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alguns termos da cultura
  digital, internet e tals


anotações do livro Para Entender a Internet - Noções, práticas e desafios
     da comunicação em rede, organizado por Juliano Spyer (2009)
beta


•   O software em beta, originalmente, estava nos últimos estágios de debugging
    (correção de erros de programação)

•   Hoje, as redes são beta: web 2.0 é fruto da filosofia beta
capital social

•   O termo foi cunhado pelo escritor canadense Cory Doctorow no seu livro de
    ficção-científica “Down and Out in the Magic Kingdom”, de 2003

•   Caiu “você é o que você tem” e entrou no lugar o “você é o que você
    compartilha”.

•   Pessoas com mais whuffie recebem destaque, são convidadas para eventos, são
    citadas em artigos... chamando para si e para seu trabalho a atenção de outras e,
    com isso, ganhando mais whuffie.
cauda longa
•   O conceito foi enunciado pela primeira vez um artigo da revista Wired, em
    2004, e depois transformado em livro por Chris Anderson, ex-editor chefe da
    revista

•   Os avanços das tecnologias de digitalização reduziram drasticamente os custos
    de produção, distribuição e controle da cadeia de uma vasta gama de bens e
    serviços

•   Os segmentos mais expostos a este fenômeno são os ligados a produção de bens
    culturais (como a música, o entretenimento e as empresas informativas)

•   As tecnologias se sofisticam e popularizam e tendem a afetar outras atividades
    ligadas ao consumo de produtos em geral (como por exemplo a comparação de
    preços e a busca de fornecedores com disponibilidade de produtos ou melhores
    condições comerciais). (Marcelo Coutinho)
co-working

•   Co-workers são profissionais que têm criado espaços e ambientes para se
    encontrarem e falarem uns com os outros sem, necessariamente, trabalharem
    juntos no mesmo projeto.

•   Hub (www.the-hub.net) é um dos pioneiros em criar espaços de co-working no
    mundo
cultura remix
•   A cultura do dj

•   O princípio que rege a cibercultura é a “re-mixagem”, conjunto de práticas
    sociais e comunicacionais de combinações, colagens, cut-up de informação a
    partir das tecnologias digitais. (André Lemos)

•   Ganha contorno planetários com a globalização e atinge seu apogeu com as
    novas mídias (Manovich).

•   As novas tecnologias de informação e comunicação alteram os processos de
    comunicação, de produção, de criação e de circulação de bens e serviços nesse
    início de século XXI trazendo uma nova configuração cultural que chamaremos
    aqui de “ciber-cultura-remix”.
cyberpunk


•   William Gibson e Neuromancer, em 1984

•   do it yourself/apropriação tecnológica/
ética hacker

•   information wants to be free

•   compartilhar!

•   Se Tim Berners-Lee não tivesse a ética dos hackers ele poderia tentar fechar sua
    invenção e vendê-la como um protocolo proprietário. Por outro lado, certamente
    a web seria diferente do jeito que a temos atualmente. Talvez o protocolo http
    não fosse o utilizado para viabilizar o modo gráfico da rede. O fato do protocolo
    ser aberto permitiu que ele fosse utilizado amplamente e que fosse melhorado
    em rede e que dele nascessem vários navegadores e outras aplicações. O modo
    colaborativo pode ser mais eficiente do que o modo fechado. (Sérgio Amadeu)
interatividade

•   interação/social e técnica

•   interação técnica/digital - interatividade

•   web 2.0/”Com a Web 2.0, e a mudança do foco da publicação para a
    participação, passou-se a valorizar cada vez mais os espaços para interação
    mútua: o diálogo, o trabalho cooperativo, a construção coletiva do
    comum” (Alex Primo)

•   interação reativa/reatividade
metodologias ágeis

•   buscam prover um modo de trabalho para o desenvolvimento de software que
    ataca os riscos mais comuns desta atividade. Este modo é baseado em princípios
    que, ao contrário de outras metodologias mais pesadas e formais, valorizam
    garantir a satisfação do usuário através de ciclos curtos de desenvolvimento,
    chamados de iterações, e da interação freqüente dos desenvolvedores e outros
    atores envolvidos no processo. (Manoel Lemos)
rede social


•   Redes sociais, assim, têm potencial para colaboração, para a difusão de
    informações e para a construção de novos valores sociais. Uma rede social não é
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viral


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•   Bridge-Blogging, ou Blogagem-Ponte, é o nome dado à atividade de blogar de
    modo a criar uma ponte entre dois grupos ou espaços distintos, geralmente
    pinçando conteúdos produzidos pelo primeiro grupo e agregando a eles material
    que permita a sua compreensão aos leitores pertencentes ao segundo grupo.

•   Um bom exemplo, entre tantos exemplos notáveis, desta atividade de bridge-
    blogging é o trabalho realizado pelo observatório de blogosferas Global Voices
    Online (http://www.globalvoicesonline.org).
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•   Comunidade de Prática (CoP) é um termo cunhado por Jean Lave e Etienne
    Wenger para descrever a aprendizagem social que ocorre a partir das
    necessidades de seus membros dentro do contexto da ação onde ocorrem. As
    CoPs podem se formar cada vez que um grupo de pessoas se agrega e interage
    regularmente para compartilhar a paixão por aquilo que faz, aprender umas com
    as outras, resolver problemas recorrentes e melhorar sua prática corrente.
    (Bárbara Dieu)
consumer-to-consumer
•   C2C

•   Sites como o Prosper, Zopa e Kiva são espaços para os usuários trocarem
    empréstimos e inanciamentos.

•   Ebay

•   PayPal

•   Mercado Livre

•   Mercado Pago

•   Etsy, mercado online de artesãos, e ainda o Threadless, comunidade de
    desenhistas de estampas de camisetas, também podem ser entendidos como
    mercados C2C
creative commons

•   O Creative Commons é uma organição sem fins lucrativos que tem como missão
    expandir e promover o acesso criativo a obras intelectuais. Para isso, o Creative
    Commons desenvolve uma série de licenças jurídicas que permitem a qualquer
    criador intelectual dizer para a coletividade, com validade jurídica, o que pode
    ou não ser feito com suas obras.

•   Há diversos níveis de licenciamento, desde aqueles que permitem vários tipos de
    utilização da obra (como por exemplo, a possibildiade de criação de obras
    derivadas, a distribuição da obra sem fins comerciais, dentre outras
    modalidades). (Ronaldo Lemos)
jornalismo colaborativo


•   “Every citizen is a reporter.” - slogan do noticiário sul-coreano OhmyNews

•   A quebra do paradigma do jornalista como “detentor do lugar de fala” ofereceu
    ao cidadão leigo (sem conhecimentos de jornalismo)
micro-blogging


•   manchetes de meus assuntos prediletos

•   seguir aqueles que me informam

•   follow your interests
mobile


•   mais do que mera mobilidade, é a expansão da rede sem fio para as centrais
    pessoais de consumo e produção de multimídias - o eventualmente telefone
    celular
open space/barcamp

•   desconferência

•   espaço comum não hierárquico de compartilhamento

•    BarCamp é um exemplo de “desconferência” que reúne interessados em
    tecnologia em mais de 350 cidades pelo mundo. Esses eventos funcionam
    usando a metodologia Open Space. A ideia começou na Califórnia em 2005 em
    função de um outro evento com o mesmo propósito, o Foo Camp, ser restrito
    para convidados.
peer-to-peer (P2P)

•   (de par para par), refere-se às redes de compartilhamento de arquivos,
    associadas à diversão por seus usuários e a cataclismas econônicos por seus
    críticos (“pirataria” de áudio).

•   projeto comercial: iTunes Music Store (Apple)

•   compartilhar - Sabotage: “tem q ter para trocar”
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•   “rápido”em havaiano

•   plataforma colaborativa

•   Trata-se de qualquer sítio onde o usuário pode, além de visitar as páginas, editá-
    las com apenas um gesto. Basta um clique na ligação “editar” e o conteúdo da
    página aparece numa interface adequada para ser modificado. Após modificálo,
    um clique no botão “salvar” registra as mudanças e aquela página passa a
    apresentar-se com as modificações a todos, que por sua vez podem seguir
    editando-a. (Alexandre Hannud Abdo)
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        digital


•   exclusão digital se refere apenas a um dos lados da questão, brecha digital faz
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cyberbullying
•   O termo técnico para estes ataques nefastos é “cyberbullying”, que
    poderia ser traduzido como Coerção Cibernética ou, simplesmente,
    Abuso Online. É algo que está acima da ‘encheção de saco’. O
    cyberbullying é um ato criminoso, cruel e, sobretudo, covarde,
    enquadrado na mesma categoria da tortura psicológica com agravantes
    de humilhação social.

•    O cyberbullying pode ir de um email ameaçador, um comentário
    ofensivo, um boato maledicente publicado de forma aberta numa
    comunidade virtual até uma perseguição que ultrapassa o mundo do
    teclado e vai para o universo físico. As formas são variadas, assim como
    os conteúdos. A intenção é sempre a mesma: desestabilizar a vítima.
    (Rosana Hermann)
lei azeredo

•   O Senador Eduardo Azeredo passou a “batizar” uma Lei, que por ora ainda é um
    Projeto de Lei, cujo objetivo seria o de combater crimes e fraudes eletrônicas e
    digitais.

•   Art. 22. O responsável pelo provimento de acesso a rede de computadores
    mundial, comercial ou do setor público é obrigado a: I – manter em ambiente
    controlado e de segurança, pelo prazo de três anos, com o objetivo de
    provimento de investigação pública formalizada, os dados de endereçamento
    eletrônico da origem, hora, data e a referência GMT da conexão efetuada por
    meio de rede de computadores e fornecê-los exclusivamente à autoridade
    investigatória mediante prévia requisição judicial;
lixo eletrônico

•   Lixo eletrônico é a denominação genérica para todo tipo de descarte de
    equipamento eletro-eletrônico. Com o aumento contínuo na produção e consumo
    de eletrônicos, a quantidade desse tipo de lixo gerado a cada ano torna-se um
    problema cada vez maior.

•   O lixo eletrônico não pode ser descartado junto com o lixo comum: o grande
    número de elementos tóxicos pode contaminar o meio-ambiente.

•   meta-reciclagem, uma palavra de ordem!
pirataria

•   copy right X copyleft

•   propriedade intelectual

•   cultura livre (free culture)

•   open source
software livre

  •    Software proprietário X livre

  •    Os quatro tipos de liberdade para os usuários do software definidas pela Free
       Software Foundation:


 •
 A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade no. 0);

 •
 A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas
     necessidades (liberdade no. 1). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta
     liberdade;

 •
 A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo
     (liberdade no. 2);

 •
 A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de
     modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade no. 3). Acesso ao código-
     fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
mídias locativas
•   O termo ‘mídia locativa’ foi cunhado em 2003 por Karlis Kalnins[

•   um conjunto de tecnologias e processos info-comunicacionais, cujo conteúdo da
    informação está diretamente associado a uma localidade[(André Lemos)

•   Elas tornam possível a troca de informação móvel, fornecendo dados dinâmicos
    sobre um determinado ambiente, criando novas possibilidades de espaço urbano
    e resignificando as cidades. São processos de emissão e recepção de informação
    digital, a partir de um determinado local, ou de lugares/objetos. (André Lemos)

•   As trocas informacionais não mais são originadas de meios massivos, nem do
    ciberespaço acessado em locais fechados, e agora passam a emergir de objetos
    que emitem localmente informações, processadas através de artefatos móveis.

•   Quatro funções básicas das mídias locativas de realidade aumentada,
    mapeamento, geolocalização e anotações urbanas

•   GPS e Geomapeamento: OpenStreetMap
• tudo chega ao fim.

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Termos da cultura digital e internet

  • 1. alguns termos da cultura digital, internet e tals anotações do livro Para Entender a Internet - Noções, práticas e desafios da comunicação em rede, organizado por Juliano Spyer (2009)
  • 2. beta • O software em beta, originalmente, estava nos últimos estágios de debugging (correção de erros de programação) • Hoje, as redes são beta: web 2.0 é fruto da filosofia beta
  • 3. capital social • O termo foi cunhado pelo escritor canadense Cory Doctorow no seu livro de ficção-científica “Down and Out in the Magic Kingdom”, de 2003 • Caiu “você é o que você tem” e entrou no lugar o “você é o que você compartilha”. • Pessoas com mais whuffie recebem destaque, são convidadas para eventos, são citadas em artigos... chamando para si e para seu trabalho a atenção de outras e, com isso, ganhando mais whuffie.
  • 4. cauda longa • O conceito foi enunciado pela primeira vez um artigo da revista Wired, em 2004, e depois transformado em livro por Chris Anderson, ex-editor chefe da revista • Os avanços das tecnologias de digitalização reduziram drasticamente os custos de produção, distribuição e controle da cadeia de uma vasta gama de bens e serviços • Os segmentos mais expostos a este fenômeno são os ligados a produção de bens culturais (como a música, o entretenimento e as empresas informativas) • As tecnologias se sofisticam e popularizam e tendem a afetar outras atividades ligadas ao consumo de produtos em geral (como por exemplo a comparação de preços e a busca de fornecedores com disponibilidade de produtos ou melhores condições comerciais). (Marcelo Coutinho)
  • 5. co-working • Co-workers são profissionais que têm criado espaços e ambientes para se encontrarem e falarem uns com os outros sem, necessariamente, trabalharem juntos no mesmo projeto. • Hub (www.the-hub.net) é um dos pioneiros em criar espaços de co-working no mundo
  • 6. cultura remix • A cultura do dj • O princípio que rege a cibercultura é a “re-mixagem”, conjunto de práticas sociais e comunicacionais de combinações, colagens, cut-up de informação a partir das tecnologias digitais. (André Lemos) • Ganha contorno planetários com a globalização e atinge seu apogeu com as novas mídias (Manovich). • As novas tecnologias de informação e comunicação alteram os processos de comunicação, de produção, de criação e de circulação de bens e serviços nesse início de século XXI trazendo uma nova configuração cultural que chamaremos aqui de “ciber-cultura-remix”.
  • 7. cyberpunk • William Gibson e Neuromancer, em 1984 • do it yourself/apropriação tecnológica/
  • 8. ética hacker • information wants to be free • compartilhar! • Se Tim Berners-Lee não tivesse a ética dos hackers ele poderia tentar fechar sua invenção e vendê-la como um protocolo proprietário. Por outro lado, certamente a web seria diferente do jeito que a temos atualmente. Talvez o protocolo http não fosse o utilizado para viabilizar o modo gráfico da rede. O fato do protocolo ser aberto permitiu que ele fosse utilizado amplamente e que fosse melhorado em rede e que dele nascessem vários navegadores e outras aplicações. O modo colaborativo pode ser mais eficiente do que o modo fechado. (Sérgio Amadeu)
  • 9. interatividade • interação/social e técnica • interação técnica/digital - interatividade • web 2.0/”Com a Web 2.0, e a mudança do foco da publicação para a participação, passou-se a valorizar cada vez mais os espaços para interação mútua: o diálogo, o trabalho cooperativo, a construção coletiva do comum” (Alex Primo) • interação reativa/reatividade
  • 10. metodologias ágeis • buscam prover um modo de trabalho para o desenvolvimento de software que ataca os riscos mais comuns desta atividade. Este modo é baseado em princípios que, ao contrário de outras metodologias mais pesadas e formais, valorizam garantir a satisfação do usuário através de ciclos curtos de desenvolvimento, chamados de iterações, e da interação freqüente dos desenvolvedores e outros atores envolvidos no processo. (Manoel Lemos)
  • 11. rede social • Redes sociais, assim, têm potencial para colaboração, para a difusão de informações e para a construção de novos valores sociais. Uma rede social não é uma ferramenta, mas apropria-se delas para expressar suas identidades, construir seus valores e operar de forma coletiva. (Raquel Recuero)
  • 12. viral • boca-a-boca • txt, imagem ou áudio com agregação de vantagem
  • 13. web 2.0 • local de ferramentas interativas
  • 14. blog/site/portal/hotsite • serviços, temporalidades, segmentação de conteúdos
  • 15. bridge-blogging • Bridge-Blogging, ou Blogagem-Ponte, é o nome dado à atividade de blogar de modo a criar uma ponte entre dois grupos ou espaços distintos, geralmente pinçando conteúdos produzidos pelo primeiro grupo e agregando a eles material que permita a sua compreensão aos leitores pertencentes ao segundo grupo. • Um bom exemplo, entre tantos exemplos notáveis, desta atividade de bridge- blogging é o trabalho realizado pelo observatório de blogosferas Global Voices Online (http://www.globalvoicesonline.org).
  • 16. comunidades de prática • Comunidade de Prática (CoP) é um termo cunhado por Jean Lave e Etienne Wenger para descrever a aprendizagem social que ocorre a partir das necessidades de seus membros dentro do contexto da ação onde ocorrem. As CoPs podem se formar cada vez que um grupo de pessoas se agrega e interage regularmente para compartilhar a paixão por aquilo que faz, aprender umas com as outras, resolver problemas recorrentes e melhorar sua prática corrente. (Bárbara Dieu)
  • 17. consumer-to-consumer • C2C • Sites como o Prosper, Zopa e Kiva são espaços para os usuários trocarem empréstimos e inanciamentos. • Ebay • PayPal • Mercado Livre • Mercado Pago • Etsy, mercado online de artesãos, e ainda o Threadless, comunidade de desenhistas de estampas de camisetas, também podem ser entendidos como mercados C2C
  • 18. creative commons • O Creative Commons é uma organição sem fins lucrativos que tem como missão expandir e promover o acesso criativo a obras intelectuais. Para isso, o Creative Commons desenvolve uma série de licenças jurídicas que permitem a qualquer criador intelectual dizer para a coletividade, com validade jurídica, o que pode ou não ser feito com suas obras. • Há diversos níveis de licenciamento, desde aqueles que permitem vários tipos de utilização da obra (como por exemplo, a possibildiade de criação de obras derivadas, a distribuição da obra sem fins comerciais, dentre outras modalidades). (Ronaldo Lemos)
  • 19. jornalismo colaborativo • “Every citizen is a reporter.” - slogan do noticiário sul-coreano OhmyNews • A quebra do paradigma do jornalista como “detentor do lugar de fala” ofereceu ao cidadão leigo (sem conhecimentos de jornalismo)
  • 20. micro-blogging • manchetes de meus assuntos prediletos • seguir aqueles que me informam • follow your interests
  • 21. mobile • mais do que mera mobilidade, é a expansão da rede sem fio para as centrais pessoais de consumo e produção de multimídias - o eventualmente telefone celular
  • 22. open space/barcamp • desconferência • espaço comum não hierárquico de compartilhamento • BarCamp é um exemplo de “desconferência” que reúne interessados em tecnologia em mais de 350 cidades pelo mundo. Esses eventos funcionam usando a metodologia Open Space. A ideia começou na Califórnia em 2005 em função de um outro evento com o mesmo propósito, o Foo Camp, ser restrito para convidados.
  • 23. peer-to-peer (P2P) • (de par para par), refere-se às redes de compartilhamento de arquivos, associadas à diversão por seus usuários e a cataclismas econônicos por seus críticos (“pirataria” de áudio). • projeto comercial: iTunes Music Store (Apple) • compartilhar - Sabotage: “tem q ter para trocar”
  • 24. wiki • “rápido”em havaiano • plataforma colaborativa • Trata-se de qualquer sítio onde o usuário pode, além de visitar as páginas, editá- las com apenas um gesto. Basta um clique na ligação “editar” e o conteúdo da página aparece numa interface adequada para ser modificado. Após modificálo, um clique no botão “salvar” registra as mudanças e aquela página passa a apresentar-se com as modificações a todos, que por sua vez podem seguir editando-a. (Alexandre Hannud Abdo)
  • 25. brecha digital/exclusão digital • exclusão digital se refere apenas a um dos lados da questão, brecha digital faz referência à própria diferença entre excluídos e incluídos
  • 26. cyberbullying • O termo técnico para estes ataques nefastos é “cyberbullying”, que poderia ser traduzido como Coerção Cibernética ou, simplesmente, Abuso Online. É algo que está acima da ‘encheção de saco’. O cyberbullying é um ato criminoso, cruel e, sobretudo, covarde, enquadrado na mesma categoria da tortura psicológica com agravantes de humilhação social. • O cyberbullying pode ir de um email ameaçador, um comentário ofensivo, um boato maledicente publicado de forma aberta numa comunidade virtual até uma perseguição que ultrapassa o mundo do teclado e vai para o universo físico. As formas são variadas, assim como os conteúdos. A intenção é sempre a mesma: desestabilizar a vítima. (Rosana Hermann)
  • 27. lei azeredo • O Senador Eduardo Azeredo passou a “batizar” uma Lei, que por ora ainda é um Projeto de Lei, cujo objetivo seria o de combater crimes e fraudes eletrônicas e digitais. • Art. 22. O responsável pelo provimento de acesso a rede de computadores mundial, comercial ou do setor público é obrigado a: I – manter em ambiente controlado e de segurança, pelo prazo de três anos, com o objetivo de provimento de investigação pública formalizada, os dados de endereçamento eletrônico da origem, hora, data e a referência GMT da conexão efetuada por meio de rede de computadores e fornecê-los exclusivamente à autoridade investigatória mediante prévia requisição judicial;
  • 28. lixo eletrônico • Lixo eletrônico é a denominação genérica para todo tipo de descarte de equipamento eletro-eletrônico. Com o aumento contínuo na produção e consumo de eletrônicos, a quantidade desse tipo de lixo gerado a cada ano torna-se um problema cada vez maior. • O lixo eletrônico não pode ser descartado junto com o lixo comum: o grande número de elementos tóxicos pode contaminar o meio-ambiente. • meta-reciclagem, uma palavra de ordem!
  • 29. pirataria • copy right X copyleft • propriedade intelectual • cultura livre (free culture) • open source
  • 30. software livre • Software proprietário X livre • Os quatro tipos de liberdade para os usuários do software definidas pela Free Software Foundation: • A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade no. 0); • A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade no. 1). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade; • A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade no. 2); • A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade no. 3). Acesso ao código- fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
  • 31. mídias locativas • O termo ‘mídia locativa’ foi cunhado em 2003 por Karlis Kalnins[ • um conjunto de tecnologias e processos info-comunicacionais, cujo conteúdo da informação está diretamente associado a uma localidade[(André Lemos) • Elas tornam possível a troca de informação móvel, fornecendo dados dinâmicos sobre um determinado ambiente, criando novas possibilidades de espaço urbano e resignificando as cidades. São processos de emissão e recepção de informação digital, a partir de um determinado local, ou de lugares/objetos. (André Lemos) • As trocas informacionais não mais são originadas de meios massivos, nem do ciberespaço acessado em locais fechados, e agora passam a emergir de objetos que emitem localmente informações, processadas através de artefatos móveis. • Quatro funções básicas das mídias locativas de realidade aumentada, mapeamento, geolocalização e anotações urbanas • GPS e Geomapeamento: OpenStreetMap
  • 32. • tudo chega ao fim.