O documento apresenta uma linha do tempo da qualidade, desde a primeira revolução industrial até os dias atuais, destacando os principais conceitos e paradigmas ao longo das eras da qualidade, sempre com foco no cliente. Também discute a importância do envolvimento das pessoas no esforço pela qualidade.
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Aula 07 resumo modulos 01 e 02 2015 01
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Guaramirim, 14 de Abril de 2015.
ENGENHARIA DA QUALIDADE
Resumo Módulos 01 e
02
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ENGENHARIA DA QUALIDADE
Introdução à Qualidade
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Linha do Tempo da Qualidade
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Linha do Tempo da Qualidade
1° Revolução Industrial – Era do Vapor
1760 a 1860
• 1760 - Primeiras máquinas práticas movidas
a vapor.
• 1803 – 1811 - Criação da 1° Linha de
montagem padronizada (de mosquetes) por
Eli Whitney nos EUA
• A Inglaterra produz produtos com baixa
qualidade e alto volume, dominando
mercados nas Américas, África, Índia e
China.
Fábrica “movida a
vapor”
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2° Revolução Industrial – Era da
Eletricidade 1860 a 1939
• 1876 - Necessidade de controle mais
apurado da qualidade: Administração
científica (Taylor)
• 1914 - Máquinas elétricas práticas dão
maior agilidade à produção (Surge o
primeiro movimento para a produção em
massa: o Fordismo);
• 1924 – aceitação por amostragem com
foco corretivo (Dodge&Romig);
• 1924 – criação dos primeiros gráficos de
controle, foco preventivo (Dr. Shewart)
• 1935 – Primeira norma de métodos
estatísticos e padronização BS600 (E.S.
Pearson)
Típico produto movido
a Motores elétricos
Linha do Tempo da Qualidade
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Período Moderno - 2° Guerra Mundial
até os anos 90 do século XX
• 1939 – 1945 Intensificação da produção em
massa, normas de guerra dos EUA,
• 1946 – Criação da União Japonesa de Engenheiros
(JUSE)
• 1950 e 1956 – Seminários de Deming (CQ) e Juran
(Administração)
• 1950 – 1960 Teorias motivacionais
(Maslow/Herzberg)
• 1959 Surgem as normas MIL STD Q-9858
Programas de Qualidade p/fornecedores das forças
armadas (EUA)
• 1962 – Criação dos CCQ – Kaoru Ishikawa
• 1979 a 1987 – Desenvolvimento e publicação das
normas ISO 9001
• 1990 em diante: Globalização, guerra comercial
aberta
Montagem de
Computadores –
1980
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Período Moderno - 2° Guerra Mundial
• Principais características:
• Uso intensivo das técnicas
de controle da qualidade
durante a guerra;
• Normalização das
especificações por normas
militares;
• Uso da normalização
como base do treinamento
dentro da indústria (TWI);
• Avanço tecnológico sem
igual na história da
humanidade.
Linhas de Jipes feitas pela
produção em massa norte
americana
Treinamento capacitando as mulheres a
ocuparem o lugar da mão de obra masculina
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Período Moderno – do Pós guerra até os anos 70
do século XX - Ocidente
• Principais características:
• Criação das primeiras
associações de engenheiros da
qualidade: American Society for
Quality Control (ASQC) e Japan
Union of Scientists and Engineers
– JUSE);
• Auxílio na reconstrução do Japão
no Pós Guerra;
• Primeira abordagem sistêmica da
qualidade publicada por Juran;
• Criação do conceito de Controle
da Qualidade Total – TQC por
Feigenbaun;
• Programa Zero Defeito, de
Crosby;
• EUA perdem competitividade.
Automóvel, 1947
TV Philco
Predicta,
1950
Telefone, anos 70
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Linha do Tempo da Qualidade
Qualidade no Século XXI
• 2000 – Foco em Gestão da Qualidade, com
a revisão da norma ISO 9001:2000: Reflete
o foco no cliente, não no produto
• 2000-em diante – Divulgação dos conceitos
de Seis sigma criados na Motorola em
meados dos anos 1980 e difundidos pelo
sucesso da GE conduzida por Jack Welch
até 2001.
• 2001 – Lançamento do livro O Modelo
Toyota, que acelera o processo de
popularização do Lean Manufacturing
iniciado nos anos 1980 com o livro “A
máquina que mudou o mundo”
• 2008 – Nova revisão da norma ISO 9001.
Fábrica moderna da
Volkswagen do Brasil
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As Eras da Qualidade
• Inspeção;
– Foco na verificação
• Controle Estatístico do Processo;
– Foco no controle;
• Garantia da Qualidade;
– Foco na coordenação;
• Gestão da Qualidade.
– Foco no impacto estratégico da qualidade
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Conceitos de Qualidade
“A Qualidade é
subjetiva e
objetiva” -
Shewhart
Qualidade é a
satisfação das
necessidades
dos clientes em
primeiro lugar -
Deming
Qualidade é a
composição total
das características
da empresa por
meio das quais os
produtos atenderão
às expectativas dos
clientes –
Feigenbaum.
Qualidade é
conformidade
com as
especificações. -
Crosby
Qualidade é
satisfazer
radicalmente o
cliente, para ser
agressivamente
competitivo. –
Ishikawa.
Qualidade é a
diminuição das
perdas geradas por
um produto, desde a
produção até seu
uso pelos clientes -
Taguchi
Controle estatístico
do processo
TQM
TQC
TQC
TQM
Toyotismo
- JIT
Seis
Sigma
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• Todos mostram mostram os paradigmas
característicos de cada era da qualidade
e...
• Possuem em comum a preocupação com
o cliente.
• Como um exemplo...
Conceitos de Qualidade
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Conceito da Qualidade de Deming
•Foco em resultados por
meio de métodos;
•Problemas devem ser
resolvidos, não
acobertados;
•Deve-se dar prioridade
máxima às preocupações
do cliente;
•Os produtos ou serviços
gerados devem exceder as
expectativas do cliente.
A Reação em Cadeia de Deming
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Pergunta...
Este conceito parece fora de lugar
em 2015, 65 anos depois de ter
sido formulado?
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• Não! É bem atualizado!
• E Juran ainda complementou que:
“qualidade é a liberdade de deficiências”,
• Isto levou à compreensão de que a
produção com maior qualidade possui seu
maior efeito na redução dos custos de
fabricação e aumento da margem de
contribuição!
+ Conceitos de Qualidade
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Envolvimento das Pessoas no
Esforço pela Qualidade
Qualidade Estratégica – Aula 01
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O Ser Humano...
• É componente fundamental das
organizações;
• É capaz de conduzir transformações nas
organizações;
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O Ser Humano...
• É difícil de: avaliar, compreender, envolver
e desenvolver de forma adequada.
• Vale a pena empenhar-se pelo elemento
humano?
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Por que Desenvolver o Ser Humano?
• Ele oferece os melhores e maiores
retornos;
• O ser humano é adaptável.
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Por que Desenvolver o Ser Humano?
• Sua capacidade envolve:
– Geração de soluções criativas;
– Sugestão de métodos de trabalho mais
rápidos, eficazes e baratos;
– Podem prever situações específicas em
processos e produtos.
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Como as pessoas interagem numa
empresa?
• De duas formas:
1.Entre a organização e as pessoas
2.Entre as pessoas.
• Resumindo: tanto pelas vias
formais da empresa quanto
pelas informais.
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Consolidando as Interações
• As interações entre pessoas são mais sólidas
quando vão além das meras trocas de
informações;
• É preciso definir referenciais que
criem modelos práticos de conduta
das pessoas;
• Estes modelos são, principalmente,
criados a partir de:
– Exemplos institucionais;
– Exemplo das pessoas.
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Motivação para a Qualidade
Significa: mostrar às pessoas por que fazer e
determina nelas o querer fazer.
Geram-se motivos!
É intransferível!
Ninguém motiva ninguém. As pessoas motivam-se!
Existem posturas gerenciais que ajudam a motivar,
ou prejudicam esta motivação...
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Motivação para a Qualidade
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Evidenciando a Motivação...
• Podemos evidenciá-la por meio de posturas conscientes
na empresa:
– Busca por maior qualificação pela mão de obra;
• Exemplo: cursos sob demanda.
– Ações coletivas na base da organização para a
solução de problemas do trabalho;
• Exemplo: grupos de CCQ.
– Ações espontâneas, não associadas a recompensas.
• Exemplo: caixas de sugestão.
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Vantagens e Desvantagens do
Envolvimento das Pessoas
• VANTAGENS
• Resultados históricos do
envolvimento das pessoas
para a qualidade são bem
conhecidos, facilitando sua
aceitação;
• Investimento elevado com
retornos significativos que
justificam o esforço.
• Normalmente, o que vale para
as organizações vale para as
pessoas (gera identificação).
• DESVANTAGENS
• Não há desvantagens, há
dificuldades;
– Existe um excesso de
opções de desenvolvimento
– As estratégias bem
sucedidas em um ambiente
podem falhar em outro.
– Todo envolvimento de
pessoas exige bom
entendimento da cultura da
organização, o que não é
fácil.
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Concluindo...
• A transição para a dimensão estratégica
pode ser considerada como decorrente:
– Do uso dos conceitos de indicadores;
– Das estratégias de envolvimento da mão-de-
obra (cada vez mais complexa);
– Do crescente aumento de competitividade
das organizações.
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A TRANSIÇÃO PARA A
DIMENSÃO ESTRATÉGICA DA
QUALIDADE
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Comportamento Estratégico das
Organizações...
• Revelado pelas seguintes preocupações
básicas:
– Com a existência da organização;
– Com sua atuação junto à sociedade;
– Com o desenvolvimento de seu processo produtivo;
– Com a visão de futuro da organização.
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Qual o fator determinante para a
Qualidade ?
• CONCORRÊNCIA!
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Dimensão Estratégica
• Pressupostos básicos:
– A gestão estratégica trata dos meios para a
sobrevivência da organização;
– A qualidade tem papel fundamental na
sobrevivência das organizações;
– A dimensão estratégica da qualidade é
caracterizada por:
• Visão;
• Princípios;
• Métodos.
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O Impacto nas Pessoas do conceito
Estratégico da Qualidade
• As atuações profissionais e
institucionais são similares;
• Os objetivos da qualidade
das organizações dependem
e aplicam-se também às
pessoas;
• As pessoas sofrem também
com a concorrência
• A qualidade da ação
profissional é um diferencial
considerável
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Qualidade Adaptada às Pessoas
● O que vale para as organizações vale para as pessoas;
● Vivemos em um ambiente competitivo;
● Exigência maior por resultados cada vez melhores;
● Espera-se que as pessoas superem as expectativas
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Qualidade Adaptada às Pessoas
• O diferencial atual não é fazer tudo o
que for compatível com a função, mas
sim o que for a mais além disso.
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35. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Concluindo
• O que torna a produção e a avaliação da
qualidade um fator estratégico é a visão que
as pessoas da organização tem do assunto.
• Por isso o primeiro passo para a implantação
da visão estratégica das organizações é a
criação desta visão nas pessoas ( o mesmo
pode ser dito para a concepção da estratégia
de toda a organização).
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Dimensão Estratégica da Qualidade
• Mostra que a qualidade tem impacto decisivo na
sobrevivência da organização.
• Implica a priorização dos esforços de pessoas e
setores para o pleno atendimento do ambiente
onde a empresa atua;
• Isto inclui a sociedade como um todo (clientes,
fornecedores, concorrentes, governo, meio
ambiente, etc.)
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Principais Estratégias da Qualidade Operacional
Organizar o Processo para a Qualidade
• Organização das ações comuns de produção
para a produção da qualidade:
– Organização do processo produtivo (Kanban, JIT);
– Criação de novas estruturas de produção (e.g.
processos em célula, etc.);
– Desenvolvimento de novas estruturas internas
nos setores (novas formas de agir);
– Reorganização do espaço físico;
– Melhoria do acesso e uso aos equipamentos.
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38. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Principais Estratégias da Qualidade Operacional
Envolvimento dos recursos humanos
• Técnicas de motivação para a
qualidade e modelos de formação e
qualificação de mão de obra:
– Centros de formação de aprendizes;
– Implantação do CCQ;
– Implantação de sistemas de sugestões;
– Investimentos na formação profissional de
colaboradores;
– Auxílios escolares;
– Etc. 38
http://vilacultural.com.br/blog/?tag=motivacao-
e-qualidade-de-vida-para-equipes
39. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Principais Estratégias da Qualidade Operacional
Planejamento do Processo para a Qualidade
• Puxar o processo a partir da demanda
(princípio do lean manufacturing):
– Sistema de produção puxada;
• Kanban
• Redução de estoques;
• Nivelamento de produção;.
39
40. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Principais Estratégias da Qualidade Operacional
Produção da Qualidade no Processo
• Inserir a qualidade nas atividades de processo
e em todos os elementos que o compõe.
– Programas zero defeito;
– Programas de eliminação de erros;
40
http://qualidadeonline.wordpress.com/20
10/02/01/poka-yoke/
http://www.totalqualidade.c
om.br/2009/10/gurus-da-
qualidade-os-gurus-
que.html
41. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Vantagens e Desvantagens
Da Visão da Qualidade Operacional
VANTAGENS
Criação de visão de
conjunto, para a
obtenção de melhorias
gerais do processo;
Gerar resultados
rápidos;
DESVANTAGENS
• Todas as estratégias
dependem da pessoa
do gestor;
• As ações (que geram
resultados rápidos) tem
maior prioridade do que
as estratégias em si
(Sustentabilidade ruim)
• Risco de desconsiderar
as necessidades dos
clientes.
41
42. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Componente Tático da
Qualidade
43. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Diferença entre Operacional e Tático
http://www.efdeportes.com/efd95/inici.htm
44. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Gestão Tática
45. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Características do nível tático
de gestão
● Modelo
“intermediário”;
● Onde se decide
como viabilizar as
decisões
estratégicas;
● Difícil de ser
definida....
Visão
Estratégica
Visão
Tática
Visão
Operacional
Estratégias
Gestão por
indicadores
Planos de
Ação
OperaçãoMedição
Acompanhamento
estratégico
46. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
46
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Gestão da Qualidade com
Base em Indicadores
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Características Essenciais de um
Indicador
1. Definido com bases quantitativas, ou seja, é
mensurável e sempre expresso em números;
2. Todo indicador avalia, direta ou indiretamente,
o impacto do produto final sobre o consumidor.
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48. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
48
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Os Indicadores e a Gestão da
Qualidade
• A concepção e o uso prático de indicadores
permitiram tratar a avaliação da qualidade de
modo amplo, com efeito na gestão das
organizações;
• Os indicadores mostraram que é possível realizar
a avaliação da qualidade de modo amplo e
objetivo devido aos dados quantitativas;
• Os indicadores propõe , desenvolve, aplicam e
comparam situações reais com os padrões a elas
associados (comparativo por meio da ”distância
entre perfis”) 48
49. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Gestão da Qualidade com Base em
Indicadores– Vantagens e Desvantagens
VANTAGENS
Passo relevante para a
implementação de modelos
participativos de gestão;
Forçam as pessoas a
pensarem e agirem de
forma objetiva;
Agregou à gestão da
qualidade a noção de
melhoria passível de
medição quantitativa;
Criação de um processo
participativo na avaliação
da qualidade.
DESVANTAGENS
• Algumas empresas
entendem que o processo
participativo de definição de
indicadores pode definir
indicadores inadequados,
que podem desde aumentar
o custo da medição até
descaracterizar o processo
de avaliação da qualidade;
• Quando a empresa não
possui uma política da
qualidade definida e
conhecida, fica difícil o
estabelecimento de um
processo de avaliação da
qualidade com base em
indicadores.
49
50. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
50
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Qualidade: a Transição Crítica
• Qual é o elemento com maior impacto
sobre a decisão de produzir com
qualidade?
50
51. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Duas Características da Transição da Qualidade
do Plano Tático ao Estratégico
• As empresas não tem opção quanto à concorrência, ela
existe, deve ser encarada e vencida. Daí a relevância da
identificação das ações estratégicas, entre elas a
adoção da qualidade.
• Os conceitos e métodos do planejamento estratégico
passam a ter grande ênfase nas grandes organizações.
52. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Os Métodos da Dimensão Estratégica da
Qualidade
• Adequação ao uso;
• Relação direta entre as áreas produtivas da organização
e os consumidores;
• Diferenciação de clientes e consumidores;
• Atenção ao ambiente global;
• Qualidade globalizada;
• Multiplicidade de itens;
• Evolução;
• Antecipação das mudanças;
• Aceitação crescente de bens e serviços;
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Os Métodos da Dimensão Estratégica da
Qualidade
• Confiança no processo de produção;
• Atribuição de elevados níveis de valor ao produto;
• Confiança na imagem e na marca;
• Atenção ao meio ambiente;
• Ação social das organizações
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Os Métodos da Dimensão Estratégica da
Qualidade
• A aplicação intensiva dos conceitos estratégicos, levou
as organizações a buscarem modelos de
desdobramento da qualidade e da excelência, tais
como:
– Gestão da Qualidade Total – TQM (Total Quality Management);
– ISO 9001:1987 – 1994 – 2000 – 2008;
– Prêmios da Qualidade (Critérios de Excelência);
– Programas de Lean manufacturing;
– Gestão por processos;
– Outras técnicas e programas de melhoria
55. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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UNIASSELVI – FAMEG
ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7
By Kroton
Bons Estudos!
Até o dia 28/04 !