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O que percebemos são seus efeitos,
como:
LUZ
CALOR CHOQUE ELÉTRICO
esses efeitos são possíveis devido a
três grandezas elétrica que são:
CORRENTE ELÉTRICA
TENSÃO ELÉTRICA
POTÊNCIA ELÉTRICA
TENSÃO E CORRENTE ELÉTRICA
• Nos fios, existem partículas
• invisíveis chamadas elétrons
• livres, que estão em
constante
• movimento de forma
• desordenada.
• Para que estes elétrons
livres
• passem a se movimentar de
• forma ordenada, nos fios, é
• necessário ter uma força que
os
• empurre. A esta força é dado
o
• nome de tensão elétrica (U).
Esse movimento ordenado dos
elétrons livres nos fios, provocado
pela ação da tensão, forma
uma corrente de elétrons. Essa
corrente de elétrons livres é
chamada de corrente elétrica (I).
Pode-se dizer então que:
• TENSÃO
• É a força que
• impulsiona os
• elétrons
• livres nos
• fios.
• Sua unidade
• de medida
• é o volt (V).
CORRENTE ELÉTRICA
É o movimento
ordenado dos
elétrons livres
nos fios.
Sua unidade
de medida
é o ampère (A).
POTÊNCIA ELÉTRICA
• Agora, para entender
• potência elétrica,
• observe novamente
o desenho.
A tensão elétrica faz movimentar os
elétrons de forma
ordenada, dando origem à corrente elétrica.
Tendo a corrente
elétrica, a lâmpada
se acende e se
aquece
com uma certa
intensidade.
Essa intensidade de luz
e calor percebida por
nós (efeitos), nada mais
é do que a potência
elétrica que foi
transformada em
potência
luminosa (luz) ou
potência
térmica (calor).
É importante saber que: Para haver potência
elétrica, é necessário haver:
Tensão
elétrica
Corrente
elétrica
Agora... qual é a unidade de medida
da potência elétrica ?
Muito simples !
• A intensidade da tensão é
• medida em volts (V).
• A intensidade da corrente
é medida em ampère (A).
Então, como a potência é o produto da ação
da tensão e da corrente, a sua unidade de medida
é o volt-ampère (VA).
A essa potência dá-se o nome de potência aparente.
A potência aparente é composta por duas parcelas:
POTÊNCIA ATIVA
POTÊNCIA REATIVA
• A potência ativa é a parcela efetivamente transformada em:
POTÊNCIA
MECÂNICA
POTÊNCIA
TÉRMICA
POTÊNCIA
LUMINOSA
A unidade de medida da potência ativa é o watt (W).
A potência reativa é a parcela transformada em campo
magnético, necessário ao funcionamento de:
A unidade de medida da potência reativa
é o volt-ampère reativo (VAr).
MOTORES TRANSFORMADORES REATORES
Em projetos de instalação elétrica
residencial os cálculos efetuados são
baseados na potência aparente e potência
ativa. Portanto, é importante conhecer
a relação entre elas para que se entenda
o que é fator de potência.
FATOR DE POTÊNCIA
Sendo a potência ativa uma parcela da potência
aparente, pode-se dizer que ela representa uma
porcentagem da potência aparente que é transformada
em potência mecânica, térmica ou luminosa.
A esta porcentagem dá-se o nome de fator de potência.
Nos projetos elétricos
residenciais, desejando-
se
saber o quanto da
potência aparente foi
transformada em
potência ativa, aplica-se
os seguintes valores
de fator de potência:
1,0 para iluminação
0,8 para tomadas
de uso geral
Exemplos
potência
de
iluminação
(aparente) = 660VA
fator de
potência
a ser
aplicado =1
potência ativa
de
iluminação (W)
1x660VA= 660W
potência
de tomada
de
uso geral =
7300VA
fator de
potência
a ser
aplicado =
0,8
potência ativa
de tomada de
uso geral =
0,8x7300VA=5840W
Quando o fator de potência é igual a 1, significa que
toda potência aparente é transformada em potência
ativa. Isto acontece nos equipamentos que só possuem
resistência, tais como: chuveiro elétrico, torneira
elétrica, lâmpadas incandescentes, fogão elétrico, etc.
Os conceitos vistos anteriormente possibilitarão o
entendimento do próximo assunto: levantamento das
potências (cargas) a serem instaladas na residência.
• O levantamento das potências é feito
mediante uma previsão das potências
(cargas) mínimas de iluminação e tomadas
a serem instaladas, possibilitando, assim,
determinar a potência total prevista para a
instalação elétrica residencial.
A previsão de carga deve obedecer às prescrições
da NBR 5410, item 4.2.1.2
A planta a seguir servirá
de exemplo para o levantamento
das potências.
• Para área igual ou inferior a 6m2 atribuir um mínimo de
100VA. Para área superior a 6m2 atribuir um mínimo de
100VA. Para os primeiros 6m2, acrescido de 60VA para
cada aumento de 4m2 inteiros.
NOTA: a NBR 5410 não estabelece critérios para
iluminação de áreas externas em residências, ficando
a decisão por conta do projetista e do cliente.
RECOMENDAÇÕES DA NBR 5410
PARA O LEVANTAMENTO DA CARGA DE TOMADAS
cômodos ou
dependências
com área igual
ou inferior
a 6m2
no mínimo uma
tomada
cômodos ou
dependências
com mais
de 6m2
no mínimo uma
tomada para cada
5m ou fração de
perímetro,
espaçadas tão
uniformemente
quanto possível
cozinhas,
copas,
copas-cozinhas
uma tomada para
cada 3,5m ou
fração de
perímetro,
independente
da área
subsolos,
varandas,
garagens ou
sotãos
pelo menos uma
tomada
banheiros
no mínimo uma
tomada junto
ao lavatório com
uma distância
mínima de 60cm
do limite do boxe
NOTA: em diversas aplicações, é recomendável prever
uma quantidade de tomadas de uso geral maior
do que o mínimo calculado, evitando-se, assim,
o emprego de extensões e benjamins (tês) que,
além de desperdiçarem energia,
podem comprometer a segurança da instalação.
1. Condições para se estabelecer a quantidade mínima
de tomadas de uso geral (TUG’s).
TOMADAS DE USO GERAL (TUG’S)
Não se destinam à ligação de equipamentos específicos
e nelas são sempre ligados:
aparelhos móveis ou aparelhos portáteis.
2. Condições para se estabelecer a potência mínima
de tomadas de uso geral (TUG’s).
banheiros,
cozinhas, copas,
copas-cozinhas,
áreas de serviço,
lavanderias
e locais
semelhantes
- atribuir, no mínimo,
600VA por tomada,
até 3 tomadas.
- atribuir 100VA para
os excedentes.
demais
cômodos
ou
Dependências.
- atribuir, no mínimo,
100VA por tomada.
3. Condições para se estabelecer a quantidade de
tomadas de uso específico (TUE’s).
A quantidade de TUE’s é estabelecida de acordo
com o número de aparelhos de utilização
que sabidamente vão estar fixos em uma dada
posição no ambiente.
TOMADAS DE USO ESPECÍFICO (TUE’S)
São destinadas à ligação de equipamentos fixos
e estacionários, como é o caso de:
CHUVEIRO TORNEIRA
ELÉTRICA
SECADORA
DE ROUPA
NOTA: quando usamos o termo “tomada” de uso
específico, não necessariamente queremos dizer que a
ligação do equipamento à instalação elétrica
irá utilizar uma tomada. Em alguns casos, a ligação
poderá ser feita, por exemplo, por ligação direta
(emenda) de fios ou por uso de conectores.
4. Condições para se estabelecer a potência de
tomadas de uso específico (TUE’s).
Atribuir a potência nominal do equipamento
a ser alimentado.
Conforme o que foi visto:
Para se prever a carga de tomadas é necessário,
primeiramente, prever a sua quantidade.
Essa quantidade, segundo os critérios, é estabelecida
a partir do cômodo em estudo,
fazendo-se necessário ter:
• ou o valor da área
• ou o valor do perímetro
• ou o valor da área
e do perímetro.
Os valores das áreas dos cômodos da planta do
exemplo já estão calculados, faltando o cálculo do
perímetro onde este se fizer necessário, para se
prever a quantidade mínima de tomadas.
Para obter a
potência
total da
instalação,
faz-se
necessário:
a) calcular a
potência
ativa;
b) E somar
todas as
potências
ativas.
OBSERVAÇÃO
LEVANTAMENTO DA POTÊNCIA TOTAL
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Curso Eletricista Residencial

  • 2. EDTECSOFT ELETRÔNICA A DIREÇÃO CERTA PARA O SEU APRENDIZADO
  • 3. SIGA AS NORMAS E GARANTA UMA INSTALAÇÃO ELÉTRICA SEGURA
  • 4. APRESENTAÇÃO • Parabéns, você fez uma ótima escolha ao adquirir esse curso de eletricista instalador, estudando com dedicação e treinando bastante você com certeza vai ganhar bastante exercendo essa profissão. • Esse curso te dará a base necessária para a profissão de eletricista, nunca deixe de ler os folhetos que acompanha os aparelhos atuais como ventiladores de teto, luminárias, sensores de presença etc... eles foram feitos para conhecermos melhores os novos produtos lançado no mercado. • Lembre–se mesmos os mais experientes estão sempre em busca de novas informações. • Bons estudos
  • 5. Vamos começar nosso curso falando um pouco a respeito da Eletricidade. Você já parou para pensar que está cercado de eletricidade por todos os lados ?
  • 6. Pois é ! Estamos tão acostumados com ela que nem percebemos que existe.
  • 7. Na realidade, a eletricidade é invisível. O que percebemos são seus efeitos, como: LUZ CALOR CHOQUE ELÉTRICO
  • 8. esses efeitos são possíveis devido a três grandezas elétrica que são: CORRENTE ELÉTRICA TENSÃO ELÉTRICA POTÊNCIA ELÉTRICA
  • 9. TENSÃO E CORRENTE ELÉTRICA • Nos fios, existem partículas • invisíveis chamadas elétrons • livres, que estão em constante • movimento de forma • desordenada. • Para que estes elétrons livres • passem a se movimentar de • forma ordenada, nos fios, é • necessário ter uma força que os • empurre. A esta força é dado o • nome de tensão elétrica (U). Esse movimento ordenado dos elétrons livres nos fios, provocado pela ação da tensão, forma uma corrente de elétrons. Essa corrente de elétrons livres é chamada de corrente elétrica (I).
  • 10. Pode-se dizer então que: • TENSÃO • É a força que • impulsiona os • elétrons • livres nos • fios. • Sua unidade • de medida • é o volt (V). CORRENTE ELÉTRICA É o movimento ordenado dos elétrons livres nos fios. Sua unidade de medida é o ampère (A).
  • 11. POTÊNCIA ELÉTRICA • Agora, para entender • potência elétrica, • observe novamente o desenho. A tensão elétrica faz movimentar os elétrons de forma ordenada, dando origem à corrente elétrica. Tendo a corrente elétrica, a lâmpada se acende e se aquece com uma certa intensidade.
  • 12. Essa intensidade de luz e calor percebida por nós (efeitos), nada mais é do que a potência elétrica que foi transformada em potência luminosa (luz) ou potência térmica (calor).
  • 13. É importante saber que: Para haver potência elétrica, é necessário haver: Tensão elétrica Corrente elétrica Agora... qual é a unidade de medida da potência elétrica ?
  • 14. Muito simples ! • A intensidade da tensão é • medida em volts (V). • A intensidade da corrente é medida em ampère (A). Então, como a potência é o produto da ação da tensão e da corrente, a sua unidade de medida é o volt-ampère (VA). A essa potência dá-se o nome de potência aparente.
  • 15. A potência aparente é composta por duas parcelas: POTÊNCIA ATIVA POTÊNCIA REATIVA • A potência ativa é a parcela efetivamente transformada em: POTÊNCIA MECÂNICA POTÊNCIA TÉRMICA POTÊNCIA LUMINOSA A unidade de medida da potência ativa é o watt (W).
  • 16. A potência reativa é a parcela transformada em campo magnético, necessário ao funcionamento de: A unidade de medida da potência reativa é o volt-ampère reativo (VAr). MOTORES TRANSFORMADORES REATORES
  • 17. Em projetos de instalação elétrica residencial os cálculos efetuados são baseados na potência aparente e potência ativa. Portanto, é importante conhecer a relação entre elas para que se entenda o que é fator de potência. FATOR DE POTÊNCIA Sendo a potência ativa uma parcela da potência aparente, pode-se dizer que ela representa uma porcentagem da potência aparente que é transformada em potência mecânica, térmica ou luminosa. A esta porcentagem dá-se o nome de fator de potência. Nos projetos elétricos residenciais, desejando- se saber o quanto da potência aparente foi transformada em potência ativa, aplica-se os seguintes valores de fator de potência: 1,0 para iluminação 0,8 para tomadas de uso geral
  • 18. Exemplos potência de iluminação (aparente) = 660VA fator de potência a ser aplicado =1 potência ativa de iluminação (W) 1x660VA= 660W potência de tomada de uso geral = 7300VA fator de potência a ser aplicado = 0,8 potência ativa de tomada de uso geral = 0,8x7300VA=5840W Quando o fator de potência é igual a 1, significa que toda potência aparente é transformada em potência ativa. Isto acontece nos equipamentos que só possuem resistência, tais como: chuveiro elétrico, torneira elétrica, lâmpadas incandescentes, fogão elétrico, etc.
  • 19. Os conceitos vistos anteriormente possibilitarão o entendimento do próximo assunto: levantamento das potências (cargas) a serem instaladas na residência. • O levantamento das potências é feito mediante uma previsão das potências (cargas) mínimas de iluminação e tomadas a serem instaladas, possibilitando, assim, determinar a potência total prevista para a instalação elétrica residencial. A previsão de carga deve obedecer às prescrições da NBR 5410, item 4.2.1.2 A planta a seguir servirá de exemplo para o levantamento das potências.
  • 20.
  • 21.
  • 22. • Para área igual ou inferior a 6m2 atribuir um mínimo de 100VA. Para área superior a 6m2 atribuir um mínimo de 100VA. Para os primeiros 6m2, acrescido de 60VA para cada aumento de 4m2 inteiros. NOTA: a NBR 5410 não estabelece critérios para iluminação de áreas externas em residências, ficando a decisão por conta do projetista e do cliente.
  • 23.
  • 24. RECOMENDAÇÕES DA NBR 5410 PARA O LEVANTAMENTO DA CARGA DE TOMADAS cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6m2 no mínimo uma tomada cômodos ou dependências com mais de 6m2 no mínimo uma tomada para cada 5m ou fração de perímetro, espaçadas tão uniformemente quanto possível cozinhas, copas, copas-cozinhas uma tomada para cada 3,5m ou fração de perímetro, independente da área subsolos, varandas, garagens ou sotãos pelo menos uma tomada banheiros no mínimo uma tomada junto ao lavatório com uma distância mínima de 60cm do limite do boxe NOTA: em diversas aplicações, é recomendável prever uma quantidade de tomadas de uso geral maior do que o mínimo calculado, evitando-se, assim, o emprego de extensões e benjamins (tês) que, além de desperdiçarem energia, podem comprometer a segurança da instalação. 1. Condições para se estabelecer a quantidade mínima de tomadas de uso geral (TUG’s).
  • 25. TOMADAS DE USO GERAL (TUG’S) Não se destinam à ligação de equipamentos específicos e nelas são sempre ligados: aparelhos móveis ou aparelhos portáteis. 2. Condições para se estabelecer a potência mínima de tomadas de uso geral (TUG’s). banheiros, cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais semelhantes - atribuir, no mínimo, 600VA por tomada, até 3 tomadas. - atribuir 100VA para os excedentes. demais cômodos ou Dependências. - atribuir, no mínimo, 100VA por tomada.
  • 26. 3. Condições para se estabelecer a quantidade de tomadas de uso específico (TUE’s). A quantidade de TUE’s é estabelecida de acordo com o número de aparelhos de utilização que sabidamente vão estar fixos em uma dada posição no ambiente. TOMADAS DE USO ESPECÍFICO (TUE’S) São destinadas à ligação de equipamentos fixos e estacionários, como é o caso de: CHUVEIRO TORNEIRA ELÉTRICA SECADORA DE ROUPA NOTA: quando usamos o termo “tomada” de uso específico, não necessariamente queremos dizer que a ligação do equipamento à instalação elétrica irá utilizar uma tomada. Em alguns casos, a ligação poderá ser feita, por exemplo, por ligação direta (emenda) de fios ou por uso de conectores.
  • 27. 4. Condições para se estabelecer a potência de tomadas de uso específico (TUE’s). Atribuir a potência nominal do equipamento a ser alimentado. Conforme o que foi visto: Para se prever a carga de tomadas é necessário, primeiramente, prever a sua quantidade. Essa quantidade, segundo os critérios, é estabelecida a partir do cômodo em estudo, fazendo-se necessário ter: • ou o valor da área • ou o valor do perímetro • ou o valor da área e do perímetro. Os valores das áreas dos cômodos da planta do exemplo já estão calculados, faltando o cálculo do perímetro onde este se fizer necessário, para se prever a quantidade mínima de tomadas.
  • 28.
  • 29.
  • 30. Para obter a potência total da instalação, faz-se necessário: a) calcular a potência ativa; b) E somar todas as potências ativas. OBSERVAÇÃO