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Tarsila do Amaral
     Capivari
  São Paulo - SP
   1886 - 1973
claudiatedesco7@yahoo.com.br
Em 1920 viaja para Paris e estuda na
    Académie Julian e com Émile Renard
•    Ao retornar ao Brasil
•   forma em 1922, em São Paulo,
•   o Grupo dos Cinco, com
•   Anita Malfatti,
•   Mário de andrade (1893-1945),
•   Menotti del Picchia (1892-1988) e
•   Oswald de Andrade (1890-1954)
Autorretrato -
    1923
A Negra - 1923
Em linhas gerais, o Modernismo
da Semana de 22 caracteriza-se por
uma dupla vocação: atualizar o
ambiente                    artístico
brasileiro, colocando-o em contato
com as diversas linguagens das
vanguardas européias e ao mesmo
tempo voltar-se para apreensão do
Brasil, em um projeto consciente de
criação de uma arte brasileira
A Caipirinha - 1923
Autorretrato - 1924
A cuca - 1924
Estrada de Ferro
Central do Brasil
      1924
Morro da Favela - 1924
Carnaval em Madureira
         1924
São Paulo - 1924
A Família - 1925
O Mamoeiro - 1925
Vendedor de Frutas
      1925
Paisagem com touro - 1925
A Gare - 1925
A Feira II - 1925
No dia 11 de janeiro de 1928, a
pintora Tarsila do Amaral oferece a
Oswald de Andrade (1890 -
1954),      como     presente        de
aniversário, uma de suas recentes
pinturas, sem saber que ela viria a ser
a propulsora de uma das mais
originais formulações teóricas sobre a
natureza específica da arte moderna
brasileira.
Enquanto      contemplava      aquele
estranho    homem      pintado    por
Tarsila, de pés enormes fincados na
terra, cuja pequena cabeça parece
apoiar-se melancolicamente em uma
das mãos, cercado por um ambiente
seco e quente, tendo como
testemunha apenas o céu azul, o sol e
um misterioso cacto verde,
Oswald de Andrade foi indagado por
seu amigo e escritor Raul Bopp (1898
- 1984), que o acompanhava na
observação: "Vamos fazer um
movimento      em     torno     desse
quadro?".Abaporu, 1928, que em
tupi-guarani                 significa
"antropófago", foi o nome escolhido
para aquela figura selvagem e
solitária.
Abaporu - 1928
O procedimento poético de sua
pintura, dita antropofágica (1928 a
ca.1929)       -      que         além
do Abaporu, compreende também O
Ovo       [Urutu],       1928,        A
Lua, 1928, Floresta, 1929, Sol
Poente, 1929, Antropofagia, 1929, entr
e outras, e da qual A Negra, 1923 é
considerada precursora - caracteriza-se
pela "desarticulação da forma
O ovo (Urutu) - 1928
Mediante a submersão na "materialidade
cultural" brasileira. Sem esquecer o aprendizado
moderno de redução formal e planificação do
espaço pictórico, a artista cria, com o uso
estilizado de formas arredondadas e cores
emblemáticas (principalmente tons fortes de
amarelo, verde, azul, laranja e roxo), um alegre
universo "selvagem", que se liga a um mundo
onírico, mágico (das lendas indígenas e
africanas), primitivo, profundamente enraizado
na cultura popular brasileira.
A Lua - 1928
Antropofagia - 1929
Sol Poente - 1929
Floresta - 1929
Cartão Postal - 1929
A partir dos anos 1930, com
o agravamento da situação
econômica e social com o
craque da Bolsa de Nova
York em 1929, e a
instauração do período
getulista (1930-1945)
“Tarsila consegue ainda dar
conta da forte imigração.
Muitos      povos    diferentes
aparecem ali”, completa o
crítico e professor de filosofia
medieval da USP Lorenzo
Mammì.
Operários - 1933
”Operários” é um marco porque
consegue traçar um paralelo
perfeito entre o tema proposto na
tela e a grande revolução
industrial na qual São Paulo estava
envolvida naquele momento”, diz
a historiadora da arte e curadora
Maria Alice Milliet.
O que é ser brasileiro?
O que é exploração do trabalhador?
Qual a função do diálogo em família e
na sociedade?
O que pode melhorar as perspectivas
de vida?
O que a obra mostra como
construção?
2ª Classe - 1933
Com as palavras chaves:
construção,
migração,
industrialização,
exploração,
mudanças e
Sociedade;
Formar frases que retratem o cotidiano
da realidade da sociedade atual.

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  • 1. Tarsila do Amaral Capivari São Paulo - SP 1886 - 1973 claudiatedesco7@yahoo.com.br
  • 2. Em 1920 viaja para Paris e estuda na Académie Julian e com Émile Renard • Ao retornar ao Brasil • forma em 1922, em São Paulo, • o Grupo dos Cinco, com • Anita Malfatti, • Mário de andrade (1893-1945), • Menotti del Picchia (1892-1988) e • Oswald de Andrade (1890-1954)
  • 4. A Negra - 1923
  • 5. Em linhas gerais, o Modernismo da Semana de 22 caracteriza-se por uma dupla vocação: atualizar o ambiente artístico brasileiro, colocando-o em contato com as diversas linguagens das vanguardas européias e ao mesmo tempo voltar-se para apreensão do Brasil, em um projeto consciente de criação de uma arte brasileira
  • 8. A cuca - 1924
  • 9. Estrada de Ferro Central do Brasil 1924
  • 10. Morro da Favela - 1924
  • 12. São Paulo - 1924
  • 13. A Família - 1925
  • 14. O Mamoeiro - 1925
  • 17. A Gare - 1925
  • 18. A Feira II - 1925
  • 19. No dia 11 de janeiro de 1928, a pintora Tarsila do Amaral oferece a Oswald de Andrade (1890 - 1954), como presente de aniversário, uma de suas recentes pinturas, sem saber que ela viria a ser a propulsora de uma das mais originais formulações teóricas sobre a natureza específica da arte moderna brasileira.
  • 20. Enquanto contemplava aquele estranho homem pintado por Tarsila, de pés enormes fincados na terra, cuja pequena cabeça parece apoiar-se melancolicamente em uma das mãos, cercado por um ambiente seco e quente, tendo como testemunha apenas o céu azul, o sol e um misterioso cacto verde,
  • 21. Oswald de Andrade foi indagado por seu amigo e escritor Raul Bopp (1898 - 1984), que o acompanhava na observação: "Vamos fazer um movimento em torno desse quadro?".Abaporu, 1928, que em tupi-guarani significa "antropófago", foi o nome escolhido para aquela figura selvagem e solitária.
  • 23. O procedimento poético de sua pintura, dita antropofágica (1928 a ca.1929) - que além do Abaporu, compreende também O Ovo [Urutu], 1928, A Lua, 1928, Floresta, 1929, Sol Poente, 1929, Antropofagia, 1929, entr e outras, e da qual A Negra, 1923 é considerada precursora - caracteriza-se pela "desarticulação da forma
  • 24. O ovo (Urutu) - 1928
  • 25. Mediante a submersão na "materialidade cultural" brasileira. Sem esquecer o aprendizado moderno de redução formal e planificação do espaço pictórico, a artista cria, com o uso estilizado de formas arredondadas e cores emblemáticas (principalmente tons fortes de amarelo, verde, azul, laranja e roxo), um alegre universo "selvagem", que se liga a um mundo onírico, mágico (das lendas indígenas e africanas), primitivo, profundamente enraizado na cultura popular brasileira.
  • 26. A Lua - 1928
  • 28. Sol Poente - 1929
  • 31. A partir dos anos 1930, com o agravamento da situação econômica e social com o craque da Bolsa de Nova York em 1929, e a instauração do período getulista (1930-1945)
  • 32. “Tarsila consegue ainda dar conta da forte imigração. Muitos povos diferentes aparecem ali”, completa o crítico e professor de filosofia medieval da USP Lorenzo Mammì.
  • 34. ”Operários” é um marco porque consegue traçar um paralelo perfeito entre o tema proposto na tela e a grande revolução industrial na qual São Paulo estava envolvida naquele momento”, diz a historiadora da arte e curadora Maria Alice Milliet.
  • 35. O que é ser brasileiro? O que é exploração do trabalhador? Qual a função do diálogo em família e na sociedade? O que pode melhorar as perspectivas de vida? O que a obra mostra como construção?
  • 36. 2ª Classe - 1933
  • 37. Com as palavras chaves: construção, migração, industrialização, exploração, mudanças e Sociedade; Formar frases que retratem o cotidiano da realidade da sociedade atual.