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Em uma reunião de pais, numa escola de periferia, a diretora incentivava o apoio que os pais deveriam dar
 aos filhos. Ela lembrava também que os mesmos deveriam se fazer presentes para os filhos. Entendia que,
 embora soubesse que a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhasse fora, deveriam achar um
 tempinho para se dedicar ás crianças e atendê-las. A diretora ficou surpresa quando um pai se levantou e
 explicou, na sua humildade, que não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana, pois saía
 muito cedo para trabalhar e o garoto ainda estava dormindo, e ao voltar ele já havia se deitado, porque era muito
 tarde. Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para poder prover o sustento de família. Porém, ele contou que
 isso o deixava angustiado por não Ter tempo para o filho, mas que tentava se redimir, indo beijá-lo todas as noites
 que chegava em casa, e, para que o filho soubesse de sua presença, dava um nó na ponta do lençol que o cobria.
 Isso acontecia religiosamente, todas as noites, ao beijá-lo. Quando este acordava e via o nó, sabia por intermédio
 dele que o pai havia estado ali e o tinha beijado. O nó era o elo de comunicação entre ambos.
  Esta história nos faz refletir que existem muitas maneiras de um pai se fazer presente, de se comunicar com o
 filho, e esse pai encontrou a maneira dele. E o mais importante: a criança percebeu isso. Nós nos preocupamos
 com nossos filhos, mas é importante que eles saibam disso. Devemos nos exercitar nessa comunicação e
 encontrar cada um a própria maneira de mostrar ao filho a sua presença. E você, já deu um nó no lençol de seu
 filho hoje?                        Autor Desconhecido



“Um dia quando os meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e mães, eu
hei de dizer-lhes: - Eu amei-vos o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas
regressarão”.
  *Eu amei-vos o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo
amigo não era boa companhia.
*Eu amei-vos o suficiente para vos fazer pagar as coisas que tiraram do supermercado ou revistas do jornaleiro, e
vos fazer dizer ao dono: “Nós tiramos isto ontem e queríamos pagar”.
* Eu amei-vos o suficiente para ter ficado em pé, junto de vocês, duas horas, enquanto limpavam o vosso quarto,
tarefa que eu teria feito em 15 minutos.
*Eu amei-vos o suficiente para vos deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também
as lágrimas nos meus olhos.
 *Eu amei-vos o suficiente para vos deixar assumir a responsabilidade das vossas ações, mesmo quando as
penalidades eram tão duras que me partiam o coração.
 *Mais do que tudo, eu amei-vos o suficiente para vos dizer NÃO, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por
isso (e em alguns momentos até odiaram).
      Estas eram as mais difíceis batalhas de todas. Estou contente, venci... Porque no final vocês venceram também!
E qualquer dia, quando os meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e
mães; quando eles lhes perguntarem se os seus pais eram maus, os meus filhos vão lhes dizer:
   ”Sim, os nossos pais eram maus. Eram os piores do mundo... As outras crianças comiam doces no café e nós só
tínhamos que comer cereais, ovos, torradas. As outras crianças bebiam refrigerantes e comiam batatas fritas e
sorvetes ao almoço e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas. Nossos pais tinham que saber
quem eram os nossos amigos e o que nós fazíamos com eles.”
    “Insistiam que lhes disséssemos com quem íamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos.
Nossos pais insistiam sempre conosco para que lhes disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade.
   E quando éramos adolescentes, eles conseguiam até ler os nossos pensamentos. A nossa vida era mesmo
chata”!
   “Nossos pais não deixavam os nossos amigos tocarem a buzina para que saíssemos; tinham que subir, bater à
porta, para que os nossos pais os conhecessem.
    “Enquanto todos podiam voltar tarde da noite com 12 anos, tivemos que esperar pelo menos 16 para chegar um
pouco mais tarde, e aqueles chatos levantavam para saber se a festa foi boa (só para verem como estávamos ao
voltar)”.
    ”Por causa dos nossos pais, nós perdemos imensas experiências na adolescência”.
   “Nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade,
nem fomos presos por nenhum crime”. “FOI TUDO POR CAUSA DOS NOSSOS PAIS!” “Agora que já somos
adultos, honestos e educados, estamos a fazer o melhor para sermos “PAIS MAUS”, como eles foram. EU ACHO
QUE ESTE É UM DOS MALES DO MUNDO DE HOJE:                         NÃO HÁ PAIS MAUS SUFICIENTES”!
Um professor passava o final de semana em sua casa, concluindo sua tese sobre como consertar o mundo. Seu
filho, brincando à sua volta, toda hora solicitava sua atenção fazendo perguntas e tirando-lhe a concentração. O
professor, com o intuito de distrair a criança, pegou um cartaz do mapa-múndi, recortou em vários pedaços,
transformando-o num quebra-cabeça. Pediu então que o menino montasse novamente, esperando que isso o
ocupasse por um bom tempo, o suficiente para concluir o seu trabalho.       O menino pegou os pedaços de papel e
alguns minutos depois chamou o pai para ver o quebra-cabeça montado. O professor, admirado com a rapidez do
filho, pensou que no mínimo o mapa estaria montado errado, mas qual não foi sua surpresa quando constatou que
este estava completo e perfeito. Intrigado com o fato, perguntou ao garoto como ele havia conseguido realizar tarefa
tão difícil em tão pouco tempo. O menino explicou:
- Pai, você me pediu para consertar o mundo, não foi? Como estava difícil entender aquelas gravuras, resolvi virar
as peças do outro lado e percebi que atrás delas havia partes do corpo de um homem. Achei mais fácil consertar o
homem do que o mundo. Quando a gravura do homem estava completa, virei o quebra-cabeça do lado contrario e
percebi que o mundo havia sido consertado também. Foi fácil!




Não tenham medo de serem firmes comigo.                    Não desconversem quando eu faço perguntas,
Prefiro assim. Isto faz com que me sinta mais seguro.      senão eu procurarei na rua as respostas que não tive em
Não me estraguem. Sei que não devo ter tudo o que          casa.
quero.                                                     Não mostrem para mim as pessoas perfeitas e infalíveis.
Só estou experimentando vocês.                             Ficarei extremamente chocado quando descobrir um erro
Não deixem que eu adquira maus hábitos.                    seu.
Dependo de vocês para saber o que é certo ou errado.       Não digam que meus temores são bobos, mas, sim,
Não me corrijam com raiva e nem na presença de             ajudem-me a compreendê-los.
estranhos.                                                 Não digam que não conseguem me controlar.
Aprenderei muito mais se falarem com calma e em            Eu julgarei que sou mais forte que vocês.
particular.                                                Não me tratem como uma pessoa sem personalidade.
Não me protejam das consequências de meus atos.            Lembrem-se de que tenho o próprio modo de ser.
Às vezes eu prefiro aprender pelo caminho mais áspero.     Não vivam apontando os defeitos das pessoas que me
Não levem muito a sério minhas pequenas dores.             cercam.
Necessito delas para obter a atenção que desejo.           Isto criaria em mim, desde cedo, um espírito intolerante.
Não sejam irritantes ao me corrigir.                       Não se esqueçam de que eu gosto de experimentar as
Se assim o fizerem eu poderei fazer ao contrário do que    coisas
me pedem.                                                  por mim mesmo. Não queiram me ensinar tudo.
Não me façam promessas que não poderão cumprir             Não desistam de me ensinar o bem, mesmo que eu
depois.                                                    pareça
Lembrem-se que isso me deixará profundamente               não estar aprendendo.
desapontado.                                               No futuro, vocês verão em mim o fruto daquilo que vocês
Não ponham à prova minha honestidade, mas ensinem-         plantaram.
me a ser verdadeiro; pois sou facilmente tentado a dizer   (Autor desconhecido)
mentiras.
Não me mostrem um Deus carrancudo e vingativo.
Isto me afastará dele.
Ao olharmos um navio no porto, imaginamos que ele esteja em seu lugar mais seguro, protegido por uma forte
âncora. Mal sabemos que ali está em preparação, abastecimento e provisão para se lançar ao mar, destino para o
qual foi criado, indo ao encontro das próprias aventuras e riscos.
Dependendo do que a força da natureza reserva para ele, poderá ter de desviar da rota, traçar outros caminhos ou
procurar outros portos. Certamente retornará fortalecido pelo aprendizado adquirido, mais enriquecido pelas
diferentes culturas percorridas. E haverá muita gente no porto, feliz à sua espera.
Assim são os FILHOS.
Estes têm nos PAIS o seu porto seguro até que se tornem independentes.
Por mais segurança, sentimentos de preservação e de manutenção que possam sentir junto dos seus pais, eles
nasceram para singrar os mares da vida, correr os próprios riscos e viver as próprias aventuras.
Certos de que levarão os exemplos dos pais, o que eles aprenderam e os conhecimentos da escola – mas a
principal provisão, além da material, estará no interior de cada um:
A CAPACIDADE DE SER FELIZ.
Sabemos, no entanto, que não existe felicidade pronta, algo que se guarda num esconderijo para ser doada,
transmitida a alguém.
O lugar mais seguro em que o navio pode estar é o porto. Mas ele não foi feito para permanecer ali.
Os pais também pensam ser o porto seguro dos filhos, mas não podem se esquecer do dever de prepará-los para
navegar mar adentro e encontrar o próprio lugar, onde se sintam seguros, certos de que deverão ser, em outro
tempo, esse porto para outros seres.
Ninguém pode traçar o destino dos filhos, mas deve estar consciente de que, na bagagem, eles devem levar
VALORES herdados, como HUMILDADE, HUMANIDADE, HONESTIDADE, DISCIPLINA, GRATIDÃO E
GENEROSIDADE.
Filhos nascem dos pais, mas devem se tornar CIDADÃOS DO MUNDO. Os pais podem querer o sorriso dos filhos,
mas não podem sorrir por eles. Podem desejar e contribuir para a felicidade dos filhos, mas não podem ser felizes
por eles.
A FELICIDADE CONSISTE EM TER UM IDEAL E NA CERTEZA DE ESTAR DANDO PASSOS FIRMES NO
CAMINHO DA BUSCA.
Os pais não devem seguir os passos dos filhos. e nem devem estes descansar no que os pais conquistaram.
Devem os filhos seguir de onde os pais chegaram, de seu porto, e, como os navios, partir para as próprias
conquistas e aventuras.
Mas, para isso, precisam ser preparados e amados, na certeza de que
“QUEM AMA EDUCA”.
“COMO É DIFÍCIL SOLTAR AS AMARRAS




Os sete pecados capitais dos educadores
Augusto Cury
1)- Corrigir publicamente: Jamais deveria expor o defeito de uma pessoa, por pior que ela seja, diante dos outros.
Valorizar mais a pessoa que erra do que o erro da pessoa.
2)- Expressar autoridade com agressividade: Os que impõem sua autoridade são os que têm receio das suas
próprias fragilidades. Para que se tenha êxito na educação, é preciso considerar que o diálogo é uma ferramenta
educacional insubstituível.
3)- Ser excessivamente crítico: obstruir a infância da criança. Os fracos condenam, os fortes compreendem, os
fracos julgam, os fortes perdoam. Os fracos impõem suas ideias à força, os fortes as expõem com afeto e segurança.
4)- Punir quando estiver irado e colocar limites sem dar explicações: A maturidade de uma pessoa é revelada pela
forma inteligente com que ela corrige alguém. Jamais coloque limites sem dar explicações. Use primeiro o silêncio e
depois as ideias. Diga o quanto ele é importante, antes de apontar-lhe o defeito. Ele acolherá melhor suas
observações e o amará para sempre.
5)- Ser impaciente e desistir de educar: É preciso compreender que, por trás de cada jovem arredio, agressivo, há
uma criança que precisa de afeto. Todos queremos educar jovens dóceis, mas são os que nos frustram que testam
nossa qualidade de educadores. São os filhos complicados que testam a grandeza do nosso amor.
6)- Não cumprir com a palavra. As relações sociais são um contrato assinado no palco da vida. Não quebre. Não
dissimule suas reações. Seja honesto com os educandos. Cumpra o que prometer. A confiança é um edifício difícil
de ser construído, fácil de ser demolido e muito difícil de ser reconstruído.
7)- Destruir a esperança e os sonhos. A maior falha que podem cometer é destruir a esperança e os sonhos dos
jovens. Sem esperança não há estradas, sem sonhos não há motivação para caminhar. O mundo pode desabar
sobre uma pessoa, ela pode ter perdido tudo na vida, mas, se tem esperança e sonhos, ela tem brilho nos olhos e
alegria na alma.




Esta é uma história de um soldado que estava voltando para casa após a terrível Guerra do Vietnã e antes
de sair da Base Militar ele ligou para os pais e disse:
Filho: Mãe, Pai, eu estou voltando para casa, mas quero pedir-lhes um favor.
Pais emocionados: Claro meu filho, peça o que quiser!
Filho: Eu tenho um amigo e gostaria de levá-lo comigo.
Pais: Claro meu filho, nós adoraríamos conhecê-lo!
Filho: Entretanto, há algo que vocês precisam saber. Ele fora terrivelmente ferido na última batalha. Ele
pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. O pior que ele não tem nenhum lugar para ir, e por
isso eu gostaria que ele fosse morar aí com a gente.
Pais assustados: Nós sentimos muito em ouvir isso meu filho. Talvez nós possamos ajudá-lo a encontrar
algum lugar onde ele possa morar e viver tranquilamente.
Filho emocionado e nervoso: Não Mamãe e Papai, eu gostaria que ele fosse morar aí conosco!
Pais constrangidos: Filho, disse o Pai. Você não sabe o que está nos pedindo. Nós já passamos tanta
dificuldade e, além disso, temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa como esta
interfira no nosso modo de viver. Acho que você deveria voltar para casa e esquecer este rapaz! Ele
encontrará uma forma de viver e alguém que o ajude.....
Na mesma hora o filho bate o telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra dele. Alguns dias
depois os pais receberam um telefonema do Exército Americano.
Exército: (atende o pai) Por acaso conhece ou é parente de alguém chamado Henry Thrumam?
Pai. Sim, conheço. Ele é o meu filho.
Exército: Pois é. Hoje a tarde nos o encontramos morto na Base Militar.
Pai assustado: Como assim morto? Assassinado? Onde está o amigo dele deficiente? Ele não estava
voltando para a América?
Exército: Seu filho suicidou-se e deixou um bilhete. Quer que eu leia para o Sr.?
Pai chorando: Sim, quero. Por favor!!
Exército lendo o bilhete: “ Pai! Mãe! Vocês se lembram de quando liguei pra vocês e disse que levaria o
meu amigo pra morar com a gente e que havia ficado deficiente porque pisou em uma mina e tinha apenas
um braço e uma perna!!? Pois é. Aquele amigo deficiente era eu!!! Ao invés de voltar pra casa eu resolvi
me matar, porque não sei qual seria a reação de vocês sabendo que o seu filho era deficiente!! Não sei se
Deus irá me perdoar por esse ato de suicídio, mas estou aqui de cima rezando e peço para que vocês
ajudem a sociedade a acabar com o preconceito que existe contra o deficiente de um modo geral. Sempre
amei vocês!! ”
 Os pais desse história são como alguns de nós. Acham fácil amar aqueles que são bonitos e divertidos,
mas nem sempre gostamos das pessoas que incomodam e nos fazem sentir desconfortáveis. De
preferência, ficamos distantes desta e de outras pessoas que não são bonitas, saudáveis e divertidas,
como nós acreditamos que somos. Graças à Deus há pessoas que não nos trata desta maneira, nos ama
com um amor incondicional, que nos acolhe dentro de uma só família. Há um milagre que mora em nosso
coração. Você não sabe quando ele acontece ou quando surge, mas você sabe que este sentimento
especial aflora e você percebe que a AMIZADE é o presente mais precioso de Deus.
(autor desconhecido)




Um homem dizia sempre ao seu filho: “Haja o que houver, eu sempre estarei ao seu lado”.
Certo dia na cidade onde moravam ocorreu um terremoto muito grande. Após o terremoto este homem foi para casa
e viu que sua esposa estava bem, mas seu filho ainda estava na escola, então ele foi imediatamente para lá, mas
tudo estava destruído.
Tomado de muita Tristeza, ficou pensando na alegria do filho e na promessa que tinha feito: “Haja o que houver, eu
sempre estarei ao seu lado”. Seu coração estava apertado e seus olhos olhavam a destruição.
Então, mentalmente, ele percorreu o trajeto que fazia diariamente com seu filho até a porta da sala na escola.
Resolveu fazer o mesmo caminho por cima dos escombros: portão, corredor, virou a direita e parou no lugar onde
deveria ser a sala de aula de seu filho. Nada! Apenas uma pilha de material destruído.
Inconformado começou a cavar com as mãos. Outros pais chegaram e tentaram tirá-lo de lá, dizendo:
- Vá para casa. Não adianta, não há ninguém vivo!
Mas ele continuava e dizia:
- Me ajudem!
Ninguém o ajudava. Chegaram os bombeiros e foi a mesma coisa. Os policiais também tentaram tirá-lo dali, pois
sabiam que não havia chance de sobreviventes. Porém, o pai continuava cavando e não se esquecia da promessa
feita ao filho. Duas horas, três horas, cinco horas, trabalhou sem descanso, chamando pelo filho. Então, escutou:
- Pai, estou aqui! Eu sabia que você viria!
Ele fez mais força para abrir um vão maior e perguntou:
- Você está bem?
- Estou! Mas com fome, sede e medo.
- Tem mais alguém com você?
- Sim. Outros colegas comigo. Não posso vê-los, mas posso escutá-los. Eu disse para eles que o senhor viria, mas
eles não acreditaram. Que bom que me encontrou! O senhor cumpriu sua promessa!
-Então vou tentar tirá-lo daí.
-Não, pai, tire primeiro meus colegas. Sei que haja o que houver, o senhor sempre estará ao meu lado.




Um dia eu tive um sonho...
Sonhei que estava andando na praia com o Senhor e no céu passavam cenas da minha vida.
Para cada cena que passava, percebi que eram deixados dois pares de pegadas na areia:
um era meu e o outro do Senhor.
Quando a última cena da minha vida passou diante de nós, olhei para trás, para as pegadas na areia,e notei que
muitas vezes, no caminho da minha vida, havia apenas um par de pegadas na areia.
Notei também que isso aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiantes da minha vida. Isso me aborreceu e
perguntei então ao meu Senhor:
Senhor, tu não me disseste que, tendo eu resolvido te seguir, tu andarias sempre comigo, em todo caminho?
Contudo, notei que durante as maiores tribulações do meu viver, havia apenas um par de pegadas na areia.
Não compreendo por que nas horas em que eu mais necessitava de ti, tu me deixaste sozinho.
O Senhor me respondeu:
Meu querido filho. Jamais te deixaria nas horas da prova e do sofrimento.
Quando viste, na areia, apenas um par de pegadas, eram as minhas.
Foi exatamente aí que te carreguei nos braços.




Certo dia eu estava aplicando uma prova e os alunos, em silêncio, tentavam responder as perguntas com uma certa
ansiedade.
Faltavam uns 15 minutos para o encerramento e um aluno levantou o braço, dirigiu-se a mim e disse:
"Professor, pode me dar uma folha em branco?"
Levei a folha até sua carteira e perguntei porque queria mais uma folha em branco. Ele respondeu:
" Eu tentei responder as questões, rabisquei tudo, fiz uma confusão danada e queria começar outra vez".
Apesar do pouco tempo que faltava, confiei no rapaz, dei-lhe a folha em branco e fiquei torcendo por ele.
Aquela sua atitude causou-me simpatia. Hoje, lembrando aquele episódio simples, comecei a pensar quantas
pessoas receberam uma folha em branco, que foi a vida que DEUS lhe deu até agora, e só têm feito rabiscos,
tentativas frustradas e uma confusão danada...
Acho que agora seria bom momento para se pedir a DEUS uma nova folha em branco, uma nova oportunidade para
ser feliz.
Assim como tirar uma boa nota depende exclusivamente da atenção e esforço do aluno, uma vida boa também
depende da atenção que demos aos ensinamentos do Mestre.
Não importa qual seja sua idade, condição financeira, religião, etc. Levante o braço, peça uma folha em branco,
passe sua vida a limpo. Não se preocupe em tirar 10, ser o melhor.
Preocupe-se apenas em aplicar o aprendizado que recebeu nas aulas do Mestre. Ele se interessa por aquele que
pede ajuda e repete toda a "matéria" dada, portanto, só depende de você.




Uma filha se queixou a seu pai sobre sua vida e de como as coisas estavam tão difíceis para ela.
Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir. Estava cansada de lutar e combater.
Parecia que assim que um problema estava resolvido outro surgia.
Seu pai, um "chef", levou-a até a cozinha dele.
Encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto.
Logo as panelas começaram a ferver.
Em uma ele colocou cenouras, em outra colocou ovos e, na última pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma
palavra.
A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo. Cerca de vinte minutos depois,
ele apagou as bocas de gás.
Pescou as cenouras e as colocou em uma tigela.
Retirou os ovos e os colocou em uma tigela.
Então pegou o café com uma concha e o colocou em uma tigela.
Virando-se para ela, perguntou: "Querida, o que você está vendo? "
"Cenouras, ovos e café" ela respondeu.
Ele a trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras.
Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias.
Ele, então, pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse.
Ela obedeceu e depois de retirar a casca verificou que o ovo endurecera com a fervura.
Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café.
Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso.
Ela perguntou humildemente: "O que isto significa pai? "
Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade, água fervendo, mas que cada um reagira de
maneira diferente.
A cenoura entrara forte, firme e inflexível. Mas depois de ter sido submetida à água fervendo, ela amolecera e se tornara
frágil.
Os ovos eram frágeis. Sua casca fina havia protegido o líquido interior. Mas depois de terem sido colocados na água
fervendo, seu interior se tornou mais rijo.
O pó de café, contudo, era incomparável. Depois que fora colocado na água fervente , ele havia mudado a água.
"Qual deles é você? " ele perguntou a sua filha.
"Quando a adversidade bate a sua porta, como você responde? Você é uma cenoura, um ovo ou um pó de café? "
 E você?
Você é como a cenoura que parece forte, mas com a dor e a adversidade você murcha e se torna frágil e perde sua força?
Será que você é como o ovo, que começa com um coração maleável? Você teria um espírito maleável, mas depois de
alguma dificuldade, você se tornou mais difícil e duro? Sua casca parece ser a mesma, mas você está mais amargo e
obstinado, com o coração e o espírito, inflexíveis?
Ou será que você é como o pó de café? Ele muda a água fervente, a coisa que está trazendo a dor, para conseguir o
máximo de seu sabor, a 100 graus centígrados. Quanto mais quente estiver a água, mais gostoso se torna o café.
Se você é como o pó de café, quando as coisas se tornam piores, você se torna melhor e faz com que as coisas em torno
de você também se tornem melhores.
Como você lida com a adversidade?
" Eu tentei responder as questões, rabisquei tudo, fiz uma confusão danada e queria começar outra vez".
Apesar do pouco tempo que faltava, confiei no rapaz, dei-lhe a folha em branco e fiquei torcendo por ele.
Aquela sua atitude causou-me simpatia. Hoje, lembrando aquele episódio simples, comecei a pensar quantas
pessoas receberam uma folha em branco, que foi a vida que DEUS lhe deu até agora, e só têm feito rabiscos,
tentativas frustradas e uma confusão danada...
Acho que agora seria bom momento para se pedir a DEUS uma nova folha em branco, uma nova oportunidade para
ser feliz.
Assim como tirar uma boa nota depende exclusivamente da atenção e esforço do aluno, uma vida boa também
depende da atenção que demos aos ensinamentos do Mestre.
Não importa qual seja sua idade, condição financeira, religião, etc. Levante o braço, peça uma folha em branco,
passe sua vida a limpo. Não se preocupe em tirar 10, ser o melhor.
Preocupe-se apenas em aplicar o aprendizado que recebeu nas aulas do Mestre. Ele se interessa por aquele que
pede ajuda e repete toda a "matéria" dada, portanto, só depende de você.




Uma filha se queixou a seu pai sobre sua vida e de como as coisas estavam tão difíceis para ela.
Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir. Estava cansada de lutar e combater.
Parecia que assim que um problema estava resolvido outro surgia.
Seu pai, um "chef", levou-a até a cozinha dele.
Encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto.
Logo as panelas começaram a ferver.
Em uma ele colocou cenouras, em outra colocou ovos e, na última pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma
palavra.
A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo. Cerca de vinte minutos depois,
ele apagou as bocas de gás.
Pescou as cenouras e as colocou em uma tigela.
Retirou os ovos e os colocou em uma tigela.
Então pegou o café com uma concha e o colocou em uma tigela.
Virando-se para ela, perguntou: "Querida, o que você está vendo? "
"Cenouras, ovos e café" ela respondeu.
Ele a trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras.
Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias.
Ele, então, pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse.
Ela obedeceu e depois de retirar a casca verificou que o ovo endurecera com a fervura.
Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café.
Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso.
Ela perguntou humildemente: "O que isto significa pai? "
Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade, água fervendo, mas que cada um reagira de
maneira diferente.
A cenoura entrara forte, firme e inflexível. Mas depois de ter sido submetida à água fervendo, ela amolecera e se tornara
frágil.
Os ovos eram frágeis. Sua casca fina havia protegido o líquido interior. Mas depois de terem sido colocados na água
fervendo, seu interior se tornou mais rijo.
O pó de café, contudo, era incomparável. Depois que fora colocado na água fervente , ele havia mudado a água.
"Qual deles é você? " ele perguntou a sua filha.
"Quando a adversidade bate a sua porta, como você responde? Você é uma cenoura, um ovo ou um pó de café? "
 E você?
Você é como a cenoura que parece forte, mas com a dor e a adversidade você murcha e se torna frágil e perde sua força?
Será que você é como o ovo, que começa com um coração maleável? Você teria um espírito maleável, mas depois de
alguma dificuldade, você se tornou mais difícil e duro? Sua casca parece ser a mesma, mas você está mais amargo e
obstinado, com o coração e o espírito, inflexíveis?
Ou será que você é como o pó de café? Ele muda a água fervente, a coisa que está trazendo a dor, para conseguir o
máximo de seu sabor, a 100 graus centígrados. Quanto mais quente estiver a água, mais gostoso se torna o café.
Se você é como o pó de café, quando as coisas se tornam piores, você se torna melhor e faz com que as coisas em torno
de você também se tornem melhores.
Como você lida com a adversidade?
" Eu tentei responder as questões, rabisquei tudo, fiz uma confusão danada e queria começar outra vez".
Apesar do pouco tempo que faltava, confiei no rapaz, dei-lhe a folha em branco e fiquei torcendo por ele.
Aquela sua atitude causou-me simpatia. Hoje, lembrando aquele episódio simples, comecei a pensar quantas
pessoas receberam uma folha em branco, que foi a vida que DEUS lhe deu até agora, e só têm feito rabiscos,
tentativas frustradas e uma confusão danada...
Acho que agora seria bom momento para se pedir a DEUS uma nova folha em branco, uma nova oportunidade para
ser feliz.
Assim como tirar uma boa nota depende exclusivamente da atenção e esforço do aluno, uma vida boa também
depende da atenção que demos aos ensinamentos do Mestre.
Não importa qual seja sua idade, condição financeira, religião, etc. Levante o braço, peça uma folha em branco,
passe sua vida a limpo. Não se preocupe em tirar 10, ser o melhor.
Preocupe-se apenas em aplicar o aprendizado que recebeu nas aulas do Mestre. Ele se interessa por aquele que
pede ajuda e repete toda a "matéria" dada, portanto, só depende de você.




Uma filha se queixou a seu pai sobre sua vida e de como as coisas estavam tão difíceis para ela.
Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir. Estava cansada de lutar e combater.
Parecia que assim que um problema estava resolvido outro surgia.
Seu pai, um "chef", levou-a até a cozinha dele.
Encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto.
Logo as panelas começaram a ferver.
Em uma ele colocou cenouras, em outra colocou ovos e, na última pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma
palavra.
A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo. Cerca de vinte minutos depois,
ele apagou as bocas de gás.
Pescou as cenouras e as colocou em uma tigela.
Retirou os ovos e os colocou em uma tigela.
Então pegou o café com uma concha e o colocou em uma tigela.
Virando-se para ela, perguntou: "Querida, o que você está vendo? "
"Cenouras, ovos e café" ela respondeu.
Ele a trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras.
Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias.
Ele, então, pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse.
Ela obedeceu e depois de retirar a casca verificou que o ovo endurecera com a fervura.
Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café.
Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso.
Ela perguntou humildemente: "O que isto significa pai? "
Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade, água fervendo, mas que cada um reagira de
maneira diferente.
A cenoura entrara forte, firme e inflexível. Mas depois de ter sido submetida à água fervendo, ela amolecera e se tornara
frágil.
Os ovos eram frágeis. Sua casca fina havia protegido o líquido interior. Mas depois de terem sido colocados na água
fervendo, seu interior se tornou mais rijo.
O pó de café, contudo, era incomparável. Depois que fora colocado na água fervente , ele havia mudado a água.
"Qual deles é você? " ele perguntou a sua filha.
"Quando a adversidade bate a sua porta, como você responde? Você é uma cenoura, um ovo ou um pó de café? "
 E você?
Você é como a cenoura que parece forte, mas com a dor e a adversidade você murcha e se torna frágil e perde sua força?
Será que você é como o ovo, que começa com um coração maleável? Você teria um espírito maleável, mas depois de
alguma dificuldade, você se tornou mais difícil e duro? Sua casca parece ser a mesma, mas você está mais amargo e
obstinado, com o coração e o espírito, inflexíveis?
Ou será que você é como o pó de café? Ele muda a água fervente, a coisa que está trazendo a dor, para conseguir o
máximo de seu sabor, a 100 graus centígrados. Quanto mais quente estiver a água, mais gostoso se torna o café.
Se você é como o pó de café, quando as coisas se tornam piores, você se torna melhor e faz com que as coisas em torno
de você também se tornem melhores.
Como você lida com a adversidade?

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  • 1. Em uma reunião de pais, numa escola de periferia, a diretora incentivava o apoio que os pais deveriam dar aos filhos. Ela lembrava também que os mesmos deveriam se fazer presentes para os filhos. Entendia que, embora soubesse que a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhasse fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar ás crianças e atendê-las. A diretora ficou surpresa quando um pai se levantou e explicou, na sua humildade, que não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana, pois saía muito cedo para trabalhar e o garoto ainda estava dormindo, e ao voltar ele já havia se deitado, porque era muito tarde. Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para poder prover o sustento de família. Porém, ele contou que isso o deixava angustiado por não Ter tempo para o filho, mas que tentava se redimir, indo beijá-lo todas as noites que chegava em casa, e, para que o filho soubesse de sua presença, dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia religiosamente, todas as noites, ao beijá-lo. Quando este acordava e via o nó, sabia por intermédio dele que o pai havia estado ali e o tinha beijado. O nó era o elo de comunicação entre ambos. Esta história nos faz refletir que existem muitas maneiras de um pai se fazer presente, de se comunicar com o filho, e esse pai encontrou a maneira dele. E o mais importante: a criança percebeu isso. Nós nos preocupamos com nossos filhos, mas é importante que eles saibam disso. Devemos nos exercitar nessa comunicação e encontrar cada um a própria maneira de mostrar ao filho a sua presença. E você, já deu um nó no lençol de seu filho hoje? Autor Desconhecido “Um dia quando os meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e mães, eu hei de dizer-lhes: - Eu amei-vos o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão”. *Eu amei-vos o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia. *Eu amei-vos o suficiente para vos fazer pagar as coisas que tiraram do supermercado ou revistas do jornaleiro, e vos fazer dizer ao dono: “Nós tiramos isto ontem e queríamos pagar”. * Eu amei-vos o suficiente para ter ficado em pé, junto de vocês, duas horas, enquanto limpavam o vosso quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos. *Eu amei-vos o suficiente para vos deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos. *Eu amei-vos o suficiente para vos deixar assumir a responsabilidade das vossas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração. *Mais do que tudo, eu amei-vos o suficiente para vos dizer NÃO, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso (e em alguns momentos até odiaram). Estas eram as mais difíceis batalhas de todas. Estou contente, venci... Porque no final vocês venceram também! E qualquer dia, quando os meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e mães; quando eles lhes perguntarem se os seus pais eram maus, os meus filhos vão lhes dizer: ”Sim, os nossos pais eram maus. Eram os piores do mundo... As outras crianças comiam doces no café e nós só tínhamos que comer cereais, ovos, torradas. As outras crianças bebiam refrigerantes e comiam batatas fritas e sorvetes ao almoço e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas. Nossos pais tinham que saber quem eram os nossos amigos e o que nós fazíamos com eles.” “Insistiam que lhes disséssemos com quem íamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos. Nossos pais insistiam sempre conosco para que lhes disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade. E quando éramos adolescentes, eles conseguiam até ler os nossos pensamentos. A nossa vida era mesmo chata”! “Nossos pais não deixavam os nossos amigos tocarem a buzina para que saíssemos; tinham que subir, bater à porta, para que os nossos pais os conhecessem. “Enquanto todos podiam voltar tarde da noite com 12 anos, tivemos que esperar pelo menos 16 para chegar um pouco mais tarde, e aqueles chatos levantavam para saber se a festa foi boa (só para verem como estávamos ao voltar)”. ”Por causa dos nossos pais, nós perdemos imensas experiências na adolescência”. “Nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime”. “FOI TUDO POR CAUSA DOS NOSSOS PAIS!” “Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o melhor para sermos “PAIS MAUS”, como eles foram. EU ACHO QUE ESTE É UM DOS MALES DO MUNDO DE HOJE: NÃO HÁ PAIS MAUS SUFICIENTES”!
  • 2. Um professor passava o final de semana em sua casa, concluindo sua tese sobre como consertar o mundo. Seu filho, brincando à sua volta, toda hora solicitava sua atenção fazendo perguntas e tirando-lhe a concentração. O professor, com o intuito de distrair a criança, pegou um cartaz do mapa-múndi, recortou em vários pedaços, transformando-o num quebra-cabeça. Pediu então que o menino montasse novamente, esperando que isso o ocupasse por um bom tempo, o suficiente para concluir o seu trabalho. O menino pegou os pedaços de papel e alguns minutos depois chamou o pai para ver o quebra-cabeça montado. O professor, admirado com a rapidez do filho, pensou que no mínimo o mapa estaria montado errado, mas qual não foi sua surpresa quando constatou que este estava completo e perfeito. Intrigado com o fato, perguntou ao garoto como ele havia conseguido realizar tarefa tão difícil em tão pouco tempo. O menino explicou: - Pai, você me pediu para consertar o mundo, não foi? Como estava difícil entender aquelas gravuras, resolvi virar as peças do outro lado e percebi que atrás delas havia partes do corpo de um homem. Achei mais fácil consertar o homem do que o mundo. Quando a gravura do homem estava completa, virei o quebra-cabeça do lado contrario e percebi que o mundo havia sido consertado também. Foi fácil! Não tenham medo de serem firmes comigo. Não desconversem quando eu faço perguntas, Prefiro assim. Isto faz com que me sinta mais seguro. senão eu procurarei na rua as respostas que não tive em Não me estraguem. Sei que não devo ter tudo o que casa. quero. Não mostrem para mim as pessoas perfeitas e infalíveis. Só estou experimentando vocês. Ficarei extremamente chocado quando descobrir um erro Não deixem que eu adquira maus hábitos. seu. Dependo de vocês para saber o que é certo ou errado. Não digam que meus temores são bobos, mas, sim, Não me corrijam com raiva e nem na presença de ajudem-me a compreendê-los. estranhos. Não digam que não conseguem me controlar. Aprenderei muito mais se falarem com calma e em Eu julgarei que sou mais forte que vocês. particular. Não me tratem como uma pessoa sem personalidade. Não me protejam das consequências de meus atos. Lembrem-se de que tenho o próprio modo de ser. Às vezes eu prefiro aprender pelo caminho mais áspero. Não vivam apontando os defeitos das pessoas que me Não levem muito a sério minhas pequenas dores. cercam. Necessito delas para obter a atenção que desejo. Isto criaria em mim, desde cedo, um espírito intolerante. Não sejam irritantes ao me corrigir. Não se esqueçam de que eu gosto de experimentar as Se assim o fizerem eu poderei fazer ao contrário do que coisas me pedem. por mim mesmo. Não queiram me ensinar tudo. Não me façam promessas que não poderão cumprir Não desistam de me ensinar o bem, mesmo que eu depois. pareça Lembrem-se que isso me deixará profundamente não estar aprendendo. desapontado. No futuro, vocês verão em mim o fruto daquilo que vocês Não ponham à prova minha honestidade, mas ensinem- plantaram. me a ser verdadeiro; pois sou facilmente tentado a dizer (Autor desconhecido) mentiras. Não me mostrem um Deus carrancudo e vingativo. Isto me afastará dele.
  • 3. Ao olharmos um navio no porto, imaginamos que ele esteja em seu lugar mais seguro, protegido por uma forte âncora. Mal sabemos que ali está em preparação, abastecimento e provisão para se lançar ao mar, destino para o qual foi criado, indo ao encontro das próprias aventuras e riscos. Dependendo do que a força da natureza reserva para ele, poderá ter de desviar da rota, traçar outros caminhos ou procurar outros portos. Certamente retornará fortalecido pelo aprendizado adquirido, mais enriquecido pelas diferentes culturas percorridas. E haverá muita gente no porto, feliz à sua espera. Assim são os FILHOS. Estes têm nos PAIS o seu porto seguro até que se tornem independentes. Por mais segurança, sentimentos de preservação e de manutenção que possam sentir junto dos seus pais, eles nasceram para singrar os mares da vida, correr os próprios riscos e viver as próprias aventuras. Certos de que levarão os exemplos dos pais, o que eles aprenderam e os conhecimentos da escola – mas a principal provisão, além da material, estará no interior de cada um: A CAPACIDADE DE SER FELIZ. Sabemos, no entanto, que não existe felicidade pronta, algo que se guarda num esconderijo para ser doada, transmitida a alguém. O lugar mais seguro em que o navio pode estar é o porto. Mas ele não foi feito para permanecer ali. Os pais também pensam ser o porto seguro dos filhos, mas não podem se esquecer do dever de prepará-los para navegar mar adentro e encontrar o próprio lugar, onde se sintam seguros, certos de que deverão ser, em outro tempo, esse porto para outros seres. Ninguém pode traçar o destino dos filhos, mas deve estar consciente de que, na bagagem, eles devem levar VALORES herdados, como HUMILDADE, HUMANIDADE, HONESTIDADE, DISCIPLINA, GRATIDÃO E GENEROSIDADE. Filhos nascem dos pais, mas devem se tornar CIDADÃOS DO MUNDO. Os pais podem querer o sorriso dos filhos, mas não podem sorrir por eles. Podem desejar e contribuir para a felicidade dos filhos, mas não podem ser felizes por eles. A FELICIDADE CONSISTE EM TER UM IDEAL E NA CERTEZA DE ESTAR DANDO PASSOS FIRMES NO CAMINHO DA BUSCA. Os pais não devem seguir os passos dos filhos. e nem devem estes descansar no que os pais conquistaram. Devem os filhos seguir de onde os pais chegaram, de seu porto, e, como os navios, partir para as próprias conquistas e aventuras. Mas, para isso, precisam ser preparados e amados, na certeza de que “QUEM AMA EDUCA”. “COMO É DIFÍCIL SOLTAR AS AMARRAS Os sete pecados capitais dos educadores Augusto Cury 1)- Corrigir publicamente: Jamais deveria expor o defeito de uma pessoa, por pior que ela seja, diante dos outros. Valorizar mais a pessoa que erra do que o erro da pessoa. 2)- Expressar autoridade com agressividade: Os que impõem sua autoridade são os que têm receio das suas próprias fragilidades. Para que se tenha êxito na educação, é preciso considerar que o diálogo é uma ferramenta educacional insubstituível. 3)- Ser excessivamente crítico: obstruir a infância da criança. Os fracos condenam, os fortes compreendem, os fracos julgam, os fortes perdoam. Os fracos impõem suas ideias à força, os fortes as expõem com afeto e segurança. 4)- Punir quando estiver irado e colocar limites sem dar explicações: A maturidade de uma pessoa é revelada pela forma inteligente com que ela corrige alguém. Jamais coloque limites sem dar explicações. Use primeiro o silêncio e depois as ideias. Diga o quanto ele é importante, antes de apontar-lhe o defeito. Ele acolherá melhor suas observações e o amará para sempre. 5)- Ser impaciente e desistir de educar: É preciso compreender que, por trás de cada jovem arredio, agressivo, há uma criança que precisa de afeto. Todos queremos educar jovens dóceis, mas são os que nos frustram que testam nossa qualidade de educadores. São os filhos complicados que testam a grandeza do nosso amor. 6)- Não cumprir com a palavra. As relações sociais são um contrato assinado no palco da vida. Não quebre. Não dissimule suas reações. Seja honesto com os educandos. Cumpra o que prometer. A confiança é um edifício difícil de ser construído, fácil de ser demolido e muito difícil de ser reconstruído. 7)- Destruir a esperança e os sonhos. A maior falha que podem cometer é destruir a esperança e os sonhos dos jovens. Sem esperança não há estradas, sem sonhos não há motivação para caminhar. O mundo pode desabar sobre uma pessoa, ela pode ter perdido tudo na vida, mas, se tem esperança e sonhos, ela tem brilho nos olhos e alegria na alma. Esta é uma história de um soldado que estava voltando para casa após a terrível Guerra do Vietnã e antes
  • 4. de sair da Base Militar ele ligou para os pais e disse: Filho: Mãe, Pai, eu estou voltando para casa, mas quero pedir-lhes um favor. Pais emocionados: Claro meu filho, peça o que quiser! Filho: Eu tenho um amigo e gostaria de levá-lo comigo. Pais: Claro meu filho, nós adoraríamos conhecê-lo! Filho: Entretanto, há algo que vocês precisam saber. Ele fora terrivelmente ferido na última batalha. Ele pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. O pior que ele não tem nenhum lugar para ir, e por isso eu gostaria que ele fosse morar aí com a gente. Pais assustados: Nós sentimos muito em ouvir isso meu filho. Talvez nós possamos ajudá-lo a encontrar algum lugar onde ele possa morar e viver tranquilamente. Filho emocionado e nervoso: Não Mamãe e Papai, eu gostaria que ele fosse morar aí conosco! Pais constrangidos: Filho, disse o Pai. Você não sabe o que está nos pedindo. Nós já passamos tanta dificuldade e, além disso, temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa como esta interfira no nosso modo de viver. Acho que você deveria voltar para casa e esquecer este rapaz! Ele encontrará uma forma de viver e alguém que o ajude..... Na mesma hora o filho bate o telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra dele. Alguns dias depois os pais receberam um telefonema do Exército Americano. Exército: (atende o pai) Por acaso conhece ou é parente de alguém chamado Henry Thrumam? Pai. Sim, conheço. Ele é o meu filho. Exército: Pois é. Hoje a tarde nos o encontramos morto na Base Militar. Pai assustado: Como assim morto? Assassinado? Onde está o amigo dele deficiente? Ele não estava voltando para a América? Exército: Seu filho suicidou-se e deixou um bilhete. Quer que eu leia para o Sr.? Pai chorando: Sim, quero. Por favor!! Exército lendo o bilhete: “ Pai! Mãe! Vocês se lembram de quando liguei pra vocês e disse que levaria o meu amigo pra morar com a gente e que havia ficado deficiente porque pisou em uma mina e tinha apenas um braço e uma perna!!? Pois é. Aquele amigo deficiente era eu!!! Ao invés de voltar pra casa eu resolvi me matar, porque não sei qual seria a reação de vocês sabendo que o seu filho era deficiente!! Não sei se Deus irá me perdoar por esse ato de suicídio, mas estou aqui de cima rezando e peço para que vocês ajudem a sociedade a acabar com o preconceito que existe contra o deficiente de um modo geral. Sempre amei vocês!! ” Os pais desse história são como alguns de nós. Acham fácil amar aqueles que são bonitos e divertidos, mas nem sempre gostamos das pessoas que incomodam e nos fazem sentir desconfortáveis. De preferência, ficamos distantes desta e de outras pessoas que não são bonitas, saudáveis e divertidas, como nós acreditamos que somos. Graças à Deus há pessoas que não nos trata desta maneira, nos ama com um amor incondicional, que nos acolhe dentro de uma só família. Há um milagre que mora em nosso coração. Você não sabe quando ele acontece ou quando surge, mas você sabe que este sentimento especial aflora e você percebe que a AMIZADE é o presente mais precioso de Deus. (autor desconhecido) Um homem dizia sempre ao seu filho: “Haja o que houver, eu sempre estarei ao seu lado”. Certo dia na cidade onde moravam ocorreu um terremoto muito grande. Após o terremoto este homem foi para casa e viu que sua esposa estava bem, mas seu filho ainda estava na escola, então ele foi imediatamente para lá, mas
  • 5. tudo estava destruído. Tomado de muita Tristeza, ficou pensando na alegria do filho e na promessa que tinha feito: “Haja o que houver, eu sempre estarei ao seu lado”. Seu coração estava apertado e seus olhos olhavam a destruição. Então, mentalmente, ele percorreu o trajeto que fazia diariamente com seu filho até a porta da sala na escola. Resolveu fazer o mesmo caminho por cima dos escombros: portão, corredor, virou a direita e parou no lugar onde deveria ser a sala de aula de seu filho. Nada! Apenas uma pilha de material destruído. Inconformado começou a cavar com as mãos. Outros pais chegaram e tentaram tirá-lo de lá, dizendo: - Vá para casa. Não adianta, não há ninguém vivo! Mas ele continuava e dizia: - Me ajudem! Ninguém o ajudava. Chegaram os bombeiros e foi a mesma coisa. Os policiais também tentaram tirá-lo dali, pois sabiam que não havia chance de sobreviventes. Porém, o pai continuava cavando e não se esquecia da promessa feita ao filho. Duas horas, três horas, cinco horas, trabalhou sem descanso, chamando pelo filho. Então, escutou: - Pai, estou aqui! Eu sabia que você viria! Ele fez mais força para abrir um vão maior e perguntou: - Você está bem? - Estou! Mas com fome, sede e medo. - Tem mais alguém com você? - Sim. Outros colegas comigo. Não posso vê-los, mas posso escutá-los. Eu disse para eles que o senhor viria, mas eles não acreditaram. Que bom que me encontrou! O senhor cumpriu sua promessa! -Então vou tentar tirá-lo daí. -Não, pai, tire primeiro meus colegas. Sei que haja o que houver, o senhor sempre estará ao meu lado. Um dia eu tive um sonho... Sonhei que estava andando na praia com o Senhor e no céu passavam cenas da minha vida. Para cada cena que passava, percebi que eram deixados dois pares de pegadas na areia: um era meu e o outro do Senhor. Quando a última cena da minha vida passou diante de nós, olhei para trás, para as pegadas na areia,e notei que muitas vezes, no caminho da minha vida, havia apenas um par de pegadas na areia. Notei também que isso aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiantes da minha vida. Isso me aborreceu e perguntei então ao meu Senhor: Senhor, tu não me disseste que, tendo eu resolvido te seguir, tu andarias sempre comigo, em todo caminho? Contudo, notei que durante as maiores tribulações do meu viver, havia apenas um par de pegadas na areia. Não compreendo por que nas horas em que eu mais necessitava de ti, tu me deixaste sozinho. O Senhor me respondeu: Meu querido filho. Jamais te deixaria nas horas da prova e do sofrimento. Quando viste, na areia, apenas um par de pegadas, eram as minhas. Foi exatamente aí que te carreguei nos braços. Certo dia eu estava aplicando uma prova e os alunos, em silêncio, tentavam responder as perguntas com uma certa ansiedade. Faltavam uns 15 minutos para o encerramento e um aluno levantou o braço, dirigiu-se a mim e disse: "Professor, pode me dar uma folha em branco?" Levei a folha até sua carteira e perguntei porque queria mais uma folha em branco. Ele respondeu:
  • 6. " Eu tentei responder as questões, rabisquei tudo, fiz uma confusão danada e queria começar outra vez". Apesar do pouco tempo que faltava, confiei no rapaz, dei-lhe a folha em branco e fiquei torcendo por ele. Aquela sua atitude causou-me simpatia. Hoje, lembrando aquele episódio simples, comecei a pensar quantas pessoas receberam uma folha em branco, que foi a vida que DEUS lhe deu até agora, e só têm feito rabiscos, tentativas frustradas e uma confusão danada... Acho que agora seria bom momento para se pedir a DEUS uma nova folha em branco, uma nova oportunidade para ser feliz. Assim como tirar uma boa nota depende exclusivamente da atenção e esforço do aluno, uma vida boa também depende da atenção que demos aos ensinamentos do Mestre. Não importa qual seja sua idade, condição financeira, religião, etc. Levante o braço, peça uma folha em branco, passe sua vida a limpo. Não se preocupe em tirar 10, ser o melhor. Preocupe-se apenas em aplicar o aprendizado que recebeu nas aulas do Mestre. Ele se interessa por aquele que pede ajuda e repete toda a "matéria" dada, portanto, só depende de você. Uma filha se queixou a seu pai sobre sua vida e de como as coisas estavam tão difíceis para ela. Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir. Estava cansada de lutar e combater. Parecia que assim que um problema estava resolvido outro surgia. Seu pai, um "chef", levou-a até a cozinha dele. Encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto. Logo as panelas começaram a ferver. Em uma ele colocou cenouras, em outra colocou ovos e, na última pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra. A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo. Cerca de vinte minutos depois, ele apagou as bocas de gás. Pescou as cenouras e as colocou em uma tigela. Retirou os ovos e os colocou em uma tigela. Então pegou o café com uma concha e o colocou em uma tigela. Virando-se para ela, perguntou: "Querida, o que você está vendo? " "Cenouras, ovos e café" ela respondeu. Ele a trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras. Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias. Ele, então, pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse. Ela obedeceu e depois de retirar a casca verificou que o ovo endurecera com a fervura. Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café. Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso. Ela perguntou humildemente: "O que isto significa pai? " Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade, água fervendo, mas que cada um reagira de maneira diferente. A cenoura entrara forte, firme e inflexível. Mas depois de ter sido submetida à água fervendo, ela amolecera e se tornara frágil. Os ovos eram frágeis. Sua casca fina havia protegido o líquido interior. Mas depois de terem sido colocados na água fervendo, seu interior se tornou mais rijo. O pó de café, contudo, era incomparável. Depois que fora colocado na água fervente , ele havia mudado a água. "Qual deles é você? " ele perguntou a sua filha. "Quando a adversidade bate a sua porta, como você responde? Você é uma cenoura, um ovo ou um pó de café? " E você? Você é como a cenoura que parece forte, mas com a dor e a adversidade você murcha e se torna frágil e perde sua força? Será que você é como o ovo, que começa com um coração maleável? Você teria um espírito maleável, mas depois de alguma dificuldade, você se tornou mais difícil e duro? Sua casca parece ser a mesma, mas você está mais amargo e obstinado, com o coração e o espírito, inflexíveis? Ou será que você é como o pó de café? Ele muda a água fervente, a coisa que está trazendo a dor, para conseguir o máximo de seu sabor, a 100 graus centígrados. Quanto mais quente estiver a água, mais gostoso se torna o café. Se você é como o pó de café, quando as coisas se tornam piores, você se torna melhor e faz com que as coisas em torno de você também se tornem melhores. Como você lida com a adversidade?
  • 7. " Eu tentei responder as questões, rabisquei tudo, fiz uma confusão danada e queria começar outra vez". Apesar do pouco tempo que faltava, confiei no rapaz, dei-lhe a folha em branco e fiquei torcendo por ele. Aquela sua atitude causou-me simpatia. Hoje, lembrando aquele episódio simples, comecei a pensar quantas pessoas receberam uma folha em branco, que foi a vida que DEUS lhe deu até agora, e só têm feito rabiscos, tentativas frustradas e uma confusão danada... Acho que agora seria bom momento para se pedir a DEUS uma nova folha em branco, uma nova oportunidade para ser feliz. Assim como tirar uma boa nota depende exclusivamente da atenção e esforço do aluno, uma vida boa também depende da atenção que demos aos ensinamentos do Mestre. Não importa qual seja sua idade, condição financeira, religião, etc. Levante o braço, peça uma folha em branco, passe sua vida a limpo. Não se preocupe em tirar 10, ser o melhor. Preocupe-se apenas em aplicar o aprendizado que recebeu nas aulas do Mestre. Ele se interessa por aquele que pede ajuda e repete toda a "matéria" dada, portanto, só depende de você. Uma filha se queixou a seu pai sobre sua vida e de como as coisas estavam tão difíceis para ela. Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir. Estava cansada de lutar e combater. Parecia que assim que um problema estava resolvido outro surgia. Seu pai, um "chef", levou-a até a cozinha dele. Encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto. Logo as panelas começaram a ferver. Em uma ele colocou cenouras, em outra colocou ovos e, na última pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra. A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo. Cerca de vinte minutos depois, ele apagou as bocas de gás. Pescou as cenouras e as colocou em uma tigela. Retirou os ovos e os colocou em uma tigela. Então pegou o café com uma concha e o colocou em uma tigela. Virando-se para ela, perguntou: "Querida, o que você está vendo? " "Cenouras, ovos e café" ela respondeu. Ele a trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras. Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias. Ele, então, pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse. Ela obedeceu e depois de retirar a casca verificou que o ovo endurecera com a fervura. Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café. Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso. Ela perguntou humildemente: "O que isto significa pai? " Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade, água fervendo, mas que cada um reagira de maneira diferente. A cenoura entrara forte, firme e inflexível. Mas depois de ter sido submetida à água fervendo, ela amolecera e se tornara frágil. Os ovos eram frágeis. Sua casca fina havia protegido o líquido interior. Mas depois de terem sido colocados na água fervendo, seu interior se tornou mais rijo. O pó de café, contudo, era incomparável. Depois que fora colocado na água fervente , ele havia mudado a água. "Qual deles é você? " ele perguntou a sua filha. "Quando a adversidade bate a sua porta, como você responde? Você é uma cenoura, um ovo ou um pó de café? " E você? Você é como a cenoura que parece forte, mas com a dor e a adversidade você murcha e se torna frágil e perde sua força? Será que você é como o ovo, que começa com um coração maleável? Você teria um espírito maleável, mas depois de alguma dificuldade, você se tornou mais difícil e duro? Sua casca parece ser a mesma, mas você está mais amargo e obstinado, com o coração e o espírito, inflexíveis? Ou será que você é como o pó de café? Ele muda a água fervente, a coisa que está trazendo a dor, para conseguir o máximo de seu sabor, a 100 graus centígrados. Quanto mais quente estiver a água, mais gostoso se torna o café. Se você é como o pó de café, quando as coisas se tornam piores, você se torna melhor e faz com que as coisas em torno de você também se tornem melhores. Como você lida com a adversidade?
  • 8. " Eu tentei responder as questões, rabisquei tudo, fiz uma confusão danada e queria começar outra vez". Apesar do pouco tempo que faltava, confiei no rapaz, dei-lhe a folha em branco e fiquei torcendo por ele. Aquela sua atitude causou-me simpatia. Hoje, lembrando aquele episódio simples, comecei a pensar quantas pessoas receberam uma folha em branco, que foi a vida que DEUS lhe deu até agora, e só têm feito rabiscos, tentativas frustradas e uma confusão danada... Acho que agora seria bom momento para se pedir a DEUS uma nova folha em branco, uma nova oportunidade para ser feliz. Assim como tirar uma boa nota depende exclusivamente da atenção e esforço do aluno, uma vida boa também depende da atenção que demos aos ensinamentos do Mestre. Não importa qual seja sua idade, condição financeira, religião, etc. Levante o braço, peça uma folha em branco, passe sua vida a limpo. Não se preocupe em tirar 10, ser o melhor. Preocupe-se apenas em aplicar o aprendizado que recebeu nas aulas do Mestre. Ele se interessa por aquele que pede ajuda e repete toda a "matéria" dada, portanto, só depende de você. Uma filha se queixou a seu pai sobre sua vida e de como as coisas estavam tão difíceis para ela. Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir. Estava cansada de lutar e combater. Parecia que assim que um problema estava resolvido outro surgia. Seu pai, um "chef", levou-a até a cozinha dele. Encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto. Logo as panelas começaram a ferver. Em uma ele colocou cenouras, em outra colocou ovos e, na última pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra. A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo. Cerca de vinte minutos depois, ele apagou as bocas de gás. Pescou as cenouras e as colocou em uma tigela. Retirou os ovos e os colocou em uma tigela. Então pegou o café com uma concha e o colocou em uma tigela. Virando-se para ela, perguntou: "Querida, o que você está vendo? " "Cenouras, ovos e café" ela respondeu. Ele a trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras. Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias. Ele, então, pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse. Ela obedeceu e depois de retirar a casca verificou que o ovo endurecera com a fervura. Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café. Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso. Ela perguntou humildemente: "O que isto significa pai? " Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade, água fervendo, mas que cada um reagira de maneira diferente. A cenoura entrara forte, firme e inflexível. Mas depois de ter sido submetida à água fervendo, ela amolecera e se tornara frágil. Os ovos eram frágeis. Sua casca fina havia protegido o líquido interior. Mas depois de terem sido colocados na água fervendo, seu interior se tornou mais rijo. O pó de café, contudo, era incomparável. Depois que fora colocado na água fervente , ele havia mudado a água. "Qual deles é você? " ele perguntou a sua filha. "Quando a adversidade bate a sua porta, como você responde? Você é uma cenoura, um ovo ou um pó de café? " E você? Você é como a cenoura que parece forte, mas com a dor e a adversidade você murcha e se torna frágil e perde sua força? Será que você é como o ovo, que começa com um coração maleável? Você teria um espírito maleável, mas depois de alguma dificuldade, você se tornou mais difícil e duro? Sua casca parece ser a mesma, mas você está mais amargo e obstinado, com o coração e o espírito, inflexíveis? Ou será que você é como o pó de café? Ele muda a água fervente, a coisa que está trazendo a dor, para conseguir o máximo de seu sabor, a 100 graus centígrados. Quanto mais quente estiver a água, mais gostoso se torna o café. Se você é como o pó de café, quando as coisas se tornam piores, você se torna melhor e faz com que as coisas em torno de você também se tornem melhores. Como você lida com a adversidade?