SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 22
OS RIOS E AS BACIAS HIDROGRÁFICAS DISCIPLINA DE GEOGRAFIA Docente: Cláudia Fonseca
Rio Grande curso deágua doce que corre  por um leito em direcçãoao mar. Leito Espaço que pode ser ocupado  pelas águas de um rio. Caudal Volume de água registado  Numa dada secção de um rio. Regime Variação do caudal ao longo do ano.
A ACÇÃO EROSIVA DOS RIOS EROSÃO FLUVIAL Docente: Cláudia Fonseca
AS TRÊS FASES DE EROSÃO DE UM RIO DesgasteouErosão: desagregação das rochas; Transporte: deslocação dos materiaisdesagregados da superfície, independentemente da suadimensão; Acumulação/Sedimentação: deposição dos materiaistransportados.  Estastrêsfasesmanifestam-se aolongo de todo o percurso do rio, emboracadaumadelassejapredominantenasváriassecções(oucursos). Visto o desgaste do leito do rioserprovocadopelocurso das águas , dá-se o nomedessaerosão – Erosão Fluvial.
O Curso Superior Os Cursos do Rio O Curso Médio O Curso Inferior
1 – NO CURSO SUPERIOR(troçodo riomaispróximo da nascente) No Curso Superior, domina a acção de desgaste, onde os rios corremgeralmenteentre montanhas, o declivedos terrenoséacentuadoe a força daságuasémuitosignificativaarrastandoàsmargens e aoleitomateriaisrochososque arrastaconsigo, contribuindopara escavarumvale mais ou menosestreitoe profundocom a forma de um« V » bastante fechado.  São frequentesos rápidos e as cataratas (quedas de água).
CURSO SUPERIOR  VALE EM “V” FECHADO
2 – NO CURSO MÉDIO   No Curso Médio, o decliveé mais suave, pelo que a velocidadedaságuasémenor, predominando a acção de transporte e o desgastelateral, ou seja, a erosãodasmargens. O valeapresentaum« V » cadavez mais aberto, devidoaorecuodasvertentes.
CURSO MÉDIO - VALE EM “V”
3 – NO CURSO INFERIOR(sessãomaispróximada foz) No CursoInferior, o decliveé, emregra, muitofraco, pelo que a velocidadedaságuasé bastante reduzida. O valeégeralmentelargo e as margenssãobaixas. Devidoaodomínio da acção de acumulação de sedimentos, éfrequente a formação de planiciesaluviais mais ou menosextensas. As fases terminais do rio Tejo e Sado sãoumbomexemplo de planíciesaluviais.  CURSO INFERIOR
CURSO INFERIOR - VALE EM “U”
PERFIL LONGITUDINAL E TRANSVERSAL DE UM RIO  - linha de intersecção de um plano   vertical com o vale, perpndicularmente aoleito.  - linhaqueuneospontosmais baixos do leito do rio.
A REDE E BACIA HIDROGRÁFICA  Docente: Cláudia Fonseca
Nascente Sessão inicial do curso de água, corresponde à nascente. Rio Bacia Hidrográfica Superfície de terreno drenada  por uma rede hidrográfica. Afluente Rede Hidrográfica Juzante Conjunto formado por um curso  de água principal e todos os  seus afluentes. Sessão final do curso de água, correspondente à foz.
BaciasHidrográfias ... da Península Ibérica ... de Portugal Continental
OS PRINCIPAIS RIOS DE PORTUGAL
O LEITO DE CHEIA Docente: Cláudia Fonseca
Canal do rioonde, normalmente, as águasescoam. Correspondeàzonaocupadaporumaquantidademenor de água, comoacontece, porexemplo, no Verão. O LEITO DE ESTIAGEM O LEITO DE CHEIA OU DE INUNDAÇÃO Canal do rioocupadopelaságuasemperíodos de cheia. O LEITO NORMAL
CAUSAS DE CHEIAS Osvales e muitoem particular as margens do leito dos riossãoáreasmaisintensamenteocupadaspeloHomem. De facto, os vales sãoocupados com residências, fábricas, vias de comunicação, agricultura… umamistura de interessesque, frequentemente, entramemconflito com a Natureza.  muitascidades, áreasindustriaise camposagrícolaslocalizam-se no leito de cheia(ondeos solos sãomaisférteis e a construção de infra-estruturasfacilitadadevidoàreduzida altitude e declive dos solos).   a cobertura vegetal existentejuntoaoleito dos riosédestruída (dificultando a infiltração das águas da chuva), para a construção de edifícios, estradas, (responsávelpelaimpermiabilizaçãodos solos).
INUNDAÇÃO – RIO TEJOConcelho de V.F de Xira (01/12/2008)
INUNDAÇÃO – RIO TEJOReguengos do Alviela (15/01/2009)

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Dinâmica do litoral
Dinâmica do litoralDinâmica do litoral
Dinâmica do litoralMayjö .
 
Formas relevo litoral
Formas relevo litoralFormas relevo litoral
Formas relevo litoralmanjosp
 
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1Victor Veiga
 
Formas do litoral
Formas do litoralFormas do litoral
Formas do litoralTiago Lobao
 
Dinâmica de Uma Bacia Hidrográfica
Dinâmica de Uma Bacia HidrográficaDinâmica de Uma Bacia Hidrográfica
Dinâmica de Uma Bacia HidrográficaRosária Zamith
 
O Meio Natural - O Relevo (Geografia 7º ano)
O Meio Natural - O Relevo (Geografia 7º ano)O Meio Natural - O Relevo (Geografia 7º ano)
O Meio Natural - O Relevo (Geografia 7º ano)Carlos F. M. Costa
 
Variabilidade da radiação solar
Variabilidade da radiação solarVariabilidade da radiação solar
Variabilidade da radiação solarIlda Bicacro
 
Recursos Hídricos - 1
Recursos Hídricos - 1Recursos Hídricos - 1
Recursos Hídricos - 1abarros
 
Tectónica de placas
Tectónica de placasTectónica de placas
Tectónica de placascatiacsantos
 
Dinâmica do litoral - 7º Geografia
Dinâmica do litoral - 7º GeografiaDinâmica do litoral - 7º Geografia
Dinâmica do litoral - 7º GeografiaVictor Veiga
 
Principais acidentes da costa portuguesa
Principais acidentes da costa portuguesaPrincipais acidentes da costa portuguesa
Principais acidentes da costa portuguesaThepatriciamartins12
 
Especificidade do clima português
Especificidade do clima portuguêsEspecificidade do clima português
Especificidade do clima portuguêsIlda Bicacro
 
Águas Subterrâneas
Águas SubterrâneasÁguas Subterrâneas
Águas SubterrâneasCarlos Gomes
 
Geografia A 10 ano - Recursos Hídricos
Geografia A 10 ano - Recursos HídricosGeografia A 10 ano - Recursos Hídricos
Geografia A 10 ano - Recursos HídricosRaffaella Ergün
 
Especificidade do clima português
Especificidade do clima portuguêsEspecificidade do clima português
Especificidade do clima portuguêsIlda Bicacro
 

Was ist angesagt? (20)

Geografia A
Geografia AGeografia A
Geografia A
 
Dinâmica do litoral
Dinâmica do litoralDinâmica do litoral
Dinâmica do litoral
 
Formas relevo litoral
Formas relevo litoralFormas relevo litoral
Formas relevo litoral
 
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1
 
Acidentes litoral
Acidentes litoralAcidentes litoral
Acidentes litoral
 
Formas do litoral
Formas do litoralFormas do litoral
Formas do litoral
 
Dinâmica de Uma Bacia Hidrográfica
Dinâmica de Uma Bacia HidrográficaDinâmica de Uma Bacia Hidrográfica
Dinâmica de Uma Bacia Hidrográfica
 
REDE E BACIAS
REDE E BACIASREDE E BACIAS
REDE E BACIAS
 
O Meio Natural - O Relevo (Geografia 7º ano)
O Meio Natural - O Relevo (Geografia 7º ano)O Meio Natural - O Relevo (Geografia 7º ano)
O Meio Natural - O Relevo (Geografia 7º ano)
 
Variabilidade da radiação solar
Variabilidade da radiação solarVariabilidade da radiação solar
Variabilidade da radiação solar
 
Recursos Hídricos - 1
Recursos Hídricos - 1Recursos Hídricos - 1
Recursos Hídricos - 1
 
Tectónica de placas
Tectónica de placasTectónica de placas
Tectónica de placas
 
Dinâmica do litoral - 7º Geografia
Dinâmica do litoral - 7º GeografiaDinâmica do litoral - 7º Geografia
Dinâmica do litoral - 7º Geografia
 
Principais acidentes da costa portuguesa
Principais acidentes da costa portuguesaPrincipais acidentes da costa portuguesa
Principais acidentes da costa portuguesa
 
Especificidade do clima português
Especificidade do clima portuguêsEspecificidade do clima português
Especificidade do clima português
 
Águas Subterrâneas
Águas SubterrâneasÁguas Subterrâneas
Águas Subterrâneas
 
Formas De Relevo
Formas De RelevoFormas De Relevo
Formas De Relevo
 
Geografia A 10 ano - Recursos Hídricos
Geografia A 10 ano - Recursos HídricosGeografia A 10 ano - Recursos Hídricos
Geografia A 10 ano - Recursos Hídricos
 
Clima Em Portugal
Clima Em PortugalClima Em Portugal
Clima Em Portugal
 
Especificidade do clima português
Especificidade do clima portuguêsEspecificidade do clima português
Especificidade do clima português
 

Ähnlich wie Os rios e bacias hidrográficas

Baciashidrogrficas 110525150221-phpapp02
Baciashidrogrficas 110525150221-phpapp02Baciashidrogrficas 110525150221-phpapp02
Baciashidrogrficas 110525150221-phpapp02Tiago Lobao
 
Disponibilidades hídricas
Disponibilidades hídricasDisponibilidades hídricas
Disponibilidades hídricasAnabelafernandes
 
recursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiarecursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiaNilton Goulart
 
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...grupoc1
 
Rede bacia hidrográfica - acidentes do litoral
Rede   bacia hidrográfica - acidentes do litoralRede   bacia hidrográfica - acidentes do litoral
Rede bacia hidrográfica - acidentes do litoralabarros
 
SISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOS
SISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOSSISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOS
SISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOSIgorRostand
 
Introdução a Geometria hidráulica de canais fluviais
Introdução a Geometria hidráulica de canais fluviaisIntrodução a Geometria hidráulica de canais fluviais
Introdução a Geometria hidráulica de canais fluviaisPatrícia Éderson Dias
 
Recursos hídricos2
Recursos hídricos2Recursos hídricos2
Recursos hídricos2manjosp
 
Disponibilidades hídricas
Disponibilidades hídricasDisponibilidades hídricas
Disponibilidades hídricasAnabelafernandes
 
Ocupação antrópica e problemas de ordenamento
Ocupação antrópica e problemas de ordenamentoOcupação antrópica e problemas de ordenamento
Ocupação antrópica e problemas de ordenamentoDaniela França
 
Velocidade das embarcações
Velocidade das embarcaçõesVelocidade das embarcações
Velocidade das embarcaçõesVera Gomes
 
hidrosfera-140825140645-phpapp02 (1).pptx
hidrosfera-140825140645-phpapp02 (1).pptxhidrosfera-140825140645-phpapp02 (1).pptx
hidrosfera-140825140645-phpapp02 (1).pptxalessandraoliveira324
 
hidrosfera-140825140645-phpapphidrosfera02.pptx
hidrosfera-140825140645-phpapphidrosfera02.pptxhidrosfera-140825140645-phpapphidrosfera02.pptx
hidrosfera-140825140645-phpapphidrosfera02.pptxalessandraoliveira324
 
hidrosfera-140825140645-phpapp02.pdf
hidrosfera-140825140645-phpapp02.pdfhidrosfera-140825140645-phpapp02.pdf
hidrosfera-140825140645-phpapp02.pdfROSANGELABAHLS
 
Hidrosfera -- Revisão 6º ano
Hidrosfera -- Revisão 6º anoHidrosfera -- Revisão 6º ano
Hidrosfera -- Revisão 6º anoJosecler Rocha
 
Geomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialGeomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialPedro Wallace
 

Ähnlich wie Os rios e bacias hidrográficas (20)

Baciashidrogrficas 110525150221-phpapp02
Baciashidrogrficas 110525150221-phpapp02Baciashidrogrficas 110525150221-phpapp02
Baciashidrogrficas 110525150221-phpapp02
 
Disponibilidades hídricas
Disponibilidades hídricasDisponibilidades hídricas
Disponibilidades hídricas
 
recursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiarecursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografia
 
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...
 
Rede bacia hidrográfica - acidentes do litoral
Rede   bacia hidrográfica - acidentes do litoralRede   bacia hidrográfica - acidentes do litoral
Rede bacia hidrográfica - acidentes do litoral
 
SISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOS
SISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOSSISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOS
SISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOS
 
Introdução a Geometria hidráulica de canais fluviais
Introdução a Geometria hidráulica de canais fluviaisIntrodução a Geometria hidráulica de canais fluviais
Introdução a Geometria hidráulica de canais fluviais
 
Hidrografia
HidrografiaHidrografia
Hidrografia
 
BACIA HIDROGRÁFICA
BACIA HIDROGRÁFICABACIA HIDROGRÁFICA
BACIA HIDROGRÁFICA
 
Recursos hídricos2
Recursos hídricos2Recursos hídricos2
Recursos hídricos2
 
Disponibilidades hídricas
Disponibilidades hídricasDisponibilidades hídricas
Disponibilidades hídricas
 
Os rios
Os riosOs rios
Os rios
 
Ocupação antrópica e problemas de ordenamento
Ocupação antrópica e problemas de ordenamentoOcupação antrópica e problemas de ordenamento
Ocupação antrópica e problemas de ordenamento
 
Velocidade das embarcações
Velocidade das embarcaçõesVelocidade das embarcações
Velocidade das embarcações
 
hidrosfera-140825140645-phpapp02 (1).pptx
hidrosfera-140825140645-phpapp02 (1).pptxhidrosfera-140825140645-phpapp02 (1).pptx
hidrosfera-140825140645-phpapp02 (1).pptx
 
hidrosfera-140825140645-phpapphidrosfera02.pptx
hidrosfera-140825140645-phpapphidrosfera02.pptxhidrosfera-140825140645-phpapphidrosfera02.pptx
hidrosfera-140825140645-phpapphidrosfera02.pptx
 
hidrosfera-140825140645-phpapp02.pdf
hidrosfera-140825140645-phpapp02.pdfhidrosfera-140825140645-phpapp02.pdf
hidrosfera-140825140645-phpapp02.pdf
 
Hidrosfera -- Revisão 6º ano
Hidrosfera -- Revisão 6º anoHidrosfera -- Revisão 6º ano
Hidrosfera -- Revisão 6º ano
 
Geomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialGeomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvial
 
Hidrografia
HidrografiaHidrografia
Hidrografia
 

Mehr von claudiamf11

Variação diurna da temperatura
Variação diurna da temperaturaVariação diurna da temperatura
Variação diurna da temperaturaclaudiamf11
 
Variação diurna da temperatura
Variação diurna da temperaturaVariação diurna da temperatura
Variação diurna da temperaturaclaudiamf11
 
Sobrevivi... immaculée ilibagiza tútsi
Sobrevivi... immaculée ilibagiza tútsiSobrevivi... immaculée ilibagiza tútsi
Sobrevivi... immaculée ilibagiza tútsiclaudiamf11
 
O comércio internacional
O comércio internacionalO comércio internacional
O comércio internacionalclaudiamf11
 
O comércio internacional
O comércio internacionalO comércio internacional
O comércio internacionalclaudiamf11
 
O comércio internacional
O comércio internacionalO comércio internacional
O comércio internacionalclaudiamf11
 
O comércio internacional
O comércio internacionalO comércio internacional
O comércio internacionalclaudiamf11
 
O relevo litoral
O relevo litoralO relevo litoral
O relevo litoralclaudiamf11
 
Soluções para o subdesenvolimento
Soluções para o subdesenvolimentoSoluções para o subdesenvolimento
Soluções para o subdesenvolimentoclaudiamf11
 

Mehr von claudiamf11 (13)

Cartoons
CartoonsCartoons
Cartoons
 
Variação diurna da temperatura
Variação diurna da temperaturaVariação diurna da temperatura
Variação diurna da temperatura
 
Variação diurna da temperatura
Variação diurna da temperaturaVariação diurna da temperatura
Variação diurna da temperatura
 
Sobrevivi... immaculée ilibagiza tútsi
Sobrevivi... immaculée ilibagiza tútsiSobrevivi... immaculée ilibagiza tútsi
Sobrevivi... immaculée ilibagiza tútsi
 
Cartoons
CartoonsCartoons
Cartoons
 
O comércio internacional
O comércio internacionalO comércio internacional
O comércio internacional
 
Cartoons
CartoonsCartoons
Cartoons
 
O comércio internacional
O comércio internacionalO comércio internacional
O comércio internacional
 
O comércio internacional
O comércio internacionalO comércio internacional
O comércio internacional
 
O comércio internacional
O comércio internacionalO comércio internacional
O comércio internacional
 
O relevo litoral
O relevo litoralO relevo litoral
O relevo litoral
 
A altitude
A altitudeA altitude
A altitude
 
Soluções para o subdesenvolimento
Soluções para o subdesenvolimentoSoluções para o subdesenvolimento
Soluções para o subdesenvolimento
 

Kürzlich hochgeladen

Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 

Os rios e bacias hidrográficas

  • 1. OS RIOS E AS BACIAS HIDROGRÁFICAS DISCIPLINA DE GEOGRAFIA Docente: Cláudia Fonseca
  • 2. Rio Grande curso deágua doce que corre por um leito em direcçãoao mar. Leito Espaço que pode ser ocupado pelas águas de um rio. Caudal Volume de água registado Numa dada secção de um rio. Regime Variação do caudal ao longo do ano.
  • 3. A ACÇÃO EROSIVA DOS RIOS EROSÃO FLUVIAL Docente: Cláudia Fonseca
  • 4. AS TRÊS FASES DE EROSÃO DE UM RIO DesgasteouErosão: desagregação das rochas; Transporte: deslocação dos materiaisdesagregados da superfície, independentemente da suadimensão; Acumulação/Sedimentação: deposição dos materiaistransportados. Estastrêsfasesmanifestam-se aolongo de todo o percurso do rio, emboracadaumadelassejapredominantenasváriassecções(oucursos). Visto o desgaste do leito do rioserprovocadopelocurso das águas , dá-se o nomedessaerosão – Erosão Fluvial.
  • 5. O Curso Superior Os Cursos do Rio O Curso Médio O Curso Inferior
  • 6. 1 – NO CURSO SUPERIOR(troçodo riomaispróximo da nascente) No Curso Superior, domina a acção de desgaste, onde os rios corremgeralmenteentre montanhas, o declivedos terrenoséacentuadoe a força daságuasémuitosignificativaarrastandoàsmargens e aoleitomateriaisrochososque arrastaconsigo, contribuindopara escavarumvale mais ou menosestreitoe profundocom a forma de um« V » bastante fechado. São frequentesos rápidos e as cataratas (quedas de água).
  • 7. CURSO SUPERIOR VALE EM “V” FECHADO
  • 8. 2 – NO CURSO MÉDIO No Curso Médio, o decliveé mais suave, pelo que a velocidadedaságuasémenor, predominando a acção de transporte e o desgastelateral, ou seja, a erosãodasmargens. O valeapresentaum« V » cadavez mais aberto, devidoaorecuodasvertentes.
  • 9. CURSO MÉDIO - VALE EM “V”
  • 10. 3 – NO CURSO INFERIOR(sessãomaispróximada foz) No CursoInferior, o decliveé, emregra, muitofraco, pelo que a velocidadedaságuasé bastante reduzida. O valeégeralmentelargo e as margenssãobaixas. Devidoaodomínio da acção de acumulação de sedimentos, éfrequente a formação de planiciesaluviais mais ou menosextensas. As fases terminais do rio Tejo e Sado sãoumbomexemplo de planíciesaluviais.  CURSO INFERIOR
  • 11. CURSO INFERIOR - VALE EM “U”
  • 12. PERFIL LONGITUDINAL E TRANSVERSAL DE UM RIO - linha de intersecção de um plano vertical com o vale, perpndicularmente aoleito. - linhaqueuneospontosmais baixos do leito do rio.
  • 13. A REDE E BACIA HIDROGRÁFICA Docente: Cláudia Fonseca
  • 14. Nascente Sessão inicial do curso de água, corresponde à nascente. Rio Bacia Hidrográfica Superfície de terreno drenada por uma rede hidrográfica. Afluente Rede Hidrográfica Juzante Conjunto formado por um curso de água principal e todos os seus afluentes. Sessão final do curso de água, correspondente à foz.
  • 15. BaciasHidrográfias ... da Península Ibérica ... de Portugal Continental
  • 16.
  • 17. OS PRINCIPAIS RIOS DE PORTUGAL
  • 18. O LEITO DE CHEIA Docente: Cláudia Fonseca
  • 19. Canal do rioonde, normalmente, as águasescoam. Correspondeàzonaocupadaporumaquantidademenor de água, comoacontece, porexemplo, no Verão. O LEITO DE ESTIAGEM O LEITO DE CHEIA OU DE INUNDAÇÃO Canal do rioocupadopelaságuasemperíodos de cheia. O LEITO NORMAL
  • 20. CAUSAS DE CHEIAS Osvales e muitoem particular as margens do leito dos riossãoáreasmaisintensamenteocupadaspeloHomem. De facto, os vales sãoocupados com residências, fábricas, vias de comunicação, agricultura… umamistura de interessesque, frequentemente, entramemconflito com a Natureza.  muitascidades, áreasindustriaise camposagrícolaslocalizam-se no leito de cheia(ondeos solos sãomaisférteis e a construção de infra-estruturasfacilitadadevidoàreduzida altitude e declive dos solos).  a cobertura vegetal existentejuntoaoleito dos riosédestruída (dificultando a infiltração das águas da chuva), para a construção de edifícios, estradas, (responsávelpelaimpermiabilizaçãodos solos).
  • 21. INUNDAÇÃO – RIO TEJOConcelho de V.F de Xira (01/12/2008)
  • 22. INUNDAÇÃO – RIO TEJOReguengos do Alviela (15/01/2009)