O documento discute o uso do computador no processo de ensino-aprendizagem. A autora argumenta que o computador pode ser uma ferramenta valiosa se utilizada de forma consciente pelo professor, mas é necessária a formação continuada dos professores em tecnologias educacionais. Os autores concordam que o computador pode tornar as aulas mais dinâmicas, mas deve ser usado com cautela para não inibir o pensamento crítico.
Ensino educacional através da inclusão do computador
1. MAXWELL COSTA DOS SANTOS
CLEDINALDO MUNIZ DAS GRAÇAS
RESENHA: O ENSINO EDUCACIONAL ATRAVÉS DA INCLUSÃO DO
COMPUTADOR NO PROCESSO
ALMEIRIM – PARÁ
2014
2. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ – UFPA
PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO
BÁSICA – PARFOR
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
DOCENTE: ANDERSON FABRÍCIO PEREIRA DE ARAÚJO
RESENHA: O ENSINO EDUCACIONAL ATRAVÉS DA INCLUSÃO DO
COMPUTADOR NO PROCESSO
Resenha apresentado à disciplina de
Tecnologia de Informação em Educação,
para obtenção de nota no 6º período do
Curso em Licenciatura em Educação
Física, pelo PARFOR/UFPA, ministrada
pelo professor Prof. Esp. Anderson
Fabrício Pereira de Araújo.
ALMEIRIM – PARÁ
2014
3. GRAÇAS, Cledinaldo Muniz das1
SANTOS, Maxwell Costa dos2
1
O artigo “O computador como instrumento de ensino”, da autora Maria Helena
Silva Bettega, propõe o levantamento de discursões acerca do uso do computador
como uma das novas tecnologias de ensino a serem utilizadas como facilitadoras do
processo
ensino-aprendizagem.
Assim
como
a
importância
da
Formação
Continuada dos educadores para o pleno uso dessas ferramentas na sala de aula.
Com um discurso embasado nas determinações dos PCNs e no ponto de
vista de outros autores com opiniões críticas sobre o tema, a autora chama a
atenção para a necessidade do domínio dos diferentes recursos tecnológicos, em
especial o computador e seus aplicativos, no âmbito do ambiente escolar, como
elementos de suma importância capazes de serem “‘próteses’ maravilhosas para o
cérebro humano em suas funções tanto de aprendizagem como de produção”. Além
de possibilitarem “a construção de conhecimentos por meio de uma atuação ativa,
crítica e criativa por parte de alunos e professores”.
No entanto, afirma que a garantia da qualidade do ensino não se dá
unicamente com a presença desse recursos em sala de aula. Visto que o uso da
tecnologia não deve ocorrer apenas com a mera aplicação de técnicas destituídas
de sentido.
O uso de forma consciente dos recursos tecnológicos pode trazer mais
dinamicidade ao trabalho do professor, pois segundo a autora “os professores
poderiam desenvolver uma independência de pensamento, pois teriam muito mais
tempo, uma vez que não precisariam memorizar tantas informações, já que isso era
feito pela máquina”.
Mas no entanto, ressalta que é necessária a capacitação dos professores por
meio da formação continuada em Informática Educacional para a apropriação dos
programas como recursos didáticos.
Concluindo que o uso dos computadores por professores e alunos nas
escolas, apesar de não solucionar todos os problemas do ensino-aprendizagem,
pode tornar as aulas melhores e mais criativas, assim como dar aos alunos o direito
de se apropriar dessa tecnologia que está presente na sociedade.
1
2
Acadêmico do Curso de Educação Física – UFPA/PARFOR – Almeirim – Pará, 2014.
Acadêmico do Curso de Educação Física – UFPA/PARFOR – Almeirim – Pará, 2014.
4. Apesar de todos os esforços da autora na conscientização dos benefícios
advindos das tecnologias, ainda assim podemos afirmar que o uso de tais recursos
devem ser com extrema cautela. Uma vez que corre-se o risco de torna-lo algo
vicioso, capaz de levar o alunos a um acentuado acomodamento, tolhendo suas
possibilidades de uso da reflexão crítica e do raciocínio.
Dessa forma podemos concluir que o professor dever aprimorar-se de forma
constante para que possa usar ao seu favor a crescentes inovações tecnológicas no
trato pedagógico das mais diversas áreas do conhecimentos.
REFERÊNCIAS
BETTEGA, M. H. S. O Computador como Instrumento de Ensino. Capítulo 1.In:
Educação Continuada na Era Digital, p. 1 – 9.