Breve apresentação sobre Storytelling com cases, para exemplificar essa estratégia de marketing das marcas para atrair a atenção dos usuários, em meio à quantidade ilimitada de informação.
2. O que é?
HISTORY X STORY
O primeiro está relacionado a fatos reais,
enquanto o segundo é a construção de
uma estrutura narrativa, ligada ou não à ficção.
3. Contar histórias
Encadear eventos de maneira lógica, dentro de uma estrutura:
Quebra de rotina: histórias são sempre sobre eventos extraordinários. A não ser
em “filmes de arte”, não há motivo para contar uma história sobre o cotidiano.
Protagonista: que é o personagem com o qual as pessoas devem se identificar. Ele
sempre deve estar buscando algo. Ex: personagens do SEED.
Antagonista: desafios, obstáculos e problemas a serem vencidos.
Conflito: tensão entre os elementos opostos (clímax que dá sentido à criação do
produto/marca).
Início, meio e fim: sequência de eventos passando por pelo menos um climax. O
famoso, essencial para que a história faça sentido para as pessoas.
4. Transmídia
Contar uma história por meio de diferentes
mídias, tendo consciência de que cada uma exige
uma narrativa específica e atinge públicos
diferentes.
5. Planejamento
Perguntar.
Que tipo de história pode ser interessante para o público?
Qual ele se identifica ou qual ele se engaja?
O que o personagem da história ele tem a contar, a passar, quais experiências e como
isso será usado na estratégia de posicionamento?
Contar algo novo.
Pesquisar o que as pessoas desejam, como a história vai emocionar, como elas vão
entender a mensagem e como essa mensagem ficará na mente dessas pessoas para que
elas acreditem no projeto.
Encantar.
É necessário despertar o desejo e a curiosidade, trazer o usuário para o projeto.
6. Planejamento
Interagir
As narrativas são capazes de entreter e emocionar, promovendo interação e troca de
mensagens e experiências entre os consumidores e as marcas.
Atrair atenção.
Qual história é interessante contar? Qual plataforma? Uma peça específica para cada
público.
Ir além da trajetória.
Não é contar a história, mas passar valores do projeto. É preciso fazer sentido para o
público, de forma a aproximar da realidade.