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TERCEIRA CARTA AS AUTORIDADES INDONÉSIAS SOBRE O TSUNAMI DE 2004 E A PENA
DE MORTE
TERCEIRA CARTA AS AUTORIDADES INDONÉSIAS SOBRE O TSUNAMI
DE 2004 E A PENA DE MORTE
Saudações.
Eu sou Eric Campos Bastos Guedes, brasileiro, sétimo colocado na Olimpíada Iberoamericana de
Matemática Universitária em 2006, autor do e-book “FÓRMULAS PARA NÚMEROS PRIMOS” e
trabalhando atualmente como pesquisador independente.
Nas duas cartas anteriores eu coloquei algumas questões pertinentes. A principal dizia respeito à
possibilidade de o Tsunami de 2004 poder, ou não, ter sido provocado artificialmente. O tsunami a
que me refiro matou mais de 200 mil pessoas e teve magnitude de 9.1 graus na Escala Richter,
tendo ocorrido no dia 26 de dezembro de 2004. Esse tsunami ocorreu num horário em que o
ocidente ainda comemorava o dia de Natal (dia 25 de dezembro) e algumas pessoas podem ter
recordado a matança das crianças de que nos fala o livro de MATEUS (capítulo 2, versículo 16),
que integra a BÍBLIA, o livro sagrado dos cristãos. Lá está escrito o seguinte:
Então Herodes, vendo que tinha sido iludido pelos magos, irritou-se muito, e mandou matar todos
os meninos que havia em Belém, e em todos os seus contornos, de dois anos para baixo,
segundo o tempo que diligentemente inquirira dos magos.
Mateus 2:16
Tenho observado e meditado sobre as notícias que chegam até mim por diferentes meios de
comunicação: Internet, TV, rádio, jornais, revistas etc. Percebo que há um esforço surpreendente
para “criar” fatos e notícias que confirmem as palavras da Bíblia. Ainda que a criação de tais fatos
e notícias impliquem num grande número de mortes. Ora, a Bíblia é verdadeira em si mesma na
medida em que suas palavras nos fazem ver a verdade e na medida em que somos libertos por
essas palavras. As palavras dos profetas e a verdade bíblica tem a função de preservar a vida e a
saúde das pessoas. Essa é a intenção primeira de cada profeta e é a minha também: preservar a
vida e a saúde das pessoas, razão pela qual estou escrevendo essa carta.
As igrejas autodenominadas “cristãs”, entretanto, se corromperam. Elas se dizem “cristãs”, mas
não são. Usam a palavra da Bíblia para conseguirem dinheiro, ordenarem assassinatos
(prometendo uma recompensa que chamam de “bênção”), corromperem crianças sexualmente (é
fato o grande percentual de padres e pastores pedófilos e homossexuais) e usam os integrantes
de suas igrejas como “soldados” de uma guerra contra todos que se levantam para tentar de fato
ajudar o povo a sair do estado de ignorância em que se encontra.
Uma das táticas que as igrejas e os serviços de inteligência empregam é a criação de diversas
situações que sugerem alguma conduta absolutamente reprovável da parte das pessoas que
intentam ajudar o povo de fato.
Há, entretanto, recursos muito mais sofisticados e caros, como pude verificar durante os últimos
meses. Uma das táticas a que me refiro é a Guerra Climática. Há um grande silêncio sobre essa
guerra por parte dos cientistas e demais pessoas envolvidas. Entretanto, eu tenho indícios de que
se trata de algo real, concreto, surpreendente e assustador.
TERCEIRA CARTA AS AUTORIDADES INDONÉSIAS SOBRE O TSUNAMI DE 2004 E A PENA
DE MORTE
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A Guerra Climática e as Técnicas de Modificação Ambiental utilizam sofisticada tecnologia militar
que permite, entre outras coisas, provocar chuvas, neblina, inundações, secas, mas também
terremotos, tornados, tsunamis em todos os pontos do planeta, sem o envio de tropas ou
maquinário para o local a ser atingido. O inimigo não saberia nem mesmo o que o atingiu e
desconheceria, portanto, estar sendo vítima de uma sofisticada tecnologia militar. A força aérea
norteameriacana e o Departamento de Defesa dos EUA detém a tecnologia para modificar o clima
das regiões que quiserem e disso tenho hoje plena convicção. Estou verificando quais seriam os
fundamentos da tecnologia que permitiria a eles provocar tsunamis e terremotos. Devo entrar em
contato com o Instituto Militar de Engenharia em meu país para saber mais a respeito.
Necessito de mais tempo, entretanto, pois tenho sofrido muitos ataques de agentes em meu
próprio país.
Gostaria de dizer, mais uma vez, que minha atividade enquanto pesquisador independente está
sendo combatida e sabotada por todos os meios. Com o objetivo de me defender dos ataques e
armadilhas a mim dirigidas, tenho buscado a adesão de mais uma única pessoa a meu lado que
observe o que tem se passado, servindo essa outra pessoa como uma segunda testemunha dos
obstáculos e provocações que diária e rotineiramente são colocados contra mim. Toda acusação
deve ser confirmada por uma segunda testemunha, caso contrário o depoimento terá um valor
muito menor. Eu sou só uma pessoa falando, mas tenho buscado uma segunda testemunha que
me acompanhe para confirmar (ou negar) o que tenho dito, dando essa segunda testemunha seu
próprio depoimento independentemente do meu. Isso fortalecerá minha posição, acelerará meu
trabalho e possibilitará que eu realize mais e melhores pesquisas em favor de toda população.
Objetivando conseguir a adesão dessa segunda testemunha, tenho chamado a atenção, aqui no
Brasil, para a situação dos condenados a morte na Indonésia, particularmente para a situação do
brasileiro “RODRIGO MUXFELDT GULARTE”. Eu falo da situação de Rodrigo Gularte com o
escopo de conseguir a adesão dessa segunda pessoa, o que facilitaria muito meu trabalho de
investigar a possibilidade de se produzir um tsunami artificialmente, como parece ter sido o caso
do tsunami de 2004 contra a Indonésia. Referir a situação de Rodrigo Gularte é um meio de se
chegar a ter a adesão das pessoas, objetivando concluir a contento e muito mais rapidamente o
trabalho (que vem sendo sabotado e combatido) de pesquisa sobre a possibilidade de ter sido
provocado artificialmente o tsunami de 2004 contra a Indonésia e contra os demais países
atingidos. Se eu tentasse conseguir adesão referindo diretamente a possibilidade de se provocar
tsunamis artificialmente (como arma de guerra), eu seria ridicularizado, chamado de “louco” e
ignorado por todos. A população aqui no Brasil é ingênua, presunçosa e corrupta e ignora quase
completamente o que realmente se passa bem diante de seus olhos (quero pedir desculpas
antecipadamente aos brasileiros que lerem esse texto, mas a monstruosa conspiração em que me
envolveram só faz as pessoas ao meu redor me mostrarem seu lado mais grotesco, cruel e
ofensivo e isso me faz ficar pessimista e crítico quanto à natureza das pessoas que me cercam).
A situação de “RODRIGO MUXFELDT GULARTE” também serve para me manter motivado a
continuar meus trabalhos em favor da população de todo o mundo.
Meu objetivo com essas cartas é informar a respeito de minhas pesquisas sobre a possibilidade
de se produzir artificialmente um tsunami que possa vir a ser usado como arma de guerra. O que
tenho buscado, na verdade, é o reconhecimento por parte da população de todo o mundo do
grande valor de minhas pesquisas. Eu chamo isso de “ideal Einsteniano” - a dívida eterna de toda
civilização para com um heróico pesquisador cujo êxito mudou o curso da História.
Autor: ERIC CAMPOS BASTOS GUEDES, PESQUISADOR INDEPENDENTE
TERCEIRA CARTA AS AUTORIDADES INDONÉSIAS SOBRE O TSUNAMI DE 2004 E A PENA
DE MORTE
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Não conheço Rodrigo Gularte, não conheço nenhum de seus familiares ou amigos e não trabalho
sujeito às ordens de ninguém. Entretanto, enquanto Rodrigo Muxfeldt Gularte estiver vivo, e na
medida em que os demais condenados na Indonésia também estiverem, isto me servirá de
motivação e facilitará a continuidade de minhas pesquisas no qur se refere a Indonésia - farei
dessas pesquisas uma de minhas prioridades enquanto houver risco de perda de vidas humanas.
SOBRE O CONTROLE DO TEMPO E SOBRE O USO MILITAR DE TÉCNICASDE
MODIFICAÇÃO AMBIENTAL
Tenho motivos reais e muito concretos para acreditar que o tempo (no sentido meteorológico)
possa ser (e já está sendo) controlado por quem detém a tecnologia para fazer isso.
Tenho dito frequentemente e a várias pessoas que para alguém fazer um testemunho crível, que
possa ser seriamente considerado, esse testemunho deve ser confirmado por, pelo menos, mais
uma testemunha. São necessárias, portanto, pelo menos duas testemunhas para se fazer um
depoimento acreditável.
Acontece que, como já afirmei em carta anterior, tem sido feito um grande esforço para produzir
fatos que confirmem as palavras da Bíblia, que é o livro sagrado do cristianismo. No que se refere
a esse “grande esforço”, técnicas de guerra climática e de modificação do ambiente tem sido
utilizadas. Com efeito, algumas pessoas perceberam que o tempo (no sentido meteorológico)
estaria me favorecendo, misteriosamente. Eu tive a prova pessoal e particular disso quando todos
esperavam que um temporal desabasse sobre mim e me pegasse desprevenido. Isso dificilmente
ocorria. Certa vez, tendo eu sido preso numa instituição reservada para intimidar e coagir
opositores político-religiosos em meu país, um dos outros internos que estavam no pátio
descoberto começou a rezar fervorosa e desesperadamente para “Nossa Senhora” (ela é uma
divindade materna considerada a “mãe do filho de Deus”, sendo ela mesma considerada divina)
ao perceber o início de uma chuva, com pingos grossos, se iniciando e ameaçando se intensificar.
Eu estava tranquilo, mas parece que o outro interno pensava que (ou sabia que) se chovesse,
como todos estávamos pensando que iria ocorrer, algo terrível aconteceria com alguém. De
repente, as gotas de chuva rarearam, antes que se pudesse chamar aquilo de “chuva” realmente.
As gotas grossas de chuva ficaram cada vez mais raras, até que desapareceram. Não se podia
dizer, inequivocamente, portanto, que tivesse chovido. O outro interno, que havia feito a oração
fervorosa em voz alta pareceu ter ficado aliviado. Eu acredito que havia algum tipo de acordo
entre criminosos e quadrilhas de bandidos acerca do que fazer caso chovesse em determinada
situação.
Noutra ocasião, alguns meses depois, eu estava sendo objeto do ódio da população da cidade de
Apiacá (situada no Estado do Espirito Santo, no Brasil) e não querendo aceitar o quarto de hotel
que minha mãe me ofereceu para dormir (ela é católica, e já me entregou várias vezes para ser
morto, conforme previsto (ou determinado) nos versículos 21 e 22 do capítulo 10 do livro de
MATEUS, na Bíblia cristã), preferi ir a pé de Apiacá até a cidade de Bom Jesus do Itabapoana,
que fica a uma distância de 15 a 25km. Já havia escurecido e ameaçava chover, relampeando ao
longe. Em todo o trajeto, não choveu e, naquela noite, dormi num hotel (chamado Itavale) na
cidade de Bom Jesus do Itabapoana (no estado do Rio de Janeiro) após caminhar os cerca de
20km de estrada entre as duas cidades, levando comigo uma bolsa, um tanto pesada para ser
Autor: ERIC CAMPOS BASTOS GUEDES, PESQUISADOR INDEPENDENTE
TERCEIRA CARTA AS AUTORIDADES INDONÉSIAS SOBRE O TSUNAMI DE 2004 E A PENA
DE MORTE
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levada a pé por aquela distância, que continha documentos acerca de pesquisas importantes que
me propus realizar.
Acontecimentos desse tipo, em que fui francamente favorecido pelo tempo (meteorológico), isto é,
pelo fato de chover ou não em certas ocasiões sucederam-se. Finalmente, percebi que esse
favorecimento era produzido artificialmente, após mais uma dessas “coincidências”.
Como eu já estava pesquisando acerca da produção artificial de tsunamis, pensei que a produção
artificial do tempo meteorológico podia estar a ela relacionada. Aparentemente, eu estava certo.
De fato, há mais de 50 anos, o matemático norte-americano John von Neumann,em articulação
com o departamento de defesa dos Estados Unidos, previu formas de guerra climática que ainda
não haviam sido imaginadas e segundo um documento da Força Aérea dos Estados Unidos, a
tecnologia de modificação climática (já disponível) permite desencadear inundações, furacões,
secas e terremotos (e, portanto, também tsunamis). Essa informação reforça a idéia de que um
tsunami pode ser artificialmente produzido. Como isso pode ser feito eu ainda não sei, mas posso
pesquisar.
Creio, realmente, que o favorecimento que o tempo meteorológico me proporcionou - inclusive
confirmando (artificialmente), aqui no Brasil, uma previsão sobre falta de água que fiz em meu e-
book “O Povo Cego e as Farsas do Poder 3ed” - foi proporcionado por decisões do governo e dos
militares norte-americanos quanto a “exercitar” e “testar” a tecnologia que eles já possuem para
modificar o clima em todo o mundo e sem a necessidade de enviar tropas ou maquinário até os
lugares que querem atingir. As pessoas nem mesmo imaginam terem perdido suas colheitas, ano
após ano, devido ao uso de técnicas de modificação ambiental desenvolvidas por decisão do
governo e dos militares dos EUA. Grandes quantias de dinheiro teriam sido alocadas pelo
Departamento de Defesa dos Estados Unidos para desenvolver e aperfeiçoar a tecnologia que
eles já posuuem e capaz de desencadear inundações, furacões, secas e terremotos.
Esse assunto, entretanto, é considerado um tabu científico. Por esse motivo, quero mais tempo
para pesquisar o assunto.
A Coréia do Norte foi atingida, a partir de meados de 1990, por uma sucessão de secas seguidas
por enchentes. O resultado teria sido a destruição de todo o sistema agrícola, o que explicaria a
fome naquele país e alguns fatos grotescos tais como os pais matando os filhos para terem o que
comer (isso foi noticiado no Brasil).
Além da Coréia do Norte, outros países parecem ter sido alvo da guerra climatológica.
Devo procurar por mais cientistas e professores no Brasil que possam esclarecer sobre a
possibilidade de existir tecnologia que permita a modificação ambiental.
Quero enfatizar o seguinte: NÃO PEDIREI NENHUM FINANCIAMENTO AO GOVERNO DA
INDONÉSIA E NINGUÉM ESTÁ, ESTEVE OU ESTARÁ AUTORIZADO A PEDIR
FINANCIAMENTO EM MEU NOME NEM AO GOVERNO DA INDONÉSIA NEM A NENHUM
OUTRO GOVERNO, INSTITUIÇÃO, EMPRESA OU PESSOA. Se em algum momento eu quiser
pedir doações, farei isso diretamente (pelo número de meu CPF: 012.878.517-97 e pelo número
de minha CI: 04.436.414-0), me dirigindo eu mesmo às pessoas. Este ano de 2015 NÃO RECEBI
NADA pelas pesquisas que tenho feito e informações que tenho divulgado. Nunca recebi doações
Autor: ERIC CAMPOS BASTOS GUEDES, PESQUISADOR INDEPENDENTE
TERCEIRA CARTA AS AUTORIDADES INDONÉSIAS SOBRE O TSUNAMI DE 2004 E A PENA
DE MORTE
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pelos Correios (vale postal), nem por Ordem de Pagamento (Banco do Brasil), tampouco por
depósito em caderneta de poupança (CEF). Acredito que algum grupo de pessoas esteja agindo
de modo articulado para pedir doações em meu nome, as quais nunca chegaram até minhas
mãos. Um dos grupos de pessoas suspeitas de fazer isso são os evangélicos e católicos.
Eu tenho pedido doações a população para atuar em favor dela. Essa ideia é a mesma do
WIKILEAKS, e de JULIAN ASSANGE, que foi falsamente acusado de CRIME SEXUAL e tem sido
alvo do desprezo dos governantes, embora muitas pessoas o condiderem um herói. Um
colaborador de Assange foi preso e torturado, após o que passou a se vestir como mulher e dizer
de si mesmo que seria mulher. Também tentaram fazer isso comigo e embora muitas coisas
possam indicar que eles já tiveram êxito, eu afirmo que eles ainda não conseguiram.
Nos próximos dias eu devo procurar o IME (Instituto Militar de Engenharia) aqui em meu país
(Brasil) a fim de ter uma segunda opinião acerca da possibilidade de se produzir um tsunami
artificialmente. Também devo buscar informações sobre o projeto HAARP e saber mais
detalhadamente do que se trata e como é seu funcionamento básico.
Quero agradecer a Deus a oportunidade que estou tendo de trabalhar em algo no qual acredito,
em algo realmente relevante. Estou decidido a trabalhar pelo povo do mundo inteiro. Espero ter
sucesso nisso.
Quero também dizer que não aceito suborno nem favorecimento algum para fazer tal ou qual
coisa ou para me posicionar favoravelmente ou desfavoravelmente a qualquer coisa, ideia, pessoa
ou grupo de pessoas - essa decisão deve ser tomada por cada pessoa com base em sua própria
consciência de verdade e justiça.
Sei que algumas questões da carta anterior ficaram sem resposta. Essas questões serão
respondidas oportunamente.
Também quero dizer que uma estratégia de guerra é jogar pessoas umas contra as outras.
Pensem a respeito.
Atenciosamente,
ERIC CAMPOS BASTOS GUEDES
2015.04.27,16:59
Niterói - Visconde de Itaboraí, 374
Lan House Cinemix
Faço votos de que o povo da Indonésia e seu governo busquem alternativas aceitáveis para a
pena de morte. A morte não é um bom plano de fuga. “Morrer se preciso for, matar nunca”.
Atenciosamente,
Autor: ERIC CAMPOS BASTOS GUEDES, PESQUISADOR INDEPENDENTE
TERCEIRA CARTA AS AUTORIDADES INDONÉSIAS SOBRE O TSUNAMI DE 2004 E A PENA
DE MORTE
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ERIC CAMPOS BASTOS GUEDES | PESQUISADOR INDEPENDENTE
Autor: ERIC CAMPOS BASTOS GUEDES, PESQUISADOR INDEPENDENTE
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Terceira carta as autoridades indonésias sobre o tsunami de 2004 e a pena de morte - eric campos bastos guedes

  • 1. TERCEIRA CARTA AS AUTORIDADES INDONÉSIAS SOBRE O TSUNAMI DE 2004 E A PENA DE MORTE TERCEIRA CARTA AS AUTORIDADES INDONÉSIAS SOBRE O TSUNAMI DE 2004 E A PENA DE MORTE Saudações. Eu sou Eric Campos Bastos Guedes, brasileiro, sétimo colocado na Olimpíada Iberoamericana de Matemática Universitária em 2006, autor do e-book “FÓRMULAS PARA NÚMEROS PRIMOS” e trabalhando atualmente como pesquisador independente. Nas duas cartas anteriores eu coloquei algumas questões pertinentes. A principal dizia respeito à possibilidade de o Tsunami de 2004 poder, ou não, ter sido provocado artificialmente. O tsunami a que me refiro matou mais de 200 mil pessoas e teve magnitude de 9.1 graus na Escala Richter, tendo ocorrido no dia 26 de dezembro de 2004. Esse tsunami ocorreu num horário em que o ocidente ainda comemorava o dia de Natal (dia 25 de dezembro) e algumas pessoas podem ter recordado a matança das crianças de que nos fala o livro de MATEUS (capítulo 2, versículo 16), que integra a BÍBLIA, o livro sagrado dos cristãos. Lá está escrito o seguinte: Então Herodes, vendo que tinha sido iludido pelos magos, irritou-se muito, e mandou matar todos os meninos que havia em Belém, e em todos os seus contornos, de dois anos para baixo, segundo o tempo que diligentemente inquirira dos magos. Mateus 2:16 Tenho observado e meditado sobre as notícias que chegam até mim por diferentes meios de comunicação: Internet, TV, rádio, jornais, revistas etc. Percebo que há um esforço surpreendente para “criar” fatos e notícias que confirmem as palavras da Bíblia. Ainda que a criação de tais fatos e notícias impliquem num grande número de mortes. Ora, a Bíblia é verdadeira em si mesma na medida em que suas palavras nos fazem ver a verdade e na medida em que somos libertos por essas palavras. As palavras dos profetas e a verdade bíblica tem a função de preservar a vida e a saúde das pessoas. Essa é a intenção primeira de cada profeta e é a minha também: preservar a vida e a saúde das pessoas, razão pela qual estou escrevendo essa carta. As igrejas autodenominadas “cristãs”, entretanto, se corromperam. Elas se dizem “cristãs”, mas não são. Usam a palavra da Bíblia para conseguirem dinheiro, ordenarem assassinatos (prometendo uma recompensa que chamam de “bênção”), corromperem crianças sexualmente (é fato o grande percentual de padres e pastores pedófilos e homossexuais) e usam os integrantes de suas igrejas como “soldados” de uma guerra contra todos que se levantam para tentar de fato ajudar o povo a sair do estado de ignorância em que se encontra. Uma das táticas que as igrejas e os serviços de inteligência empregam é a criação de diversas situações que sugerem alguma conduta absolutamente reprovável da parte das pessoas que intentam ajudar o povo de fato. Há, entretanto, recursos muito mais sofisticados e caros, como pude verificar durante os últimos meses. Uma das táticas a que me refiro é a Guerra Climática. Há um grande silêncio sobre essa guerra por parte dos cientistas e demais pessoas envolvidas. Entretanto, eu tenho indícios de que se trata de algo real, concreto, surpreendente e assustador.
  • 2. TERCEIRA CARTA AS AUTORIDADES INDONÉSIAS SOBRE O TSUNAMI DE 2004 E A PENA DE MORTE 2 A Guerra Climática e as Técnicas de Modificação Ambiental utilizam sofisticada tecnologia militar que permite, entre outras coisas, provocar chuvas, neblina, inundações, secas, mas também terremotos, tornados, tsunamis em todos os pontos do planeta, sem o envio de tropas ou maquinário para o local a ser atingido. O inimigo não saberia nem mesmo o que o atingiu e desconheceria, portanto, estar sendo vítima de uma sofisticada tecnologia militar. A força aérea norteameriacana e o Departamento de Defesa dos EUA detém a tecnologia para modificar o clima das regiões que quiserem e disso tenho hoje plena convicção. Estou verificando quais seriam os fundamentos da tecnologia que permitiria a eles provocar tsunamis e terremotos. Devo entrar em contato com o Instituto Militar de Engenharia em meu país para saber mais a respeito. Necessito de mais tempo, entretanto, pois tenho sofrido muitos ataques de agentes em meu próprio país. Gostaria de dizer, mais uma vez, que minha atividade enquanto pesquisador independente está sendo combatida e sabotada por todos os meios. Com o objetivo de me defender dos ataques e armadilhas a mim dirigidas, tenho buscado a adesão de mais uma única pessoa a meu lado que observe o que tem se passado, servindo essa outra pessoa como uma segunda testemunha dos obstáculos e provocações que diária e rotineiramente são colocados contra mim. Toda acusação deve ser confirmada por uma segunda testemunha, caso contrário o depoimento terá um valor muito menor. Eu sou só uma pessoa falando, mas tenho buscado uma segunda testemunha que me acompanhe para confirmar (ou negar) o que tenho dito, dando essa segunda testemunha seu próprio depoimento independentemente do meu. Isso fortalecerá minha posição, acelerará meu trabalho e possibilitará que eu realize mais e melhores pesquisas em favor de toda população. Objetivando conseguir a adesão dessa segunda testemunha, tenho chamado a atenção, aqui no Brasil, para a situação dos condenados a morte na Indonésia, particularmente para a situação do brasileiro “RODRIGO MUXFELDT GULARTE”. Eu falo da situação de Rodrigo Gularte com o escopo de conseguir a adesão dessa segunda pessoa, o que facilitaria muito meu trabalho de investigar a possibilidade de se produzir um tsunami artificialmente, como parece ter sido o caso do tsunami de 2004 contra a Indonésia. Referir a situação de Rodrigo Gularte é um meio de se chegar a ter a adesão das pessoas, objetivando concluir a contento e muito mais rapidamente o trabalho (que vem sendo sabotado e combatido) de pesquisa sobre a possibilidade de ter sido provocado artificialmente o tsunami de 2004 contra a Indonésia e contra os demais países atingidos. Se eu tentasse conseguir adesão referindo diretamente a possibilidade de se provocar tsunamis artificialmente (como arma de guerra), eu seria ridicularizado, chamado de “louco” e ignorado por todos. A população aqui no Brasil é ingênua, presunçosa e corrupta e ignora quase completamente o que realmente se passa bem diante de seus olhos (quero pedir desculpas antecipadamente aos brasileiros que lerem esse texto, mas a monstruosa conspiração em que me envolveram só faz as pessoas ao meu redor me mostrarem seu lado mais grotesco, cruel e ofensivo e isso me faz ficar pessimista e crítico quanto à natureza das pessoas que me cercam). A situação de “RODRIGO MUXFELDT GULARTE” também serve para me manter motivado a continuar meus trabalhos em favor da população de todo o mundo. Meu objetivo com essas cartas é informar a respeito de minhas pesquisas sobre a possibilidade de se produzir artificialmente um tsunami que possa vir a ser usado como arma de guerra. O que tenho buscado, na verdade, é o reconhecimento por parte da população de todo o mundo do grande valor de minhas pesquisas. Eu chamo isso de “ideal Einsteniano” - a dívida eterna de toda civilização para com um heróico pesquisador cujo êxito mudou o curso da História. Autor: ERIC CAMPOS BASTOS GUEDES, PESQUISADOR INDEPENDENTE
  • 3. TERCEIRA CARTA AS AUTORIDADES INDONÉSIAS SOBRE O TSUNAMI DE 2004 E A PENA DE MORTE 3 Não conheço Rodrigo Gularte, não conheço nenhum de seus familiares ou amigos e não trabalho sujeito às ordens de ninguém. Entretanto, enquanto Rodrigo Muxfeldt Gularte estiver vivo, e na medida em que os demais condenados na Indonésia também estiverem, isto me servirá de motivação e facilitará a continuidade de minhas pesquisas no qur se refere a Indonésia - farei dessas pesquisas uma de minhas prioridades enquanto houver risco de perda de vidas humanas. SOBRE O CONTROLE DO TEMPO E SOBRE O USO MILITAR DE TÉCNICASDE MODIFICAÇÃO AMBIENTAL Tenho motivos reais e muito concretos para acreditar que o tempo (no sentido meteorológico) possa ser (e já está sendo) controlado por quem detém a tecnologia para fazer isso. Tenho dito frequentemente e a várias pessoas que para alguém fazer um testemunho crível, que possa ser seriamente considerado, esse testemunho deve ser confirmado por, pelo menos, mais uma testemunha. São necessárias, portanto, pelo menos duas testemunhas para se fazer um depoimento acreditável. Acontece que, como já afirmei em carta anterior, tem sido feito um grande esforço para produzir fatos que confirmem as palavras da Bíblia, que é o livro sagrado do cristianismo. No que se refere a esse “grande esforço”, técnicas de guerra climática e de modificação do ambiente tem sido utilizadas. Com efeito, algumas pessoas perceberam que o tempo (no sentido meteorológico) estaria me favorecendo, misteriosamente. Eu tive a prova pessoal e particular disso quando todos esperavam que um temporal desabasse sobre mim e me pegasse desprevenido. Isso dificilmente ocorria. Certa vez, tendo eu sido preso numa instituição reservada para intimidar e coagir opositores político-religiosos em meu país, um dos outros internos que estavam no pátio descoberto começou a rezar fervorosa e desesperadamente para “Nossa Senhora” (ela é uma divindade materna considerada a “mãe do filho de Deus”, sendo ela mesma considerada divina) ao perceber o início de uma chuva, com pingos grossos, se iniciando e ameaçando se intensificar. Eu estava tranquilo, mas parece que o outro interno pensava que (ou sabia que) se chovesse, como todos estávamos pensando que iria ocorrer, algo terrível aconteceria com alguém. De repente, as gotas de chuva rarearam, antes que se pudesse chamar aquilo de “chuva” realmente. As gotas grossas de chuva ficaram cada vez mais raras, até que desapareceram. Não se podia dizer, inequivocamente, portanto, que tivesse chovido. O outro interno, que havia feito a oração fervorosa em voz alta pareceu ter ficado aliviado. Eu acredito que havia algum tipo de acordo entre criminosos e quadrilhas de bandidos acerca do que fazer caso chovesse em determinada situação. Noutra ocasião, alguns meses depois, eu estava sendo objeto do ódio da população da cidade de Apiacá (situada no Estado do Espirito Santo, no Brasil) e não querendo aceitar o quarto de hotel que minha mãe me ofereceu para dormir (ela é católica, e já me entregou várias vezes para ser morto, conforme previsto (ou determinado) nos versículos 21 e 22 do capítulo 10 do livro de MATEUS, na Bíblia cristã), preferi ir a pé de Apiacá até a cidade de Bom Jesus do Itabapoana, que fica a uma distância de 15 a 25km. Já havia escurecido e ameaçava chover, relampeando ao longe. Em todo o trajeto, não choveu e, naquela noite, dormi num hotel (chamado Itavale) na cidade de Bom Jesus do Itabapoana (no estado do Rio de Janeiro) após caminhar os cerca de 20km de estrada entre as duas cidades, levando comigo uma bolsa, um tanto pesada para ser Autor: ERIC CAMPOS BASTOS GUEDES, PESQUISADOR INDEPENDENTE
  • 4. TERCEIRA CARTA AS AUTORIDADES INDONÉSIAS SOBRE O TSUNAMI DE 2004 E A PENA DE MORTE 4 levada a pé por aquela distância, que continha documentos acerca de pesquisas importantes que me propus realizar. Acontecimentos desse tipo, em que fui francamente favorecido pelo tempo (meteorológico), isto é, pelo fato de chover ou não em certas ocasiões sucederam-se. Finalmente, percebi que esse favorecimento era produzido artificialmente, após mais uma dessas “coincidências”. Como eu já estava pesquisando acerca da produção artificial de tsunamis, pensei que a produção artificial do tempo meteorológico podia estar a ela relacionada. Aparentemente, eu estava certo. De fato, há mais de 50 anos, o matemático norte-americano John von Neumann,em articulação com o departamento de defesa dos Estados Unidos, previu formas de guerra climática que ainda não haviam sido imaginadas e segundo um documento da Força Aérea dos Estados Unidos, a tecnologia de modificação climática (já disponível) permite desencadear inundações, furacões, secas e terremotos (e, portanto, também tsunamis). Essa informação reforça a idéia de que um tsunami pode ser artificialmente produzido. Como isso pode ser feito eu ainda não sei, mas posso pesquisar. Creio, realmente, que o favorecimento que o tempo meteorológico me proporcionou - inclusive confirmando (artificialmente), aqui no Brasil, uma previsão sobre falta de água que fiz em meu e- book “O Povo Cego e as Farsas do Poder 3ed” - foi proporcionado por decisões do governo e dos militares norte-americanos quanto a “exercitar” e “testar” a tecnologia que eles já possuem para modificar o clima em todo o mundo e sem a necessidade de enviar tropas ou maquinário até os lugares que querem atingir. As pessoas nem mesmo imaginam terem perdido suas colheitas, ano após ano, devido ao uso de técnicas de modificação ambiental desenvolvidas por decisão do governo e dos militares dos EUA. Grandes quantias de dinheiro teriam sido alocadas pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos para desenvolver e aperfeiçoar a tecnologia que eles já posuuem e capaz de desencadear inundações, furacões, secas e terremotos. Esse assunto, entretanto, é considerado um tabu científico. Por esse motivo, quero mais tempo para pesquisar o assunto. A Coréia do Norte foi atingida, a partir de meados de 1990, por uma sucessão de secas seguidas por enchentes. O resultado teria sido a destruição de todo o sistema agrícola, o que explicaria a fome naquele país e alguns fatos grotescos tais como os pais matando os filhos para terem o que comer (isso foi noticiado no Brasil). Além da Coréia do Norte, outros países parecem ter sido alvo da guerra climatológica. Devo procurar por mais cientistas e professores no Brasil que possam esclarecer sobre a possibilidade de existir tecnologia que permita a modificação ambiental. Quero enfatizar o seguinte: NÃO PEDIREI NENHUM FINANCIAMENTO AO GOVERNO DA INDONÉSIA E NINGUÉM ESTÁ, ESTEVE OU ESTARÁ AUTORIZADO A PEDIR FINANCIAMENTO EM MEU NOME NEM AO GOVERNO DA INDONÉSIA NEM A NENHUM OUTRO GOVERNO, INSTITUIÇÃO, EMPRESA OU PESSOA. Se em algum momento eu quiser pedir doações, farei isso diretamente (pelo número de meu CPF: 012.878.517-97 e pelo número de minha CI: 04.436.414-0), me dirigindo eu mesmo às pessoas. Este ano de 2015 NÃO RECEBI NADA pelas pesquisas que tenho feito e informações que tenho divulgado. Nunca recebi doações Autor: ERIC CAMPOS BASTOS GUEDES, PESQUISADOR INDEPENDENTE
  • 5. TERCEIRA CARTA AS AUTORIDADES INDONÉSIAS SOBRE O TSUNAMI DE 2004 E A PENA DE MORTE 5 pelos Correios (vale postal), nem por Ordem de Pagamento (Banco do Brasil), tampouco por depósito em caderneta de poupança (CEF). Acredito que algum grupo de pessoas esteja agindo de modo articulado para pedir doações em meu nome, as quais nunca chegaram até minhas mãos. Um dos grupos de pessoas suspeitas de fazer isso são os evangélicos e católicos. Eu tenho pedido doações a população para atuar em favor dela. Essa ideia é a mesma do WIKILEAKS, e de JULIAN ASSANGE, que foi falsamente acusado de CRIME SEXUAL e tem sido alvo do desprezo dos governantes, embora muitas pessoas o condiderem um herói. Um colaborador de Assange foi preso e torturado, após o que passou a se vestir como mulher e dizer de si mesmo que seria mulher. Também tentaram fazer isso comigo e embora muitas coisas possam indicar que eles já tiveram êxito, eu afirmo que eles ainda não conseguiram. Nos próximos dias eu devo procurar o IME (Instituto Militar de Engenharia) aqui em meu país (Brasil) a fim de ter uma segunda opinião acerca da possibilidade de se produzir um tsunami artificialmente. Também devo buscar informações sobre o projeto HAARP e saber mais detalhadamente do que se trata e como é seu funcionamento básico. Quero agradecer a Deus a oportunidade que estou tendo de trabalhar em algo no qual acredito, em algo realmente relevante. Estou decidido a trabalhar pelo povo do mundo inteiro. Espero ter sucesso nisso. Quero também dizer que não aceito suborno nem favorecimento algum para fazer tal ou qual coisa ou para me posicionar favoravelmente ou desfavoravelmente a qualquer coisa, ideia, pessoa ou grupo de pessoas - essa decisão deve ser tomada por cada pessoa com base em sua própria consciência de verdade e justiça. Sei que algumas questões da carta anterior ficaram sem resposta. Essas questões serão respondidas oportunamente. Também quero dizer que uma estratégia de guerra é jogar pessoas umas contra as outras. Pensem a respeito. Atenciosamente, ERIC CAMPOS BASTOS GUEDES 2015.04.27,16:59 Niterói - Visconde de Itaboraí, 374 Lan House Cinemix Faço votos de que o povo da Indonésia e seu governo busquem alternativas aceitáveis para a pena de morte. A morte não é um bom plano de fuga. “Morrer se preciso for, matar nunca”. Atenciosamente, Autor: ERIC CAMPOS BASTOS GUEDES, PESQUISADOR INDEPENDENTE
  • 6. TERCEIRA CARTA AS AUTORIDADES INDONÉSIAS SOBRE O TSUNAMI DE 2004 E A PENA DE MORTE 6 ERIC CAMPOS BASTOS GUEDES | PESQUISADOR INDEPENDENTE Autor: ERIC CAMPOS BASTOS GUEDES, PESQUISADOR INDEPENDENTE
  • 7. TERCEIRA CARTA AS AUTORIDADES INDONÉSIAS SOBRE O TSUNAMI DE 2004 E A PENA DE MORTE 6 ERIC CAMPOS BASTOS GUEDES | PESQUISADOR INDEPENDENTE Autor: ERIC CAMPOS BASTOS GUEDES, PESQUISADOR INDEPENDENTE