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Conceitos Fundamentais de Modelagem,
Simulação e Controle de Processos Ambientais
DPA-6100 - Modelagem de Sistemas Ambientais
Clarissa Daisy da Costa Albuquerque
Clarissa Daisy
2
Sistema: Conceito
Conjunto de elementos ou de partes que operam juntas, visando um objetivo em comum
Clarissa Daisy
3
Sistema: Classificação
Sistema
Estacionário Dinâmico
Sistema
Contínuo Discreto
Sistema
Linear Não Linear
Sistema
Determinístico Aleatório
Sistema
Distribuído Concentrado
Clarissa Daisy
4
Análise de Sistemas
• Estudo de sistemas de interesse e fenômenos observados por meio de modelos.
• Estudo do sistema em termos de componentes, atividades, entidades, restrições , propósitos
do sistema.
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Análise de Sistemas: Por que Fazer???
5
Clarissa Daisy
Abstração
6
Habilidade de concentrar nos aspectos essenciais de um contexto qualquer, ignorando
características menos importantes ou acidentais.
Clarissa Daisy
Modelo
7
Representação de um sistema real ou imaginário usando uma linguagem, um meio e segundo um
ponto de vista
Clarissa Daisy
Modelo Físico
Representação ou interpretação simplificada da realidade física em escala normal, reduzida
ou ampliada para soluções de problemas específicos em laboratórios específicos de
arquitetura, engenharia,física, biotecnologia
8
Clarissa Daisy
Modelo Conceitual
Representação qualitativa das características básicas, organização e processos de um
sistema
Modelos Sociais para
Sistemas Nacionais de
Bem-Estar Europeu
Nórdico
(Escandinávia e
Holanda)
Eficaz e Equitativo
Anglo-Saxiônico
(Irlanda e
Reino Unido)l
Eficaz e não equitativo
Continental
(Alemanha, Àustria,
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Bélgica e Luxemburgo)
Não Eficaz,
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Mediterrânico
(Grécia, Itália,
Espanha e Portugal)
Não Eficaz,
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9
Clarissa Daisy
Modelo Artístico
Representação de um sistema real ou imaginário usando uma linguagem, um meio e segundo um
ponto de vista artístico
10
Clarissa Daisy
Modelo Científico
Representação simplificada de um sistema real, visando estudo e entendimento, e eventualmente
a previsão e controle do mesmo
11
Clarissa Daisy
Modelo Matemático
Representação ou interpretação simplificada da realidade através de equações ou fórmulas
matemáticas
e
A1
t
b21R CF)Cx(FxF
dt
dx
V    DdCXXBΔA
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dX set
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 dtxxx
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0
set1    
T
0
T
0
xdt
T
1
dtx
T
1
x
12
Clarissa Daisy
Modelo Computacional
Representação em linguagem de programação computacional de modelos matemáticos
aplicados à análise, compreensão e estudo da fenomenologia de problemas complexos em
áreas tão abrangentes quanto as Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Biológicas
13
Clarissa Daisy
Modelagem
Construção ou desenvolvimento de um modelo.
A modelagem pressupõe um processo de criação e descrição, envolvendo um determinado
grau de abstração que, na maioria das vezes, acarreta numa série de simplificações sobre a
organização e o funcionamento do sistema real.
14
Clarissa Daisy
Modelagem Fenomenológica ou Caixa Branca
Modelagem baseada na descrição ou no equacionamento dos fenômenos envolvidos no sistema
e em geral advindos de balanços de massa, energia e quantidade de movimento.
Modelagem baseada nas leis de conservação de massa e energia, nos fenômenos de
transporte e nas relações físico-químicas, cinéticas e termodinâmicas (BORZANI et al.,
2001).
15
Clarissa Daisy
Príncipios Fundamentais da Física Newtoniana :
Conservação de Massa, Energia e Quantidade de
Movimento
 Massa
 Grandeza física que permite exprimir a
quantidade de matéria existente em um
corpo
 Matéria: Tudo que tem massa e ocupa
lugar no espaço
16
 Energia
 Grandeza física que avalia a capacidade de
um sistema a realizar trabalho.
 τ = F . d ,
 onde: τ = trabalho; F é força e d é a
distancia percorrida. Trabalho é a medida
da energia transferida de um corpo para o
outro
 Equivalência Massa e Energia (Einstein)
 E=mc2
Quantidade de Movimento
grandeza vetorial determinada pela massa do
corpo multiplicada pelo seu vetor velocidade:
Q=m.v
Clarissa Daisy
Modelagem Empírica ou Caixa Preta
Modelagem baseada no
estabelecimento relações empíricas
para correlacionar o efeito de
variações nas variáveis de entrada
nos valores das variáveis de saída
Modelagem baseada em técnicas de
identificação de sistemas, as quais
buscam descrever as relações de
causa e efeito entre as variáveis de
entrada e saída
se justifica quando o sistema
dinâmico em estudo é muito
complexo e quando é possível obter
dados relativos à evolução temporal
de variáveis relevantes do sistema
em estudo
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Experimentais
Identificação
de Sistemas
Predição de
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MODELAGEM A PARTIR DE DADOS EXPERIMENTAIS
17
Clarissa Daisy
Identificação de Sistemas
método ou processo utilizado para
se identificar os parâmetros
utilizados nas relações físicas,
matemáticas ou lógicas necessários
para elaboração do modelo, a partir
de dados observados do sistema
y=ax+b
18
Clarissa Daisy
Identificação de Sistemas
19
Clarissa Daisy
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estimativa de valores futuros de uma série temporal a partir do conhecimento de valores
passados; a predição pode ser de um passo ou de múltiplos passos à frente.
20

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Aula 3 (1)

  • 1. Conceitos Fundamentais de Modelagem, Simulação e Controle de Processos Ambientais DPA-6100 - Modelagem de Sistemas Ambientais Clarissa Daisy da Costa Albuquerque
  • 2. Clarissa Daisy 2 Sistema: Conceito Conjunto de elementos ou de partes que operam juntas, visando um objetivo em comum
  • 3. Clarissa Daisy 3 Sistema: Classificação Sistema Estacionário Dinâmico Sistema Contínuo Discreto Sistema Linear Não Linear Sistema Determinístico Aleatório Sistema Distribuído Concentrado
  • 4. Clarissa Daisy 4 Análise de Sistemas • Estudo de sistemas de interesse e fenômenos observados por meio de modelos. • Estudo do sistema em termos de componentes, atividades, entidades, restrições , propósitos do sistema.
  • 5. Clarissa Daisy Análise de Sistemas: Por que Fazer??? 5
  • 6. Clarissa Daisy Abstração 6 Habilidade de concentrar nos aspectos essenciais de um contexto qualquer, ignorando características menos importantes ou acidentais.
  • 7. Clarissa Daisy Modelo 7 Representação de um sistema real ou imaginário usando uma linguagem, um meio e segundo um ponto de vista
  • 8. Clarissa Daisy Modelo Físico Representação ou interpretação simplificada da realidade física em escala normal, reduzida ou ampliada para soluções de problemas específicos em laboratórios específicos de arquitetura, engenharia,física, biotecnologia 8
  • 9. Clarissa Daisy Modelo Conceitual Representação qualitativa das características básicas, organização e processos de um sistema Modelos Sociais para Sistemas Nacionais de Bem-Estar Europeu Nórdico (Escandinávia e Holanda) Eficaz e Equitativo Anglo-Saxiônico (Irlanda e Reino Unido)l Eficaz e não equitativo Continental (Alemanha, Àustria, França, Bélgica e Luxemburgo) Não Eficaz, Não ssutentáveis Mediterrânico (Grécia, Itália, Espanha e Portugal) Não Eficaz, Não sisustentáveis 9
  • 10. Clarissa Daisy Modelo Artístico Representação de um sistema real ou imaginário usando uma linguagem, um meio e segundo um ponto de vista artístico 10
  • 11. Clarissa Daisy Modelo Científico Representação simplificada de um sistema real, visando estudo e entendimento, e eventualmente a previsão e controle do mesmo 11
  • 12. Clarissa Daisy Modelo Matemático Representação ou interpretação simplificada da realidade através de equações ou fórmulas matemáticas e A1 t b21R CF)Cx(FxF dt dx V    DdCXXBΔA dt dX set  1t  dtxxx tf 0 set1     T 0 T 0 xdt T 1 dtx T 1 x 12
  • 13. Clarissa Daisy Modelo Computacional Representação em linguagem de programação computacional de modelos matemáticos aplicados à análise, compreensão e estudo da fenomenologia de problemas complexos em áreas tão abrangentes quanto as Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Biológicas 13
  • 14. Clarissa Daisy Modelagem Construção ou desenvolvimento de um modelo. A modelagem pressupõe um processo de criação e descrição, envolvendo um determinado grau de abstração que, na maioria das vezes, acarreta numa série de simplificações sobre a organização e o funcionamento do sistema real. 14
  • 15. Clarissa Daisy Modelagem Fenomenológica ou Caixa Branca Modelagem baseada na descrição ou no equacionamento dos fenômenos envolvidos no sistema e em geral advindos de balanços de massa, energia e quantidade de movimento. Modelagem baseada nas leis de conservação de massa e energia, nos fenômenos de transporte e nas relações físico-químicas, cinéticas e termodinâmicas (BORZANI et al., 2001). 15
  • 16. Clarissa Daisy Príncipios Fundamentais da Física Newtoniana : Conservação de Massa, Energia e Quantidade de Movimento  Massa  Grandeza física que permite exprimir a quantidade de matéria existente em um corpo  Matéria: Tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço 16  Energia  Grandeza física que avalia a capacidade de um sistema a realizar trabalho.  τ = F . d ,  onde: τ = trabalho; F é força e d é a distancia percorrida. Trabalho é a medida da energia transferida de um corpo para o outro  Equivalência Massa e Energia (Einstein)  E=mc2 Quantidade de Movimento grandeza vetorial determinada pela massa do corpo multiplicada pelo seu vetor velocidade: Q=m.v
  • 17. Clarissa Daisy Modelagem Empírica ou Caixa Preta Modelagem baseada no estabelecimento relações empíricas para correlacionar o efeito de variações nas variáveis de entrada nos valores das variáveis de saída Modelagem baseada em técnicas de identificação de sistemas, as quais buscam descrever as relações de causa e efeito entre as variáveis de entrada e saída se justifica quando o sistema dinâmico em estudo é muito complexo e quando é possível obter dados relativos à evolução temporal de variáveis relevantes do sistema em estudo Dados Experimentais Identificação de Sistemas Predição de Séries Temporais MODELAGEM A PARTIR DE DADOS EXPERIMENTAIS 17
  • 18. Clarissa Daisy Identificação de Sistemas método ou processo utilizado para se identificar os parâmetros utilizados nas relações físicas, matemáticas ou lógicas necessários para elaboração do modelo, a partir de dados observados do sistema y=ax+b 18
  • 20. Clarissa Daisy Previsão de Séries Temporais estimativa de valores futuros de uma série temporal a partir do conhecimento de valores passados; a predição pode ser de um passo ou de múltiplos passos à frente. 20