Slide Apresentado por Conceição Soares na Abertura do Ciclo de Palestras "Tecnologias Digitais na Escola: O Prazer de Conhecer" , realizado no auditório da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense - FEBF/UERJ
2. Grade com as
disciplinas!
Carga horária e
atividades
Conhecimentos
científicos
pedagogizados
Diretrizes
propostas
pela rede
Listas de
conteúdos
Organização da
aprendizagem
3. Um monte de matérias,
trabalhos, provas, horários,
recuperação, tudo que tem
pela frente até a formatura.
13. A tessitura de conhecimentos em redes e com as redes
de comunicação:
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16. 1. A comunicação praticada com o cotidiano de uma
escola pública de ensino fundamental da Rede
Municipal de Vitória.
17. Pra mim, a nossa vida aqui nesse
mundo é como se fosse numa novela
da Rede Globo, cada um já vem com
seu papel. Se o diretor, que é o cara
lá de cima, gostar, se a gente fizer
tudo direitinho, a gente volta com um
papel principal, melhor. Mas, se a
gente fizer tudo errado, a gente
volta com um papel pior.
Conversa entre professores sobre
suas crenças e visões de mundo.
27. O audiovisual como dispositivo de pesquisa-intervenção
sobre o currículo.
28. - A escola serve pra
gente aprender um
monte de coisas
novas, a ler, a
escrever e um monte
de coisas mais, tipo
navegar pela internet,
essas coisas...(...) No
futuro eu quero ter
todas as coisas que eu
sonhei e ser feliz.
29. O que se aprende, como se aprende e o que se deveria
aprender na escola?
Na escola se aprende muitas coisas.
O melhor lugar para se aprender é na sala de aula. As melhores aulas são aquelas em
que o professor brinca e conversa com a gente. É muito mais divertido.
O professor é muito importante. Ele explica, ajuda, dá conselho, incentiva.
As melhores coisas são o recreio, as aulas de arte e as aulas de educação física.
Informática é bom, poderia ter mais aulas de informática, mas na hora de aprender as
matérias a gente se distrai muito.
Muitas vezes quando estamos conversando com os amigos na sala de aula nós
estamos discutindo sobre as matérias. Podia ter mais debates e trabalhos em grupo.
A gente gosta da hora do recreio e da saída, porque a gente pode conversar com os
amigos. A gente conversa sobre várias coisas. Principalmente sobre namoros e
programas de TV. Na aulas podiam falar sobre essas coisas também.
É melhor fazer amigos na escola do que na internet, porque lá as pessoas mentem.
Gostaríamos que na escola tivesse aulas de dança, mais esportes – principalmente
futebol -, música e teatro.
Gostaríamos de discutir na escola assuntos como sexo, droga, violência, profissões,
economia, televisão e outras coisas que acontecem no mundo.
30. 2. Produzindo vídeos com a escola
Atividade de extensão da UERJ em conjunto com uma escola pública de
ensino fundamental da Rede Municipal do Rio de Janeiro, em 2010.
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46. 3. O audiovisual e as redes de conhecimentos sobre
gênero e sexualidade na formação de professoras:
uma pesquisa-intervenção, UERJ, 2013/2014.
50. Os filmes e situações marcantes apresentados
estavam quase sempre associados à presença de
parentes já falecidos ou que foram para longe, às
amizades perdidas, a momentos inesquecíveis da
infância ou adolescência que não voltam mais, à
companhia do pai e/ou da mãe, ao primeiro
namorado, à primeira vez sozinha no cinema e ao
nervosismo às vésperas do vestibular, entre outros
momentos especiais.
53. Algumas apresentaram o trailer dos filmes,
outras editaram algumas cenas, outras
apresentaram fotos e sinopses (vídeos e power
point).
Pelo menos nessa turma, ou nessa geração, não
haverá professoras que não estão preparadas
para lidar com as tecnologias, como
usualmente escutamos falar.
54. Como na experiência anterior, a maioria
dos filmes apontados eram comédias
românticas e dramas com diferentes
histórias de amor e superação (da
pobreza, no medo, da doença, do
abandono, de maus-tratos, etc.), sempre
temperados com fantasia, magia e final
feliz.
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56. Eixo 2: filmes selecionados pela
equipe da pesquisa, textos
teóricos e rodas de conversas
84. • A vida é vontade. Toda vontade é
vontade de viver (Schopenhauer).
• É no presente que se vive, que a vida –
como vontade de potência - se realiza
(Nietzschie).
• Um afeto alegre é o que potencializa o a
expansão da vida (Espinoza).
• Toda alegria é alegria de viver (Rosset).