O documento discute a relação da humanidade com a natureza. Aponta que embora a natureza nos ofereça belezas, estamos muito ocupados para apreciá-las. Nos isolamos em nosso egoísmo e só prestamos atenção à natureza quando ela se enfurece, quando nos sentimos indefesos perante sua fúria. No entanto, a fúria humana pode ser ainda mais destrutiva quando nos alimentamos da fragilidade dos outros sem causa nobre.