Este documento fornece informações sobre um projeto de desenvolvimento urbano, incluindo:
1) Haverá cerca de 350 unidades habitacionais (HIS) e 250 unidades habitacionais de mercado popular (HMP) mantidas nos edifícios.
2) A população estimada a ser realocada é de aproximadamente 2.554 habitantes.
3) Resume as áreas destinadas a HIS, HMP e usos não residenciais, como comércio e serviços.
Propostas e realizações de Chico Macena 13097 para vereador na Zona Norte
Projeto nova luz 3 de 7)
1. O0 9 - 02p9 2 6í
2010-0.09 9.898-0
Tabela -^. d maiiier
CÓP í A
üxjalenLe de
íupariiae C População morat nra Oua niiCade
ÜUBdlíl
UH por faixa de jenda (SM) UH
sa Rua General Osório,
itfin irjfPLriiú 12-16 15 HMP
120
Alameda Barão âa
Sim infomiaçêo G-3 55 HIS
Limeira. 13
66 Rua dos Geradas, ^l- i"' 0-3 25 HIS
447/441 D& 37 3 50 a 3-Ê j HIS
De 50h 63 1 e-12 1HMP
Maior que 65 1 1216 i IMP
£7 RuadaTriurfa. 30? 232 1 !■- |S 1 HMP
Rua General O&úno, 19 HMP
Sem uifcurrtè 0-12
95/97
IA Rua doí SüHD&eft Até 37 4 0-3 4 HIS
Dfl 37 a 50 ■2 15HI5
De 50 a ES 3 6-12 3HWP
Míi|i>r iiUi" 65 23 ?-1£ Z3HWP
Rua (íqí, AndratíaS. 30 HMP
0**0*65 30 ^12
373&7S
75- Bua Vitoria.100/106 A,-"." 16 03 15 HIS
Coapamaie
11 3-6 11 HIS
Rua dos 'Jusrnüe&. fr12 ttfHMP
57
195/19SCDHU
Kua do 1 nun Io, 22 Mie
çfita 0^3
117/125
7fi Rua úqi f roteslüi lisa, 1MS BHMP
47
Rui doa Protesta ntus,
Sem infotm; içao 11 HIS
W15
a3 Rua Aujtay, fi6^72 De 37 a 50 a-e 65 HIS
Rua do& Arulr^da^ Ate 17 ui 0-3 $1 MIS
195 De 37 0 50 10 1ÜHIÜ
De 50 fl 65 70 20 HMP
Rua i*ra Timbiraa. -116 Ma or que 45 9 1Í-1G 9 HMP
Rua doa Timbiraa, 114 Of 37 a CO 1 3-E 1 HIE
De 50aE5 i fi-12 1 HMP
Maior queBü 1S 12-16 Ifi HMP
94 Rua dra Aníradas. Até 37 17 0-3 17 HIS
De50aE5 11 6-12 11 HMP
2 12-1R 2 HM '
QoUpâiníif o não ertüim nn rflmpuln doa imàvaia &íiaienlesa manter.
3." numeres em wennelhD t i|íi':s-L-3ii fmpu=i^ri e [juânTidada de UH -:■'"'•- -i
■nfi^ads-*! conslsnle na an"olemenlu.
a parür das
PUZFlfl -TllH±"LlBHdÍ
2. , os 15 fnióveis residenciais a isram mantidos naa ZB3
contemplam cerca de 350 HIS e 250 HMP, conforme taseía a seguir:
Tabela 21 -Síntese dos unidades habitacionais1 em edifícios a mairter
Tipologia HIS HMP
Efímm °"3SM 35SM 61:SM 12"1&SM
55 9 1 45
25 12 j19 í
4 11 3 1
16 11 30 23
22 65 57 $
*I 10 20 1S
17 1 1 2
_ n n
Total por raTpf^ria 230 119
TnTal pnr tjpo
Total 5 Qa
0B5: o nürnero C9S dlíere do «icontrado íiababelasobre lmó-^h liahHacJonals ZEI5 a manter
(iÜA), em função dta intonuaçaa cornplamBnffli sobre UHs ub-lida no TPCL.
Admilindo-se uma população moradora por família na ordem de 2,5 pessoas
tem-se ume população estimada da 1.555 superior 5E% a atuaJ população
moradora das ZEIS (anexo 19). O que sugere que cer[;a de 1/5 da população
a ser reassenfada de ioda a área poderá ter como nova moradia, provisória
ou fwmanente, as unidadas habrlacinnais localizadas noa edifícios a serem
mantidos nas ZEIS.
Á população a ser raassentada, por sua vez, está estimada em 2.554
habitantes, sendo 1.504 resultantes da renovaçâú do edifício sxisloníe e
1.05Ü pela mudança de uso e/ou da tipologia das unidades habitacionais
existentes em toüa a área do projeto, senOo apenas V0 pessoas nas áreas
ZEfS Esie dimensionamento resulta da definrção das unidades habitacionais
passíveis de demolição, na tirrtem de B72, diAtribuidaa ern62 edifícios ou 40
unidades habitacionais, distribuídas em 9 imóveis iocaluadas nas ZDS.
A tüulo de predefrniçao dos custos de recuperação ris unhadas hahiTscionaís
foram levantados dois nivcis Os informação1 cusTcs praticados em
empreendimentos de recuperação de imóveis, em Sâs Paulo, em 2001
(tabelas baixo) e o reialorio constante do anexo 24 que versa sobre custos de
racuperaçSo de imóveis, ara Sáo Paulo, cujas obras datam de 2007 a 201Ü.
O primeiro grupo apresenta custos- por rn3 vntfs 351 e GSü reais, enquanto o
segundo grupo o custo oscila snfrç 400 e 945 reais.
5 i
3. " 2a 09 - o 209264 -9
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2010-0.09 9.89 8 -oianobas 2001)
TaJiPta 72 ■ LljsIo de rE&biJilirçuu ile
Vera
su&u
CÓPIA
PF 775.1 Í7.5
c Ifquldd
PS
Rua Mana Pauta, 151 331,47 11.598.35
Riskallah 30.
Rua Celso Garcia, 19b 12^0,92 29, »
fSrijjadeira TflWafl, 185 S6Q.22 19.476.35
CuHo médio i m;. vwlaçSa entre RI 3^0 * Ri ^CD
Fonia1 OEVECCHI, AJejaníra. An leu qualitativa para » b-mpraenClmonlOS de r*terma e adequação de
ijüirnSUCn tij ^c-:^ o*ntral 3âaPill! f |ulho de 2002,
•
*
Tabela ?3 - Cl.il ■ de •.- id-ii -:--" de Imóvel (ano base: 2007-2010)
Custo Custo total por LJH Superflae líquida
Empreendrmt![ito Ano base ma/UH
EoiaVIsfâ 2009 R£ 767,04 R% 104.000,00 9B
pjnhuirus 2009 RE 554,06 RS 4DS.400 00 300
Pinheiros 2010 R% 403,45 RS 41.900 w 58 s
tm Vila MadateTia 5007/2003 RS 400,00 R$ 25,000 00 55
HígienoçaUs 2009 RÍ &44.50 R$ 143.200 00 100
Vmiflçan do custo mèdio/m ■: 400 a 945
Fonte: REVNALDO, Cl^ra. Custo mfidk) de recuperação da móval. São ■^suIij, Ryembro de 20 10.
SI
4. Espaços nsc ^
Q cflrnerwlonflfnento doa espaços nãü-residenciaís parla da principio de
dp-gveitamento dos 20% recomendados oela jegislação para a ?dequação
doa l-sos diversos e comp!ârr>en lares às unidades habilacjonaisiO e
praticam a níe desíma os pavimentes 'èrreos à atividade coTien;ra! vu serviço
, bem corro afguns primeiros pavimântüs são d^sünados aos
Os condiciorianleí üe dessnho urbano mar.usEado^ aeteTninsm Eambem 3
definição ds suparFicilíi ijeatinedas a ouirus usos que não HfS e HMP,
sempre tomando em consideração o percentual máximo permitido de 207d
para cada E
parlícuiar para a ocupação da quadra S7 que aproveis a
significativa quaniídade de írnúveis iomhadoa e dá forma a um centro
in;*yrado de promoção íiiimana, onde se localiza uma das praças da
corredor Vitória que atravessa ioda a âraa
A definição da planta de novos equipamentos públicos de apoio a
de interesse sodel da área [2 creches, 1 escute em tempo ínfegra! para a
população d? 5 a 14 anos. 1 unidade básica de saúde) redimensiona a
ocupação doa pavimentos tárreoa s primeiros pavtmeníos de alguns
empreendimentos, lembrando que estes usos, desde que públicos, não
consomem CA
£ 2
6. A teâela abaixo rssiime os diversos números oktidos nc desenvolvinienfo tiú
rtem e relrate o dimensionamento resultante dos usos e atjvdsde? propostos
no desenho urbano da área.
O anexo 4 (áreas destinadas a HIS, HMP e usos não residenciais)
corresponda d tabeia completa dos diversas números obtidos no
dssHnvofvimenio do iíem.
Tabela Z4 ■ Hesumoüas áreas üeslinsflas a HISe HMI1, ii£os nao je?Fdeicisii
■ ■■--• ornais
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1.0 Z39 3^ ií MAB Nnv,. tffl
JIAG Etítí, «
1. A dma de ZEIS tlSo abrande a qijacSra toda.
2 d proieto oafa g arna nfip-7rES í dp rnspun^stirô^Sfia fln PI]E
7. 200?- 0209264
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201Ü-a099.898-0
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173,950
CANUVÜ flCTDTAL TOTAL LfH líliAI Hí.h
i-HMP
lJUJL I1H UH NOVA^ Uli £X|5T UK7EIS
CCMEHCIAl
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lí.JM 4-í H4.H NOVOS MAU hflíT. HAB2IE
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7.140 S.E37 1 SUS
SlOO
1 As UHs nSo ZÊ>S ^tar*m-^s se unidBd^louafeüd^ em 'movais Ihe quadras Sft 66 T4, B2 89 e 04 ftra rtn
KCJS üOi-õmGoriíiguoí aos imftrtia /EIS. ApruuüiW de dw^hD urbano conaidsra íuJe a q^sdri dai rwpaterapmpt^B ae
UH níí ffiíS (Wfff35ttf*e«í™ da yioc-udmmitu de cáírulo p^ra lüBnSEicaçãc d^i UHiZEiSü nâo-ZEIS no íiocumamo, nus,-
2 Afi nfiVíí; unidades ^ a wrçn .^plantadas nas
om
8. 2,5.3 Identificação dos imóveis de interesse :ie prescmaçáü que devam ser
restaurados e/ou recupciados, identificando »s vi:i[<-n^ a serem
e/ou valorizadas
trabalho potfena adotar um crücrio mais ampla sobre s preservação ife
imóveis como sejam os conceitos de patrimônio Dutttffai e paisagem cultural
Na verdade a definição de imovsis existentes qus dev&m permaneci!r e
configurai o nova tecido urbano, mdependente do seu reconhecimento de
preservação pelos órgãos ofcrais responsáveis pelo lema, põe em ralevo o
reconhecimento da uma produção que pode seguir no futuro narrando a
hisíána de um tempo passado Entretanto, parece suficiente apostar na
relevante preservação oficiai de edifícios da área e do seu entorno a
a esíe conjunta de exemplares, numa segunda hierarquia, todos os
que se propõe manter.
O puligono da ZEIE 3 CO - T6 contém 13 imóveis Tombados e/ou em
processo de tombamento (anexo 5), inúmeros imnvAks estão soh envoltórias
de imóveis tombados e dialoga intimamente com os marcos mais expressivos
da arquitetura do século XIX tte São Paulo, que por sua vez narram de forma
evidente a sua pujante històna urbana: Estação e Pan^ue da Luz, Mosteiro &
Igreja da Imaculada Conceição da Luz, Museu de Arte Sacra de Sâo Paulo,
Pinacoteca do Esíada de São Pauto, prédio do antigo DOPSh Estação Júfpo
Prestes e conjunto das antigas instalações da Escola Politécnica USP.
Associada a proposta de recuperação desses imóveis se? propõe a cuidadosa
deliniçao de usos compatíveis oom as aim caractejisticas arquitetônicas e a
necessidade da população e 3 implantação de uma trilha histórica do centro
üe São Paulo que contempla s conls & história passada e presente dos
imóveis singufaree da área e de seu entorno (mapa 5.5.2.2B). A via que ds
conecta será o cio de uma narrativa culturaÉ - que mesda o paTrimómo
cultural físico s imatenal - e será objeto de um tratamento de desenho
urbano, paisagístico e ús sinalização que conduza naturalmente e
prazerosamente o qaminhanTe até as rrraícss mais cootungenães de»
fenômeno da urbanização da cidade
É no mesmo sentido da valoriíaçãu dessa f&gadu quh a asi.ulfia
de implantação de um centro integrado de promoção humana se dá na
quadfa 67, configurada pela Dresença marcante cte edifícios Tombados ds
grande valor arquitetônico
O anexo 11 Eeírata os criténos de valorização dos irróveis preservados
através do seu diálogo com as novas construções s Outros a o^r
sem 3 mesma singularidade dos preservados.
10. cio encüniíado, constai :nGo uma proposta que
tía
A Luz hoje, e sempre, foi i;m fc^ar de eneorfàos, -jm lugar de praticas
i p rnonuiTKFítes aíquiteíõrivcs pr-atagât&ã, Sem come
mais vacadas, mas, sobretudo por aqueles que ten^ôm
presenctaram e preeeecíaín a intensa w&a qius psssa petes ruas. Cnt&nder
um proleto de Iníervânçãú 'jibanisUcs r^esís área è entandef este pssasfJü, o
presente e o íuiuro, nãc err vim nero exercíci^ de £uturo!ogia, mas ? par^r da
da reij,êo.
pssss, assim, a ser um ato de busca coraEnua pela identidade da
arsa, oue se coloca pela Jugarização d^s espaços existentes. A história, a
rnernõria e as iBlí*côea CORBtPQBra vínculos entre ambiniile conwtrufdo e
pessoas, dsssa forms, tempo e espaço snam portes enfre passado, orosente
e futuri.!. Conseguir introdir^ír nOTOB ritmos é lunüaiTitíntaí pata dus a Nova
i_uz se !ugarize, construindo imagem nos diversos públicos e usuários.
Construir fissa imagem, a partir de uma identiayde è necessário para v,ue se
defina lugares em detrimento do simples fluxo.
São as praiicas sociais que constróem os espaços que carregamos em
ntj3sa memória Qualquer projain d« intervançfio ii^vn levar feâo em
Gonaideia^âo, não 'eenando o aue já existiu, mas propondo o novo e
va onzanOo o lugar. Conexão deve ser a palavra de ordem, entre espaços de
acumulação e espaços de droulação. antio o aníígo e o novo. enlre classes
5rj!:ia<&, errtre diferentes etapas da vida £ntre a história, que e passado e
enlre a memída, qua se resliza a cadn dia. construinfin a íttentidade do
espigo. Parti fsso ser possível é precise compreender a vocação da área
fpsjcostera? íj q programa rtefinosíBra), realivandn &eu ciclo Gconfimino,
criando cadeias produtivas que lastreiem tudo ãqurlo que se propõe
A oídade é um si&tenia comun[cativo, cem tndas as suas complexidades.
Lornp^i[^i>üo-59 também como um sistema emergente. Ou seja, sâo as
trecas entre pessoas e entre pessoas e espaços quo deterrn:r;am a evolução
do espaço em lugar Macro e micra cQnipnrlsm&ntos emergem a partir daa
locais. F! é ts&o que deve (ratar um projeto de intervenção urbana:
um ^onjurto de varlâreis para que estas consigam evoluir,
respeitando os padrÔôQ e ftir-gularidadi^ sc^bi"^ -ís q'jaia se
A noção d^ singularidade aparece nesss momerto, Fazendo com qu*
passa melhor definir o ccnCHitO de idfintidede Poíie-se diísr que aa
^irgulahdades residem não se no equHlbno do s:stema, mas também
diversas forças t^ua o confonrtam D«esa manada, a idanfâfeâa
sir3i!'aidades em rjna :ade!a continua, O único o o valoroso =e ^ero
um sJstams ■■jwntário rsJevarrfâ, oogreníe e
Especial Jb interesse ScrfüalÊ um fato dade, que fa^ parta
conjunta ne variávíí1^ e á racesaárfo para qija as feíerow^ôB propcslas
12. Diretamente i^úa -.< e^ãss 'jues1;-"^ *&t3a aa cadeias -. .. '■ :,. .;
e ds comuniíisçsa Passa-se não só a consumic meicatioriaz- ç
cidade irias ccnsumír a própria cidatis É pübüco 2 nc-Ma que Londres
rjovs Yorib °aris, Dubar, Hong Kong, entre ^utrss idades passam b
depender em muito Jgeeo moüeta dfl cerísijmk São P&do nân §
diasa apenas enccníra-as rr.als atr&Bgria ^Th ieriros de políticas e
sentido.
o turismo dos prfneJpate pünioa de 'nierease s da ttescebectn, dar
para sei* desenvolvimento, proporcionar Lugares interessantes
visitação, para consefritaçSo :te resíauíantes e a^fytços. locais ande
is cornora^ões possam ss ssiaoeleccr, eníTi, ^qualizar a imagem
pretendida tom a pernebirid, s fim tle qLe o perímetro da Nova Luz, a parlir
de sua vocação, construa- se na imaginário coletiva, nSo mais coma a
ifj, mas como uma área ligada á cufura, ao entretenimento,
toinérciD, segurança, rroradia e bem-*star.
Paia isso, atem de se estabelecer as òases e os pitares fundamentais deste
processo e nsc^í&ssiin qite sft entenda essa identidade como uma imagem a
aer construída, a partir do seu patrimônio cultural, para que as cadcras
produtrvas e econòmicris queiram fa?er parte dessw novo cenário Para que
queiram s« tornar personagens fundamentais no desenvoívimenta da projeto
da Nova Luz.
Um projeto de marketing territorial lai se necessário, construindo uma
identidade para a região, tançibllizando seus Btivns a baneRtíoB, n^ fntançfio
dp criar um vínnuln pnsior eníre enunoiadores e errunchatários, em um
processo de seüuçao, a partir do um discurso integrado
A criação de sistema de identidade para países, regiões e bairros é r^ada vaz
mais uma vertaiTte prí&serilft nos yr^ndea centros urbanos que pretendem
com iseo atrair turistas, investidores, parceiros, moradores s eventns As
e^ dss práticas sociais & "^írcinôirucas pretendidas podem estar
com h identidade a ser desenvolvida, através da economia
que cria condições para que a cultura, para que o direito autoral, a
produto intelectual b □ desenvclvirnenio tecnolíglco austenlem o
desEnvolvimeniD úa regiÈo no Sampo.
fiada mais coerente de qus isso ocorra ns regíâo da Nova Luz, que contem
uni significativo conjunto de imóveis privados tombados e converge os
mothorcs equipamentos culturais de cidaüe possui infraestriituT^t ffeãss e
logística pana receber os cessoss, ocssui p.jas comerciais que fá HflBW
cossíí: beres e ■'a^jgurantes qys sedem ser melhorados,
a oferta; possui equipamentas pOt^li^os e áreas iivfea n
, poíssuj uma yrgnd^ área de interesse sod^ no sou coraj^o;
3 mJ3<ta por perto; pcssuJ uma r^isícria nca «n ráversos aentWos; foi &ôtçü do
dnern.3 ern Sao Pauío e ponto é& enconíro írrrportante Fm síntese, (flscalS 0
projet* -ia Nova Utí significa fecutlF a reiaç^o entre ^sp3^ot lugar, cuttura =>
13. 2 0 0° 0209264 -
2010-0. 09 9.898 -0 J $
2.5.3.2 Conexão entTG pessoas e
Vera LUgL Bernardo
mam-seem lugares, a partir das SWDU
práticas socieis, comsca-se a entender que è preciso crjaf se condições
:^ue isso aconteça. Neaae sentiao, saber íraoalhai 3 ma, espaço púbüoo per
excelência, em conexão com os aspsçoa abertos, sejam eles púbiioos ou
aemi-públicos s em conexão com os equipameritos culturais e o patnmsr.to
CÓPí A
cuirural cünsltuídn da arca é saber criar ambiente propício para a traça 9
O diálogo.
Essa íroca deve acontecei entre as pessoas, mas também entro possoas e
lugares. Se é a partir da vocação cultural, histórica e informacional da região,
que pretende-se promover a infusão social para o público fflSte pobre
presente na região, bern como para outros púolicos que se relacionam ae
manetra variada cnm a área, nada mais natural do que trazer as próprias
instituições para o espaço uibano Fazor com que r&o só as pessoas ¥âO até
os museus, ao pairimfinio e espaços culturais, mas que esses espaços
Lambem cheguem até as pessoas. Promover atividades. ocupaçGes e
empregos a parti' dos Bens cuiturais e do patrimônio presente,
Gamunicar-se é um dn^ pontos fundamentais Comunicar se com a cidade
mas fazer lambem a cidade se comunicar com as pessoas Um diálogo
constante qus colocará luz em pontos importantes, mas também naqueles
esquecidos, fazendo com que não sô o perímetro da área seja conhecido,
uma vez que oonuerge os principais equipa mantas culturais, mas fazendo
enm que também toüfj área torne-se visível, constituindo-se enquanto lugar,
através de processos de identificação üas singularidades ali presentes.
Fazer com que as pessoas lenham interesse na descoberto. Promovar o
contato e o encundo, trazendo informações essenciais, úteis no (Jia-a-dia.
Permilir com que o comérciu e serviços cheguem até as pessoas. Fazer com
que o pequeno comércio consiqa atingir potenciais cüentss è uma forma dR
' manter ativo n dnlo economic-ü que movimentara a região. Sinalizar,
ambientar, destacar, organizar, informar são questões fundamentais para a
, noje. durante □ processo de desenvolvimento e no fuLuru Uma
dimada, que se relaciona com o conhedrr.ento e com a
e que se identifica e identifica deierminadc aspaço cuitSa, preserva e
me'! ora Ó ambiente.
, a paríif ao enieriaímento das propostas do prnjato urüanfsticü,
cartr ^aa e noosssídaaes da ZBS, cio EjA-RIMA s da equipe
, pmp^e-se un sistema d<t gsatâc óa ^níjnneçjflo O va:^râaçâo da
8 -te pafeHnôntü cutitireí da Hc« Ljí, oue integra-sc com o
urijanc a com :■ ^:?i=Lo de sinai^açêQ. a paftw oa p<rjpüsta
u
14. O
Ura sistema de ^naiização e -nobiiiá,'io urbano que possa Interagi' a es
, afravas d& ínfQrfCiaçôea gráficas ou drgrí^3. Essa iníeiscHr
pela siripies rertura, ou por sistemas dlgttsis. ;n;=gi3ítos a bancos
que poderem se relacionar vis fedas sotíafe. via ;niernei. via
wírafese, via códigos ínfcmíicionais (QR Code dtj FfeaRdsdô í
. também, se rtftac:orw cam ^ksÍIívob môveís, tais ramo
Lablets ou smarípherres.
Esse sistema poderá trazer informares sobra os bens de vabr ■luiljja] da
ársa e do e^loiíio, lotas b itinerárigs de transporte, ?rbm3';Bes sobre d
projeto, ou eventos culturais, snfre outros, afém de marcos e oonlos -Je
interesse, sem fala: em estabelecimentos ^omeiciais presenres na rsgiao.
Além disse, pode ser corcectado a rotas cufturate, oríando percuraoe
pretenclldos dentro da região, vabii^ando o patrimônio, cullura e história
local.
Os dispositivos e suportes desse projeto da sinalização 9 mobiliário poetem
receber mapas, informações diiscionais, diretórios e lista de informações,
enfia outras categorias. Pode receber paTrocinio e übngar puhlidriade
controlada Os suportes podern sei digilais, com interação a partir de
e Leias touoh screen, ou serem apenas Fmpreíssos com as
pretendidas
Espaços semi-públioos podem receber os drsposiüvos mais tee
enquanto que os espaçns muis yenáncos ou menos coitroiados potlem
os disposilivcs eletrünicos.
A partir da interação, é possível construir perfis dos musGus no
comunicar-so cotn a: comunidade vis Twit:ei coíistruir uma Quickv/ike com
imagen3 da região, capiar depoimentos das oessoas, construindo o museu
da pessoa, enfim, comunicar-se, tomflndfv-se parte da vida das pessoas,
conestando-as em
A elaboração da proposta podo contar com uma permanente base dadas
principalmente das unidades copiíirciais e restaurantes, a ser
pçirmaneiiJemeiite comunicados à coou1a;ao. conforme cxemolo
no quadro a seguir.
â ?
15. J6f —^'
2000- 0209 2 64'-$ *
2010-0.099.898-0
■ Bernardo
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• ■■"■*. t otvu : - r=; r. ■ -T-u [_
ia área AB diteidiUs
l. i -. .li li-.
ale r e wtf-
íl .mií-iMf
Os exemplos, a seguir, iíustram as esperièndas em curso e apontam para as
putencialídadGS da transpíis^ão e adequação de algurrias dfil3£ para a
Luzedeverxi oonpar a trilha hisiÚJitia Bnunclada no mapa 5.5 2.2S
Figura 7 - Pagirw üü FareSOQH da
'
.....
16. ■
Figma 5 - proieto Legsbte Urmon, Londies. Incerrliva u sio. ceij rolas
. LTuliírionilüihisipciBRUíkalniníinni n mmreiB.
fD Bn^«ry Pbí*. Kova (ofiuí Profelo íe motiliarJo urbana [ârí|B«tH «D
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cam lalai ^aluadas pela i;lilaQe. envianjln
U-ShciCíil, unürts. Slültffla aebatltamatiio [niHfaíívn Atrav» de
18. Os diu&fsús pr-ijems listados adma madatti a fUHGSpçÉte que setercí
paisagem urbana. interagem com ,is pessoa* d£ nsncira slrr.Dh^ e
Na caso 03 Níiva Lus, podo-ss construir uma imagem ligada s tee
■^mp^tí^ üo.Ti 2 p.-oposta uroanlslics, as ssoiroções de inoiasSo social d
ZEIS e presença da ETEC na ár^g Este projeio i^jj^e-3^ não an^nas por
função sqcís!, ítí^e Larnb&rn pcis ^na^n ^e jrra laer.tiüadE pe"cobiria
b) Objetivos
Gorais;
Sãn ns principais ohj^tivos da pr-ocusla de íugai,
a) firiar um desfinvoluírritíiiro indusivo. com oportunidades para lodua os
gruoos sócio- econflmicos.
b) irtógrar os Gens materiais e im^ríeriafs. tornando s Nova Luz acessível.
c) transformar a imagem negativa, criando uma localidade urbana associada
à economia criativa e a tecnologia
d) integrar o sistema de mobiliário urbano ao de Bín enandu rotas
percursos para os pedestres.
e) chamar a atenção para o tunsmo da descoberta, dando voz a todos os
stateholders da área,
f) exterrialjzaçãG dos acervos dos museus £ inclusão d-gítal
g) publicidade e recerts para consórcio desenvolvedor, através da formação
■IR banco rJe fiados, meiling, rertes sociais e publicidade em mobiliário
urbano, alèrn de patrocínio.
. conforme elencado na figura abatxo:
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19. 2009- 0209 2 64-1 '!
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c) Público alvo
A figura a seguir mostra que este projeto terá bastante relevância para ns
moradores "pioneiros" eouüosquesG mudem para a região, pcte poderá
nomunicar quesíões inativas ao desenvojvimenío do projeto, bem como de
seu difl-a-dta. Alfim dos muradores, este prajeto se comunicará de maneira
interessante com os visitantes, pois trarô informações sobra enlretenirriènto,
ía^er, comércio e sarvryoa da região. Por se manifestar, também, a partir1 de
disposiTívnR moveis, pt>üe ser jcessado por turistas estrangeiros sm hotéis,
que hoje nern mapas tia regian possutin, por agências de turismo, entre
outros ponios de oontaio. Além disso, turistas lotais te^bém podem fazer
uso úo proieto,
Transcunres terão iiTÍoimaçâes da região, de transportes e eventos próximos,
chamando s fltPJiçSo para a ara*. Com 3 quantidade de informação que
sistema pode amiaisnaf, é possível estabelecer conexões similares
aos centros de fciiòrmaçac das concertes rodoviárias, ■ril prestação
da serviço, A parhr da irtaaçSo £ possível desenvolver bancos de
rjoni cadastro das pessoas, usando-o para prestação de serviços, mas
também paia í*Jbliadade.
^sse prvflte i^xle íajnbêír. p^porcionar Traoalho a pessuaa que queiram
interagir com a ctUíura a entremmmenLo, como guias locais por «?«mpío, í
oom os *nuseus e acarvc íligitalizado pode Irazer
a rua. A sus impianteçãa em toda Nows Luz a 3m
tornar-sa <mz pÍaíafc!iT;a para SSo Da^c, que "■oje jé
a de aftef atelíõnfcaa. TransíbmiSfá a injagEm da
ir mdo-a percçfcki^ como
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Nova Luz
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