3. •Um cisco no olho;
• uma farpa no dedo;
• um inseto dentro do ouvido;
• uma moeda entalada na garganta.
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4. À primeira vista, e de fácil
solução, que às vezes o socorrista ou a própria vítima
pode resolver.
Outras vezes, porém, podem provocar problemas
sérios, exigindo
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5. Quando há a presença de um corpo estranho, é de
fundamental importância
e agir de acordo com elas.
: como a presença de pequenas
partículas nos olhos.
: como a presença de um corpo
estranho encravado na córnea que pode
levar a cegueira ou na garganta que pode
levar a asfixia.
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6. Os olhos são órgãos muito delicados e, quando atingidos
por poeira, areia, insetos ou outros pequenos corpos
estranhos, podem sofrer irritação, inflamação e ferimentos
mais graves, levando às vezes à perda de visão.
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7. • Lavar o olho atingido com água em abundância;
• Protegê-lo com gaze ou um pano limpo, mesmo que o
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corpo estranho lá permaneça;
• Cobrir também o olho não atingido para evitar qualquer
movimento do olho afetado;
• Encaminhar a vítima imediatamente para socorro médico.
8. Mesmo pequenos cortes ou arranhões infeccionam e
prejudicam a visão se não forem bem cuidados.
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9. Homem tinha lombriga de 13 cm alojada em seu olho.
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O paciente sentia irritação no olho, sem imaginar
que hospedava um verme em seu globo ocular.
10. Corpos estranhos encravados na pele provocam
ferimentos que podem levar a infecções.
Se for algo como , por exemplo, e
estando sua ponta para fora da pele, tente retirá-la com o
auxílio de uma pinça desinfetada e limpa.
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12. Depois, lave o ferimento com água e sabão, e
cubra-o com gaze ou um pano limpo.
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13. Surge quando a larva da mosca varejeira entra para debaixo
da pele, através de feridas ou arranhões.
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Ao fim de algum tempo, as larvas nascem e começam a
desenvolver-se, alimentando-se da "carne" do indivíduo.
14. A presença de um corpo estranho no ouvido, em geral, não
caracteriza um problema de urgência.
Se o objeto introduzido estiver obstruindo totalmente o
ouvido, a vítima sentirá um certo mal-estar por escutar
menos.
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A ida ao médico é necessária, mas pode ser
providenciada com calma.
15. Quando o corpo estranho no ouvido é um , o ruído
que provoca pode gerar um estado de irritabilidade ou
inquietação na vítima.
Nesse caso, é preciso agir rápido, para aliviá-la dessa
sensação ruim.
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16. • Puxe a orelha da vítima para trás e ilumine bem (com o
auxílio de uma lanterna) o canal auditivo. Isso serve para
atrair o inseto quando ele está se movimentando;
• Caso o inseto permaneça no ouvido,
e observe;
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17. para que possa ser realizado a retirada do
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corpo estranho.
20. • Fazer com que a vítima mantenha a boca fechada;
• Comprimir a narina que está livre;
• Pedir a vítima que tente expelir o ar
pela narina obstruída. Esse movimento
não deve ser feito com muita força, para
não ferir a cavidade nasal.
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21. É muito comum introduzirem
corpos estranhos no nariz.
Se a pequena
, deve-se
mais próximo imediatamente, pois o
objeto pode estar prejudicando a respiração.
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22. Um corpo estranho localizado na garganta pode provocar
obstrução das vias aéreas, que podem ser:
o ar deixa de passar pelas cordas
vocais e a vítima, além de não emitir qualquer tipo de som,
apresenta uma coloração arroxeada.
o ar continua passando pelas
cordas vocais e a vítima consegue emitir sons e tossir.
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23. Como agir em casos de das vias
aéreas:
• Encorajar a vítima a tossir na tentativa de expelir o
corpo estranho, sem, no entanto, bater em suas costas;
• Encaminhá-la para atendimento médico, caso a medida
adotada não surta efeito.
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24. •Abraçar a vítima pelas costas,
posicionando suas mãos
acima do umbigo dela;
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No atendimento a uma pessoa
com
das vias aéreas,
deve-se:
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•Realizar compressões para dentro e
para cima do abdome da vítima,
observando se ela expele o corpo
estranho.
•É importante saber que se a vítima
for uma ou uma pessoa
, as copressões devem ser feitas
no tórax, no mesmo local da
massagem cardíaca (o osso esterno,
na linha entre os mamilos).
26. •Deitá-la no chão;
•Posicionar as mãos sobre o umbigo dela e realizar
para dentro e para cima, na
tentativa de expulsar o corpo estranho;
•Logo após a quinta compressão, abrir a boca da vítima e
tentar visualizar o corpo estranho;
•Se conseguir vê-lo, procurar retirá-lo, passando o dedo
indicador (devidamente protegido) pela lateral do objeto e
puxando-o de trás para a frente;
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27. •Retirado o objeto, fazer duas respirações
artificiais (ventilação boca-a-boca), não
esquecendo do . Se o
tórax se expandir, é sinal de que houve a
desobstrução;
•Se o tórax não se expandir é porque ainda existe parte do corpo
estranho obstruindo as vias aéreas. Nesse caso, será necessário
reiniciar as compressões abdominais.
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28. Mesmo após a expulsão do corpo estranho, a vítima
pode continuar inconsciente.
Nesse caso, deve-se verificar o pulso carotídeo para
identificar se ela está em parada cardiorrespiratória.
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Estando a vítima em PCR, é preciso iniciar
imediatamente a reanimação cardiopulmonar -
RCP.
32. Em todos os casos de corpos estranhos no
organismo, quando não conseguimos ou não
podemos retirá-los, devemos acalmar a vítima,
proteger a região afetada e encaminhá-la ao
socorro médico.
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33. Conteúdo extraído do site:
http://www.hospitalsantamonica.org
Instituição que por meio de seus canais online (Website,
Twitter, YouTube, Facebook), publica conteúdos sobre
medicina, saúde e qualidade de vida. Todos os textos dos
canais são produzidos e validados por profissionais das
diversas áreas da saúde.
Imagens:
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