Presentation by Virgilio Horacio Samuel Gibbon, FGV, at the 2012 Agriculture and Rural Development Day (ARDD) in Rio de Janiero, Learning Event No. 4, Session 2: A sustainable way to reach the green economy. http://www.agricultureday.org
2. Agenda
ÍNDICE
I) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
II) ODS Visão Holística
III) A Pirâmide da Sustentabilidade
IV) Objetivo da Proposta
V) Etapas para a Implantação
VI) Financiamento do Projeto Piloto
VII) Pagamento do Projeto Piloto
VIII) O Embrião do Novo Sistema Financeiro
IX) O Novo Sistema Financeiro Complementar
X) Considerações Finais
18. Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
Preservação da
Amazônia
Redução de Emissões
Fontes Alternativas
de Energia
19. Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
Preservação da
Amazônia
Redução de Emissões
Etc...
Fontes Alternativas
de Energia
20. Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
Preservação da
Amazônia
Redução de Emissões
Etc...
Fontes Alternativas
de Energia
21. Agenda
ÍNDICE
I) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
II) ODS Visão Holística
III) A Pirâmide da Sustentabilidade
IV) Objetivo da Proposta
V) Etapas para a Implantação
VI) Financiamento do Projeto Piloto
VII) Pagamento do Projeto Piloto
VIII) O Embrião do Novo Sistema Financeiro
IX) O Novo Sistema Financeiro Complementar
X) Considerações Finais
22. ODS: Visão Holística
Preservação da
Amazônia
Redução de Emissões
Etc...
Real
Green
Fontes Alternativas
de Energia
23. Agenda
ÍNDICE
I) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
II) ODS Visão Holística
III) A Pirâmide da Sustentabilidade
IV) Objetivo da Proposta
V) Etapas para a Implantação
VI) Financiamento do Projeto Piloto
VII) Pagamento do Projeto Piloto
VIII) O Embrião do Novo Sistema Financeiro
IX) Novo Sistema Financeiro Complementar
X) Considerações Finais
24. A Pirâmide da Sustentabilidade
Sustentabilidade Sustentabilidade
Ambiental Social
Sustentabilidade Sustentabilidade
Financeira Econômica
25. Agenda
ÍNDICE
I) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
II) ODS Visão Holística
III) A Pirâmide da Sustentabilidade
IV) Objetivo da Proposta
V) Etapas para a Implantação
VI) Financiamento do Projeto Piloto
VII) Pagamento do Projeto Piloto
VIII) O Embrião do Novo Sistema Financeiro
IX) O Novo Sistema Financeiro Complementar
X) Considerações Finais
26. Objetivo da Proposta
Implantar um Novo Sistema Financeiro Internacional
Complementar voltado para o Financiamento de
Projetos Sustentáveis nos Países Pobres em Vias de
Novo Sistema Desenvolvimento
Financeiro
Capitalização do
Sistema
Emissão da Nova
Moeda
27. Objetivo da Proposta
Novo Sistema
Financeiro
Capitalização do Capitalizar o Novo Sistema com Títulos da Dívida
Sistema Pública Americana que compõem as Reservas
Internacionais dos Países Emergentes.
Emissão da Nova
Moeda
28. Objetivo da Proposta
Novo Sistema
Financeiro
Capitalização do
Sistema
Emissão de Nova
Moeda
Emitir uma Nova Moeda, o REAL GREEN, lastreada em
Títulos da Divida Pública Americana, voltada
exclusivamente para o Financiamento de Projetos
Sustentáveis a serem Implantados em Países Pobres e
em Vias de Desenvolvimento.
29. Explicação e Justificativa dos Objetos
(1) (2) (3) (4)
Uma Nova Economia As reservas internacionais Grande parte dessa Esses Títulos representam,
Sustentável a exemplo dos constituem um estoque de Riqueza está aplicada em portanto, um lastro
organismos vivos, precisa Riqueza acumulado através Títulos da Dívida Pública legítimo para a emissão de
ter o seu próprio aparelho de sucessivos fluxos de Americana. uma Nova Moeda.
circulatório. poupança.
A circulação da nova
O aparelho circulatório de moeda, por objetivo gerar
uma economia é o seu retemnda nos países
Mercado Financeiro. pobres e em vias de
desenvolvimento.
30. Agenda
ÍNDICE
I) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
II) ODS Visão Holística
III) A Pirâmide da Sustentabilidade
IV) Objetivo da Proposta
V) Etapas para a Implantação
VI) Financiamento do Projeto Piloto
VII) Pagamento do Projeto Piloto
VIII) O Embrião do Novo Sistema Financeiro
IX) O Novo Sistema Financeiro Complementar
X) Considerações Finais
31. Etapas para Implantação
O Financiamento de um Projeto Piloto, através de
Fundo Soberano Brasileiro capitalizado com Títulos da
Dívida Pública Americana, permitiria:
Financiamento de • Demonstrar, na prática, os procedimentos de emissão e
de circulação da Nova Moeda.
Projeto Piloto
Capitalização do IBAS •Evitar os demorados processos de negociação
internacional, pois o Brasil poderia implantar sozinho o
Criação de um Banco Fundo Soberano, convidando a India e a Africa do Sul
de Desenvolvimento como observadores
32. Etapas para Implantação
Capitalização do IBAS (Fundo já constituído pela Índia,
Financiamento de pelo Brasil e pela África do Sul), usando o mesmo tipo de
Projeto Piloto ativo, isto é, Títulos da Divida Pública Americana, que
estes países possuem em suas Reservas.
Capitalização do IBAS
• O IBAS seria o embrião do Novo Sistema Financeiro
Criação de um Banco Complementar.
de Desenvolvimento
•O fato de ter apenas três países membros, simplificaria
as negociações internacionais, reduzindo o prazo de
implantação.
33. Etapas para Implantação
Financiamento de
Projeto Piloto
Capitalização do IBAS
Criação de um Banco
de Desenvolvimento
A Criação de um Banco de Desenvolvimento pelos Países
que integram o Grupo dos BRICS seria facilitada, pois na
verdade, o novo banco seria um expansão do IBAS,
mediante a incorporação da Rússia e da China em um
arcabouço institucional semelhante e já testado.
34. Agenda
ÍNDICE
I) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
II) ODS Visão Holística
III) A Pirâmide da Sustentabilidade
IV) Objetivo da Proposta
V) Etapas para a Implantação
VI) Financiamento do Projeto Piloto
VII) Pagamento do Projeto Piloto
VIII) O Embrião do Novo Sistema Financeiro
IX) O Novo Sistema Financeiro Complementar
X) Considerações Finais
35. Fluxo do Financiamento do Projeto Piloto
Inicio
1 Fundo
Sob. Bras.
2
BNDES
3 Banco Op. 3*Banco Op.
Brasileiro Local
4 Banco 4*Autorid.
Central Monetária
5 5* Banco Op.
Banco Op.
Brasileiro Local
6 6*
Empresa Empresa
Exp. Brasil. Contr. Loc.
7 Emp.Contr
Local
8
Projeto
Fim
36. Fluxo do Financiamento do Projeto Piloto
Inicio
• Fundo Soberano Brasileiro, 1 Fundo
Capitalizado com Títulos da Sob. Bras.
Divida Pública Americana, e
2
gerido pelo BNDES, emite Real
BNDES
Green.
3 Banco Op. 3*Banco Op.
Brasileiro Local
4 Banco 4*Autorid.
Central Monetária
5 5* Banco Op.
Banco Op.
Brasileiro Local
6 6*
Empresa Empresa
Exp. Brasil. Contr. Loc.
7 Emp.Contr
Local
8
Projeto
Fim
37. Fluxo do Financiamento do Projeto Piloto
Inicio
1 Fundo
Sob. Bras.
2
BNDES
3 Banco Op. 3*Banco Op.
• BNDES, operando em nome
Brasileiro Local
do Fundo Soberano, concede
empréstimo a tomador, 4 Banco 4*Autorid.
creditando Real Greens em Central Monetária
Banco Operador Brasileiro e
em Banco Operador Local. 5 5* Banco Op.
Banco Op.
Brasileiro Local
6 6*
Empresa Empresa
Exp. Brasil. Contr. Loc.
7 Emp.Contr
Local
8
Projeto
Fim
38. Fluxo do Financiamento do Projeto Piloto
Inicio
1 Fundo
Sob. Bras.
2
BNDES
3 Banco Op. 3*Banco Op.
Brasileiro Local
4 Banco 4*Autorid.
Central Monetária
5 5* Banco Op.
Banco Op.
• Banco Operador Brasileiro Brasileiro Local
realiza operação de câmbio,
6 6*
converte Real Greens em Empresa Empresa
Reais, com os quais se pagará a Exp. Brasil. Contr. Loc.
Empresa Exportadora.
7 Emp.Contr
Local
8
Projeto
Fim
39. Fluxo do Financiamento do Projeto Piloto
Inicio
1 Fundo • Banco Operador Local realiza
Sob. Bras. Operação de Câmbio, com
Autoridade Monetária Local e
2
credita moeda local na conta
BNDES
da Empresa Contratada Local.
3 Banco Op. 3*Banco Op.
Brasileiro Local
4 Banco 4*Autorid.
Central Monetária
5 5* Banco Op.
Banco Op.
Brasileiro Local
6 6*
Empresa Empresa
Exp. Brasil. Contr. Loc.
7 Emp.Contr
Local
8
Projeto
Fim
40. Fluxo do Financiamento do Projeto Piloto
Inicio
1 Fundo
Sob. Bras.
2
BNDES
3 Banco Op. 3*Banco Op.
Brasileiro Local
• Empresa Exporta Bens e
4 Banco 4*Autorid. Serviços para Empresa
Central Monetária Contratada Local.
5 5* Banco Op.
Banco Op.
Brasileiro Local
6 6*
Empresa Empresa
Exp. Brasil. Contr. Loc.
7 Emp.Contr
Local
8
Projeto
Fim
41. Fluxo do Financiamento do Projeto Piloto
Inicio
1 Fundo
Sob. Bras.
2
BNDES
3 Banco Op. 3*Banco Op.
Brasileiro Local
4 Banco 4*Autorid.
Central Monetária
5 5* Banco Op.
Banco Op.
Brasileiro Local
6 6*
Empresa Empresa
Exp. Brasil. Contr. Loc.
• Empresa Contratada Local,
operando por conta e
7 Emp.Contr ordem do Tomador do
Local Empréstimo utiliza Bens e
Serviços importados, bem
8 como Moeda Local para
Projeto implantar projeto.
Fim
42. Observações Complementares
(1) (2) (3) (4)
Acordo de No caso do Projeto Piloto, Autoridade Monetária do Como o Real Green só tem
Conversibilidade permite Banco Central Brasileiro País Beneficiário do validade nos países que
Emissão de Moedas Locais, terá Reservas Aumentadas Empréstimo tem também assinarem o Acordo de
contra o recebimento dos em Real Green. suas Reservas Aumentadas Conversibilidade, ele não
Real Greens. em Real Green. pode ser usado em
operações com outros
países, a não ser com os que
aderirem ao Novo Sistema.
Este é um importante fator
de redução de risco das
operações de financiamento.
43. Agenda
ÍNDICE
I) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
II) ODS Visão Holística
III) A Pirâmide da Sustentabilidade
IV) Objetivo da Proposta
V) Etapas para a Implantação
VI) Financiamento do Projeto Piloto
VII) Pagamento do Projeto Piloto
VIII) O Embrião do Novo Sistema Financeiro
IX) O Novo Sistema Financeiro Complementar
X) Considerações Finais
44. Fluxo do Pagamento do Projeto Piloto
Inicio
1
Projeto
2 Tomador
Emprest.
3* 3
Banco Op. Banco Op.
Brasileiro Local
4 Autorid.
Monetária
5 Banco Op.
Local
6
BNDES
7 Fundo
Soberano
Fim
45. Fluxo do Pagamento do Projeto Piloto
Inicio
• Projeto gera Renda Real e
Tomador do Empréstimo inicia 1
Projeto
a amortização do
financiamento.
2 Tomador
Emprest.
3* 3
Banco Op. Banco Op.
Brasileiro Local
4 Autorid.
Monetária
5 Banco Op.
Local
6
BNDES
7 Fundo
Soberano
Fim
46. Fluxo do Pagamento do Projeto Piloto
Inicio
• Tomador do Empréstimo
1 realiza operação de câmbio
Projeto
com o banco operador local ,
adquire Real Green das
2 Tomador Autoridades Monetárias locais.
Emprest.
3* 3
Banco Op. Banco Op.
Brasileiro Local
4 Autorid.
Monetária
5 Banco Op.
Local
6
BNDES
7 Fundo
Soberano
Fim
47. Fluxo do Pagamento do Projeto Piloto
Inicio
1
Projeto
2 Tomador
Emprest.
3* 3
Banco Op. Banco Op.
• Tomador do Empréstimo
Brasileiro Local
paga,ao BNDES, em Real
4 Autorid. Green, a parte do principal que
Monetária foi contratada para uso local,
através do Banco Operador.
5 Banco Op.
Local
6
BNDES
7 Fundo
Soberano
Fim
48. Fluxo do Pagamento do Projeto Piloto
Inicio
1
Projeto
2 Tomador
Emprest.
3* 3
Banco Op. Banco Op.
Brasileiro Local
4 Autorid.
Monetária
5 Banco Op.
Local
• BNDES recebe Real Green e
6 os repassa ao Fundo Soberano.
BNDES
7 Fundo
Soberano
Fim
49. Fluxo do Pagamento do Projeto Piloto
Inicio
1
Projeto
2 Tomador
Emprest.
3* 3
• Tomador paga ao BNDES, em Banco Op. Banco Op.
moeda local, os juros e a parte Brasileiro Local
do principal relativa à 4 Autorid.
importação.
Monetária
5 Banco Op.
Local
6
BNDES
7 Fundo
Soberano
Fim
50. Fluxo do Pagamento do Projeto Piloto
Inicio
1
Projeto
2 Tomador
Emprest.
3* 3
Banco Op. Banco Op.
Brasileiro Local
4 Autorid.
Monetária
5 Banco Op.
Local
• BNDES repassa Moeda
Local para Fundo Soberano
que, com base nesse 6
LASTRO REAL, emite Real BNDES
Green para recompor e
ampliar (na proporção dos 7 Fundo
juros) a sua capacidade de
Soberano
emprestar.
Fim
51. Observações Complementares
(1) (2) (3) (4)
Os Real Greens serão emitidos Cada país, participante do A quantidade de moeda local a A Emissão de Real Greens,
na paridade 1RG$/ 1US$, pois sistema , que assinar o acordo ser utilizada, quando do inicialmente, é limitada pelo Lastro
os Títulos da Dívida Americana, de conversibilidade de suas pagamento do empréstimo, de Títulos da Dívida Americana.
que lhes serviram de lastro, são moedas com relação ao Real será automaticamente
denominados em dólar. Green, adotará, com relação à ajustada pela taxa de câmbio A emissão aumentará na
Nova Moeda, a mesma taxa de da data do pagamento. proporção em que o Fundo receber
câmbio que vigora entre a sua os fluxos de Renda Real gerados
moeda local e o dólar. Este pagamento, portanto, pelos projetos financiados.
expressa, em termos
monetários, a Renda Real Essas emissões adicionais,
gerada pelo Projeto. portanto, terão como lastro as
moedas locais dos países
beneficiários.
52. Agenda
ÍNDICE
I) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
II) ODS Visão Holística
III) A Pirâmide da Sustentabilidade
IV) Objetivo da Proposta
V) Etapas para a Implantação
VI) Financiamento do Projeto Piloto
VII) Pagamento do Projeto Piloto
VIII) O Embrião do Novo Sistema Financeiro
IX) O Novo Sistema Financeiro Complementar
X) Considerações Finais
AGSA | Construtora
53. O Embrião do Novo Sistema Financeiro
Inicio Inicio
1 1 África do 1 1* País 1* País 1* País
Brasil Índia
Sul Desenvol. Desenvol. Desenvol.
2*
IBAS An.
Projetos
2 IBAS
Financ.
3 Países P.
Desenvol.
4 Comércio
Internac.
Fim
54. O Embrião do Novo Sistema Financeiro
Inicio Inicio
1 1 África do 1 1* País 1* País 1* País
Brasil Índia
Sul Desenvol. Desenvol. Desenvol.
2*
IBAS An.
Projetos
2 IBAS
Financ.
3 Países P.
• Brasil, África do Sul e Índia Desenvol.
capitalizam IBAS (Fundo já
existente) com títulos da 4 Comércio
Dívida Pública Americana. Internac.
Fim
55. O Embrião do Novo Sistema Financeiro
Inicio Inicio
1 1 África do 1 1* País 1* País 1* País
Brasil Índia
Sul Desenvol. Desenvol. Desenvol.
2*
IBAS An.
Projetos
2 IBAS
Financ.
3 Países P.
• IBAS emite Real Green em Desenvol.
montante equivalente ao valor
de mercado dos títulos da 4 Comércio
Divida Pública Americana com Internac.
os quais foi capitalizado.
Fim
56. O Embrião do Novo Sistema Financeiro
Inicio Inicio
1 1 África do 1 1* País 1* País 1* País
Brasil Índia
Sul Desenvol. Desenvol. Desenvol.
2*
IBAS An.
Projetos
2 IBAS
Financ.
3 Países P.
Desenvol. • Projetos Sustentáveis
originados em países pobres e
4 Comércio em vias de desenvolvimento
Internac. são submetidos ao fundo. O
IBAS analisa os projetos e
decide se concede
Fim empréstimos, ou não.
57. O Embrião do Novo Sistema Financeiro
Inicio Inicio
1 1 África do 1 1* País 1* País 1* País
Brasil Índia
Sul Desenvol. Desenvol. Desenvol.
2*
IBAS An.
Projetos
2 IBAS
Financ.
3 Países P.
Desenvol. • IBAS concede empréstimos,
ou realiza investimentos
4 Comércio diretos, para implantar os
Internac. projetos aprovados.
Fim
58. O Embrião do Novo Sistema Financeiro
Inicio Inicio
1 1 África do 1 1* País 1* País 1* País
Brasil Índia
Sul Desenvol. Desenvol. Desenvol.
2*
IBAS An.
Projetos
2 IBAS
Financ.
Observação:
3 Países P.
Desenvol. • Os Real Greens Poderão ser
utilizados como moeda para
A mecânica operacional de concessão dos empréstimos e dos
4 Comércio
processos de amortização
fins comerciais entre os países
são iguais àsInternac.
do Projeto Piloto. que aderirem ao novo sistema.
Fim
59. Agenda
ÍNDICE
I) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
II) ODS Visão Holística
III) A Pirâmide da Sustentabilidade
IV) Objetivo da Proposta
V) Etapas para a Implantação
VI) Financiamento do Projeto Piloto
VII) Pagamento do Projeto Piloto
VIII) O Embrião do Novo Sistema Financeiro
IX) O Novo Sistema Financeiro Complementar
X) Considerações Finais
60. O Novo Sistema Financeiro Complementar
Inicio Inicio
1 1 1 1 1 África do 1* 1* 1*
País Países P. Países P.
Brasil Rússia Índia China
Sul Desenvol. Desenvol. Desenvol.
2* Bco. Des.
BRICS
2 Bco. Des.
BRICS
3 Países P.
Desenvol.
4 Comércio
Interno
Fim
61. O Novo Sistema Financeiro Complementar
Inicio Inicio
1 1 1 1 1 África do 1* 1* 1*
País Países P. Países P.
Brasil Rússia Índia China
Sul Desenvol. Desenvol. Desenvol.
2* Bco. Des.
BRICS
2 Bco. Des.
BRICS
3 Países P. • Brasil, Rússia, Índia, China e
Desenvol. África do Sul capitalizam Banco
de Desenvolvimento dos BRICS
4 Comércio (BDB) com títulos da Dívida
Interno Pública Americana.
Fim
62. O Novo Sistema Financeiro Complementar
Inicio Inicio
1 1 1 1 1 África do 1* 1* 1*
País Países P. Países P.
Brasil Rússia Índia China
Sul Desenvol. Desenvol. Desenvol.
2* Bco. Des.
BRICS
2 Bco. Des.
BRICS
3 Países P. • BDB emite Real Green em
Desenvol. montante equivalente ao valor
de mercado dos títulos da
4 Comércio Divida Pública Americana com
Interno os quais foi capitalizado.
Fim
63. O Novo Sistema Financeiro Complementar
Inicio Inicio
1 1 1 1 1 África do 1* 1* 1*
País Países P. Países P.
Brasil Rússia Índia China
Sul Desenvol. Desenvol. Desenvol.
2* Bco. Des.
BRICS
2 Bco. Des.
BRICS
3 Países P. • Projetos Sustentáveis
Desenvol. originados em países pobres e
em vias de desenvolvimento
4 Comércio são submetidos ao BDB.
Interno
Fim
64. O Novo Sistema Financeiro Complementar
Inicio Inicio
1 1 1 1 1 África do 1* 1* 1*
País Países P. Países P.
Brasil Rússia Índia China
Sul Desenvol. Desenvol. Desenvol.
2* Bco. Des.
BRICS
2 Bco. Des.
BRICS
3 Países P. • BDB concede empréstimos,
Desenvol. ou realiza investimentos
diretos, para implantar os
4 Comércio projetos aprovados.
Interno
Fim
65. O Novo Sistema Financeiro Complementar
Inicio Inicio
1 1 1 1 1 África do 1* 1* 1*
País Países P. Países P.
Brasil Rússia Índia China
Sul Desenvol. Desenvol. Desenvol.
2* Bco. Des.
BRICS
2 Bco. Des.
BRICS
Observação:
3 Países • Os Real Greens Poderão ser
A mecânica operacionalP.de concessão dos empréstimos e dos processos de amortização
Desenvol. utilizados como moeda para
são iguais às do Projeto Piloto. os países
fins comerciais entre
4 Comércio que aderirem ao novo sistema.
Interno
Fim
66. Agenda
ÍNDICE
I) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
II) ODS Visão Holística
III) A Pirâmide da Sustentabilidade
IV) Objetivo da Proposta
V) Etapas para a Implantação
VI) Financiamento do Projeto Piloto
VII) Pagamento do Projeto Piloto
VIII) O Embrião do Novo Sistema Financeiro
IX) O Novo Sistema Financeiro Complementar
X) Considerações Finais
67. Considerações Finais
(1) (2) (3) (4)
A Estratégia de Como o ritmo de expansão A rendimento dos projetos A Nova Moeda não
Implantação Sugerida da Nova Moeda depende implantados aumentará a perturba a ordem
(Projeto Piloto, IBAS, da aprovação de Projetos rentabilidade das reservas financeira internacional.
BRICS) simplifica o Sustentáveis, por parte do internacionais aplicadas Pelo contrário, o
processo de negociação Novo Sistema, a pressão em títulos da dívida crescimento econômico
Multilateral inflacionária pode ser americana, auxiliando os decorrente da implantação
considerada desprezível. Estados Unidos na rolagem de projetos sustentáveis,
de sua dívida. deverá criar uma sinergia
positiva com as atividades
da economia tradicional.