O documento discute a estrutura e reprodução de vírus, classificando-os em diferentes grupos e descrevendo seu ciclo de vida. Também aborda a diferença entre vírus e príons, apresentando exemplos de doenças causadas por cada um. Por fim, descreve as estruturas de células procariotas e eucariotas, incluindo revestimentos celulares como a membrana plasmática.
5. A maioria dos pesquisadores da
área biológica considera
complexa a tarefa de definir se
os vírus são seres vivos ou
seres não-vivos.
Argumentos a favor e contra a
inclusão dos vírus na categoria
dos seres vivos.
6. A Favor:
1. O fato dos vírus apresentarem
reprodução; embora necessitem da ajuda
da célula hospedeira para se
reproduzirem;
2. A presença de material genético (DNA
ou RNA), e consequentemente a
capacidade de sofrerem mutação;
3. Capacidade de adaptação.
7. Contra :
1. O fato dos vírus serem acelulares.
2. A ausência de metabolismo
próprio,necessitando portanto, de
constituintes celulares de outro
organismo.
15. O que é um retrovírus?
É qualquer vírus que possui o RNA como
material genético e que, após a infecção
da célula hospedeira precisa transformá-lo
em DNA para conseguir se reproduzir.
Estes microrganismos só conseguem
fazer isso porque possuem uma enzima
especial, a transcriptase reversa.
↓
RNA(viral) --------------→ DNA(viral)
16. Como o vírus HIV se reproduz no
organismo humano?
• O vírus HIV (vírus da imunodeficiência
humana) é um retrovírus específico, ou
seja, ele ataca apenas um tipo de célula
humana, o linfócito T4 . Este linfócito é
uma célula de defesa muito importante,
pois ela é a principal responsável pelo
aviso ou “alarme” do nosso sistema
imunológico, sinalizando outras células de
defesa quando ocorre a entrada de um
organismo estranho em nosso corpo.
20. Exemplos de vírus
• Influenza – Gripe
• Rhinovírus – Resfriado
• HPV (Vírus do papiloma humano) - Verrugas e câncer de
colo de útero
• HVA, HVB, HVC, HVD, HVE - Hepatite
21. PRÍON = PROTEÍNA INFECCIOSA
• É um agregado molecular acelular,
composto por proteínas com capacidade
de modificar outras proteínas, tornando-as
cópias das proteínas que o compõem.
Não possui ácido nucléico (DNA ou RNA).
São conhecidos 13 tipos de príons, das
quais três atacam fungos e dez afetam
mamíferos; dentre estes, sete têm por
alvo a nossa espécie.
22. Doença de kuru: Com o período de incubação que
varia entre quatro e quarenta anos, as pessoas
contaminadas apresentavam um quadro de falta de
coordenação motora progressiva, tremores, cegueira,
crises incontroláveis de riso e demência; desencadeando
em morte aproximadamente um ano após tais sintomas.
23. Doença da vaca louca:
Os primeiros sintomas da doença são ansiedade, lapsos de
memória, perda de equilíbrio, alucinações repentinas,
sonolência e perda de coordenação.
Posteriormente, o paciente fica com os músculos endurecidos
e mostra apatia ao ambiente externo. Há relatos de que a
pessoa contaminada não reconhece amigos e parentes antes
de chegar ao estágio final, que é uma espécie de coma, fase
em que a pessoa não consegue mais comer e beber.
24. SERES
PROCARIONTES
Reino Monera
• Bactérias e Cianobactérias.
• Apenas ribossomos como
organela.
• Revestimento: Cápsula, parede
celular e membrana plasmática.
• Mesossomo: dobra da membrana
onde ocorre produção de
energia.
38. Plasmodesmos
• Durante a formação das células,
elementos tubulares do retículo
endoplasmático ficam retidos entre as
vesículas, que estão se fundindo
originando os futuros plasmodesmos;
39. Estrutura da P.C. nos vegetais
• lamela média (LM), que une as células
vizinhas, forma uma camada delicada,
entre elas.
40. Parede primária
• Camada intermediária;
• Consiste de microfibrilas de celulose
embebida em uma matriz amorfa e
hidratada (65% de água) de
hemiceluloses, pectinas e glicoproteinas;
41. Parede secundária
• Sua formação ocorre principalmente após
a célula ter cessado seu crescimento e a
parede primária não aumentar mais em
superfície;
• É a camada mais espessa.
45. Alterações da Parede Celular
1) Impregnações:
a) Suberificação = óleo – suberina
b) Cutinização = cutina
c) Lignificação = lignina
d) Cerificação = cera
e) Mineralização = minerais
- Silificação = sílica ( gramíneas e algas)
- Calcificação = carbonato de cálcio
( algas ,pressão da água)
46. Alterações da Parede Celular
2) Modificações
a) Gomas = Solúveis em água
- Proteção e sustentação – Usado como cola
b) Mucilagens = Insolúveis em água
- Aumentar volume, e dar consistência
47. Glicocálix (secretado pelo Complexo de golgi)
”Malha” feita de moléculas de glicídios (carboidratos)
frouxamente entrelaçadas. Esta malha protege a
célula como uma vestimenta
FUNÇÕES:
• Proteção contra agressões físicas e químicas do
ambiente externo,
• Uma malha de retenção de nutrientes e enzimas,
• Confere às células a capacidade de se reconhecerem
48. A Membrana Plasmática
• É uma “capa” dupla que envolve e protege todo
o interior da célula.
• Permeabilidade Seletiva: capacidade de
selecionar as substâncias que entram e saem
da célula.
Proteínas
periféricas
Proteínas
integrais
51. ESPECIALIZAÇÕES DA MEMBRANA
PLASMÁTICA
SUPERFÍCIE APICAL DA
CÉLULA
1- Microvilosidades
2- Cílios/Flagelos
3- Estereocílios
SUPERFÍCIE BASO-LATERAL DA
CÉLULA
Junções célula-célula
1-Junções celulares
Junções célula-matriz
extracelular
52. MICROVILOSIDADES
-Projeções cilíndricas do citoplasma,
envolvidas por membrana que se
projetam da superfície apical da célula
-São imóveis
-Aumentam a área
de superfície
celular
54. Desmossomos ( filamentos de proteínas)
• FUNÇÕES:
– Coesão entre as células;
– Pontos de aderência entre as células;
– Intercâmbio de substâncias
55. JUNÇÕES CELULARES ADESÃO
DESMOSSOMOS
Placas de adesão em forma de disco
56. CÍLIOS E FLAGELOS
Cílios: Mais curtos e numerosos, são
encontrados em protozoários, larvas
aquáticas, revestimentos de vias
respiratórias dos mamíferos.
Flagelos: Mais longos e em menor número,
são observados em protozoários,
espermatozóides, anterozóides e algas
58. ESPECIALIZAÇÕES DA SUPERFÍCIE APICAL DA
MEMBRANA
CÍLIOS
-Projeções cilíndricas
MÓVEIS, semelhantes a pêlos
-Função: propulsão de muco e
de outras substâncias sobre a
superfície do epitélio, através
de rápidas oscilações rítmicas e
no caso dos flagelos funcionam
na locomoção
-Microtúbulos organizados (9 +
2), inseridos no corpúsculo
basal