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ATPSletramentoe alfabetização4°semestre
CENTRO DE EDUCAÇÃOA DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADEANHANGUERA-UNIDERP
CURSO SUPERIOR DE PEDAGOGIA
AlexsandradaSilvaRocha343062
Cristiane ReginaPimentel daSilvaMota342771
LindinalvaAndrade dossantos Santana343151
Simone RaimundaLimaQueiroz232837
COLETANIA DE TEXTOS
O letramentoe aalfabetizaçãonassériesiniciais
Desafiode Aprendizagem.................
Letramentoe AlfabetizaçãoMa.Rosemeire L.daSilvaFariasPedagogia4° semestre
Universidade Anhanguera
UNIDERP.
Feirade Santana / BA
2012
2 - ESTÁ ALFABETIZADOÉ:
Se desenvolveremumcontextode letramentocomoiníciodaaprendizagemdaescrita,como
desenvolvimentode habilidadesde usodaleiturae da escritanaspráticas sociais que
envolvemalínguaescrita,e de atitudesde caráterprático emrelaçãoa esse aprendizado;
entendendoque aalfabetizaçãoe letramento,devemtertratamentometodológicodiferente
e com issoalcançar o sucessonoensinoaprendizagemdalínguaescrita, faladae
contextualizadanasnossasescolas.Letramentoé informar-seatravésdaleitura,é buscar
notíciase lazernosjornais,é interagirselecionandooque despertainteresse,divertindo-se
com as históriasemquadrinhos,seguirreceitade bolo,alistade comprasde casa, fazer
comunicaçãoatravésdo recado,do bilhete,dotelegrama.Letramentoé lerhistóriascomo
livronasmãos, é emocionar-se comashistóriaslidas,e fazer,dospersonagens,osmelhores
amigos.Letramentoé descobrirasi mesmopelaleiturae pelaescrita,é entenderquema
gente é e descobrirquempodemosser.
Portanto,entendoque tantooletramento,quantoaalfabetização,sãoessenciaisaeducação,
poissão princípiosparauma educaçãode qualidade.Oletramento,entendoser,o processode
conhecimentodasletras,ouseja,dossímbolosfundamentaisde nossalinguagem, semo
conhecimentodestesnãopodemosnosrelacionarcomas informaçõesconstantesnomundo
(principalmentecomummundocomo o que estamosvivendoemque abase de tudosão as
informaçõesque,navelocidade datecnologia,nãoconseguempararpormuitotempopara
seremprocessadas,poisvãose alterandocomumalógicado não poderesperar) .A
alfabetizaçãoe oletramento,sãofundamentosdaeducaçãoe devemserencaradoscomo
essenciaisparaque ascrianças atinjamumnível satisfatóriode compreensãodomundoatual.
Na verdade,oprocessode alfabetizaçãocomeçaquandoosujeitose verenvolvidocoma
exigênciadosaberlere escreverpararesolversituaçõescotidianas.Aomesmotempoque vão
compreendendoseussignificados,vãocompreendendoafunçãoda escritano dia-a-dia:
escreverparaanotar recados,as compras da feiraousupermercado,paradarnotícias a um
parente distante,preenchercheques,formulários etc.
Com o temponota-se que certaspráticasde leiturae escritajá não são suficientes parao
sujeitoatuarnomundoletrado,poisa complexidade de nossasociedade fazcomque surjam
as maisvariadaspráticas de usoda línguaescrita. Soares(2003) supõe que ossaberes
aprendidosdentroe forada escolasãoassimiladosde maneirasdiferentese devemser
levadosemcontaquandopensamosemeducaçãoe,de modomais específico,quandose trata
de conhecimentode língua.
O professordeve garantirque aspráticasescolaresajudemarefletirenquantoaprendee a
descobrirosprazerese ganhosque se pode experimentarquandoaaprendizagemdosistema
de escritaé vivenciandocomoummeiopara,independentemente,exerceraleiturae a escrita
dos cidadãosletrados.Paraque issoaconteçaé precisoque a criança aprendaa ler lendo,a
escreverescrevendo,que elaestejaemumambientealfabetizadorque permitaque elaleiao
mundo,e que esse mundotenhaumsentindo.
Sabe-se que é noperíododa alfabetizaçãoque ascriançassão desafiadas,apensaremsobre a
escritae o que elarepresentanasociedade.Jáo desafiodoprofessoré maior,poisvai alémde
ensiná-losalere escreveré precisocriarmecanismosque proporcionee que envolvam
práticassociaisde leiturae escrita,poisalémde alfabetizar,é precisotambémcriarsituações
de letramento,poisalémde saberdecifrarocódigoescritoé precisoque oalunoentendapara
que,para queme porque o textofoi escrito,e tambémqual a funçãodosdiferentestiposde
textos,e comoelesse desempenhamnoscontextossociaisemque circulam, investindoassim
na construçãoda cidadaniae considerandoaleituracomoumaferramentaimportante para
conhecere compreenderomundo.
Assimnota-se aimportânciadaescolana vidado cidadão,mesmoexistindoessadiferençade
conhecimentos,cabe aoprofessorfazerajunção dessesconhecimentose coloca-losem
prática.Para issoé precisoque se proponhatrabalhoscomdiferentesgênerosque circulamna
sociedade,jornais,cartas, fabulas,lendas,informespublicitário,receitas,convites,poesias,
cantigas,parlendas...,poisacriança aprende comosãousadosos diversosmateriaisde leitura
e o propósitocomunicativode cadaum, tendocomo base para o trabalhoas situações
enfrentadasnoseudia-a-dia,atendendoassimasexigênciasdasociedade.
Apesardasdiscussõessobre oensinodaleiturae da escritanassériesiniciaisé possível notar
as concepçõesde ensinonasquaisfundamentamsuaspráticas.Assimsendoalfabetizaré
decodificaralínguaescrita,enquantoletraré usar a língua escritaemváriassituaçõese
práticassociais.Diante de todapesquisarealizadaé possível comprovarque se possa
alfabetizar letrando,começandodesdeaeducaçãoinfantil comomostraesse estudo.Ao
alfabetizarletrandooprofessordeve criarsituaçõesemque ascriançaspossampensarsobre a
escritae o que elarepresentanasociedade,que aescritaexiste e que aspessoasautilizamem
seuconvíviosocial.Asobservaçõesapresentasdemonstrama necessidade de se abrirum
espaço,dentrodoambiente escolarparaumapesquisasobre oprocessode aquisiçãoda
escrita.Considerandoosestudosparaarealizaçãodeste artigo,nota-se que aalfabetizaçãoé
um processoque se desenvolveapartirda análise e reflexãoque oalunofazsobre a língua.
por evoluções,poisacontece nummovimentoprogressivo,masnãoé linear.
3 - A AquisiçãodaEscrita PelaCriançana Alfabetizaçãoe Letramento
O trabalhode CarlosAlbertoFaraco (2003), em Escritae Alfabetização,é muitorelevante e
nesse artigotraçaremosemsíntese o percursoseguidoporesse teóricoemsuasconsiderações
sobre a alfabetização.Comoassinalamosacima,algumasvezesumamesmaletrarecebe
pronúnciasdiferentesemdiferentesvariaçõesregionaisousócio- culturais.Mas,muitasvezes,
tambéma diferençaentre agrafiae o somnão depende de variação,masde mudançasna
estruturagráficada língua.
A reformaortográficaque aconteceurecentementeé marcada convençãoque regulaa escrita
da língua.Alémdisso,Faraco(2003) noslembraque a língua possui umamemóriaetimológica,
ou seja,aspalavrascarregam emsua grafiaos antigospadrõesda línguaque deuorigemà
nossa.Comoo portuguêsé uma língualatina,a maioriade nossaspalavraspossui raizque
remontaao latimantigo.E outraspalavrasoriundasde línguasafricanas,indígenasou
européiastrazemdessaslínguasomodode escrever.Esse fatodeterminaotrabalhodo
docente alfabetizador.Éprecisoque nodecorrerdoletramento,oalfabetizandoentendaque,
“há certa dose de representaçõesarbitrárias,asquaisexigemestratégiascognitivaspróprias.
Ele [o aluno] deverásaber[...] emque casospode haversituaçõesarbitrárias;deverásaber
que é precisomemorizaraformadas palavras (FARACO,2003, p. 10).
A marca que muitonos satisfaznotrabalhode Faraco (2003) estáno fato que ele cria
mecanismosde alfabetizaçãoque nãoexigemoapagamentocultural dacriança.Para o autor,
O fato de terhavidomudançana grafia de algumaspalavrase de a mudança tercriado uma
situaçãoarbitrária,não significaque obrasileiroantesde seralfabetizadotenhade ‘corrigir’
sua pronúncia;“nãosignificatambémque oprofessortenhaque introduzirumapronúncia
artificial nasalade aula para que o alunonão ‘erre’[...]”(p.12).
O PCN,concordandocom o pensamentode Faraco(2003), adverte que o ensinode Língua
Portuguesadeve acontecerdentrode umcontextomaiorde integração,emque oprofessor
compreenda,e que oalunová entendendoaolongo de suaformação, a línguacomo
instrumentofundamentalde interaçãosocial.
Baseadonas relaçõesestabelecidasentresome letra,Faraco(2003) divide osistema
linguísticoemdoisgrupos:oque mantemrelaçõesbiunívocas,emque háumadeterminada
unidade sonoracorresponde acertagráfica,o que mantémrelaçõescruzadas.Este último
grupodivide ainda,considerandoque aunidade sonora[que] temmaisde umarepresentação
gráficapossível e háumaunidade gráficaque representamaisde umaunidade sonora.
A Leiturae a Alfabetização
O textode Faraco (2003) nos demonstraprimeiramente que aaquisiçãoe processocomplexo
e cheiode nuances,que apresentamosacima,emborasejaexaustivo,àprimeiravisãojáse
perceberáque nãopossui todasas possibilidadesde grafiade som.Emesmoque as
contivessem,asregrasnão são fixas,poiscadapalavratemseumodode escrever
determinadopormotivosdiferentes.Comosaberquandografarcom“g” ou com “j” se
emitimosomesmosom.Quandofalamos[~ze y t u] não podemosesperarque acriança já
consigaentenderque o[~z] daqui trata-se de “j” e nãode “g”.
A saída só pode seruma,e Faraco (2003) nos apontaqual é: memorização.Eo únicocaminho
para memorizaçãoé a repetiçãodaescritae da leitura.SARAIVA(2001) apresentaum
conjuntode atividadescriativase interessantesque podemmuitocolaborarcoma
memorizaçãodasgrafiasdas palavras.Otrabalhocom LiteraturaInfantil é muitoútil quando
se trata de um material que aomesmotemposejaatrativoe de qualidade.Bonsautorese
poetasdevemserselecionadose seustextosconstantemente trabalhadosemsala.Naleitura
dessestextos,ascriançasirãopercebendoasdiferençasentre alínguaescritae a oral.
Apenasesse trabalhopacientede leiturapoderáfazercomque as crianças consigam
memorizara escritadaspalavras.Algunstermossãomaissimplese exigemmenosdedicação
do professor.Palavrasque ascriançasusam emseucotidiano,porexemplo,sãomaisfáceisde
seremaprendidasnaescrita.Noentantoalgumaspalavraspodemgerarsériasduvidase
somente amemorizaçãoé confiável.Faraco(2003) noslembraque a língua possui memória
etimológica,portanto,agrafiade muitaspalavrastemraízes antigas.
As regrasgramaticaisnão dãoconta de todasas possibilidades.Porexemplo,aregradizque
entre duasvogaisabertasse usa o “s” que terásom de [z],como é o caso de “asa, mesa,vasa
etc.”.Todaviaa palavra“azar” é grafada com “z” mesmoo fonema[z] estandoentre duas
vogaisabertas.Asregras da escrita, emborasejamúteise devemseraprendidas,apenas
auxiliamnahorada escrita.A criança aprenderáde modomaiseficiente e duradourose o
professorse servirdaleituraemrepetiçãoparamemorização.
Não podemosnosesquecerdaespecificidade dotextoliterárioe de suascaracterísticas
estéticas.Obomprofessorsaberáusara literaturasemdeixá-laapenasnacategoriade
pretextoparao ensinogramatical.A alfabetizaçãose constrói naapreensãosimbólicado
mundo,torna-se imperativoaatribuiçãode significadoaotexto.
O trabalhode Faraco (2003) se mostrabastante útil para alfabetizadores,poisanalisa
perspicazmenteessasrelaçõesque geramdúvidasaté parapessoasque escrevem
regularmente.A línguana alfabetizaçãoé pontofundamental,sendoassimpedagogosnão
podemdeixarde estudare compreenderbemestudoscomoosdeste autor.
A insistênciaparaa criação do hábitode leituranãodeve serperdidapeloprofessor.A
literaturaemmuitopode colaborarparaa criação de bonsescritores.Nãoapenas pelofatode
fazercom que elesmemorizemaformadas palavraspara escrevê-lascorretamente,mas
tambémpara ajudara criar escritorescomsensocríticoe com ideiaselaboradase complexas.
Nome dotexto - Autor| Tipologia–Gênero| Faixaetária|
Rapunzel (IrmãosGrimm) | ContosFadas | 0 à 7 anos|
A festanocéu ( ÂngelaLago) | Contofolclórico|5 a 8 anos|
Meu amigoDinossauro(RuthRocha) | Literatura| 3 à 6 anos|
A canoa Virou( CharlesPerrault) | Cantiga| Livre |
Turma da Monica (Mauriciode Sousa) | Históriaemquadrinhos|Livre |
Referênciasdostextos
HEYLEN, Jacqueline. Parlenda,riquezafolclórica;base paraa educação e iniciaçãoà música.2ª
ed.São Paulo,EditoraHUCITEC, 1991.
1. ↑ Históriado bairroSantoAntônio Prefeiturade BeloHorizonte - Acessoem21 de
fevereiro de 2009
2. ↑ a b Carlos Costasobre release (27/11/2009). Mônica e Cebolinhaemlivrosde bolsopela
L&PM. HQ Maniacs.
3. ↑ Marcus Ramone (11/09/09). Álbumespecial comemoraos50 anosdo Bidu. UniversoHQ.
4. ↑ Marcus Ramone. ResenhaMônica#1. UniversoHQ.
5. ↑ Marcus Ramone (08/01/07). Turma da Mônica chega às bancas pelaPanini
Comics. UniversoHQ.
6. ↑ PauloRamos(30/06/2008). Livrosde bolsotrazemtiras de personagensdaTurma da
Mônica. UOL.
7. ↑ http://www.entretendo.com/vem-ai-o-desenho-animado-da-turma-da-monica-jovem/
8. ↑ PrimeirojogodaTurmada Mônica para Zeeboé coletâneade 6
minigames. UOL(16/12/2010).
9. ↑ Marcus Ramone (21/09/07). Os 45 anos do elefanteJotalhão. UniversoHQ.
1. ↑ Aristóteles(350a.C.),"Sobre os Céus",em:Mesquita,A.P.(1986) "Aristóteles - Obras
Completas",Lisboa:CFUL/INCM.
BRASIL.
ReferenciaisCurricularesNacionaisparaa Educação Infantil.
Brasília,MEC- SEF, 1998
Justificativadostextos
Rapunzel é umconto muitoconhecido,que vemencantandocriançasde várias,geração,
ajudandona leiturae criatividadedascrianças.
O conto é uma obra de ficção que cria umuniversode serese acontecimentos,de fantasiaou
imaginação.Comotodosostextosde ficção,o conto apresentaumnarrador,personagens,
pontode vistae enredo.
A festanocéu é umconto que as crianças adoram, poisfalada festano céue de pessoasque
são xeretas,se metemonde nãodeve,contribuindoparaasboas maneiras.
Contosfolclóricosfalade superstições,crenças,costumes, e superstições,que se transmitem
atravésdas tradições, lendas, contos, provérbios, canções
de, danças, artesanato, jogos, religiosidade,brincadeiras infantis, mitos, idiomas e dialetos cara
cterísticos,adivinhações,festase outrasatividadesculturaisque nascerame se desenvolveram
com o povo.
Meu amigoDinossauroé um textoliterárioque contaahistóriade umdinossauro,umanimal
emextinçãoque causoumuitadiversãoentre todaafamília,vizinhose amigosde Joaquim.
LiteraturaA palavraLiteraturavemdo latim"litteris"quesignifica"Letras".
Literaturaé a arte de compor escritosartísticos,em prosaou emverso,de acordo com
princípiosteóricose práticos,oexercíciodessaarte ou da eloquênciae poesia.
A canoa viroué uma músicabastante conhecidaadiversasgeraçõese até hoje,deixaa
criançada muitoalegre,poisajudanainteraçãosocial e no convíviocomoutras crianças.
Cantigasde roda, cirandasou brincadeirasde rodasãobrincadeiras infantis,ondetipicamente
as crianças formamuma roda de mãosdadas e cantam melodiasfolclóricas,podendoexecutar
ou não coreografiasacercada letrada música.São umagrande expressão folclórica,e
acredita-se que pode terorigememmúsicasmodificadasde umautorpopularounascido
anonimamente napopulação.São melodias simples, tonais,comâmbitogeralmentede
uma oitavae semmodulações.
A Turma da Mônica é uma históriaemquadrinhoque temgrandesleitoresdesdeoséculoxx,e
contribui muitoparaa leitura e aprendizadosde criançasemespecial nafase de alfabetização.
As históriasemquadrinhos noBrasil forampublicadasinicialmenteno séculoXIX,adotando
um estilosatíricoconhecidocomo cartuns, chargesoucaricaturas e que depoisse
estabeleceriacomaspopulares tiras.A ediçãode revistasprópriasde históriasemquadrinhos
no país começouno iníciodo séculoXX.Mas, apesar doBrasil contar com grandesartistas
durante a história,ainfluênciaestrangeirasempre foi muitogrande nessaárea,como
mercadoeditorial dominadopelaspublicaçõesde quadrinhosamericanos,europeuse
japoneses.
TextoCartilhescos
O Rato do Campoe o Rato da Cidade
Um diaum rato do campo convidouorato que moravana cidade parair visitá-lo.Oratoda
cidade foi,mas não gostouda comidasimplesque lhe foi oferecida.Chamouentãooratodo
campo para acompanhá-lonavoltaà cidade,prometendomostrar-lheoque erauma "boa
vida"
de iguariascomo queijo,mel,cereais,figose tâmaras.
Resolveramcomeçaracomer na mesmahoramas, mal haviaminiciado,aporta da despensa
se abriu e alguémentrou.Osdoisratinhosfugiramapavorados,e se esconderamnoprimeiro
buraco apertadoque encontraram.Quandoacharam que o perigotinhapassado,e iamsaindo
do esconderijo,maisalguémentrounadespensa,e foi precisofugirde novo.A essasalturas,o
ratinhodo campojá estavamuitoassustadoe decidiuvoltarparacasa, onde podiacomerem
paz a sua comidasimples.
Moral - Mais vale umavidamodestacom paz e sossegoque todoo luxodomundocom
perigose preocupações.Sejagrato.Agradeçaoque a vidalhe dáe não exijaodesnecessário.
( Esopo)
Objetivo|Trabalhara leituracomos alunose desenvolveroespiritode convivênciae
gratidão,passandovaloresmoraise de conduta.|
Desenvolvimento|Proporaos alunosque façamdesenhosrelacionadoscomahistóriaque
acabaram de ouvir,proporque troque odesenhocomo colegaque ele masgosta estimulando
a afetividadeentre ambos.|
PARLENDA
LER E BRINCAR
UMA PULGA NA BALANÇA
DEU UM PULO E FOIÀ FRANCA,OSCAVALOSA CORRER,
OS MENINOSA BRINCAR,
VAMOSVER QUEM VAIPEGAR!
(CANCIONEIROPOPULAR)
Objetivo|Vivenciarotextoouo tematratado, familiarizaroalunocom o assuntodo textoe,
ao mesmotempo,imprimircaráterlúdicoà leitura.Oprofessorpode utilizarumjogodepoisda
leituradaparlenda.|
Desenvolvimento|Coma ajudadosalunosreescreveraparlendaemumcartaz e lerversopor
verso,marcandobemo ritmoe apontandocada palavralida.Comente que cadalinhadesse
textose chama VERSOe que os versospodemrimarounão. |
7 - A IMPORTÂNCIA DA LEITURA E DOS TEXTOS NA ALFABETIZAÇÃO
AlgumasPropostaPedagógicapropõe umaAçãoIntegradoradoalunocoma sociedade através
do desenvolvimentodaescritae leitura,de formaque estesnãovejamasmesmasapenas
como códigosdecodificados,e assim,buscaralternativasparatrabalharcom os mesmos,de
formaque estessejamreconhecidoscomosendocapazesde aprender,e que essa
aprendizagemoslevarãoaumdesenvolvimento Pessoale auma formação de uma imagem
positivade si mesmos,e assimsendocapazesde orientarem-seapartirdesse pressuposto.
Vivemosemumasociedade emque aleiturae aescritaestão portoda à parte,
Independentementede saberlere escrever,ascriançasconvivemcomissoemseudia-a-dia
elas,muitasvezestomaoadultocomo seumodeloreferencial,que interage diretamente
sobre elas.
Todo o processode aprendizagemestáarticuladocoma históriade cada indivíduo,e oser
humanoaprende maisfacilmentequandoonovopode serrelacionadocomalgumaspectode
sua experiênciaprévia,comoconhecimentoanterior,comimagens,palavrase fatosque estão
emsua memória,comvivênciasculturais.A aprendizagemnãose dá novazio,é pormeiode
uma realizaçãoindividual,pormeiode umaconstruçãoque é históricae social e que supõe
portanto,uma interaçãocomo outro e com a produçãosimbólicadahumanidade.Eporfim
vimosque as criançaschegam à escolacom experiênciase significadosdiversosemrelação às
atividadesde lere escrever,e parao alfabetizador,é importante sabercomoacriança se
posicionaemrelaçãoà palavraescrita,qual o significadodadoaelaemsua famíliae
comunidade.
É por meiode uma realizaçãoindividual,pormeiode umaconstruçãoque é históricae social e
que supõe,portanto,umainteraçãocom o outroe com a produçãosimbólicadahumanidade.
E, por fimvimosque as criançaschegamà escolacomexperiênciase significadosdiversosem
relaçãoàs atividadesde lere escrever,e parao alfabetizador,é importante sabercomoa
criança se posicionaemrelaçãoà palavraescrita,qual o significadodadoaelaemsua famíliae
comunidade.
AquarelaMúsicade Toquinhoe Viníciusde Moraes
Composição:Toquinho/Viniciusde Moraes
Numafolhaqualquereudesenhoumsol amarelo
E com cinco ou seisretasé fácil fazerum castelo
Corro o lápisemtornoda mão e me dou umaluva
E se faço chover,comdoisriscostenhoum guarda-chuva
Se um pinguinhode tintacai numpedacinhoazul dopapelnum instante imaginoumalinda
gaivotaa voar no céu
Vai voando,contornandoa imensacurvaNorte e Sul
Voucom elaviajandoHavaí,PequimouIstambul
Pintoumbarco a velabranconavegando,
é tantocéu e mar numbeijoazul
Entre as nuvensvemsurgindoumlindoaviãorosae grená
Tudo emvoltacolorindo,comsuasluzesa piscar
Basta imaginare ele estápartindo,serenoe lindo
e se a gente quiserele vai pousar
Numafolhaqualquereudesenhoumnaviode partida
com algunsbonsamigosbebendode bemcoma vida
De umaAméricaa outra consigopassar numsegundo
Giro um simplescompassoe numcírculoeufaço o mundo
Um meninocaminhae caminhandochegano muro
e ali logoemfrente a esperarpelagente ofuturoestá
E o futuroé uma astronave que tentamospilotar
Não temtemponempiedade nemtemhorade chegar
Sempedirlicençamudanossavida,
depoisconvidaarir ou chorar
Nessaestradanão noscabe conhecerouvero que virá
O fimdelaninguémsabe bemaocertoonde vai dar
Vamostodosnuma lindapassarela
de uma aquarelaque umdia enfim
Descolorirá
Numafolhaqualquereudesenhoumsol amarelo(que descolorirá)
e com cincoou seisretasé fácil fazerum castelo(que descolorirá)
Giro um simplescompassoe numcírculoeufaço o mundo(e descolorirá)
Atividade
Uma atividade muito interessante!Ilustraçãodamúsica "Aquarela,de Toquinho.Desenvolve
e estimulaacriatividade,aimaginação,ogostopelalinguagemmusical e aindaé possível
trabalharo textoda músicaparainterpretação,fixaçãode conceitos dalínguaportuguesa,
dentre milharesde possibilidadescomocores,imagense etc...
1. Escutar a músicacom a turma. É importante que elestenhamamãoa letrapara que
possamcantar, sentira música.Se não cantarem, se não viveremaletra,a atividade nãofica
interessante!
É importante nãofazê-losCOPIARaletradoquadro,poisissofaz comque a atividade fique
cansativa,chata mesmo,lugar-comumaoinvésde algodiferente,lúdico,inovador!
Você pode irmostrandoos cartazesilustradosuma um de acordo com a músicaoupode já ter
coladoos cartazesno mural da sala emlocal visível.
2. Peça que sintama música,se possível,fechemosolhose imaginem...
3. Depois,peçaque todoscantemjuntos,imaginandoaletra...
4. Agora, mãosa obra!Vamos ilustrar?Você pode seguirdoiscaminhos:deixarque desenhem
livremente e ilustremutilizandotinta,gize lápiscoloridos,montandocartazesparaexposição
ou um livrodaturma, chamado"Aquarela"...Oupode utilizarosmoldesabaixoparaque
pintemcomguache e ilustremcomoquiserem...
( (
Molde dosdesenhosparapintarrelacionadaamúsicaAquarela
Brincadeirade Amarelinha1°ano
Contribui |Comdesenvolvimentomotor,emocionale social de nossascriançase elaaprende
a se socializarcomas outraspessoastambém.|
Objetivos|Osparticipantesdevemdemarcarumtrajetonochão e o objetivoé chegaraofinal
deste trajeto,porémparadificultarojogo,umobstáculoé posicionadonomeiodotrajeto.|
| Uma brincadeiraque euachomuitodivertidaé aamarelinha.Ébrincadeirapramenino
também, sim!A turma toda se diverte!|
1) Com um giz,é só desenharnochão quadradosenumeradosde 1a 10, acima do 10, desenhe
a forma oval e escreva:Céu!(Fizumdesenhoaqui dolado,viram?)
2) Tire a sorte com os outrosjogadorespraver quemcomeçaa jogar
3) Quemganhar, começa.Agoraé jogar umapedrinhaoutampinhade PET na primeiracasa.
Temque acertar o alvo!
4) Vá pulandocomum pé só emcada quadradoe não vale pisarna casa que está a tampinha.
Se pisar na linhaouna casa marcada, passa a vezpara o próximoamigo.
5) Caso contrário,continue jogandoe cadaveza tampinhaé jogadana próximacasa!
6) Ao final,retorne até aprimeiracasa,pulandoemcada uma do fimao início.E não se
esqueçade pegara tampinhaou pedrade voltapara jogar novamente!
ConsideraçõesFinais
Concluímosque o professoralfabetizadordeve avaliarconstantemente suapráticaeducativa,
poisé por meioda mesmaque o docente iráaprenderaensinar.Poressarazão, os saberesda
prática docente nãosão adquiridossomente pormeiodaformaçãoacadêmica.
Essessaberessãoe devemsercompletadoscomosconhecimentosapreendidosnoexercício
da docência.Entretanto,se oprofessoracreditarque suaformação inicial porsi sósustenta
sua prática,esse professornãoteráuma práticaeducativasuficientemente adequadapara
atuar emclassesde alfabetização.
Alémdisso,é atravésdoexercíciodaauto- reflexãode seutrabalhoque odocente teráa
Oportunidade de reversuaação docente para constantementereorganizá-la.
Com oscontos,as brincadeirasasparlendas,historiasemquadrinhose muitosoutros
recursosutilizadosnaalfabetizaçãoé de grande importânciaparao aprendizadode crianças
que esperamumdesafiocadavezmaisinovadorporparte dosdocentes.
Saberlere escrever,seralfabetizadoe letradoé saberoA,B,C,é sabero 1,2,3 é saberolhar
para o céu e admirar o sol,a luae as estrelas,e cuidarda natureza,é preservarnossacasa
Terra, é cuidar de nós e de nossosiguaisque conhecemoscomoo‘outro”.
Gostaríamos que este trabalhoservissede reflexãoparatodosque trabalhamcomo
letramentoe alfabetização,e acreditamque sóatravésdohábitoda leituraaprendemosa
escrevere serum cidadãocrítico, reflexivo,consciente e inseridonumasociedade maisjustae
igualitária.
ReferenciasBibliográfica
↑ Letramento:umtemaemtrês gêneros.2.ed.BeloHorizonte:Autêntica,2003.
1. ↑ SENNA,LuizAntonioGomes(Org.) Letramento - princípiose processos.Curitiba:IBPEX,
2007.
2. ↑ LETRADO. In:MICHAELIS ModernoDicionáriodaLíngua Portuguesa.Acessoem:07março
de 2008
3. ↑ SILVA,AlmiraSampaioBrasil da(Org.) MétodoMistode Ensinoda Leiturae da Escrita e
Históriada Abelhinha–Guia do Mestre. 7. ed.São Paulo:CompanhiaEditoraNacional,1973.
4. ↑ FEITELSON,Dina (1988). Facts and Fadsin BeginningReading:A Cross-Language
Perspective.Norwood,NewJersey,UnitedStates:Ablex.
5. ↑ Soares,Magda. In: SãoPaulo:Contexto. Alfabetizaçãoe letramento.[S.l.:s.n.],2003.
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reimpressão,SãoPaulo:Contexto2008.
FARACO,CarlosAlberto.Escritae Alfabetização.7.ed.SãoPaulo:Contexto,2005.
MOLLICA, Maria Cecília.Fala,letramentoe inclusãosocial.1.Ed. 1ª reimpressão –São Paulo:
Contexto,2007.
SOARES,Magda. Alfabetizaçãoe letramento.5.ed.2ªreimpressão. –SãoPaulo:Contexto,
2008. MIRANDA.Sergio.Exploraradiversidade.RevistaNovaEscola.SãoPaulo,Edição
Especial,nºxx,2010PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS.2.Língua Portuguesa:Ensinode
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Atps letramento e alfabetização 4

  • 1. ATPSletramentoe alfabetização4°semestre CENTRO DE EDUCAÇÃOA DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADEANHANGUERA-UNIDERP CURSO SUPERIOR DE PEDAGOGIA AlexsandradaSilvaRocha343062 Cristiane ReginaPimentel daSilvaMota342771 LindinalvaAndrade dossantos Santana343151 Simone RaimundaLimaQueiroz232837 COLETANIA DE TEXTOS O letramentoe aalfabetizaçãonassériesiniciais Desafiode Aprendizagem................. Letramentoe AlfabetizaçãoMa.Rosemeire L.daSilvaFariasPedagogia4° semestre Universidade Anhanguera UNIDERP. Feirade Santana / BA 2012 2 - ESTÁ ALFABETIZADOÉ: Se desenvolveremumcontextode letramentocomoiníciodaaprendizagemdaescrita,como desenvolvimentode habilidadesde usodaleiturae da escritanaspráticas sociais que envolvemalínguaescrita,e de atitudesde caráterprático emrelaçãoa esse aprendizado; entendendoque aalfabetizaçãoe letramento,devemtertratamentometodológicodiferente e com issoalcançar o sucessonoensinoaprendizagemdalínguaescrita, faladae contextualizadanasnossasescolas.Letramentoé informar-seatravésdaleitura,é buscar notíciase lazernosjornais,é interagirselecionandooque despertainteresse,divertindo-se com as históriasemquadrinhos,seguirreceitade bolo,alistade comprasde casa, fazer comunicaçãoatravésdo recado,do bilhete,dotelegrama.Letramentoé lerhistóriascomo livronasmãos, é emocionar-se comashistóriaslidas,e fazer,dospersonagens,osmelhores amigos.Letramentoé descobrirasi mesmopelaleiturae pelaescrita,é entenderquema gente é e descobrirquempodemosser. Portanto,entendoque tantooletramento,quantoaalfabetização,sãoessenciaisaeducação, poissão princípiosparauma educaçãode qualidade.Oletramento,entendoser,o processode conhecimentodasletras,ouseja,dossímbolosfundamentaisde nossalinguagem, semo conhecimentodestesnãopodemosnosrelacionarcomas informaçõesconstantesnomundo (principalmentecomummundocomo o que estamosvivendoemque abase de tudosão as informaçõesque,navelocidade datecnologia,nãoconseguempararpormuitotempopara
  • 2. seremprocessadas,poisvãose alterandocomumalógicado não poderesperar) .A alfabetizaçãoe oletramento,sãofundamentosdaeducaçãoe devemserencaradoscomo essenciaisparaque ascrianças atinjamumnível satisfatóriode compreensãodomundoatual. Na verdade,oprocessode alfabetizaçãocomeçaquandoosujeitose verenvolvidocoma exigênciadosaberlere escreverpararesolversituaçõescotidianas.Aomesmotempoque vão compreendendoseussignificados,vãocompreendendoafunçãoda escritano dia-a-dia: escreverparaanotar recados,as compras da feiraousupermercado,paradarnotícias a um parente distante,preenchercheques,formulários etc. Com o temponota-se que certaspráticasde leiturae escritajá não são suficientes parao sujeitoatuarnomundoletrado,poisa complexidade de nossasociedade fazcomque surjam as maisvariadaspráticas de usoda línguaescrita. Soares(2003) supõe que ossaberes aprendidosdentroe forada escolasãoassimiladosde maneirasdiferentese devemser levadosemcontaquandopensamosemeducaçãoe,de modomais específico,quandose trata de conhecimentode língua. O professordeve garantirque aspráticasescolaresajudemarefletirenquantoaprendee a descobrirosprazerese ganhosque se pode experimentarquandoaaprendizagemdosistema de escritaé vivenciandocomoummeiopara,independentemente,exerceraleiturae a escrita dos cidadãosletrados.Paraque issoaconteçaé precisoque a criança aprendaa ler lendo,a escreverescrevendo,que elaestejaemumambientealfabetizadorque permitaque elaleiao mundo,e que esse mundotenhaumsentindo. Sabe-se que é noperíododa alfabetizaçãoque ascriançassão desafiadas,apensaremsobre a escritae o que elarepresentanasociedade.Jáo desafiodoprofessoré maior,poisvai alémde ensiná-losalere escreveré precisocriarmecanismosque proporcionee que envolvam práticassociaisde leiturae escrita,poisalémde alfabetizar,é precisotambémcriarsituações de letramento,poisalémde saberdecifrarocódigoescritoé precisoque oalunoentendapara que,para queme porque o textofoi escrito,e tambémqual a funçãodosdiferentestiposde textos,e comoelesse desempenhamnoscontextossociaisemque circulam, investindoassim na construçãoda cidadaniae considerandoaleituracomoumaferramentaimportante para conhecere compreenderomundo. Assimnota-se aimportânciadaescolana vidado cidadão,mesmoexistindoessadiferençade conhecimentos,cabe aoprofessorfazerajunção dessesconhecimentose coloca-losem prática.Para issoé precisoque se proponhatrabalhoscomdiferentesgênerosque circulamna sociedade,jornais,cartas, fabulas,lendas,informespublicitário,receitas,convites,poesias, cantigas,parlendas...,poisacriança aprende comosãousadosos diversosmateriaisde leitura e o propósitocomunicativode cadaum, tendocomo base para o trabalhoas situações enfrentadasnoseudia-a-dia,atendendoassimasexigênciasdasociedade. Apesardasdiscussõessobre oensinodaleiturae da escritanassériesiniciaisé possível notar as concepçõesde ensinonasquaisfundamentamsuaspráticas.Assimsendoalfabetizaré decodificaralínguaescrita,enquantoletraré usar a língua escritaemváriassituaçõese práticassociais.Diante de todapesquisarealizadaé possível comprovarque se possa alfabetizar letrando,começandodesdeaeducaçãoinfantil comomostraesse estudo.Ao alfabetizarletrandooprofessordeve criarsituaçõesemque ascriançaspossampensarsobre a escritae o que elarepresentanasociedade,que aescritaexiste e que aspessoasautilizamem
  • 3. seuconvíviosocial.Asobservaçõesapresentasdemonstrama necessidade de se abrirum espaço,dentrodoambiente escolarparaumapesquisasobre oprocessode aquisiçãoda escrita.Considerandoosestudosparaarealizaçãodeste artigo,nota-se que aalfabetizaçãoé um processoque se desenvolveapartirda análise e reflexãoque oalunofazsobre a língua. por evoluções,poisacontece nummovimentoprogressivo,masnãoé linear. 3 - A AquisiçãodaEscrita PelaCriançana Alfabetizaçãoe Letramento O trabalhode CarlosAlbertoFaraco (2003), em Escritae Alfabetização,é muitorelevante e nesse artigotraçaremosemsíntese o percursoseguidoporesse teóricoemsuasconsiderações sobre a alfabetização.Comoassinalamosacima,algumasvezesumamesmaletrarecebe pronúnciasdiferentesemdiferentesvariaçõesregionaisousócio- culturais.Mas,muitasvezes, tambéma diferençaentre agrafiae o somnão depende de variação,masde mudançasna estruturagráficada língua. A reformaortográficaque aconteceurecentementeé marcada convençãoque regulaa escrita da língua.Alémdisso,Faraco(2003) noslembraque a língua possui umamemóriaetimológica, ou seja,aspalavrascarregam emsua grafiaos antigospadrõesda línguaque deuorigemà nossa.Comoo portuguêsé uma língualatina,a maioriade nossaspalavraspossui raizque remontaao latimantigo.E outraspalavrasoriundasde línguasafricanas,indígenasou européiastrazemdessaslínguasomodode escrever.Esse fatodeterminaotrabalhodo docente alfabetizador.Éprecisoque nodecorrerdoletramento,oalfabetizandoentendaque, “há certa dose de representaçõesarbitrárias,asquaisexigemestratégiascognitivaspróprias. Ele [o aluno] deverásaber[...] emque casospode haversituaçõesarbitrárias;deverásaber que é precisomemorizaraformadas palavras (FARACO,2003, p. 10). A marca que muitonos satisfaznotrabalhode Faraco (2003) estáno fato que ele cria mecanismosde alfabetizaçãoque nãoexigemoapagamentocultural dacriança.Para o autor, O fato de terhavidomudançana grafia de algumaspalavrase de a mudança tercriado uma situaçãoarbitrária,não significaque obrasileiroantesde seralfabetizadotenhade ‘corrigir’ sua pronúncia;“nãosignificatambémque oprofessortenhaque introduzirumapronúncia artificial nasalade aula para que o alunonão ‘erre’[...]”(p.12). O PCN,concordandocom o pensamentode Faraco(2003), adverte que o ensinode Língua Portuguesadeve acontecerdentrode umcontextomaiorde integração,emque oprofessor compreenda,e que oalunová entendendoaolongo de suaformação, a línguacomo instrumentofundamentalde interaçãosocial. Baseadonas relaçõesestabelecidasentresome letra,Faraco(2003) divide osistema linguísticoemdoisgrupos:oque mantemrelaçõesbiunívocas,emque háumadeterminada unidade sonoracorresponde acertagráfica,o que mantémrelaçõescruzadas.Este último grupodivide ainda,considerandoque aunidade sonora[que] temmaisde umarepresentação gráficapossível e háumaunidade gráficaque representamaisde umaunidade sonora. A Leiturae a Alfabetização O textode Faraco (2003) nos demonstraprimeiramente que aaquisiçãoe processocomplexo e cheiode nuances,que apresentamosacima,emborasejaexaustivo,àprimeiravisãojáse perceberáque nãopossui todasas possibilidadesde grafiade som.Emesmoque as
  • 4. contivessem,asregrasnão são fixas,poiscadapalavratemseumodode escrever determinadopormotivosdiferentes.Comosaberquandografarcom“g” ou com “j” se emitimosomesmosom.Quandofalamos[~ze y t u] não podemosesperarque acriança já consigaentenderque o[~z] daqui trata-se de “j” e nãode “g”. A saída só pode seruma,e Faraco (2003) nos apontaqual é: memorização.Eo únicocaminho para memorizaçãoé a repetiçãodaescritae da leitura.SARAIVA(2001) apresentaum conjuntode atividadescriativase interessantesque podemmuitocolaborarcoma memorizaçãodasgrafiasdas palavras.Otrabalhocom LiteraturaInfantil é muitoútil quando se trata de um material que aomesmotemposejaatrativoe de qualidade.Bonsautorese poetasdevemserselecionadose seustextosconstantemente trabalhadosemsala.Naleitura dessestextos,ascriançasirãopercebendoasdiferençasentre alínguaescritae a oral. Apenasesse trabalhopacientede leiturapoderáfazercomque as crianças consigam memorizara escritadaspalavras.Algunstermossãomaissimplese exigemmenosdedicação do professor.Palavrasque ascriançasusam emseucotidiano,porexemplo,sãomaisfáceisde seremaprendidasnaescrita.Noentantoalgumaspalavraspodemgerarsériasduvidase somente amemorizaçãoé confiável.Faraco(2003) noslembraque a língua possui memória etimológica,portanto,agrafiade muitaspalavrastemraízes antigas. As regrasgramaticaisnão dãoconta de todasas possibilidades.Porexemplo,aregradizque entre duasvogaisabertasse usa o “s” que terásom de [z],como é o caso de “asa, mesa,vasa etc.”.Todaviaa palavra“azar” é grafada com “z” mesmoo fonema[z] estandoentre duas vogaisabertas.Asregras da escrita, emborasejamúteise devemseraprendidas,apenas auxiliamnahorada escrita.A criança aprenderáde modomaiseficiente e duradourose o professorse servirdaleituraemrepetiçãoparamemorização. Não podemosnosesquecerdaespecificidade dotextoliterárioe de suascaracterísticas estéticas.Obomprofessorsaberáusara literaturasemdeixá-laapenasnacategoriade pretextoparao ensinogramatical.A alfabetizaçãose constrói naapreensãosimbólicado mundo,torna-se imperativoaatribuiçãode significadoaotexto. O trabalhode Faraco (2003) se mostrabastante útil para alfabetizadores,poisanalisa perspicazmenteessasrelaçõesque geramdúvidasaté parapessoasque escrevem regularmente.A línguana alfabetizaçãoé pontofundamental,sendoassimpedagogosnão podemdeixarde estudare compreenderbemestudoscomoosdeste autor. A insistênciaparaa criação do hábitode leituranãodeve serperdidapeloprofessor.A literaturaemmuitopode colaborarparaa criação de bonsescritores.Nãoapenas pelofatode fazercom que elesmemorizemaformadas palavraspara escrevê-lascorretamente,mas tambémpara ajudara criar escritorescomsensocríticoe com ideiaselaboradase complexas. Nome dotexto - Autor| Tipologia–Gênero| Faixaetária| Rapunzel (IrmãosGrimm) | ContosFadas | 0 à 7 anos| A festanocéu ( ÂngelaLago) | Contofolclórico|5 a 8 anos| Meu amigoDinossauro(RuthRocha) | Literatura| 3 à 6 anos| A canoa Virou( CharlesPerrault) | Cantiga| Livre | Turma da Monica (Mauriciode Sousa) | Históriaemquadrinhos|Livre |
  • 5. Referênciasdostextos HEYLEN, Jacqueline. Parlenda,riquezafolclórica;base paraa educação e iniciaçãoà música.2ª ed.São Paulo,EditoraHUCITEC, 1991. 1. ↑ Históriado bairroSantoAntônio Prefeiturade BeloHorizonte - Acessoem21 de fevereiro de 2009 2. ↑ a b Carlos Costasobre release (27/11/2009). Mônica e Cebolinhaemlivrosde bolsopela L&PM. HQ Maniacs. 3. ↑ Marcus Ramone (11/09/09). Álbumespecial comemoraos50 anosdo Bidu. UniversoHQ. 4. ↑ Marcus Ramone. ResenhaMônica#1. UniversoHQ. 5. ↑ Marcus Ramone (08/01/07). Turma da Mônica chega às bancas pelaPanini Comics. UniversoHQ. 6. ↑ PauloRamos(30/06/2008). Livrosde bolsotrazemtiras de personagensdaTurma da Mônica. UOL. 7. ↑ http://www.entretendo.com/vem-ai-o-desenho-animado-da-turma-da-monica-jovem/ 8. ↑ PrimeirojogodaTurmada Mônica para Zeeboé coletâneade 6 minigames. UOL(16/12/2010). 9. ↑ Marcus Ramone (21/09/07). Os 45 anos do elefanteJotalhão. UniversoHQ. 1. ↑ Aristóteles(350a.C.),"Sobre os Céus",em:Mesquita,A.P.(1986) "Aristóteles - Obras Completas",Lisboa:CFUL/INCM. BRASIL. ReferenciaisCurricularesNacionaisparaa Educação Infantil. Brasília,MEC- SEF, 1998 Justificativadostextos Rapunzel é umconto muitoconhecido,que vemencantandocriançasde várias,geração, ajudandona leiturae criatividadedascrianças. O conto é uma obra de ficção que cria umuniversode serese acontecimentos,de fantasiaou imaginação.Comotodosostextosde ficção,o conto apresentaumnarrador,personagens, pontode vistae enredo. A festanocéu é umconto que as crianças adoram, poisfalada festano céue de pessoasque são xeretas,se metemonde nãodeve,contribuindoparaasboas maneiras. Contosfolclóricosfalade superstições,crenças,costumes, e superstições,que se transmitem atravésdas tradições, lendas, contos, provérbios, canções de, danças, artesanato, jogos, religiosidade,brincadeiras infantis, mitos, idiomas e dialetos cara cterísticos,adivinhações,festase outrasatividadesculturaisque nascerame se desenvolveram com o povo. Meu amigoDinossauroé um textoliterárioque contaahistóriade umdinossauro,umanimal emextinçãoque causoumuitadiversãoentre todaafamília,vizinhose amigosde Joaquim. LiteraturaA palavraLiteraturavemdo latim"litteris"quesignifica"Letras". Literaturaé a arte de compor escritosartísticos,em prosaou emverso,de acordo com
  • 6. princípiosteóricose práticos,oexercíciodessaarte ou da eloquênciae poesia. A canoa viroué uma músicabastante conhecidaadiversasgeraçõese até hoje,deixaa criançada muitoalegre,poisajudanainteraçãosocial e no convíviocomoutras crianças. Cantigasde roda, cirandasou brincadeirasde rodasãobrincadeiras infantis,ondetipicamente as crianças formamuma roda de mãosdadas e cantam melodiasfolclóricas,podendoexecutar ou não coreografiasacercada letrada música.São umagrande expressão folclórica,e acredita-se que pode terorigememmúsicasmodificadasde umautorpopularounascido anonimamente napopulação.São melodias simples, tonais,comâmbitogeralmentede uma oitavae semmodulações. A Turma da Mônica é uma históriaemquadrinhoque temgrandesleitoresdesdeoséculoxx,e contribui muitoparaa leitura e aprendizadosde criançasemespecial nafase de alfabetização. As históriasemquadrinhos noBrasil forampublicadasinicialmenteno séculoXIX,adotando um estilosatíricoconhecidocomo cartuns, chargesoucaricaturas e que depoisse estabeleceriacomaspopulares tiras.A ediçãode revistasprópriasde históriasemquadrinhos no país começouno iníciodo séculoXX.Mas, apesar doBrasil contar com grandesartistas durante a história,ainfluênciaestrangeirasempre foi muitogrande nessaárea,como mercadoeditorial dominadopelaspublicaçõesde quadrinhosamericanos,europeuse japoneses. TextoCartilhescos O Rato do Campoe o Rato da Cidade Um diaum rato do campo convidouorato que moravana cidade parair visitá-lo.Oratoda cidade foi,mas não gostouda comidasimplesque lhe foi oferecida.Chamouentãooratodo campo para acompanhá-lonavoltaà cidade,prometendomostrar-lheoque erauma "boa vida" de iguariascomo queijo,mel,cereais,figose tâmaras. Resolveramcomeçaracomer na mesmahoramas, mal haviaminiciado,aporta da despensa se abriu e alguémentrou.Osdoisratinhosfugiramapavorados,e se esconderamnoprimeiro buraco apertadoque encontraram.Quandoacharam que o perigotinhapassado,e iamsaindo do esconderijo,maisalguémentrounadespensa,e foi precisofugirde novo.A essasalturas,o ratinhodo campojá estavamuitoassustadoe decidiuvoltarparacasa, onde podiacomerem paz a sua comidasimples. Moral - Mais vale umavidamodestacom paz e sossegoque todoo luxodomundocom perigose preocupações.Sejagrato.Agradeçaoque a vidalhe dáe não exijaodesnecessário. ( Esopo) Objetivo|Trabalhara leituracomos alunose desenvolveroespiritode convivênciae gratidão,passandovaloresmoraise de conduta.|
  • 7. Desenvolvimento|Proporaos alunosque façamdesenhosrelacionadoscomahistóriaque acabaram de ouvir,proporque troque odesenhocomo colegaque ele masgosta estimulando a afetividadeentre ambos.| PARLENDA LER E BRINCAR UMA PULGA NA BALANÇA DEU UM PULO E FOIÀ FRANCA,OSCAVALOSA CORRER, OS MENINOSA BRINCAR, VAMOSVER QUEM VAIPEGAR! (CANCIONEIROPOPULAR) Objetivo|Vivenciarotextoouo tematratado, familiarizaroalunocom o assuntodo textoe, ao mesmotempo,imprimircaráterlúdicoà leitura.Oprofessorpode utilizarumjogodepoisda leituradaparlenda.| Desenvolvimento|Coma ajudadosalunosreescreveraparlendaemumcartaz e lerversopor verso,marcandobemo ritmoe apontandocada palavralida.Comente que cadalinhadesse textose chama VERSOe que os versospodemrimarounão. | 7 - A IMPORTÂNCIA DA LEITURA E DOS TEXTOS NA ALFABETIZAÇÃO AlgumasPropostaPedagógicapropõe umaAçãoIntegradoradoalunocoma sociedade através do desenvolvimentodaescritae leitura,de formaque estesnãovejamasmesmasapenas como códigosdecodificados,e assim,buscaralternativasparatrabalharcom os mesmos,de formaque estessejamreconhecidoscomosendocapazesde aprender,e que essa aprendizagemoslevarãoaumdesenvolvimento Pessoale auma formação de uma imagem positivade si mesmos,e assimsendocapazesde orientarem-seapartirdesse pressuposto. Vivemosemumasociedade emque aleiturae aescritaestão portoda à parte, Independentementede saberlere escrever,ascriançasconvivemcomissoemseudia-a-dia elas,muitasvezestomaoadultocomo seumodeloreferencial,que interage diretamente sobre elas. Todo o processode aprendizagemestáarticuladocoma históriade cada indivíduo,e oser humanoaprende maisfacilmentequandoonovopode serrelacionadocomalgumaspectode sua experiênciaprévia,comoconhecimentoanterior,comimagens,palavrase fatosque estão emsua memória,comvivênciasculturais.A aprendizagemnãose dá novazio,é pormeiode uma realizaçãoindividual,pormeiode umaconstruçãoque é históricae social e que supõe portanto,uma interaçãocomo outro e com a produçãosimbólicadahumanidade.Eporfim vimosque as criançaschegam à escolacom experiênciase significadosdiversosemrelação às atividadesde lere escrever,e parao alfabetizador,é importante sabercomoacriança se posicionaemrelaçãoà palavraescrita,qual o significadodadoaelaemsua famíliae comunidade. É por meiode uma realizaçãoindividual,pormeiode umaconstruçãoque é históricae social e
  • 8. que supõe,portanto,umainteraçãocom o outroe com a produçãosimbólicadahumanidade. E, por fimvimosque as criançaschegamà escolacomexperiênciase significadosdiversosem relaçãoàs atividadesde lere escrever,e parao alfabetizador,é importante sabercomoa criança se posicionaemrelaçãoà palavraescrita,qual o significadodadoaelaemsua famíliae comunidade. AquarelaMúsicade Toquinhoe Viníciusde Moraes Composição:Toquinho/Viniciusde Moraes Numafolhaqualquereudesenhoumsol amarelo E com cinco ou seisretasé fácil fazerum castelo Corro o lápisemtornoda mão e me dou umaluva E se faço chover,comdoisriscostenhoum guarda-chuva Se um pinguinhode tintacai numpedacinhoazul dopapelnum instante imaginoumalinda gaivotaa voar no céu Vai voando,contornandoa imensacurvaNorte e Sul Voucom elaviajandoHavaí,PequimouIstambul Pintoumbarco a velabranconavegando, é tantocéu e mar numbeijoazul Entre as nuvensvemsurgindoumlindoaviãorosae grená Tudo emvoltacolorindo,comsuasluzesa piscar Basta imaginare ele estápartindo,serenoe lindo e se a gente quiserele vai pousar Numafolhaqualquereudesenhoumnaviode partida com algunsbonsamigosbebendode bemcoma vida De umaAméricaa outra consigopassar numsegundo Giro um simplescompassoe numcírculoeufaço o mundo Um meninocaminhae caminhandochegano muro e ali logoemfrente a esperarpelagente ofuturoestá E o futuroé uma astronave que tentamospilotar Não temtemponempiedade nemtemhorade chegar Sempedirlicençamudanossavida, depoisconvidaarir ou chorar Nessaestradanão noscabe conhecerouvero que virá O fimdelaninguémsabe bemaocertoonde vai dar Vamostodosnuma lindapassarela de uma aquarelaque umdia enfim
  • 9. Descolorirá Numafolhaqualquereudesenhoumsol amarelo(que descolorirá) e com cincoou seisretasé fácil fazerum castelo(que descolorirá) Giro um simplescompassoe numcírculoeufaço o mundo(e descolorirá) Atividade Uma atividade muito interessante!Ilustraçãodamúsica "Aquarela,de Toquinho.Desenvolve e estimulaacriatividade,aimaginação,ogostopelalinguagemmusical e aindaé possível trabalharo textoda músicaparainterpretação,fixaçãode conceitos dalínguaportuguesa, dentre milharesde possibilidadescomocores,imagense etc... 1. Escutar a músicacom a turma. É importante que elestenhamamãoa letrapara que possamcantar, sentira música.Se não cantarem, se não viveremaletra,a atividade nãofica interessante! É importante nãofazê-losCOPIARaletradoquadro,poisissofaz comque a atividade fique cansativa,chata mesmo,lugar-comumaoinvésde algodiferente,lúdico,inovador! Você pode irmostrandoos cartazesilustradosuma um de acordo com a músicaoupode já ter coladoos cartazesno mural da sala emlocal visível. 2. Peça que sintama música,se possível,fechemosolhose imaginem... 3. Depois,peçaque todoscantemjuntos,imaginandoaletra... 4. Agora, mãosa obra!Vamos ilustrar?Você pode seguirdoiscaminhos:deixarque desenhem livremente e ilustremutilizandotinta,gize lápiscoloridos,montandocartazesparaexposição ou um livrodaturma, chamado"Aquarela"...Oupode utilizarosmoldesabaixoparaque pintemcomguache e ilustremcomoquiserem... ( ( Molde dosdesenhosparapintarrelacionadaamúsicaAquarela Brincadeirade Amarelinha1°ano Contribui |Comdesenvolvimentomotor,emocionale social de nossascriançase elaaprende a se socializarcomas outraspessoastambém.| Objetivos|Osparticipantesdevemdemarcarumtrajetonochão e o objetivoé chegaraofinal deste trajeto,porémparadificultarojogo,umobstáculoé posicionadonomeiodotrajeto.| | Uma brincadeiraque euachomuitodivertidaé aamarelinha.Ébrincadeirapramenino também, sim!A turma toda se diverte!|
  • 10. 1) Com um giz,é só desenharnochão quadradosenumeradosde 1a 10, acima do 10, desenhe a forma oval e escreva:Céu!(Fizumdesenhoaqui dolado,viram?) 2) Tire a sorte com os outrosjogadorespraver quemcomeçaa jogar 3) Quemganhar, começa.Agoraé jogar umapedrinhaoutampinhade PET na primeiracasa. Temque acertar o alvo! 4) Vá pulandocomum pé só emcada quadradoe não vale pisarna casa que está a tampinha. Se pisar na linhaouna casa marcada, passa a vezpara o próximoamigo. 5) Caso contrário,continue jogandoe cadaveza tampinhaé jogadana próximacasa! 6) Ao final,retorne até aprimeiracasa,pulandoemcada uma do fimao início.E não se esqueçade pegara tampinhaou pedrade voltapara jogar novamente! ConsideraçõesFinais Concluímosque o professoralfabetizadordeve avaliarconstantemente suapráticaeducativa, poisé por meioda mesmaque o docente iráaprenderaensinar.Poressarazão, os saberesda prática docente nãosão adquiridossomente pormeiodaformaçãoacadêmica. Essessaberessãoe devemsercompletadoscomosconhecimentosapreendidosnoexercício da docência.Entretanto,se oprofessoracreditarque suaformação inicial porsi sósustenta sua prática,esse professornãoteráuma práticaeducativasuficientemente adequadapara atuar emclassesde alfabetização. Alémdisso,é atravésdoexercíciodaauto- reflexãode seutrabalhoque odocente teráa Oportunidade de reversuaação docente para constantementereorganizá-la. Com oscontos,as brincadeirasasparlendas,historiasemquadrinhose muitosoutros recursosutilizadosnaalfabetizaçãoé de grande importânciaparao aprendizadode crianças que esperamumdesafiocadavezmaisinovadorporparte dosdocentes. Saberlere escrever,seralfabetizadoe letradoé saberoA,B,C,é sabero 1,2,3 é saberolhar para o céu e admirar o sol,a luae as estrelas,e cuidarda natureza,é preservarnossacasa Terra, é cuidar de nós e de nossosiguaisque conhecemoscomoo‘outro”. Gostaríamos que este trabalhoservissede reflexãoparatodosque trabalhamcomo letramentoe alfabetização,e acreditamque sóatravésdohábitoda leituraaprendemosa escrevere serum cidadãocrítico, reflexivo,consciente e inseridonumasociedade maisjustae igualitária. ReferenciasBibliográfica ↑ Letramento:umtemaemtrês gêneros.2.ed.BeloHorizonte:Autêntica,2003. 1. ↑ SENNA,LuizAntonioGomes(Org.) Letramento - princípiose processos.Curitiba:IBPEX, 2007. 2. ↑ LETRADO. In:MICHAELIS ModernoDicionáriodaLíngua Portuguesa.Acessoem:07março
  • 11. de 2008 3. ↑ SILVA,AlmiraSampaioBrasil da(Org.) MétodoMistode Ensinoda Leiturae da Escrita e Históriada Abelhinha–Guia do Mestre. 7. ed.São Paulo:CompanhiaEditoraNacional,1973. 4. ↑ FEITELSON,Dina (1988). Facts and Fadsin BeginningReading:A Cross-Language Perspective.Norwood,NewJersey,UnitedStates:Ablex. 5. ↑ Soares,Magda. In: SãoPaulo:Contexto. Alfabetizaçãoe letramento.[S.l.:s.n.],2003. 6. ↑ http://matematica-leitura.planetaclix.pt/indice_do_metodo_global.htm FULGÊNCIO,Lúcia. Comofacilitara leitura/LúciaFulgêncio,YaraGoulart Liberato.8.ed.1ª reimpressão,SãoPaulo:Contexto2008. FARACO,CarlosAlberto.Escritae Alfabetização.7.ed.SãoPaulo:Contexto,2005. MOLLICA, Maria Cecília.Fala,letramentoe inclusãosocial.1.Ed. 1ª reimpressão –São Paulo: Contexto,2007. SOARES,Magda. Alfabetizaçãoe letramento.5.ed.2ªreimpressão. –SãoPaulo:Contexto, 2008. MIRANDA.Sergio.Exploraradiversidade.RevistaNovaEscola.SãoPaulo,Edição Especial,nºxx,2010PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS.2.Língua Portuguesa:Ensinode quintaa oitavaséries.I.titulo PARAMETROSCURRICULARES NACIONAIS:terceiroe quartociclosdoEnsinoFundamental: Língua Portuguesa/Secretariade EducaçãoFundamental –Brasília:MEC/SEF,1998. CARVALHO,Marlene.Alfabetizare letrar:Um dialogoentre ateoriae a prática.5.ed – Petrópolis,RJ:vozes:2008 FULGÊNCIO,Lúcia. Comofacilitara leitura/LúciaFulgêncio,YaraGoulart Liberato.8.ed.1ª reimpressão,SãoPaulo:Contexto2008. FARACO,CarlosAlberto.Escritae Alfabetização.7.ed.SãoPaulo:Contexto,2005. MOLLICA, Maria Cecília.Fala,letramentoe inclusãosocial.1.Ed. 1ª reimpressão –São Paulo: Contexto,2007. SOARES,Magda. Alfabetizaçãoe letramento.5.ed.2ªreimpressão. –São Paulo:Contexto, 2008.