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MÓDULO 1: A Cultura
do Belo

Unidade 2. O modelo romano
Roma, cidade ordenadora de um
império urbano
Evolução política de Roma
• Entre os séc. VIII (753) a VI (509) a.C. Roma foi governada sob um
regime monárquico, num total de sete reis etruscos.

• Séc. III a.C. - os romanos sentem a necessidade de alargar os
seus territórios. As conquistas têm três etapas ou fases:
•1º - Entre os séc. V e IV a.C. unificam o seu domínio por toda a
Península Itálica;
•2º - Entre os séc. III e II a.C. conquistam a Sicília, a Península
Ibérica, Norte de África, Grécia e os antigos reinos helenísticos

da Ásia Menor e antiga Fenícia.
•3º - Com o séc. I a.C. alargam-se as fronteiras até à Gália (atual
França), conquista-se o Egipto. O Mediterrâneo torna-se um
verdadeiro “lago romano” (séc. II).
• Lutas internas pelo poder levam, na segunda metade do séc. I
a.C, à formação de uma coligação de três homens com o fim de
governar a cidade e as colónias suas dependentes - o Triunvirato:
• 1º - Crasso, Pompeu e Júlio César (até 44 a.C.);
• 2º - Lépido, Octávio e Marco António (até 31 a.C.).
• Em 27 a. C. inicia-se o Império, sob a égide de Octávio César
(“Augusto”).
Fatores da formação do império
Roma terá começado por ser apenas mais uma aldeia igual às outras.
Mas,

devido

às

suas

condições

geográficas

especiais,

cedo

desenvolveu acabando por dominar as localidades à sua volta, devido a :

• Necessidade de segurança da cidade de Roma face aos seus inimigos;
• Orgulho das suas vitórias;
• Desejo de poder e autonomia;
• Cobiça e ambição (pelas novas riquezas).

se
Características do império
• Extenso (mais de 10.000 Km de fronteiras);
• Urbano (cidades construídas segundo o modelo de Roma);
• Centrado no Mediterrâneo;
• Unido por uma extensa
rede viária.
O poder imperial (do “Princeps” ou Imperador)
As novas instituições imperiais
A unidade do mundo imperial
Fatores de união do império
• Língua oficial (latim);
• Lei (direito romano);
• Chefe político (Imperador);
• Exército (legiões);
• Organização urbana;
• Cultura;
• Comunidade de cidadãos com igualdade de direitos (após 212
com Caracala);
• Religião

(politeísmo,

Cristianismo).

culto

ao

imperador

e,

mais

tarde,
O culto a Roma e ao imperador
• Octávio César é divinizado em 27 a.C. (“Augusto”);
• É o escolhido dos Deuses – tem uma missão divina;
• Chefe dos áugures, sacerdotes do culto imperial;

• Associado ao culto à Deusa Roma;
• Após a sua morte é declarado deus (diius) – surgem
os Augustais;

• No séc. I o culto alarga-se a toda a família imperial:
• Torna-se um fator de união entre os povos
romanos;

• Reforça o poder

do estado

propaganda ao Imperador.

e serve de
A codificação do direito
• As leis romanas eram leis:
– Racionais;
– Pragmáticas;
– Diversificadas (de acordo com as zonas do Império).

•

Fontes do direito romano:
- Consuetudinárias;
- Lei das XII Tábuas (séc. V a.C.);
- Senatus consulta (leis promulgadas pelo senado);

- Jurisconsultos (pareceres especializados);
- Decretos imperiais.
A sociedade romana
• A sociedade romana estava organizada de forma complexa.
• Existiam dois grandes grupos:

- Os homens livres;
- Os homens não livres (escravos).
A sociedade da Roma Republicana
A população romana na época da República está dividida em
vários escalões:

• Patrícios - os cidadãos que fazem parte do Senado, que
administram a justiça, os que podem ser eleitos cônsules… São os
membros das famílias nobres e ricas que possuem todos os
direitos.
• Plebeus - homens do povo (livres), que se dedicam a actividades
livres como o artesanato, comércio, agricultura… São descendentes
de antigos prisioneiros de guerra ou estrangeiros, que se
estabeleceram na cidade.
A sociedade da Roma Imperial
A sociedade da Roma Imperial
• Decuriões: elites urbanas, responsáveis pela administração da
urbe. Possuem uma riqueza variável. Até 212, não lhes era

reconhecida a cidadania.
•

Plebe: homens livres, com rendimentos baixos. Podem ser da
cidade (urbana) ou trabalhadores do campo (plebe rural).

•

Libertos: homens livres, mas em tempo escravos. Dependem dos
seus antigos senhores. São uma ordem muito numerosa e sem
cidadania.

•

Escravos: não possuem quaisquer direitos, nem sequer lhes é

reconhecido o carácter de ser humano.
A progressiva extensão de cidadania
• Inicialmente restrita aos cidadãos de Roma, a cidadania plena
estende-se a toda a Itália em 49 a.C. e é concedida excecionalmente
a algumas cidades e seus habitantes;

•

Em 212, com Caracala, estende-se a todos os homens livres do
Império.

• A extensão da cidadania:
• Harmoniza a diversidade civilizacional, diminuindo as tensões e injustiças.
• Estabelece a igualdade entre todos, garantindo a coesão social e a
unidade do império.
A afirmação imperial de uma
cultura urbana pragmática
A cultura romana: pragmatismo e influência
Processo de síntese (original) da cultura :

• etrusca, que lhe legou os fundamentos da vida urbana, da
hierarquia social e das primeiras crenças;
• grega, que lhe forneceu modelos artísticos, literários, filosóficos e
religiosos;
• oriental, que lhe incutiu o gosto pela monumentalidade, pelo
conforto, pelo luxo e também pelo misticismo.
Espírito prático (pragmático): ao contrário dos Gregos para

quem todas as coisas tinham que ser belas, os Romanos sentiam
que todas as coisas tinham que ser úteis.
Também na religião os romanos demonstraram este espírito:
• Politeístas, souberam aproveitar os deuses autóctones dos povos
que conquistaram;
• Tornaram “seus” os deuses do panteão grego, mas alteraram-lhes a
designação para nomes e características romanas;
• Deram grande importância à mitologia;

• Estabeleceram uma relação diferente com os deuses, uma espécie
de contrato: em troca das dádivas pedidas, eram prestados
pagamentos e recompensas aos deuses (os ex-votos);
• Celebraram diferentes tipos de cultos: privados (aos Lares, Manes e
Penates); coletivos e primitivos (augures, vestais…)
Elementos definidores da urbe
Mas foi no urbanismo que este espírito pragmático mais se
evidenciou:

• Obediência a uma planta geométrica, retângular e racional (traçado
Hipodâmico):
• traçado perpendicular;
• construção segundo dois eixos:
• fórum (praça pública) no centro;

• Muralha de proteção;
• Edifícios públicos na área do fórum;
• sistema de canalização, abastecimento de águas e rede de esgotos;
• Habitações ricas (Domus) vs pobres (Insulae).
A padronização do urbanismo
O urbanismo foi um dos
pontos

fundamentais

organização

da

na

civilização

romana: o espaço urbano era
pensado segundo as ideias

pragmáticas romanas.
Os edifícios eram todos construídos tendo por base a sua
utilidade: pontes, aquedutos, fóruns, termas, estradas, saneamento,
anfiteatros, teatros, circos… Ou então, por demonstrarem a
importância do Império, como no caso dos Arcos de Triunfo.
• Os elementos da cidade distinguem-se de acordo com a sua
função:
- Edifícios de lazer: a cidade tinha a função de agradar aos seus
cidadãos;

- Edifícios comemorativos: com intenção de comemorar os
grandes feitos romanos mas, simultaneamente, propagandear
essa mesma grandeza;

- Edifícios utilitários: com o fim de facilitar a administração da
cidade.
Edifícios de lazer: Termas
• Espaços

públicos

dedicados ao prazer
do corpo e do espírito.

• Frequentados

por

homens e mulheres,
separadamente.
Edifícios de lazer: Anfiteatros
• Resulta da fusão de dois teatros.
• De planta circular, servia para a
realização de espetáculos com feras

e de gladiadores.
Edifícios de lazer: Teatros
• De planta semicircular, servia para a realização de espetáculos
teatrais de comédia e de tragédia.
Edifícios de lazer: Circos
• Inspirado nos hipódromos
gregos.
• Usado para representações
da

grandeza

corridas

animais…

de

de

Roma:
carros,
Edifícios comemorativos: arcos do triunfo
• Testemunham a grandeza
do império e as façanhas
do seu imperador.
• Portas simbólicas por onde
passam os vencedores na

entrada da cidade.
Edifícios comemorativos: colunas
• Tem a mesma finalidade que
o arco de triunfo.
• O fuste é gravado, de forma
helicoidal, com os momentos
principais da história romana.

• A mais importante é a coluna
de Trajano:
Edifícios comemorativos religiosos
• Destinados ao culto (e comemoração) dos Deuses e do imperador.
• Templos, aras ou mesmo sepulturas.
Edifícios utilitários: Fórum
• No início, era um espaço aberto e sem edifícios onde as pessoas se
reuniam em dias de mercado ou festas religiosas.
• Com o tempo, converteu-se no centro político onde se localizavam
os principais edifícios administrativos e religiosos.
Edifícios utilitários: Aqueduto
• Obra de engenharia com a função de transportar a água para
abastecer a cidade.
• No ínicio e no fim, os aquedutos possuíam depósitos de decantação

(piscina limariae) onde a água depositava as suas impurezas. Daí
passavam para os tanques de distribuição (castella).
Edifícios utilitários: Templos
• Local de culto, é onde a influência grega é mais notória.
• Apesar de influenciados, os romanos souberam deixar a sua marca
neste edifício: tornam os edifícios mais altos e mais imponentes,
criando um podium onde estes assentavam.
Edifícios utilitários: Basílica
• Local de caráter administrativo e comercial.
• Centro de reuniões, possuía uma planta retangular, de nave central
com abóbadas de berço e de arestas nas naves centrais.
Edifícios utilitários: Domus
• Residências particulares urbanas dos
cidadãos mais ricos.
• Casas de rés do chão, de planta retangular, segundo um eixo de
simetria: a

porta principal que conduzia à rua abria-se para um

corredor (o vestíbulum) que continua até ao atrium (pátio retangular
ou quadrado, composto por um peristilo ou pórtico, que rodeia o
espaço vazío com uma abertura no teto

-compluvium- inclinando

desde o interior, para facilitar a recolha da água da chuva numa zona
retangular (o implumvium).
Edifícios utilitários: Insulae

• Residências coletivas urbanas da plebe.
• Edifícios até cinco pisos, com balcões e varandas para o exterior.
• De má qualiade, a maioria não possuía saneamento nem água.
Edifícios utilitários: os esgotos
• Fundamentais para a manutenção das condições higiénicas numa
cidade muito povoada.
Edifícios utilitários: Pontes
Edifícios utilitários: as estradas
• Fundamentais na ligação entre os vários pontos do império.
O URBANISMO ROMANO
A CIDADE, CENTRO ECONÓMICO, SOCIAL E POLÍTICO DO IMPÉRIO ROMANO

A INFRAESTRUTURA URBANA (solucionar
os problemas que decorrem de viver na cidade)

abastecimento de água
transporte urbano
defesa
Forum: praças e espaços públicos
mercados

REDE DE ESTRADAS

FUNDACÃO DE
CIDADES

O EFEITO
PSICOLÓGICO

impressionar o resto
do mundo, de quem
se sentem donos

FAVORECER A COLONIZAÇÃO
HUMANA E MATERIAL DO
IMPÉRIO E POSSIBILITAR O SEU
DOMINIO POLÍTICO
A fixação de modelos artísticos
A arte romana foi influenciada pela grega e pela etrusca. As
grandes construções belas da Grécia deram lugar a grandes
construções com fins úteis na Roma Antiga. Assim, as principais
características são:
•

A monumentalidade e grandeza das construções;

•

A solidez e durabilidade;

•

A utilização de elementos de origem grega;

• O carácter funcional das obras.
A arquitetura
• Influenciada pela arte grega, mas com aspetos inovadores (podium,
pilastras e frisos dedicatórios);
• Adopção das três ordens arquitetónicas, com preferência para a
Coríntia;
• Monumentalidade das construções;
• Subversão do sentido da proporção;
• Valorização da imponência dos edifícios;
• Introdução de novos materiais e técnicas de construção;
• Construções com intenções comemorativas e propagandísticas.
Elementos arquitetónicos
• Elementos de suspensão:
- muros,
- Colunas,

- Pilares e pilastras,
- Uso dos elementos das ordens arquitetónicas gregas (mais a
toscana e a compósita romanas).

• Elementos sustentados:
- cúpulas,
- Arco de volta perfeita;

- Abóbadas de berço…
Materiais de construção
• Cimento;
• Betão (opus caementicium);
• Mosaicos;

• Revestimentos de tesselas…
• Aparelho (de acordo com a disposição
dos materiais no muro):
A escultura
• Também influenciada pela escultura grega;
• Os escultores romanos reproduziram as estátuas gregas;
• Introdução de algumas alterações/inovações:
- retrato:
- realismo escultórico;
- afirmação do indivíduo;
- estilo oficial, usado para a glorificação do império;
- propício à divinização do poder imperial.
- relevo:
- Caráter histórico-narrativo.
A pintura
• Decorativa,
• De dois tipos:
• Pintura mural - técnica do fresco;
• Pintura móvel – sobre tábuas, por exemplo (têmpera)
• Presente na decoração das casas e templos, bem como das
cerâmicas ou nos vidros.
O mosaico
• Intimamente ligado à pintura;
• Feito com pequenas tesselas de materiais coloridos como mármores,
pedras várias e vidro, aplicadas sobre a argamassa fresca;
• Os temas foram os mesmos da pintura romana e desenvolveram-se
em composições figurativas: episódios mitológicos, cenas de caça,
jogos, cenas de género, naturezas-mortas e, por vezes, passagens
humorísticas, com particular evidência para cenas em trompe-l'oeil;
• A mais típica decoração em mosaico data dos sécs. III e II a.C. e é
formada por uma espécie de "tapetes" que cobrem o chão de
algumas divisões;

• Atingiu o seu apogeu no séc. IV.
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A cultura do belo ii

  • 1. MÓDULO 1: A Cultura do Belo Unidade 2. O modelo romano
  • 2. Roma, cidade ordenadora de um império urbano
  • 3. Evolução política de Roma • Entre os séc. VIII (753) a VI (509) a.C. Roma foi governada sob um regime monárquico, num total de sete reis etruscos. • Séc. III a.C. - os romanos sentem a necessidade de alargar os seus territórios. As conquistas têm três etapas ou fases: •1º - Entre os séc. V e IV a.C. unificam o seu domínio por toda a Península Itálica; •2º - Entre os séc. III e II a.C. conquistam a Sicília, a Península Ibérica, Norte de África, Grécia e os antigos reinos helenísticos da Ásia Menor e antiga Fenícia. •3º - Com o séc. I a.C. alargam-se as fronteiras até à Gália (atual França), conquista-se o Egipto. O Mediterrâneo torna-se um verdadeiro “lago romano” (séc. II).
  • 4. • Lutas internas pelo poder levam, na segunda metade do séc. I a.C, à formação de uma coligação de três homens com o fim de governar a cidade e as colónias suas dependentes - o Triunvirato: • 1º - Crasso, Pompeu e Júlio César (até 44 a.C.); • 2º - Lépido, Octávio e Marco António (até 31 a.C.). • Em 27 a. C. inicia-se o Império, sob a égide de Octávio César (“Augusto”).
  • 5. Fatores da formação do império Roma terá começado por ser apenas mais uma aldeia igual às outras. Mas, devido às suas condições geográficas especiais, cedo desenvolveu acabando por dominar as localidades à sua volta, devido a : • Necessidade de segurança da cidade de Roma face aos seus inimigos; • Orgulho das suas vitórias; • Desejo de poder e autonomia; • Cobiça e ambição (pelas novas riquezas). se
  • 6. Características do império • Extenso (mais de 10.000 Km de fronteiras); • Urbano (cidades construídas segundo o modelo de Roma); • Centrado no Mediterrâneo; • Unido por uma extensa rede viária.
  • 7.
  • 8. O poder imperial (do “Princeps” ou Imperador)
  • 10. A unidade do mundo imperial
  • 11. Fatores de união do império • Língua oficial (latim); • Lei (direito romano); • Chefe político (Imperador); • Exército (legiões); • Organização urbana; • Cultura; • Comunidade de cidadãos com igualdade de direitos (após 212 com Caracala); • Religião (politeísmo, Cristianismo). culto ao imperador e, mais tarde,
  • 12. O culto a Roma e ao imperador • Octávio César é divinizado em 27 a.C. (“Augusto”); • É o escolhido dos Deuses – tem uma missão divina; • Chefe dos áugures, sacerdotes do culto imperial; • Associado ao culto à Deusa Roma; • Após a sua morte é declarado deus (diius) – surgem os Augustais; • No séc. I o culto alarga-se a toda a família imperial: • Torna-se um fator de união entre os povos romanos; • Reforça o poder do estado propaganda ao Imperador. e serve de
  • 13. A codificação do direito • As leis romanas eram leis: – Racionais; – Pragmáticas; – Diversificadas (de acordo com as zonas do Império). • Fontes do direito romano: - Consuetudinárias; - Lei das XII Tábuas (séc. V a.C.); - Senatus consulta (leis promulgadas pelo senado); - Jurisconsultos (pareceres especializados); - Decretos imperiais.
  • 14. A sociedade romana • A sociedade romana estava organizada de forma complexa. • Existiam dois grandes grupos: - Os homens livres; - Os homens não livres (escravos).
  • 15. A sociedade da Roma Republicana A população romana na época da República está dividida em vários escalões: • Patrícios - os cidadãos que fazem parte do Senado, que administram a justiça, os que podem ser eleitos cônsules… São os membros das famílias nobres e ricas que possuem todos os direitos. • Plebeus - homens do povo (livres), que se dedicam a actividades livres como o artesanato, comércio, agricultura… São descendentes de antigos prisioneiros de guerra ou estrangeiros, que se estabeleceram na cidade.
  • 16. A sociedade da Roma Imperial
  • 17. A sociedade da Roma Imperial • Decuriões: elites urbanas, responsáveis pela administração da urbe. Possuem uma riqueza variável. Até 212, não lhes era reconhecida a cidadania. • Plebe: homens livres, com rendimentos baixos. Podem ser da cidade (urbana) ou trabalhadores do campo (plebe rural). • Libertos: homens livres, mas em tempo escravos. Dependem dos seus antigos senhores. São uma ordem muito numerosa e sem cidadania. • Escravos: não possuem quaisquer direitos, nem sequer lhes é reconhecido o carácter de ser humano.
  • 18. A progressiva extensão de cidadania • Inicialmente restrita aos cidadãos de Roma, a cidadania plena estende-se a toda a Itália em 49 a.C. e é concedida excecionalmente a algumas cidades e seus habitantes; • Em 212, com Caracala, estende-se a todos os homens livres do Império. • A extensão da cidadania: • Harmoniza a diversidade civilizacional, diminuindo as tensões e injustiças. • Estabelece a igualdade entre todos, garantindo a coesão social e a unidade do império.
  • 19. A afirmação imperial de uma cultura urbana pragmática
  • 20. A cultura romana: pragmatismo e influência Processo de síntese (original) da cultura : • etrusca, que lhe legou os fundamentos da vida urbana, da hierarquia social e das primeiras crenças; • grega, que lhe forneceu modelos artísticos, literários, filosóficos e religiosos; • oriental, que lhe incutiu o gosto pela monumentalidade, pelo conforto, pelo luxo e também pelo misticismo. Espírito prático (pragmático): ao contrário dos Gregos para quem todas as coisas tinham que ser belas, os Romanos sentiam que todas as coisas tinham que ser úteis.
  • 21. Também na religião os romanos demonstraram este espírito: • Politeístas, souberam aproveitar os deuses autóctones dos povos que conquistaram; • Tornaram “seus” os deuses do panteão grego, mas alteraram-lhes a designação para nomes e características romanas; • Deram grande importância à mitologia; • Estabeleceram uma relação diferente com os deuses, uma espécie de contrato: em troca das dádivas pedidas, eram prestados pagamentos e recompensas aos deuses (os ex-votos); • Celebraram diferentes tipos de cultos: privados (aos Lares, Manes e Penates); coletivos e primitivos (augures, vestais…)
  • 22. Elementos definidores da urbe Mas foi no urbanismo que este espírito pragmático mais se evidenciou: • Obediência a uma planta geométrica, retângular e racional (traçado Hipodâmico): • traçado perpendicular; • construção segundo dois eixos: • fórum (praça pública) no centro; • Muralha de proteção; • Edifícios públicos na área do fórum; • sistema de canalização, abastecimento de águas e rede de esgotos; • Habitações ricas (Domus) vs pobres (Insulae).
  • 23. A padronização do urbanismo O urbanismo foi um dos pontos fundamentais organização da na civilização romana: o espaço urbano era pensado segundo as ideias pragmáticas romanas.
  • 24. Os edifícios eram todos construídos tendo por base a sua utilidade: pontes, aquedutos, fóruns, termas, estradas, saneamento, anfiteatros, teatros, circos… Ou então, por demonstrarem a importância do Império, como no caso dos Arcos de Triunfo.
  • 25. • Os elementos da cidade distinguem-se de acordo com a sua função: - Edifícios de lazer: a cidade tinha a função de agradar aos seus cidadãos; - Edifícios comemorativos: com intenção de comemorar os grandes feitos romanos mas, simultaneamente, propagandear essa mesma grandeza; - Edifícios utilitários: com o fim de facilitar a administração da cidade.
  • 26. Edifícios de lazer: Termas • Espaços públicos dedicados ao prazer do corpo e do espírito. • Frequentados por homens e mulheres, separadamente.
  • 27. Edifícios de lazer: Anfiteatros • Resulta da fusão de dois teatros. • De planta circular, servia para a realização de espetáculos com feras e de gladiadores.
  • 28. Edifícios de lazer: Teatros • De planta semicircular, servia para a realização de espetáculos teatrais de comédia e de tragédia.
  • 29. Edifícios de lazer: Circos • Inspirado nos hipódromos gregos. • Usado para representações da grandeza corridas animais… de de Roma: carros,
  • 30. Edifícios comemorativos: arcos do triunfo • Testemunham a grandeza do império e as façanhas do seu imperador. • Portas simbólicas por onde passam os vencedores na entrada da cidade.
  • 31. Edifícios comemorativos: colunas • Tem a mesma finalidade que o arco de triunfo. • O fuste é gravado, de forma helicoidal, com os momentos principais da história romana. • A mais importante é a coluna de Trajano:
  • 32. Edifícios comemorativos religiosos • Destinados ao culto (e comemoração) dos Deuses e do imperador. • Templos, aras ou mesmo sepulturas.
  • 33. Edifícios utilitários: Fórum • No início, era um espaço aberto e sem edifícios onde as pessoas se reuniam em dias de mercado ou festas religiosas. • Com o tempo, converteu-se no centro político onde se localizavam os principais edifícios administrativos e religiosos.
  • 34. Edifícios utilitários: Aqueduto • Obra de engenharia com a função de transportar a água para abastecer a cidade. • No ínicio e no fim, os aquedutos possuíam depósitos de decantação (piscina limariae) onde a água depositava as suas impurezas. Daí passavam para os tanques de distribuição (castella).
  • 35. Edifícios utilitários: Templos • Local de culto, é onde a influência grega é mais notória. • Apesar de influenciados, os romanos souberam deixar a sua marca neste edifício: tornam os edifícios mais altos e mais imponentes, criando um podium onde estes assentavam.
  • 36. Edifícios utilitários: Basílica • Local de caráter administrativo e comercial. • Centro de reuniões, possuía uma planta retangular, de nave central com abóbadas de berço e de arestas nas naves centrais.
  • 37. Edifícios utilitários: Domus • Residências particulares urbanas dos cidadãos mais ricos. • Casas de rés do chão, de planta retangular, segundo um eixo de simetria: a porta principal que conduzia à rua abria-se para um corredor (o vestíbulum) que continua até ao atrium (pátio retangular ou quadrado, composto por um peristilo ou pórtico, que rodeia o espaço vazío com uma abertura no teto -compluvium- inclinando desde o interior, para facilitar a recolha da água da chuva numa zona retangular (o implumvium).
  • 38.
  • 39. Edifícios utilitários: Insulae • Residências coletivas urbanas da plebe. • Edifícios até cinco pisos, com balcões e varandas para o exterior. • De má qualiade, a maioria não possuía saneamento nem água.
  • 40.
  • 41. Edifícios utilitários: os esgotos • Fundamentais para a manutenção das condições higiénicas numa cidade muito povoada.
  • 43. Edifícios utilitários: as estradas • Fundamentais na ligação entre os vários pontos do império.
  • 44. O URBANISMO ROMANO A CIDADE, CENTRO ECONÓMICO, SOCIAL E POLÍTICO DO IMPÉRIO ROMANO A INFRAESTRUTURA URBANA (solucionar os problemas que decorrem de viver na cidade) abastecimento de água transporte urbano defesa Forum: praças e espaços públicos mercados REDE DE ESTRADAS FUNDACÃO DE CIDADES O EFEITO PSICOLÓGICO impressionar o resto do mundo, de quem se sentem donos FAVORECER A COLONIZAÇÃO HUMANA E MATERIAL DO IMPÉRIO E POSSIBILITAR O SEU DOMINIO POLÍTICO
  • 45. A fixação de modelos artísticos A arte romana foi influenciada pela grega e pela etrusca. As grandes construções belas da Grécia deram lugar a grandes construções com fins úteis na Roma Antiga. Assim, as principais características são: • A monumentalidade e grandeza das construções; • A solidez e durabilidade; • A utilização de elementos de origem grega; • O carácter funcional das obras.
  • 46. A arquitetura • Influenciada pela arte grega, mas com aspetos inovadores (podium, pilastras e frisos dedicatórios); • Adopção das três ordens arquitetónicas, com preferência para a Coríntia; • Monumentalidade das construções; • Subversão do sentido da proporção; • Valorização da imponência dos edifícios; • Introdução de novos materiais e técnicas de construção; • Construções com intenções comemorativas e propagandísticas.
  • 47. Elementos arquitetónicos • Elementos de suspensão: - muros, - Colunas, - Pilares e pilastras, - Uso dos elementos das ordens arquitetónicas gregas (mais a toscana e a compósita romanas). • Elementos sustentados: - cúpulas, - Arco de volta perfeita; - Abóbadas de berço…
  • 48. Materiais de construção • Cimento; • Betão (opus caementicium); • Mosaicos; • Revestimentos de tesselas… • Aparelho (de acordo com a disposição dos materiais no muro):
  • 49.
  • 50. A escultura • Também influenciada pela escultura grega; • Os escultores romanos reproduziram as estátuas gregas; • Introdução de algumas alterações/inovações: - retrato: - realismo escultórico; - afirmação do indivíduo; - estilo oficial, usado para a glorificação do império; - propício à divinização do poder imperial. - relevo: - Caráter histórico-narrativo.
  • 51.
  • 52. A pintura • Decorativa, • De dois tipos: • Pintura mural - técnica do fresco; • Pintura móvel – sobre tábuas, por exemplo (têmpera) • Presente na decoração das casas e templos, bem como das cerâmicas ou nos vidros.
  • 53.
  • 54. O mosaico • Intimamente ligado à pintura; • Feito com pequenas tesselas de materiais coloridos como mármores, pedras várias e vidro, aplicadas sobre a argamassa fresca; • Os temas foram os mesmos da pintura romana e desenvolveram-se em composições figurativas: episódios mitológicos, cenas de caça, jogos, cenas de género, naturezas-mortas e, por vezes, passagens humorísticas, com particular evidência para cenas em trompe-l'oeil; • A mais típica decoração em mosaico data dos sécs. III e II a.C. e é formada por uma espécie de "tapetes" que cobrem o chão de algumas divisões; • Atingiu o seu apogeu no séc. IV.