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Os minerais 
e as suas características
Mineral 
é uma substância sólida, homogénea, 
cristalina, de composição definida 
dentro de determinados limites, 
formada por processos naturais e 
inorgânicos, sem intervenção do 
Homem.
Características dos minerais: 
- Cor 
- Traço ou risca 
- Brilho ou lustre 
- Clivagem 
- Dureza 
- Reacção com os ácidos
Cor 
• A cor de um mineral deve ser observada numa 
superfície de fractura recente, à luz natural. 
• Minerais idiocromáticos – apresentam uma cor 
constante, qualquer que seja a amostra 
observada 
• Minerais alocromáticos – apresentam uma gama 
variada de cores (são geralmente minerais de 
brilho não metálico)
A prata é um mineral 
idiocromático, de cor branca 
A apatite é um mineral 
alocromático que por ser 
incolor pode ser verde, azul, 
roxo e amarelo.
Traço ou risca 
• O traço é a cor de um mineral quando reduzido a 
pó. 
• Para se determinar essa cor, risca-se com o 
mineral a superfície despolida de uma porcelana 
(apenas aplicável a minerais com dureza inferior à 
da porcelana, cerca de 7) 
• Para minerais com dureza superior, reduz-se a pó 
uma pequena amostra do mineral em estudo, 
num almofariz.
IDENTIFICAÇÃO pelo traço 
Hematita – Traço vermelho Magnetita – Traço amarelo
Brilho/ Lustre 
• Refere-se à intensidade 
de luz refletida por uma 
superfície de fractura 
recente do mineral em 
estudo. 
• Podem ser minerais de 
brilho: 
– Metálico 
– Submetálico 
– Não metálico (ex: 
gorduroso, sedoso, 
adamantino, vítreo ou 
nacarado)
Brilho – Trata-se da quantidade de luz refletida pela 
superfície de um mineral. Os minerais que reflectem mais 
de 75% da luz exibem brilho metálico. 
Galena com brilho metálico Topázio com brilho vítreo
Dureza 
• A dureza (H) de um mineral é a resistência que este 
oferece ao ser riscado por um outro mineral. 
• Escala de Mohs (1822)
Métodos alternativos
Clivagem 
• Propriedade física que traduz a tendência de 
alguns minerais para fragmentarem, por 
aplicação de uma força mecânica, segundo 
superfícies planas e brilhantes, de direcções 
bem definidas e constantes. 
• Os planos de clivagem correspondem a 
superfícies de fraqueza da estrutura cristalina 
dos minerais
O mineral galena apresenta clivagem cúbica (a 
ruptura ocorre segundo as três direções de face 
de um cubo) 
A clivagem pode ser caracterizada pela facilidade de 
obtenção dos planos de clivagem e pela sua perfeição.
Identificação de Minerais, tendo em conta algumas propriedades
Fractura – Refere-se à superfície irregular e curva 
resultante da quebra do mineral. Obviamente é controlada 
pela estrutura atómica interna do mineral, podendo ser 
irregulares ou conchoidais. 
Quartzo com 
fratura conchoidal
Reacção com 
ácidos
Hábito – Forma geométrica externa, habitualmente exibida 
pelos cristais dos minerais, que reflete a sua estrutura 
cristalina. 
Limonita – hábito cúbico Quartzo – hábito prismático
Transparência – São os minerais que não absorvem ou 
absorvem pouco a luz. Os que absorvem a luz são considerados 
translúcidos e dificultam que as imagens sejam reconhecidas 
através deles. 
Diamante transparente
Densidade relativa – É o número que indica quantas vezes 
certo volume de mineral é mais pesado que o mesmo volume de 
água a 4ºC. Na maioria dos minerais, a densidade relativa varia 
entre 2,5 e 3,3. Alguns minerais que contém elementos de alto 
peso atómico (Ba, Sn, Pb, Sr, etc. ) apresentam uma densidade 
superior a 4. 
Cassiteria (SnO2) – 
densidade relativa: 6,8 – 7,1
Geminação – É a propriedade de certos cristais de se 
desenvolverem de maneira regular. A geminação pode ser 
classificada como simples (dois cristais intercrescidos) ou 
múltipla (polissintética). 
Estaurolita – geminação 
simples em cruz. 
Labradorita – geminação 
polissintética.
Propriedades eléctricas – Muitos minerais são bons 
condutores de eletricidade, como é o caso dos elementos 
nativos (Cu, Au, Ag, etc.) e outros, são classificados como 
semicondutores (sulfetos). Alguns minerais são classificados 
como magnéticos, como é o caso da magnetita e a pirrotita, 
pois geram um campo magnético à sua volta com intensidade 
variável. 
Magnetita (Fe3O4)
ORIGEM 
Os minerais podem ser classificados de acordo com sua 
origem, sendo: 
Minerais magmáticos são aqueles 
que resultam da cristalização do 
magma e constituem as rochas 
ígneas ou magmáticas. 
Diamante
ORIGEM 
Minerais metamórficos originam-se principalmente pela 
acção da temperatura, pressão litostática e pressão das fases 
voláteis sobre rochas magmáticas, sedimentares e também 
sobre outras rochas metamórficas. 
Granada
ORIGEM 
Minerais sublimados são aqueles formados diretamente da 
cristalização de um vapor, como também da interação entre 
vapores e destes com as rochas dos condutos por onde passam. 
Enxofre
ORIGEM 
Minerais pneumatolíticos são formados pela reação dos 
constituintes voláteis oriundos da cristalização magmática, 
desgaseificação do interior terrestre ou de reações 
metamórficas sobre as rochas adjacentes. 
Turmalina
ORIGEM 
Minerais formados a partir de soluções originam-se pela 
deposição devido a evaporação, variações de temperatura, 
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Evaporação do solvente: neste processo a 
precipitação ocorre quando a 
concentração ultrapassar o coeficiente de 
solubilidade pelo processo de evaporação, 
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Perda de gás agindo como solvente: processo que ocorre quando uma 
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o carbonato de cálcio é parcialmente dissolvido formando o bicarbonato 
de cálcio (CaH2(CO3)2), composto solúvel na solução. 
Caverna calcária
ORIGEM 
Diminuição da temperatura e/ou pressão: as soluções de 
origem profunda resultantes de transformações 
metamórficas (desidratação, descarbonatação, etc.) ou de 
cristalizações magmáticas normalmente contêm 
significativas quantidade de material dissolvido. Quando 
essas soluções esfriam ou a pressão diminui, formam-se 
minerais hidrotermais, depositados na forma de veios ou 
filões. 
Quartzo
ORIGEM 
Interação de soluções: O encontro 
de soluções aquosas com solutos 
diferentes, ao interagirem, 
pode formar composto insolúvel ou 
com coeficiente de solubilidade bem 
mais baixo, que se precipita. Como 
exemplo pode ser citado o encontro 
de uma solução com sulfato de 
cálcio (CaSO4) com outra contendo 
carbonato de bário (BaCO3), 
resultando na formação de um 
precipitado de barita (BaSO4). 
Barita
ORIGEM 
Interação de gases com 
soluções: A passagem de gás 
por uma solução contendo íons 
pode gerar precipitados, a 
exemplo do que ocorre com a 
passagem de H2S (gás 
sulfídrico) por uma solução 
contendo cátions de Fe, Cu, Zn 
etc., formando sulfetos de 
ferro como pirita (FeS2), 
calcopirita (CuFeS2), esfalerita 
(ZnS), etc.. 
Pirita
ORIGEM 
Ação de organismos sobre soluções: Esse 
processo resulta da ação dos organismos 
vivos, animais ou vegetais, sobre as 
soluções. Dessa forma um grande 
número de seres marinhos (corais, 
crinóides, moluscos etc.) extraem o 
carbonato de cálcio das águas salgadas 
para formar suas conchas e partes 
duras de seus corpos, resultando na 
formação de calcita (CaCO3) e, em 
menor quantidade, aragonita (CaCO3) e 
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FIM 
ES António Gedeão 
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Características e Origem dos Minerais

  • 1. Os minerais e as suas características
  • 2. Mineral é uma substância sólida, homogénea, cristalina, de composição definida dentro de determinados limites, formada por processos naturais e inorgânicos, sem intervenção do Homem.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. Características dos minerais: - Cor - Traço ou risca - Brilho ou lustre - Clivagem - Dureza - Reacção com os ácidos
  • 14.
  • 15. Cor • A cor de um mineral deve ser observada numa superfície de fractura recente, à luz natural. • Minerais idiocromáticos – apresentam uma cor constante, qualquer que seja a amostra observada • Minerais alocromáticos – apresentam uma gama variada de cores (são geralmente minerais de brilho não metálico)
  • 16. A prata é um mineral idiocromático, de cor branca A apatite é um mineral alocromático que por ser incolor pode ser verde, azul, roxo e amarelo.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. Traço ou risca • O traço é a cor de um mineral quando reduzido a pó. • Para se determinar essa cor, risca-se com o mineral a superfície despolida de uma porcelana (apenas aplicável a minerais com dureza inferior à da porcelana, cerca de 7) • Para minerais com dureza superior, reduz-se a pó uma pequena amostra do mineral em estudo, num almofariz.
  • 22.
  • 23. IDENTIFICAÇÃO pelo traço Hematita – Traço vermelho Magnetita – Traço amarelo
  • 24.
  • 25.
  • 26. Brilho/ Lustre • Refere-se à intensidade de luz refletida por uma superfície de fractura recente do mineral em estudo. • Podem ser minerais de brilho: – Metálico – Submetálico – Não metálico (ex: gorduroso, sedoso, adamantino, vítreo ou nacarado)
  • 27. Brilho – Trata-se da quantidade de luz refletida pela superfície de um mineral. Os minerais que reflectem mais de 75% da luz exibem brilho metálico. Galena com brilho metálico Topázio com brilho vítreo
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31. Dureza • A dureza (H) de um mineral é a resistência que este oferece ao ser riscado por um outro mineral. • Escala de Mohs (1822)
  • 32.
  • 33.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38. Clivagem • Propriedade física que traduz a tendência de alguns minerais para fragmentarem, por aplicação de uma força mecânica, segundo superfícies planas e brilhantes, de direcções bem definidas e constantes. • Os planos de clivagem correspondem a superfícies de fraqueza da estrutura cristalina dos minerais
  • 39. O mineral galena apresenta clivagem cúbica (a ruptura ocorre segundo as três direções de face de um cubo) A clivagem pode ser caracterizada pela facilidade de obtenção dos planos de clivagem e pela sua perfeição.
  • 40.
  • 41. Identificação de Minerais, tendo em conta algumas propriedades
  • 42.
  • 43. Fractura – Refere-se à superfície irregular e curva resultante da quebra do mineral. Obviamente é controlada pela estrutura atómica interna do mineral, podendo ser irregulares ou conchoidais. Quartzo com fratura conchoidal
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48. Hábito – Forma geométrica externa, habitualmente exibida pelos cristais dos minerais, que reflete a sua estrutura cristalina. Limonita – hábito cúbico Quartzo – hábito prismático
  • 49.
  • 50. Transparência – São os minerais que não absorvem ou absorvem pouco a luz. Os que absorvem a luz são considerados translúcidos e dificultam que as imagens sejam reconhecidas através deles. Diamante transparente
  • 51.
  • 52. Densidade relativa – É o número que indica quantas vezes certo volume de mineral é mais pesado que o mesmo volume de água a 4ºC. Na maioria dos minerais, a densidade relativa varia entre 2,5 e 3,3. Alguns minerais que contém elementos de alto peso atómico (Ba, Sn, Pb, Sr, etc. ) apresentam uma densidade superior a 4. Cassiteria (SnO2) – densidade relativa: 6,8 – 7,1
  • 53.
  • 54. Geminação – É a propriedade de certos cristais de se desenvolverem de maneira regular. A geminação pode ser classificada como simples (dois cristais intercrescidos) ou múltipla (polissintética). Estaurolita – geminação simples em cruz. Labradorita – geminação polissintética.
  • 55.
  • 56. Propriedades eléctricas – Muitos minerais são bons condutores de eletricidade, como é o caso dos elementos nativos (Cu, Au, Ag, etc.) e outros, são classificados como semicondutores (sulfetos). Alguns minerais são classificados como magnéticos, como é o caso da magnetita e a pirrotita, pois geram um campo magnético à sua volta com intensidade variável. Magnetita (Fe3O4)
  • 57.
  • 58. ORIGEM Os minerais podem ser classificados de acordo com sua origem, sendo: Minerais magmáticos são aqueles que resultam da cristalização do magma e constituem as rochas ígneas ou magmáticas. Diamante
  • 59. ORIGEM Minerais metamórficos originam-se principalmente pela acção da temperatura, pressão litostática e pressão das fases voláteis sobre rochas magmáticas, sedimentares e também sobre outras rochas metamórficas. Granada
  • 60. ORIGEM Minerais sublimados são aqueles formados diretamente da cristalização de um vapor, como também da interação entre vapores e destes com as rochas dos condutos por onde passam. Enxofre
  • 61. ORIGEM Minerais pneumatolíticos são formados pela reação dos constituintes voláteis oriundos da cristalização magmática, desgaseificação do interior terrestre ou de reações metamórficas sobre as rochas adjacentes. Turmalina
  • 62. ORIGEM Minerais formados a partir de soluções originam-se pela deposição devido a evaporação, variações de temperatura, pressão, porosidade, pH e/ou eH. Evaporação do solvente: neste processo a precipitação ocorre quando a concentração ultrapassar o coeficiente de solubilidade pelo processo de evaporação, fato que ocorre principalmente em regiões quentes e secas, formando sulfatos (anidrita, gipsita etc.), halogenetos (halita, Gipsita silvita etc.) etc.
  • 63. ORIGEM Perda de gás agindo como solvente: processo que ocorre quando uma solução contendo gases entra em contados com rochas provocando reação, a exemplo do que ocorre quando solução aquosa contendo dióxido de carbono entra em contato com rochas calcárias, caso em que o carbonato de cálcio é parcialmente dissolvido formando o bicarbonato de cálcio (CaH2(CO3)2), composto solúvel na solução. Caverna calcária
  • 64. ORIGEM Diminuição da temperatura e/ou pressão: as soluções de origem profunda resultantes de transformações metamórficas (desidratação, descarbonatação, etc.) ou de cristalizações magmáticas normalmente contêm significativas quantidade de material dissolvido. Quando essas soluções esfriam ou a pressão diminui, formam-se minerais hidrotermais, depositados na forma de veios ou filões. Quartzo
  • 65. ORIGEM Interação de soluções: O encontro de soluções aquosas com solutos diferentes, ao interagirem, pode formar composto insolúvel ou com coeficiente de solubilidade bem mais baixo, que se precipita. Como exemplo pode ser citado o encontro de uma solução com sulfato de cálcio (CaSO4) com outra contendo carbonato de bário (BaCO3), resultando na formação de um precipitado de barita (BaSO4). Barita
  • 66. ORIGEM Interação de gases com soluções: A passagem de gás por uma solução contendo íons pode gerar precipitados, a exemplo do que ocorre com a passagem de H2S (gás sulfídrico) por uma solução contendo cátions de Fe, Cu, Zn etc., formando sulfetos de ferro como pirita (FeS2), calcopirita (CuFeS2), esfalerita (ZnS), etc.. Pirita
  • 67. ORIGEM Ação de organismos sobre soluções: Esse processo resulta da ação dos organismos vivos, animais ou vegetais, sobre as soluções. Dessa forma um grande número de seres marinhos (corais, crinóides, moluscos etc.) extraem o carbonato de cálcio das águas salgadas para formar suas conchas e partes duras de seus corpos, resultando na formação de calcita (CaCO3) e, em menor quantidade, aragonita (CaCO3) e dolomita [MgCa(CO3)2]. Calcita
  • 68. FIM ES António Gedeão 2012/2013