SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 96
A diversidade das paisagens 
geológicas 
Ciências Naturais 
7º ano
A diversidade das paisagens geológicas 
• As paisagens geológicas são paisagens naturais, 
resultantes de processos geológicos. 
• Conforme o principal tipo de rocha que a constitui, 
as paisagens geológicas classificam-se em: 
– Magmáticas 
– Sedimentares 
– Metamórficas
Paisagens geológicas magmáticas
Rochas Magmáticas ou Ígneas 
Resultam do arrefecimento e consolidação de um 
magma.
Rochas Magmáticas (ou ígneas) 
• Resultam do arrefecimento e solidificação do 
magma. 
Podem ser: 
- Rochas plutónicas, intrusivas ou de profundidade – 
se o arrefecimento do magma foi lento e em 
profundidade (ex: granito) 
- Rochas vulcânicas, extrusivas ou de superfície – se 
o arrefecimento for rápido e à superfície (ex: 
basalto).
Paisagem magmática granítica 
• Localização: zona norte e interior; Serra do Gerês e da Estrela, entre 
outras. 
• Solos pobres, pequenos bosques e vegetação agreste 
tojo giesta 
• Relevo: elevações irregulares, forte inclinação, urze 
planaltos extensos, presença de caos de blocos.
Formação do caos de blocos 
• Devido à diminuição de pressão e às 
variações de temperatura o maciço 
granítico, sofre fractura originando 
fendas chamadas diáclases. 
• Os blocos graníticos vão-se 
arredondando e ficam expostos em 
amontoados desordenados de onde 
vem o nome de caos de blocos. 
• Os minerais menos resistentes vão-se 
alterando e originam minerais de argila 
enquanto que o quartzo, mais 
resistente origina areia granítica. 
• Os minerais alterados dão origem a 
solos pouco profundos.
Diáclases 
Como processo 
de adaptação às 
novas 
condições, a 
rocha próxima 
da superfície ou 
aflorante fratura 
segundo 
determinadas 
orientações, 
dando origem a 
uma rede de 
fraturas
Caos de blocos 
Blocos rochosos paralelepipédicos, com a continuação da erosão, ficam com 
as suas arestas arredondadas, dando origem a blocos subesféricos, mais 
ou menos dispersos.
Paisagem granítica 
São características da 
paisagem granítica 
rochas magmáticas com 
diáclases (fraturas), que 
acabam por formar 
aglomerados de blocos 
mais ou menos 
arredondados, as 
chamadas bolas 
graníticas.
15
Com o tempo 
acabam por se 
dispersar, 
constituindo os 
caos de blocos.
Caos de blocos 
19 
30/10/2014 
http://www.sott.net/image/image/872/crystal-cave-1.jpg 
http://farm5.static.flickr.com/4070/4358934487_e74a2dfd4d.jpg 
http://oficina.cienciaviva.pt/~pw043/pedra_do_urso_files/fmc_caos_bloco.JPG
July 22, 2012 
Footer text here 
20 
http://www.sott.net/image/image/872/crystal-cave-1.jpg
22 
Caos de blocos
23
Footer text here July 22, 2012 
http://www.sott.net/image/image/872/crystal-cave-1.jpg
Estruturas típicas de uma 
paisagem granítica: 
• Caos de 
blocos 
• Bolas 
graníticas
Paisagens magmáticas basálticas 
Ou vulcânicas 
29
Estruturas típicas de uma paisagem 
basáltica: 
• Cones vulcânicos 
• Caldeiras vulcânicas 
• Lava solidificada 
• Colunas prismáticas basálticas
A paisagem basáltica está intimamente associada a fenómenos vulcânicos 
e, em Portugal, é típica das regiões da Madeira e dos Açores.
As paisagens basálticas são também reconhecidas pela sua 
cor escura, típica da rocha que as constitui.
Lagoas 
Paisagens 
que 
registam 
processos 
vulcânicos 
do passado, 
como é 
exemplo a 
Lagoa das 
Sete 
Cidades, 
nos Açores.
Calçadas de gigante Quando o material 
vulcânico ascende à 
superfície, consolida 
arrefecendo 
rapidamente, dando 
lugar a um corpo 
tabular. O processo de 
arrefecimento, 
predominantemente 
através de duas 
superfícies paralelas, 
cria tensões internas 
que fraturam a rocha, 
dividindo a intrusão em 
blocos prismáticos 
perpendiculares ao 
corpo tabular.
Cones vulcânicos
Caldeiras vulcânicas
Lava solidificada
Colunas prismáticas basálticas
41
Resumindo: 
• Em Portugal podemos encontrar paisagens 
magmáticas graníticas na Serra da Estrela e 
na Serra de Sintra. 
• As paisagens magmáticas basálticas 
encontramos no Arquipélago da Madeira e 
dos Açores.
Resumindo 
• Os caos de blocos são característicos das 
paisagens graníticas 
• Os cones vulcânicos, as caldeiras e as 
formações basálticas em colunas 
hexagonais são característicos das 
paisagens basálticas.
Paisagens Metamórficas 44
Rochas Metamórficas 
Resultam da modificação mineralógica e/ou estrutural de 
outras rochas, quando sujeitas a variações de temperatura 
e/ou pressão, sem que ocorra fusão.
Paisagens Metamórficas 
• Resultam da 
existência de 
rochas 
metamórficas
Paisagens Metamórficas 
• A foliação 
apresentada por 
algumas rochas 
metamórficas 
origina relevos 
caracterizados por 
grandes 
desfiladeiros e 
ravinas. 
47
Estas paisagens estão associadas à formação de cadeias 
montanhosas, pelo que é comum encontrar paisagens 
sujeitas a fenómenos de enrugamento.
Em Portugal 
Podemos 
encontrar 
paisagens 
metamórficas 
em serras 
como a da 
serra do Açor, 
no Alto Douro 
vinhateiro e no 
Parque 
paleozóico de 
Valongo.
Resumindo 
• São características das paisagens 
metamórficas os desfiladeiros e as ravinas, 
além das evidências de rochas deformadas 
• Em Portugal podemos encontrar paisagens 
metamórficas na costa litoral alentejana e no 
Douro vinhateiro.
Paisagens sedimentares 58
Rochas Sedimentares 
Formam-se à superfície da Terra, por acumulação de 
fragmentos provenientes da erosão de outras rochas, de 
restos de seres vivos ou, ainda, por precipitação química.
Paisagens sedimentares 
• São bastante variadas, dependendo do tipo 
de rocha. 
• Localização: nas zonas costeiras e metade 
sul do país. 
• Solo pobre e vegetação pouco abundante.
Dunas Modelado cársico Chaminés de fada 
61 
Exemplos de paisagens sedimentares
As dunas litorais, com a sua vegetação característica, 
constituem uma paisagem sedimentar típica do nosso país.
Dunas 
Acumulações de areia 
resultantes da ação do 
vento. 
As dunas litorais são 
formações importantes, 
pois impedem o avanço do 
mar e constituem 
ecossistemas complexos. 
As dunas podem ocorrer 
nos desertos, onde haja 
amplo fornecimento de 
areia e ventos dominantes 
persistentes
Relevos cársicos 
Modelados por ação física 
(escoamento) e química, 
promovida pela dissolução 
das águas infiltrantes, ricas 
em dióxido de carbono
Modelado Cársico 
• O modelado cársico é o mais típico e 
inconfundível relevo de origem sedimentar. 
• Ocorre em zonas de maciços calcários. 
• À superfície apresenta um aspecto característico 
– os campos de lapiás.
Campo de lapiás 
• A água da chuva arrasta consigo o 
dióxido de carbono do ar. 
• Quando cai em cima de um maciço 
calcário, a água da chuva infiltra-se 
nas fendas já existentes e dissolve 
substâncias que fazem parte da 
constituição do calcário. 
• A dissolução provoca a formação 
de cavidades à superfície e em 
profundidade. 
• Dessa dissolução resulta uma 
argila vermelha chamada terra 
rossa.
Terra rossa
Formas características do modelado cársico: 
Dolinas 
Lapiás 
Rio subterrâneo 
Algar 
Gruta 
Estalactite 
Coluna 
Estalagmite
Relevos cársicos - Lapiás 
Sulcos mais ou menos profundos, que recortam a superfície do maciço.
Campos de lápias
Relevos cársicos - Dolina 
Ligeira depressão, de contorno oval, por vezes sinuoso. Tem profundidade 
variável, onde se encontram depósitos de sedimentos calcários e resíduos 
argilosos insolúveis.
Dolinas
Relevos cársicos - Algar 
Poço alargado, mais ou menos profundo.
Algar
Relevos cársicos - Gruta 
Cavidade subterrânea de dimensões variáveis, onde, por precipitação, 
podem observar-se estalactites, estalagmites e colunas.
Gruta
Formação das grutas: 
• À medida que a água se vai infiltrando e dissolvendo o 
calcário vai formando cavidades à superfície – dolinas, 
que podem ter contacto com cavidades interiores, 
formando poços quase verticais – algares, que podem ir 
alargando até formarem grutas . 
• A água contendo minerais carbonatados ao gotejar do 
tecto da gruta forma estalactites e no chão por baixo, 
estalagmites. Quando estas se unem formam colunas. 
• A água que se acumula dá frequentemente origem a 
cursos de água subterrâneos.
grutas do Frade e do Zambujal – Sesimbra (fotos NECA)
Relevos cársicos - Exsurgência 
Aparecimento, ao ar livre, de águas que, por infiltração, se juntaram nas 
fendas do calcário e avançaram por condutas subterrâneas.
Chaminés de Fada 
São estruturas de tamanho variável originadas pela chuva em solos de 
vegetação pobre. 
São frequentes em zonas montanhosas, como os Alpes e nas montanhas 
da Turquia (Cappadocia). 
Explicação: 
A acção da chuva vai provocar uma 
erosão diferencial: os materiais mais 
finos serão erodidos enquanto que os 
materiais mais volumosos e mais rígidos 
serão mais poupados ao trabalho de 
desgaste das águas de escorrência. 
Contudo, a erosão não afectará os 
materiais por baixo dos grandes blocos 
de rochas. A rocha de cima funciona 
como protector da erosão e acabará por 
colapsar quando, com o continuar da 
erosão, não seja possível sustentar o 
bloco de rocha maior.
Chaminés-de-fada 
Em regiões constituídas por materiais 
heterogéneos e com algum declive, a ação da 
água da chuva, circulando sem direção definida 
desgasta as formações rochosas menos 
resistentes, dando origem a uma erosão 
diferencial
Em Portugal são geralmente de dimensões modestas… 
Mas na Capadócia, atingem dimensões consideráveis…
Ciências Naturais 
7º ano 
http://ciencias7ano.wordpress.com 
Prof.ª Catarina Reis

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Rochas sedimentares classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares  classificação quimiogénicasRochas sedimentares  classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares classificação quimiogénicasIsabel Lopes
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicasAna Castro
 
Princípios Estratigráficos
Princípios EstratigráficosPrincípios Estratigráficos
Princípios EstratigráficosGabriela Bruno
 
Rochas sedimentares classificação detríticas
Rochas sedimentares  classificação detríticasRochas sedimentares  classificação detríticas
Rochas sedimentares classificação detríticasIsabel Lopes
 
O ciclo das rochas
O ciclo das rochasO ciclo das rochas
O ciclo das rochasCatir
 
Tectónica de placas
Tectónica de placasTectónica de placas
Tectónica de placascatiacsantos
 
Classes e subclasses das palavras - 5º , 6º e 7º ano
Classes e subclasses das palavras - 5º , 6º e 7º anoClasses e subclasses das palavras - 5º , 6º e 7º ano
Classes e subclasses das palavras - 5º , 6º e 7º anocarol slides
 
ciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochas
ciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochasciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochas
ciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochasCatarina Pereira
 
Resumo 10º ano - ciclo das rochas
Resumo   10º ano - ciclo das rochasResumo   10º ano - ciclo das rochas
Resumo 10º ano - ciclo das rochasHugo Martins
 
(3) biologia e geologia 10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...
(3) biologia e geologia   10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...(3) biologia e geologia   10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...
(3) biologia e geologia 10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...Hugo Martins
 
Leandro, Rei da Helíria
Leandro, Rei da HelíriaLeandro, Rei da Helíria
Leandro, Rei da HelíriaAntónio Pires
 
Estrutura interna da terra
Estrutura interna da terraEstrutura interna da terra
Estrutura interna da terracatiacsantos
 
Teste poesia trovadoresca 10 ano
Teste poesia trovadoresca 10 anoTeste poesia trovadoresca 10 ano
Teste poesia trovadoresca 10 anoRonaldo Figo
 

Was ist angesagt? (20)

Rochas sedimentares classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares  classificação quimiogénicasRochas sedimentares  classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares classificação quimiogénicas
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicas
 
X - ROCHAS SEDIMENTARES
X - ROCHAS SEDIMENTARESX - ROCHAS SEDIMENTARES
X - ROCHAS SEDIMENTARES
 
Princípios Estratigráficos
Princípios EstratigráficosPrincípios Estratigráficos
Princípios Estratigráficos
 
Rochas sedimentares classificação detríticas
Rochas sedimentares  classificação detríticasRochas sedimentares  classificação detríticas
Rochas sedimentares classificação detríticas
 
O ciclo das rochas
O ciclo das rochasO ciclo das rochas
O ciclo das rochas
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Tectónica de placas
Tectónica de placasTectónica de placas
Tectónica de placas
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
Funções sintáticas
Funções sintáticasFunções sintáticas
Funções sintáticas
 
Classes e subclasses das palavras - 5º , 6º e 7º ano
Classes e subclasses das palavras - 5º , 6º e 7º anoClasses e subclasses das palavras - 5º , 6º e 7º ano
Classes e subclasses das palavras - 5º , 6º e 7º ano
 
ciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochas
ciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochasciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochas
ciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochas
 
Resumo 10º ano - ciclo das rochas
Resumo   10º ano - ciclo das rochasResumo   10º ano - ciclo das rochas
Resumo 10º ano - ciclo das rochas
 
(3) biologia e geologia 10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...
(3) biologia e geologia   10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...(3) biologia e geologia   10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...
(3) biologia e geologia 10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...
 
Leandro, Rei da Helíria
Leandro, Rei da HelíriaLeandro, Rei da Helíria
Leandro, Rei da Helíria
 
Ficha resumo rochas
Ficha resumo rochasFicha resumo rochas
Ficha resumo rochas
 
Estrutura interna da terra
Estrutura interna da terraEstrutura interna da terra
Estrutura interna da terra
 
XII - PAISAGENS GEOLO
XII - PAISAGENS GEOLOXII - PAISAGENS GEOLO
XII - PAISAGENS GEOLO
 
Basalto
BasaltoBasalto
Basalto
 
Teste poesia trovadoresca 10 ano
Teste poesia trovadoresca 10 anoTeste poesia trovadoresca 10 ano
Teste poesia trovadoresca 10 ano
 

Andere mochten auch

Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentaresCatir
 
Os minerais e as suas características
Os minerais e as suas característicasOs minerais e as suas características
Os minerais e as suas característicasCatir
 
Deriva continental e tectónica de placas
Deriva continental e tectónica de placasDeriva continental e tectónica de placas
Deriva continental e tectónica de placasCláudia Moura
 
2º teste rochas 7º ano
2º teste rochas 7º ano2º teste rochas 7º ano
2º teste rochas 7º anoSofia Ribeiro
 
Rochas PPT - Ciências Naturais 7º ano
Rochas PPT - Ciências Naturais 7º anoRochas PPT - Ciências Naturais 7º ano
Rochas PPT - Ciências Naturais 7º anoandygracolas
 
Teste Verificação
Teste VerificaçãoTeste Verificação
Teste VerificaçãoLucca
 
Ciências naturais 7.º ano - teste Março 2013
Ciências naturais 7.º ano - teste Março 2013Ciências naturais 7.º ano - teste Março 2013
Ciências naturais 7.º ano - teste Março 2013emanuelcarvalhal765
 
Ambiente Magmático: Tipos de Rochas e Paisagens
Ambiente Magmático: Tipos de Rochas e PaisagensAmbiente Magmático: Tipos de Rochas e Paisagens
Ambiente Magmático: Tipos de Rochas e PaisagensCatir
 
Rochas metamórficas
Rochas metamórficasRochas metamórficas
Rochas metamórficasCatir
 
Ambiente sedimentar: formação, tipos de rochas e paisagens
Ambiente sedimentar: formação, tipos de rochas e paisagensAmbiente sedimentar: formação, tipos de rochas e paisagens
Ambiente sedimentar: formação, tipos de rochas e paisagensCatir
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentaresCatir
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicass1lv1alouro
 
Matriz do teste2 de cn 7ano 2011
Matriz do teste2 de cn 7ano   2011Matriz do teste2 de cn 7ano   2011
Matriz do teste2 de cn 7ano 2011ciencias7lixa
 
Paisagens geológicas e os agentes que as modelam
Paisagens geológicas e os agentes que as modelamPaisagens geológicas e os agentes que as modelam
Paisagens geológicas e os agentes que as modelamTânia Reis
 
2 ficha av cn7 16 17 (1)
2 ficha av cn7 16 17 (1)2 ficha av cn7 16 17 (1)
2 ficha av cn7 16 17 (1)MINEDU
 

Andere mochten auch (19)

Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
Os minerais e as suas características
Os minerais e as suas característicasOs minerais e as suas características
Os minerais e as suas características
 
Deriva continental e tectónica de placas
Deriva continental e tectónica de placasDeriva continental e tectónica de placas
Deriva continental e tectónica de placas
 
2º teste rochas 7º ano
2º teste rochas 7º ano2º teste rochas 7º ano
2º teste rochas 7º ano
 
Rochas PPT - Ciências Naturais 7º ano
Rochas PPT - Ciências Naturais 7º anoRochas PPT - Ciências Naturais 7º ano
Rochas PPT - Ciências Naturais 7º ano
 
Teste Verificação
Teste VerificaçãoTeste Verificação
Teste Verificação
 
Ciências naturais 7.º ano - teste Março 2013
Ciências naturais 7.º ano - teste Março 2013Ciências naturais 7.º ano - teste Março 2013
Ciências naturais 7.º ano - teste Março 2013
 
Ambiente Magmático: Tipos de Rochas e Paisagens
Ambiente Magmático: Tipos de Rochas e PaisagensAmbiente Magmático: Tipos de Rochas e Paisagens
Ambiente Magmático: Tipos de Rochas e Paisagens
 
Rochas metamórficas
Rochas metamórficasRochas metamórficas
Rochas metamórficas
 
Ambiente sedimentar: formação, tipos de rochas e paisagens
Ambiente sedimentar: formação, tipos de rochas e paisagensAmbiente sedimentar: formação, tipos de rochas e paisagens
Ambiente sedimentar: formação, tipos de rochas e paisagens
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicas
 
1.1 paisagens
1.1 paisagens1.1 paisagens
1.1 paisagens
 
Resumos 7 ano
Resumos 7 anoResumos 7 ano
Resumos 7 ano
 
Matriz do teste2 de cn 7ano 2011
Matriz do teste2 de cn 7ano   2011Matriz do teste2 de cn 7ano   2011
Matriz do teste2 de cn 7ano 2011
 
Ficha de trabalho
Ficha de trabalho Ficha de trabalho
Ficha de trabalho
 
Jogo do 24[1]
Jogo do 24[1]Jogo do 24[1]
Jogo do 24[1]
 
Paisagens geológicas e os agentes que as modelam
Paisagens geológicas e os agentes que as modelamPaisagens geológicas e os agentes que as modelam
Paisagens geológicas e os agentes que as modelam
 
2 ficha av cn7 16 17 (1)
2 ficha av cn7 16 17 (1)2 ficha av cn7 16 17 (1)
2 ficha av cn7 16 17 (1)
 

Ähnlich wie Paisagens geológicas

Paisagensgeolgicas 110215103340-phpapp01
Paisagensgeolgicas 110215103340-phpapp01Paisagensgeolgicas 110215103340-phpapp01
Paisagensgeolgicas 110215103340-phpapp01Pelo Siro
 
Dinâmica externa da Terra -1
Dinâmica externa da Terra -1Dinâmica externa da Terra -1
Dinâmica externa da Terra -1Catir
 
3 b classificaçãorochassedimentares
3 b   classificaçãorochassedimentares3 b   classificaçãorochassedimentares
3 b classificaçãorochassedimentaresmargaridabt
 
3 b classificaçãorochassedimentares
3 b   classificaçãorochassedimentares3 b   classificaçãorochassedimentares
3 b classificaçãorochassedimentaresmargaridabt
 
Nº 3 rochas sedimentares
Nº 3 rochas sedimentaresNº 3 rochas sedimentares
Nº 3 rochas sedimentaresMINEDU
 
Ciclo rochas
Ciclo rochasCiclo rochas
Ciclo rochassmnr
 
Ppt rochas.
Ppt rochas.Ppt rochas.
Ppt rochas.ZigFraGz
 
Ap 2 rochas, arquivos da h da terra
Ap 2   rochas, arquivos da h  da terraAp 2   rochas, arquivos da h  da terra
Ap 2 rochas, arquivos da h da terraessg
 

Ähnlich wie Paisagens geológicas (20)

Paisagensgeolgicas 110215103340-phpapp01
Paisagensgeolgicas 110215103340-phpapp01Paisagensgeolgicas 110215103340-phpapp01
Paisagensgeolgicas 110215103340-phpapp01
 
Paisagens geolgicas.pptx
Paisagens geolgicas.pptxPaisagens geolgicas.pptx
Paisagens geolgicas.pptx
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicas
 
Rochas
RochasRochas
Rochas
 
Dinâmica externa da Terra -1
Dinâmica externa da Terra -1Dinâmica externa da Terra -1
Dinâmica externa da Terra -1
 
1 dinamica externa_1
1 dinamica externa_11 dinamica externa_1
1 dinamica externa_1
 
3 b classificaçãorochassedimentares
3 b   classificaçãorochassedimentares3 b   classificaçãorochassedimentares
3 b classificaçãorochassedimentares
 
3 b classificaçãorochassedimentares
3 b   classificaçãorochassedimentares3 b   classificaçãorochassedimentares
3 b classificaçãorochassedimentares
 
Agentes internos
Agentes internosAgentes internos
Agentes internos
 
Agentes internos lili
Agentes internos    liliAgentes internos    lili
Agentes internos lili
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
Rochas
Rochas Rochas
Rochas
 
7º 1.3.
7º 1.3.7º 1.3.
7º 1.3.
 
Rochas Ciclo
Rochas  CicloRochas  Ciclo
Rochas Ciclo
 
Nº 3 rochas sedimentares
Nº 3 rochas sedimentaresNº 3 rochas sedimentares
Nº 3 rochas sedimentares
 
Aula geologia 2
Aula geologia 2Aula geologia 2
Aula geologia 2
 
Ciclo rochas
Ciclo rochasCiclo rochas
Ciclo rochas
 
Ppt rochas.
Ppt rochas.Ppt rochas.
Ppt rochas.
 
Rochas
RochasRochas
Rochas
 
Ap 2 rochas, arquivos da h da terra
Ap 2   rochas, arquivos da h  da terraAp 2   rochas, arquivos da h  da terra
Ap 2 rochas, arquivos da h da terra
 

Mehr von Catir

Exercícios de Exames de Geologia de 10º ano
Exercícios de Exames de Geologia de 10º anoExercícios de Exames de Geologia de 10º ano
Exercícios de Exames de Geologia de 10º anoCatir
 
Atividade vulcânica
Atividade vulcânicaAtividade vulcânica
Atividade vulcânicaCatir
 
4 ecossistemas
4 ecossistemas4 ecossistemas
4 ecossistemasCatir
 
A célula
A célulaA célula
A célulaCatir
 
A Terra como um sistema
A Terra como um sistemaA Terra como um sistema
A Terra como um sistemaCatir
 
Terra - um planeta com vida
Terra - um planeta com vidaTerra - um planeta com vida
Terra - um planeta com vidaCatir
 
História das Ciências e Educação em Ciências
História das Ciências e Educação em CiênciasHistória das Ciências e Educação em Ciências
História das Ciências e Educação em CiênciasCatir
 
Sistema digestivo
Sistema digestivoSistema digestivo
Sistema digestivoCatir
 
o sistema respiratório
o sistema respiratórioo sistema respiratório
o sistema respiratórioCatir
 
O sistema linfático
O sistema linfáticoO sistema linfático
O sistema linfáticoCatir
 
Algumas perturbações do sistema circulatório
Algumas perturbações do sistema circulatórioAlgumas perturbações do sistema circulatório
Algumas perturbações do sistema circulatórioCatir
 
Tipos de circulação sanguínea
Tipos de circulação sanguíneaTipos de circulação sanguínea
Tipos de circulação sanguíneaCatir
 
O ciclo cardíaco
O ciclo cardíacoO ciclo cardíaco
O ciclo cardíacoCatir
 
Anatomia do coração
Anatomia do coraçãoAnatomia do coração
Anatomia do coraçãoCatir
 
Constituição do sangue
Constituição do sangueConstituição do sangue
Constituição do sangueCatir
 
Sistema nervoso
Sistema nervosoSistema nervoso
Sistema nervosoCatir
 
Sistema hormonal
Sistema hormonalSistema hormonal
Sistema hormonalCatir
 
Sistema neuro-hormonal
Sistema neuro-hormonalSistema neuro-hormonal
Sistema neuro-hormonalCatir
 
Métodos contraceptivos
Métodos contraceptivosMétodos contraceptivos
Métodos contraceptivosCatir
 

Mehr von Catir (20)

Exercícios de Exames de Geologia de 10º ano
Exercícios de Exames de Geologia de 10º anoExercícios de Exames de Geologia de 10º ano
Exercícios de Exames de Geologia de 10º ano
 
Atividade vulcânica
Atividade vulcânicaAtividade vulcânica
Atividade vulcânica
 
4 ecossistemas
4 ecossistemas4 ecossistemas
4 ecossistemas
 
A célula
A célulaA célula
A célula
 
A Terra como um sistema
A Terra como um sistemaA Terra como um sistema
A Terra como um sistema
 
Terra - um planeta com vida
Terra - um planeta com vidaTerra - um planeta com vida
Terra - um planeta com vida
 
História das Ciências e Educação em Ciências
História das Ciências e Educação em CiênciasHistória das Ciências e Educação em Ciências
História das Ciências e Educação em Ciências
 
Sistema digestivo
Sistema digestivoSistema digestivo
Sistema digestivo
 
o sistema respiratório
o sistema respiratórioo sistema respiratório
o sistema respiratório
 
O sistema linfático
O sistema linfáticoO sistema linfático
O sistema linfático
 
Algumas perturbações do sistema circulatório
Algumas perturbações do sistema circulatórioAlgumas perturbações do sistema circulatório
Algumas perturbações do sistema circulatório
 
Tipos de circulação sanguínea
Tipos de circulação sanguíneaTipos de circulação sanguínea
Tipos de circulação sanguínea
 
O ciclo cardíaco
O ciclo cardíacoO ciclo cardíaco
O ciclo cardíaco
 
Anatomia do coração
Anatomia do coraçãoAnatomia do coração
Anatomia do coração
 
Constituição do sangue
Constituição do sangueConstituição do sangue
Constituição do sangue
 
Sistema nervoso
Sistema nervosoSistema nervoso
Sistema nervoso
 
Sistema hormonal
Sistema hormonalSistema hormonal
Sistema hormonal
 
Sistema neuro-hormonal
Sistema neuro-hormonalSistema neuro-hormonal
Sistema neuro-hormonal
 
DST
DSTDST
DST
 
Métodos contraceptivos
Métodos contraceptivosMétodos contraceptivos
Métodos contraceptivos
 

Kürzlich hochgeladen

Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 

Paisagens geológicas

  • 1. A diversidade das paisagens geológicas Ciências Naturais 7º ano
  • 2. A diversidade das paisagens geológicas • As paisagens geológicas são paisagens naturais, resultantes de processos geológicos. • Conforme o principal tipo de rocha que a constitui, as paisagens geológicas classificam-se em: – Magmáticas – Sedimentares – Metamórficas
  • 4. Rochas Magmáticas ou Ígneas Resultam do arrefecimento e consolidação de um magma.
  • 5. Rochas Magmáticas (ou ígneas) • Resultam do arrefecimento e solidificação do magma. Podem ser: - Rochas plutónicas, intrusivas ou de profundidade – se o arrefecimento do magma foi lento e em profundidade (ex: granito) - Rochas vulcânicas, extrusivas ou de superfície – se o arrefecimento for rápido e à superfície (ex: basalto).
  • 6.
  • 7.
  • 8. Paisagem magmática granítica • Localização: zona norte e interior; Serra do Gerês e da Estrela, entre outras. • Solos pobres, pequenos bosques e vegetação agreste tojo giesta • Relevo: elevações irregulares, forte inclinação, urze planaltos extensos, presença de caos de blocos.
  • 9. Formação do caos de blocos • Devido à diminuição de pressão e às variações de temperatura o maciço granítico, sofre fractura originando fendas chamadas diáclases. • Os blocos graníticos vão-se arredondando e ficam expostos em amontoados desordenados de onde vem o nome de caos de blocos. • Os minerais menos resistentes vão-se alterando e originam minerais de argila enquanto que o quartzo, mais resistente origina areia granítica. • Os minerais alterados dão origem a solos pouco profundos.
  • 10. Diáclases Como processo de adaptação às novas condições, a rocha próxima da superfície ou aflorante fratura segundo determinadas orientações, dando origem a uma rede de fraturas
  • 11. Caos de blocos Blocos rochosos paralelepipédicos, com a continuação da erosão, ficam com as suas arestas arredondadas, dando origem a blocos subesféricos, mais ou menos dispersos.
  • 12. Paisagem granítica São características da paisagem granítica rochas magmáticas com diáclases (fraturas), que acabam por formar aglomerados de blocos mais ou menos arredondados, as chamadas bolas graníticas.
  • 13.
  • 14.
  • 15. 15
  • 16.
  • 17.
  • 18. Com o tempo acabam por se dispersar, constituindo os caos de blocos.
  • 19. Caos de blocos 19 30/10/2014 http://www.sott.net/image/image/872/crystal-cave-1.jpg http://farm5.static.flickr.com/4070/4358934487_e74a2dfd4d.jpg http://oficina.cienciaviva.pt/~pw043/pedra_do_urso_files/fmc_caos_bloco.JPG
  • 20. July 22, 2012 Footer text here 20 http://www.sott.net/image/image/872/crystal-cave-1.jpg
  • 21.
  • 22. 22 Caos de blocos
  • 23. 23
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27. Footer text here July 22, 2012 http://www.sott.net/image/image/872/crystal-cave-1.jpg
  • 28. Estruturas típicas de uma paisagem granítica: • Caos de blocos • Bolas graníticas
  • 30. Estruturas típicas de uma paisagem basáltica: • Cones vulcânicos • Caldeiras vulcânicas • Lava solidificada • Colunas prismáticas basálticas
  • 31. A paisagem basáltica está intimamente associada a fenómenos vulcânicos e, em Portugal, é típica das regiões da Madeira e dos Açores.
  • 32. As paisagens basálticas são também reconhecidas pela sua cor escura, típica da rocha que as constitui.
  • 33. Lagoas Paisagens que registam processos vulcânicos do passado, como é exemplo a Lagoa das Sete Cidades, nos Açores.
  • 34. Calçadas de gigante Quando o material vulcânico ascende à superfície, consolida arrefecendo rapidamente, dando lugar a um corpo tabular. O processo de arrefecimento, predominantemente através de duas superfícies paralelas, cria tensões internas que fraturam a rocha, dividindo a intrusão em blocos prismáticos perpendiculares ao corpo tabular.
  • 39.
  • 40.
  • 41. 41
  • 42. Resumindo: • Em Portugal podemos encontrar paisagens magmáticas graníticas na Serra da Estrela e na Serra de Sintra. • As paisagens magmáticas basálticas encontramos no Arquipélago da Madeira e dos Açores.
  • 43. Resumindo • Os caos de blocos são característicos das paisagens graníticas • Os cones vulcânicos, as caldeiras e as formações basálticas em colunas hexagonais são característicos das paisagens basálticas.
  • 45. Rochas Metamórficas Resultam da modificação mineralógica e/ou estrutural de outras rochas, quando sujeitas a variações de temperatura e/ou pressão, sem que ocorra fusão.
  • 46. Paisagens Metamórficas • Resultam da existência de rochas metamórficas
  • 47. Paisagens Metamórficas • A foliação apresentada por algumas rochas metamórficas origina relevos caracterizados por grandes desfiladeiros e ravinas. 47
  • 48.
  • 49. Estas paisagens estão associadas à formação de cadeias montanhosas, pelo que é comum encontrar paisagens sujeitas a fenómenos de enrugamento.
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56. Em Portugal Podemos encontrar paisagens metamórficas em serras como a da serra do Açor, no Alto Douro vinhateiro e no Parque paleozóico de Valongo.
  • 57. Resumindo • São características das paisagens metamórficas os desfiladeiros e as ravinas, além das evidências de rochas deformadas • Em Portugal podemos encontrar paisagens metamórficas na costa litoral alentejana e no Douro vinhateiro.
  • 59. Rochas Sedimentares Formam-se à superfície da Terra, por acumulação de fragmentos provenientes da erosão de outras rochas, de restos de seres vivos ou, ainda, por precipitação química.
  • 60. Paisagens sedimentares • São bastante variadas, dependendo do tipo de rocha. • Localização: nas zonas costeiras e metade sul do país. • Solo pobre e vegetação pouco abundante.
  • 61. Dunas Modelado cársico Chaminés de fada 61 Exemplos de paisagens sedimentares
  • 62. As dunas litorais, com a sua vegetação característica, constituem uma paisagem sedimentar típica do nosso país.
  • 63.
  • 64. Dunas Acumulações de areia resultantes da ação do vento. As dunas litorais são formações importantes, pois impedem o avanço do mar e constituem ecossistemas complexos. As dunas podem ocorrer nos desertos, onde haja amplo fornecimento de areia e ventos dominantes persistentes
  • 65. Relevos cársicos Modelados por ação física (escoamento) e química, promovida pela dissolução das águas infiltrantes, ricas em dióxido de carbono
  • 66.
  • 67. Modelado Cársico • O modelado cársico é o mais típico e inconfundível relevo de origem sedimentar. • Ocorre em zonas de maciços calcários. • À superfície apresenta um aspecto característico – os campos de lapiás.
  • 68. Campo de lapiás • A água da chuva arrasta consigo o dióxido de carbono do ar. • Quando cai em cima de um maciço calcário, a água da chuva infiltra-se nas fendas já existentes e dissolve substâncias que fazem parte da constituição do calcário. • A dissolução provoca a formação de cavidades à superfície e em profundidade. • Dessa dissolução resulta uma argila vermelha chamada terra rossa.
  • 70. Formas características do modelado cársico: Dolinas Lapiás Rio subterrâneo Algar Gruta Estalactite Coluna Estalagmite
  • 71. Relevos cársicos - Lapiás Sulcos mais ou menos profundos, que recortam a superfície do maciço.
  • 73.
  • 74. Relevos cársicos - Dolina Ligeira depressão, de contorno oval, por vezes sinuoso. Tem profundidade variável, onde se encontram depósitos de sedimentos calcários e resíduos argilosos insolúveis.
  • 76. Relevos cársicos - Algar Poço alargado, mais ou menos profundo.
  • 77. Algar
  • 78. Relevos cársicos - Gruta Cavidade subterrânea de dimensões variáveis, onde, por precipitação, podem observar-se estalactites, estalagmites e colunas.
  • 79. Gruta
  • 80. Formação das grutas: • À medida que a água se vai infiltrando e dissolvendo o calcário vai formando cavidades à superfície – dolinas, que podem ter contacto com cavidades interiores, formando poços quase verticais – algares, que podem ir alargando até formarem grutas . • A água contendo minerais carbonatados ao gotejar do tecto da gruta forma estalactites e no chão por baixo, estalagmites. Quando estas se unem formam colunas. • A água que se acumula dá frequentemente origem a cursos de água subterrâneos.
  • 81. grutas do Frade e do Zambujal – Sesimbra (fotos NECA)
  • 82.
  • 83. Relevos cársicos - Exsurgência Aparecimento, ao ar livre, de águas que, por infiltração, se juntaram nas fendas do calcário e avançaram por condutas subterrâneas.
  • 84.
  • 85.
  • 86. Chaminés de Fada São estruturas de tamanho variável originadas pela chuva em solos de vegetação pobre. São frequentes em zonas montanhosas, como os Alpes e nas montanhas da Turquia (Cappadocia). Explicação: A acção da chuva vai provocar uma erosão diferencial: os materiais mais finos serão erodidos enquanto que os materiais mais volumosos e mais rígidos serão mais poupados ao trabalho de desgaste das águas de escorrência. Contudo, a erosão não afectará os materiais por baixo dos grandes blocos de rochas. A rocha de cima funciona como protector da erosão e acabará por colapsar quando, com o continuar da erosão, não seja possível sustentar o bloco de rocha maior.
  • 87. Chaminés-de-fada Em regiões constituídas por materiais heterogéneos e com algum declive, a ação da água da chuva, circulando sem direção definida desgasta as formações rochosas menos resistentes, dando origem a uma erosão diferencial
  • 88. Em Portugal são geralmente de dimensões modestas… Mas na Capadócia, atingem dimensões consideráveis…
  • 89.
  • 90.
  • 91.
  • 92.
  • 93.
  • 94.
  • 95.
  • 96. Ciências Naturais 7º ano http://ciencias7ano.wordpress.com Prof.ª Catarina Reis