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Escola Secundária D. Afonso Henriques Ano Lectivo 2009/2010 Literaturas de Língua Portuguesa – 12º Ano Eduardo White 12º H Alexandre nº 1 Helena nº 8 Docente: Isabel Cosme Moçambique
Este trabalho foi desenvolvido no âmbito da disciplina de Literaturas de Língua Portuguesa, inserida no currículo do curso de Línguas e Humanidades – 12º Ano
O Autor Eduardo Costley White nasceu em Quelimane (Moçambique) a  	21 de Novembro de 1963 Integrou um grupo literário que fundou, em 1984, a Revista Charrua. Junto a outros poetas, colaborou também com a Gazeta de Letras e Artes da Revista Tempo, publicação cuja importância, assim como Charrua, foi indiscutível para o desenvolvimento da literatura moçambicana. Por intermédio desses periódicos, afirmou-se um fazer poético intimista, caracterizado pela preocupação existencial e universalizante.
Dados Literários  A revista Charrua não compreendeu publicações ligadas a qualquer movimento literário. A pluralidade das suas ideias impedia-a desse comprometimento restrito: “publicávamos desde o Pessoa até ao Aimé Césaire”.  Estava pura e simplesmente vinculado a um “grupo de jovens que queria mostrar o seu trabalho”
White reavaliou os intentos dos escritores envolvidos nessa iniciativa: “o que pretendíamos não era bem destruir, mas [...] mexer a literatura estatal [...], desaplaudi-la, criticá-la, mas propondo coisas nossas [...], coisas novas, coisas que nós achávamos naquela altura” [...].
A Obra Tema: O amor pela poesia e a criação poética “A palavra renova-se no poema” 1ªEstrofe: O que a palavra faz num poema 	“A palavra renova-se no poema/ganha cor/ganha corpo/ganha mensagem”
1ªParte: O que a palavra faz num poema “A palavra renova-se no poema/ganha cor/ganha corpo /ganha mensagem” 2ª Parte: Descrição da palavra 	“A palavra no poema não é estática,/pois, inteira e nua se assume/no perfeito,/no perpétuo movimento/ da incógnita que a adoça.” “A palavra é assim tantas vezes/dia claro/sinal de paisagem/e por isso é que a palavra se dá,/inteiramente…”
Recursos Estilísticos Metáfora: Através do discurso metafórico a palavra é elogiada e tratada com ternura: “…uma mão inteligente que a trabalhe,/lhe dê a dimensão do necessário/e do sentido/ e lhe amaine sobre o dorso/ o animal que nela dorme destemido.” (estrofe 3). “ A palavra é ave/migratória,/é o cabo da enxada/é fuzil, é torno de operário,/a palavra é ferida que sangra,/é navalha que mata, é sonho que se dissipa,/ visão de vidente. (estrofe 4).
O discurso metafórico retrata também que o sujeito poético precisa de saber utilizar as palavras para se construir a si próprio e escrever um bom poema. Através do paralelismo sintáctico o sujeito poético diz que na palavra podemos conhecer outro ser escondido que reside no poeta. A Palavra faz sonhar, é como o dia, ilumina o poeta.
Conclusão Empenhado em cantar o Amor, a fim de que a paz se consolidasse nos âmagos individual e nacional, White desenvolveu uma escrita poética que almejou erotizar uma terra acometida pelas degradantes consequências de sucessivas guerras. Exaltando a vida e tudo o que dela pulsasse, o poeta exibiu um eu-lírico marcadamente optimista, embora, muitas vezes, melancólico e indignado. […]
Bibliografia (WHITE, in: LABAN, 1998, p. 1204-1205 apudNa ponta da pena: Moçambique em letras e cores, Cíntia Machado de Campos Almeida, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2006 <www.letras.ufrj.br/posverna/mestrado/AlmeidaCMC.pdf>)  Imagens de: www.baixaqui.com (“Eduardo White” in Infopédia. Porto: Porto Editora, 2003-2008 <URL: http://www.infopedia.pt/$eduardo-white

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A Palavra Renova Se No Poema, Eduardo White

  • 1. Escola Secundária D. Afonso Henriques Ano Lectivo 2009/2010 Literaturas de Língua Portuguesa – 12º Ano Eduardo White 12º H Alexandre nº 1 Helena nº 8 Docente: Isabel Cosme Moçambique
  • 2. Este trabalho foi desenvolvido no âmbito da disciplina de Literaturas de Língua Portuguesa, inserida no currículo do curso de Línguas e Humanidades – 12º Ano
  • 3. O Autor Eduardo Costley White nasceu em Quelimane (Moçambique) a 21 de Novembro de 1963 Integrou um grupo literário que fundou, em 1984, a Revista Charrua. Junto a outros poetas, colaborou também com a Gazeta de Letras e Artes da Revista Tempo, publicação cuja importância, assim como Charrua, foi indiscutível para o desenvolvimento da literatura moçambicana. Por intermédio desses periódicos, afirmou-se um fazer poético intimista, caracterizado pela preocupação existencial e universalizante.
  • 4. Dados Literários A revista Charrua não compreendeu publicações ligadas a qualquer movimento literário. A pluralidade das suas ideias impedia-a desse comprometimento restrito: “publicávamos desde o Pessoa até ao Aimé Césaire”. Estava pura e simplesmente vinculado a um “grupo de jovens que queria mostrar o seu trabalho”
  • 5. White reavaliou os intentos dos escritores envolvidos nessa iniciativa: “o que pretendíamos não era bem destruir, mas [...] mexer a literatura estatal [...], desaplaudi-la, criticá-la, mas propondo coisas nossas [...], coisas novas, coisas que nós achávamos naquela altura” [...].
  • 6. A Obra Tema: O amor pela poesia e a criação poética “A palavra renova-se no poema” 1ªEstrofe: O que a palavra faz num poema “A palavra renova-se no poema/ganha cor/ganha corpo/ganha mensagem”
  • 7. 1ªParte: O que a palavra faz num poema “A palavra renova-se no poema/ganha cor/ganha corpo /ganha mensagem” 2ª Parte: Descrição da palavra “A palavra no poema não é estática,/pois, inteira e nua se assume/no perfeito,/no perpétuo movimento/ da incógnita que a adoça.” “A palavra é assim tantas vezes/dia claro/sinal de paisagem/e por isso é que a palavra se dá,/inteiramente…”
  • 8. Recursos Estilísticos Metáfora: Através do discurso metafórico a palavra é elogiada e tratada com ternura: “…uma mão inteligente que a trabalhe,/lhe dê a dimensão do necessário/e do sentido/ e lhe amaine sobre o dorso/ o animal que nela dorme destemido.” (estrofe 3). “ A palavra é ave/migratória,/é o cabo da enxada/é fuzil, é torno de operário,/a palavra é ferida que sangra,/é navalha que mata, é sonho que se dissipa,/ visão de vidente. (estrofe 4).
  • 9. O discurso metafórico retrata também que o sujeito poético precisa de saber utilizar as palavras para se construir a si próprio e escrever um bom poema. Através do paralelismo sintáctico o sujeito poético diz que na palavra podemos conhecer outro ser escondido que reside no poeta. A Palavra faz sonhar, é como o dia, ilumina o poeta.
  • 10. Conclusão Empenhado em cantar o Amor, a fim de que a paz se consolidasse nos âmagos individual e nacional, White desenvolveu uma escrita poética que almejou erotizar uma terra acometida pelas degradantes consequências de sucessivas guerras. Exaltando a vida e tudo o que dela pulsasse, o poeta exibiu um eu-lírico marcadamente optimista, embora, muitas vezes, melancólico e indignado. […]
  • 11. Bibliografia (WHITE, in: LABAN, 1998, p. 1204-1205 apudNa ponta da pena: Moçambique em letras e cores, Cíntia Machado de Campos Almeida, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2006 <www.letras.ufrj.br/posverna/mestrado/AlmeidaCMC.pdf>) Imagens de: www.baixaqui.com (“Eduardo White” in Infopédia. Porto: Porto Editora, 2003-2008 <URL: http://www.infopedia.pt/$eduardo-white