SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 8
Guia da Sessão: O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
                 metodologias de operacionalização (Workshop)


A sessão pensada como workshop tem como objectivos centrais examinar a
operacionalização do modelo de auto-avaliação no que se refere à utilização da
linguagem em contexto de avaliação e de planificação de acções para a melhoria.
Estes aspectos concretizam-se, em particular, na elaboração do relatório final de auto-
avaliação. Esse relatório deve ser escrito de uma forma clara, e para isso considerou-
se importante ter em atenção alguns princípios orientadores para que essa tarefa seja
mais conseguida. Isto significa que o relatório de auto-avaliação deve ser:

   •   um documento que apresenta de forma perceptível e avaliativa os resultados
       da análise realizada.
   •   um documento que perspectiva de forma objectiva e específica as acções para
       a melhoria.


A reflexão aqui desenvolvida baseia-se numa análise dos relatórios finais de auto-
avaliação que foram realizados durante a fase de aplicação experimental do modelo.
Esses relatórios revelaram algumas fragilidades nas dimensões acima referidas, pelo
que se considerou que seria útil uma sessão dedicada em particular a aspectos de
linguagem. Neste sentido, as actividades aqui desenvolvidas são de carácter
eminentemente prático e procuram alertar para situações que deverão ser tidas em
linha de conta na realização dos relatórios finais de auto-avaliação da biblioteca
escolar.


   (1) Distinguir descrição de avaliação


Não nos podemos esquecer que estamos perante um processo de avaliação e, por
isso, espera-se que a análise realizada a partir das evidências recolhidas se projecte
em apreciações (avaliações) sobre a realidade analisada. Nas orientações para
aplicação do modelo de auto-avaliação referem-se alguns aspectos relativos à
necessária diferenciação que devemos efectuar entre um enunciado descritivo e um
enunciado avaliativo. A necessidade de distinguir estas duas situações revelou-se no
facto de muitos relatórios se cingirem à apresentação de dados e factos e não de uma
apreciação sobre esses elementos. Para se poder perspectivar com clareza quais são
os pontos fortes e os pontos fracos da realidade analisada é imprescindível lançar um
olhar avaliativo sobre os resultados que possuímos e resultantes da recolha de
evidências. Vejamos o que está mencionado no texto das orientações para a aplicação
do modelo.




                                                                                     1
“Os elementos recolhidos (evidências) são sujeitos a uma análise e apreciação, que terá
a ver com a própria natureza dos dados. Os dados estatísticos, por exemplo, serão
objecto de uma análise que vai permitir quantificar certos aspectos relativos quer ao
funcionamento da BE quer à forma como o trabalho é percepcionado e apreciado pelos
utilizadores da biblioteca.
A análise dos dados obtidos deve conduzir à elaboração de avaliações sobre a BE e os
seus serviços em termos de: eficácia, valor, utilidade, impacto, etc.
Neste aspecto, é importante distinguir entre elaborar uma descrição e uma avaliação. A
avaliação implica uma apreciação baseada na análise de informação relevante e
evidências. Frequentemente inclui a explicação das consequências ou implicações de
uma determinada acção ou processo.” (p. 68 do Modelo de auto-avaliação, disponível
em http://www.rbe.min-edu.pt/np4/?newsId=31&fileName=mod_auto_avaliacao.pdf ).



O que é descrição? – Dizer o que acontece, sem apreciações sobre os resultados nem
referência ao valor da acção ou processo em causa.

O que é avaliação? – Fazer uma apreciação baseada na análise de informação
relevante e evidências. Frequentemente inclui a explicação das consequências de
uma determinada acção ou processo.

A um bom enunciado avaliativo podemos fazer a pergunta “e depois?” – um bom
enunciado avaliativo explica as consequências ou implicações (que podem ser
negativas ou positivas).


EXEMPLO:
Enunciado descritivo: “Existe protecção de dados e procedimentos de copyright nas
operações através da TIC.”

(Comentário: este enunciado não julga a utilização e a utilidade dos procedimentos,
apenas constata um facto.)


Enunciado avaliativo – “Existem processos claros e actualizados de protecção de
dados e os procedimentos de copyright asseguram que todos os utilizadores cumprem
os requisitos legais.”

(Comentário: este enunciado avalia os processos – são “claros e actuais” – e explica
as consequências dos procedimentos assumidos.)



_____________________________________________________________________




                                                                                          2
Fórum 1




ACTIVIDADE – distinguir descrição de avaliação (a desenvolver em fórum)



1- Dos seguintes enunciados, indicar os que são descritivos e os que são avaliativos.

2- Melhorar os enunciados mais descritivos, transformando-os claramente em
enunciados avaliativos (criação de hipóteses possíveis).



Enunciados:



1- Foi recolhida informação dos departamentos sobre a colecção da BE.

2- A BE promove sistematicamente mecanismos de avaliação cujos resultados são
utilizados na planificação do trabalho.


3- Iniciativa de um projecto (parceria com a Câmara Municipal) de âmbito nacional.


4- Aproximação estimulante às famílias e seu envolvimento no projecto da BE, com o
projecto “Leituras em família”.


5- Horário da BE cobre todo o tempo de abertura da escola.


6- A actualização do material informático não corresponde às necessidades dos
utilizadores (professores, alunos).


7- A BE disponibiliza guiões de pesquisa baseados no modelo Big6.


--------------------------------------------------------------------------------------------------------------




    (2) Distinguir enunciados gerais de específicos




                                                                                                                 3
Outro problema que emergiu da análise dos relatórios já referidos situa-se na forma
como são perspectivadas as acções para a melhoria. Vejamos o exemplo de
enunciados retirados dos relatórios referentes ao domínio B:




Uma leitura atenta dos enunciados que apontam as acções para a melhoria leva-nos a
concluir que estamos perante enunciados que remetem para objectivos ou propósitos
muito gerais. De facto, dificilmente a partir deste conjunto de intenções se
perspectivam quais são os aspectos concretos que se pretendem implementar
enquanto acções específicas para a melhoria. Os enunciados descritos situam-se
numa fase prévia ou num patamar anterior ao que se consideram verdadeiras

Domínio B      Acções para a melhoria



Leitura e        1.Sensibilizar a escola para a importância da leitura como suporte às
literacia        aprendizagens e à progressão nas aprendizagens.
                 2.Delinear um projecto que identifique prioridades e estabeleça
                 objectivos e metas a atingir.
                 3.Reforçar o trabalho articulado.
                 4.Reforçar a produção de instrumentos de apoio a ser usados por
                 professores e alunos.

propostas de acções para a melhoria. Quase todos os verbos iniciais se situam no
plano mais geral das intenções, necessitando portanto de uma especificação que
revele claramente o quê se pretende fazer e, em alguns casos, o como se vai fazer.


Analisemos dois destes enunciados, questionando-os e apontando hipóteses de
melhoria:


        1. “Sensibilizar a escola para a importância da leitura como suporte às
            aprendizagens e à progressão nas aprendizagens.”

        - O termo “sensibilizar” é muito geral; uma acção para a melhoria deverá
        especificar, neste caso, o como, ou seja, que aspectos concretos de actuação
        se integram nesse termo: exemplos - “sensibilizar a escola para a importância
        da leitura …. através de acções de formação a organizar com o Centro local. “;
        “sensibilizar a escola para a promoção da leitura… organizando um debate
        com um investigador na área”, etc.

        - Outra questão que seria importante ponderar perante um enunciado deste
        género, e face ao ponto de partida (em função dos resultados obtidos na
        avaliação), é se de facto nos devemos centrar na “escola” como um todo ou se
        não se deverá antes apontar interlocutores privilegiados e estabelecer




                                                                                         4
prioridades – convém sublinhar que as acções para a melhoria devem ser
       realistas e perspectivar objectivos alcançáveis num prazo determinado, por
       isso de pouco serve apontar propósitos tão abrangentes que muito
       provavelmente estarão fora do nosso alcance a curto prazo.


       2. “Delinear um projecto que identifique prioridades e estabeleça objectivos e
          metas a atingir.”

      - O enunciado revela que não se percebe o que são acções para a melhoria,
      pois quando apontamos essas acções elas pressupõem que já se identificaram
      prioridades e já se estabeleceram objectivos, resultando então daí as acções
      para a melhoria.


A ocorrência de enunciados do tipo apresentado é frequente, indiciando que de facto
não foi ainda efectuada uma análise ponderada dos dados e resultados obtidos no
processo de avaliação. Essa análise é essencial, pois dela deverá resultar não um
mero elencar de intenções de carácter geral, que dificilmente se concretizarão, mas
deverá perspectivar-se com cuidado aquilo que de facto é prioritário, estabelecer
metas credíveis, identificar etapas de intervenção exequíveis e seguras, para que os
sucessos obtidos se consolidem sem hipóteses de recuos ou inflexões indesejadas.




                                                                                   5
Fórum 2



ACTIVIDADE – distinguir enunciados gerais de específicos (a desenvolver em
fórum)

1- Analisar os enunciados 3 e 4, apontando as suas fragilidades e propondo eventuais
alterações que os transformem em enunciados específicos e que concretizem
hipóteses reais de acções para a melhoria.




                                                                                  6
-----------------------------------------

Metodologia de Trabalho para ambos os Fóruns

• Esta actividade de formação (para ambos os fóruns) terá a forma de trabalho de
    grupo;

• A tarefa a desenvolver será a mesma, mas apresentada apenas uma vez (no
    respectivo fórum) pelo Porta-voz do Grupo (consultar listagem);

• Cada grupo deve eleger o seu Porta-voz, que terá como função acrescida, a
    colocação de um post, no respectivo fórum, sobre o trabalho efectuado pelo grupo
    (identificando os elementos do grupo);

     • No assunto do Post                   do Fórum 1 escreva apenas: Grupo X –
         descrição/avaliação

     • No assunto do Post do Fórum 2 escreva apenas: Grupo X –                Acções
         melhoria: enunciados gerais e específicos.



Coloque até ao final da sessão, os seus trabalhos nos fóruns criados para o efeito
para que todos os colegas dos restantes grupos possam vê-los, e vice-versa.



Sugestão: na realização destas tarefas poderem recorrer a ferramentas diversas,
nomeadamente:

-    Chat de uso geral

-    Chat do Grupo 1 - o chat criado para o efeito na plataforma para cada grupo;

- Contactos por e-mail (consultar no perfil dos participantes),


-                          (http://docs.google.com/ )

-…




                                                                                    7
Lista - GRUPOS:
                                  GRUPO 1
  1    Ana Margarida Madeira dos Santos Cruz
  2    Ana Paula Rodrigues
  3    Anabela da Conceição Costa
  4    Armanda Guedes
  5    Catarina Maria Roxo Iglesias
                                GRUPO 2
  6    Cátia Rodrigues Sousa
  7    Cristina Traqueia
  8    Dércia Costa Gouveia
  9    Helena Maria Pereira Simões Reis
                                GRUPO 3
  10   Isabel Silva
  11   Isabel Maria Oliveira
  12   João Mendonça
  13   João Silvano
                                  GRUPO 4
  14   João Carlos Coelho Aparício
  15   José Carlos Santos
  16   Margarida Monteiro
  17   Maria Claudina Fernandes Pires
                               GRUPO 5
  18   Maria da Graça Oliveira
  19   Maria de Lurdes Araújo Dias
  20   Maria de Lurdes Loureiro
  21   Maria Helena Araújo Sousa
                                GRUPO 6
  22   Maria Isabel Correia Coelho Vitória
  23   Maria Isabel Sousa
  24   Maria João Cavaleiro
  25   Matilde Maria Carvalho da Costa do Vale Antunes
                                 GRUPO 7
  26   Rosário Lima
  27   Rosinda Maria da Silva Bento Lucas Pimentel
  28   Rui Jorge Gonçalves Marques
  29   Sandra Frère Carvalho Sá Castro
                               GRUPO 8
  30   Sandrina Fernandes
  31   Sílvia Alves Vieira
  32   Sofia fontes
  33   Susana Ferreira
  34   Zulmira Maria Vicente Costa Aires




                                                         8

Weitere ähnliche Inhalte

Andere mochten auch

Sintese Turma2 Drec Sessao6 Formadoras 04 Dezembro
Sintese Turma2 Drec Sessao6 Formadoras 04 DezembroSintese Turma2 Drec Sessao6 Formadoras 04 Dezembro
Sintese Turma2 Drec Sessao6 Formadoras 04 Dezembrocatiarodriguessousa
 
Sintese Turma2 Drec Sessao7 Formadoras 14 Dez Vf
Sintese Turma2 Drec Sessao7 Formadoras 14 Dez VfSintese Turma2 Drec Sessao7 Formadoras 14 Dez Vf
Sintese Turma2 Drec Sessao7 Formadoras 14 Dez Vfcatiarodriguessousa
 
Sintese Turma2 D R E C Sessao7 Formadoras 14 Dez V F
Sintese  Turma2  D R E C  Sessao7  Formadoras 14 Dez V FSintese  Turma2  D R E C  Sessao7  Formadoras 14 Dez V F
Sintese Turma2 D R E C Sessao7 Formadoras 14 Dez V Fcatiarodriguessousa
 
Sintese Turma2 Drec Sessao8 Formadoras 14 Dez A
Sintese Turma2 Drec Sessao8 Formadoras 14 Dez ASintese Turma2 Drec Sessao8 Formadoras 14 Dez A
Sintese Turma2 Drec Sessao8 Formadoras 14 Dez Acatiarodriguessousa
 

Andere mochten auch (7)

Sessao Workshop T2 Dez09
Sessao Workshop T2 Dez09Sessao Workshop T2 Dez09
Sessao Workshop T2 Dez09
 
Trab 2aparte[1]
Trab 2aparte[1]Trab 2aparte[1]
Trab 2aparte[1]
 
Sintese Turma2 Drec Sessao6 Formadoras 04 Dezembro
Sintese Turma2 Drec Sessao6 Formadoras 04 DezembroSintese Turma2 Drec Sessao6 Formadoras 04 Dezembro
Sintese Turma2 Drec Sessao6 Formadoras 04 Dezembro
 
Sintese Turma2 Drec Sessao7 Formadoras 14 Dez Vf
Sintese Turma2 Drec Sessao7 Formadoras 14 Dez VfSintese Turma2 Drec Sessao7 Formadoras 14 Dez Vf
Sintese Turma2 Drec Sessao7 Formadoras 14 Dez Vf
 
Sintese Turma2 D R E C Sessao7 Formadoras 14 Dez V F
Sintese  Turma2  D R E C  Sessao7  Formadoras 14 Dez V FSintese  Turma2  D R E C  Sessao7  Formadoras 14 Dez V F
Sintese Turma2 D R E C Sessao7 Formadoras 14 Dez V F
 
Trab 2aparte[1]
Trab 2aparte[1]Trab 2aparte[1]
Trab 2aparte[1]
 
Sintese Turma2 Drec Sessao8 Formadoras 14 Dez A
Sintese Turma2 Drec Sessao8 Formadoras 14 Dez ASintese Turma2 Drec Sessao8 Formadoras 14 Dez A
Sintese Turma2 Drec Sessao8 Formadoras 14 Dez A
 

Ähnlich wie Sessao Workshop T2 Dez09

Sintese Da Sessao 5 Drelvt 2
Sintese Da Sessao 5  Drelvt 2Sintese Da Sessao 5  Drelvt 2
Sintese Da Sessao 5 Drelvt 2FilipaNeves
 
Guia da unidade e tarefa da sessão
Guia da unidade e tarefa da sessãoGuia da unidade e tarefa da sessão
Guia da unidade e tarefa da sessãoanabelavalentim
 
Intro e-guia-aval-part ii-nov2010[1]
Intro e-guia-aval-part ii-nov2010[1]Intro e-guia-aval-part ii-nov2010[1]
Intro e-guia-aval-part ii-nov2010[1]ddfdelfim
 
Intro e-guia-aval-part ii-nov2010
Intro e-guia-aval-part ii-nov2010Intro e-guia-aval-part ii-nov2010
Intro e-guia-aval-part ii-nov2010ddfdelfim
 
Guia e texto da sessão
Guia e texto da sessãoGuia e texto da sessão
Guia e texto da sessãoBibliotecajac
 
T3 Sintese Da Sessao5
T3 Sintese Da Sessao5T3 Sintese Da Sessao5
T3 Sintese Da Sessao5rbento
 
Prática supervisionada [modo de compatibilidade]
Prática supervisionada [modo de compatibilidade]Prática supervisionada [modo de compatibilidade]
Prática supervisionada [modo de compatibilidade]marcilene1311
 
Guia e texto_da_sessao_5
Guia e texto_da_sessao_5Guia e texto_da_sessao_5
Guia e texto_da_sessao_5Bibliotecajac
 
Guia e texto_da_sessao_5
Guia e texto_da_sessao_5Guia e texto_da_sessao_5
Guia e texto_da_sessao_5Bibliotecajac
 
Guia e texto da sessão
Guia e texto da sessãoGuia e texto da sessão
Guia e texto da sessãoBibliotecajac
 
Sintese Da Sessao 7 Drelvt 2
Sintese Da Sessao 7 Drelvt 2Sintese Da Sessao 7 Drelvt 2
Sintese Da Sessao 7 Drelvt 2FilipaNeves
 
Normas trabalho aap
Normas trabalho aapNormas trabalho aap
Normas trabalho aapMárcia Sá
 
Workshop Formativo
Workshop FormativoWorkshop Formativo
Workshop FormativoMacogomes
 
Tarefa 7 2º Parte
Tarefa 7  2º ParteTarefa 7  2º Parte
Tarefa 7 2º Partejoana56
 

Ähnlich wie Sessao Workshop T2 Dez09 (20)

Sintese Da Sessao 5 Drelvt 2
Sintese Da Sessao 5  Drelvt 2Sintese Da Sessao 5  Drelvt 2
Sintese Da Sessao 5 Drelvt 2
 
Guia da unidade e tarefa da sessão
Guia da unidade e tarefa da sessãoGuia da unidade e tarefa da sessão
Guia da unidade e tarefa da sessão
 
Intro e-guia-aval-part ii-nov2010[1]
Intro e-guia-aval-part ii-nov2010[1]Intro e-guia-aval-part ii-nov2010[1]
Intro e-guia-aval-part ii-nov2010[1]
 
Intro e-guia-aval-part ii-nov2010
Intro e-guia-aval-part ii-nov2010Intro e-guia-aval-part ii-nov2010
Intro e-guia-aval-part ii-nov2010
 
Guia e texto da sessão
Guia e texto da sessãoGuia e texto da sessão
Guia e texto da sessão
 
T3 Sintese Da Sessao5
T3 Sintese Da Sessao5T3 Sintese Da Sessao5
T3 Sintese Da Sessao5
 
Sessão 6
Sessão 6Sessão 6
Sessão 6
 
Sessão 6
Sessão 6Sessão 6
Sessão 6
 
Sessão 6
Sessão 6Sessão 6
Sessão 6
 
Prática supervisionada [modo de compatibilidade]
Prática supervisionada [modo de compatibilidade]Prática supervisionada [modo de compatibilidade]
Prática supervisionada [modo de compatibilidade]
 
Guia e texto_da_sessao_5
Guia e texto_da_sessao_5Guia e texto_da_sessao_5
Guia e texto_da_sessao_5
 
Guia
GuiaGuia
Guia
 
Guia e texto_da_sessao_5
Guia e texto_da_sessao_5Guia e texto_da_sessao_5
Guia e texto_da_sessao_5
 
Guia e texto da sessão
Guia e texto da sessãoGuia e texto da sessão
Guia e texto da sessão
 
Sintese Da Sessao 7 Drelvt 2
Sintese Da Sessao 7 Drelvt 2Sintese Da Sessao 7 Drelvt 2
Sintese Da Sessao 7 Drelvt 2
 
Tarefa 2
Tarefa 2Tarefa 2
Tarefa 2
 
Normas trabalho aap
Normas trabalho aapNormas trabalho aap
Normas trabalho aap
 
30 novembro
30 novembro30 novembro
30 novembro
 
Workshop Formativo
Workshop FormativoWorkshop Formativo
Workshop Formativo
 
Tarefa 7 2º Parte
Tarefa 7  2º ParteTarefa 7  2º Parte
Tarefa 7 2º Parte
 

Mehr von catiarodriguessousa

Microsoft Word AnáLise E ComentáRio CríTico à PresençA De ReferêNcias A R…
Microsoft Word   AnáLise E ComentáRio CríTico à PresençA De ReferêNcias A R…Microsoft Word   AnáLise E ComentáRio CríTico à PresençA De ReferêNcias A R…
Microsoft Word AnáLise E ComentáRio CríTico à PresençA De ReferêNcias A R…catiarodriguessousa
 
Microsoft Word AnáLise E ComentáRio CríTico à PresençA De ReferêNcias A R…
Microsoft Word   AnáLise E ComentáRio CríTico à PresençA De ReferêNcias A R…Microsoft Word   AnáLise E ComentáRio CríTico à PresençA De ReferêNcias A R…
Microsoft Word AnáLise E ComentáRio CríTico à PresençA De ReferêNcias A R…catiarodriguessousa
 
Microsoft Word O Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be Metodologias De Operacio…
Microsoft Word   O Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be Metodologias De Operacio…Microsoft Word   O Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be Metodologias De Operacio…
Microsoft Word O Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be Metodologias De Operacio…catiarodriguessousa
 
Microsoft Word O Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be Metodologias De Operacio…
Microsoft Word   O Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be Metodologias De Operacio…Microsoft Word   O Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be Metodologias De Operacio…
Microsoft Word O Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be Metodologias De Operacio…catiarodriguessousa
 

Mehr von catiarodriguessousa (20)

ReflexãO Final
ReflexãO FinalReflexãO Final
ReflexãO Final
 
Sessao Workshop T2 Dez09
Sessao Workshop T2 Dez09Sessao Workshop T2 Dez09
Sessao Workshop T2 Dez09
 
Sessao Workshop T2 Dez09
Sessao Workshop T2 Dez09Sessao Workshop T2 Dez09
Sessao Workshop T2 Dez09
 
Sessao Workshop T2 Dez09
Sessao Workshop T2 Dez09Sessao Workshop T2 Dez09
Sessao Workshop T2 Dez09
 
Sessao Workshop T2 Dez09
Sessao Workshop T2 Dez09Sessao Workshop T2 Dez09
Sessao Workshop T2 Dez09
 
Sessao Workshop T2 Dez09
Sessao Workshop T2 Dez09Sessao Workshop T2 Dez09
Sessao Workshop T2 Dez09
 
Microsoft Word Tabela D
Microsoft  Word    Tabela  DMicrosoft  Word    Tabela  D
Microsoft Word Tabela D
 
Microsoft Word Tabela D
Microsoft  Word    Tabela  DMicrosoft  Word    Tabela  D
Microsoft Word Tabela D
 
Microsoft Word AnáLise E ComentáRio CríTico à PresençA De ReferêNcias A R…
Microsoft Word   AnáLise E ComentáRio CríTico à PresençA De ReferêNcias A R…Microsoft Word   AnáLise E ComentáRio CríTico à PresençA De ReferêNcias A R…
Microsoft Word AnáLise E ComentáRio CríTico à PresençA De ReferêNcias A R…
 
Microsoft Word Tabela D
Microsoft  Word    Tabela  DMicrosoft  Word    Tabela  D
Microsoft Word Tabela D
 
Microsoft Word AnáLise E ComentáRio CríTico à PresençA De ReferêNcias A R…
Microsoft Word   AnáLise E ComentáRio CríTico à PresençA De ReferêNcias A R…Microsoft Word   AnáLise E ComentáRio CríTico à PresençA De ReferêNcias A R…
Microsoft Word AnáLise E ComentáRio CríTico à PresençA De ReferêNcias A R…
 
Microsoft Word Tabela D
Microsoft  Word    Tabela  DMicrosoft  Word    Tabela  D
Microsoft Word Tabela D
 
Microsoft Word O Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be Metodologias De Operacio…
Microsoft Word   O Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be Metodologias De Operacio…Microsoft Word   O Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be Metodologias De Operacio…
Microsoft Word O Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be Metodologias De Operacio…
 
Microsoft Word Tabela D
Microsoft  Word    Tabela  DMicrosoft  Word    Tabela  D
Microsoft Word Tabela D
 
Microsoft Word O Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be Metodologias De Operacio…
Microsoft Word   O Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be Metodologias De Operacio…Microsoft Word   O Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be Metodologias De Operacio…
Microsoft Word O Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be Metodologias De Operacio…
 
Tarefa 6
Tarefa 6Tarefa 6
Tarefa 6
 
Tarefa 6
Tarefa 6Tarefa 6
Tarefa 6
 
Microsoft Word Tabela D
Microsoft  Word    Tabela  DMicrosoft  Word    Tabela  D
Microsoft Word Tabela D
 
Microsoft Word Tabela D.2 Nova
Microsoft Word   Tabela D.2 NovaMicrosoft Word   Tabela D.2 Nova
Microsoft Word Tabela D.2 Nova
 
Microsoft Word Tabela D
Microsoft  Word    Tabela  DMicrosoft  Word    Tabela  D
Microsoft Word Tabela D
 

Kürzlich hochgeladen

Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.ColorNet
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfDaianaBittencourt
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASArtthurPereira2
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxssuser4ba5b7
 

Kürzlich hochgeladen (7)

Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
 
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
 

Sessao Workshop T2 Dez09

  • 1. Guia da Sessão: O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Workshop) A sessão pensada como workshop tem como objectivos centrais examinar a operacionalização do modelo de auto-avaliação no que se refere à utilização da linguagem em contexto de avaliação e de planificação de acções para a melhoria. Estes aspectos concretizam-se, em particular, na elaboração do relatório final de auto- avaliação. Esse relatório deve ser escrito de uma forma clara, e para isso considerou- se importante ter em atenção alguns princípios orientadores para que essa tarefa seja mais conseguida. Isto significa que o relatório de auto-avaliação deve ser: • um documento que apresenta de forma perceptível e avaliativa os resultados da análise realizada. • um documento que perspectiva de forma objectiva e específica as acções para a melhoria. A reflexão aqui desenvolvida baseia-se numa análise dos relatórios finais de auto- avaliação que foram realizados durante a fase de aplicação experimental do modelo. Esses relatórios revelaram algumas fragilidades nas dimensões acima referidas, pelo que se considerou que seria útil uma sessão dedicada em particular a aspectos de linguagem. Neste sentido, as actividades aqui desenvolvidas são de carácter eminentemente prático e procuram alertar para situações que deverão ser tidas em linha de conta na realização dos relatórios finais de auto-avaliação da biblioteca escolar. (1) Distinguir descrição de avaliação Não nos podemos esquecer que estamos perante um processo de avaliação e, por isso, espera-se que a análise realizada a partir das evidências recolhidas se projecte em apreciações (avaliações) sobre a realidade analisada. Nas orientações para aplicação do modelo de auto-avaliação referem-se alguns aspectos relativos à necessária diferenciação que devemos efectuar entre um enunciado descritivo e um enunciado avaliativo. A necessidade de distinguir estas duas situações revelou-se no facto de muitos relatórios se cingirem à apresentação de dados e factos e não de uma apreciação sobre esses elementos. Para se poder perspectivar com clareza quais são os pontos fortes e os pontos fracos da realidade analisada é imprescindível lançar um olhar avaliativo sobre os resultados que possuímos e resultantes da recolha de evidências. Vejamos o que está mencionado no texto das orientações para a aplicação do modelo. 1
  • 2. “Os elementos recolhidos (evidências) são sujeitos a uma análise e apreciação, que terá a ver com a própria natureza dos dados. Os dados estatísticos, por exemplo, serão objecto de uma análise que vai permitir quantificar certos aspectos relativos quer ao funcionamento da BE quer à forma como o trabalho é percepcionado e apreciado pelos utilizadores da biblioteca. A análise dos dados obtidos deve conduzir à elaboração de avaliações sobre a BE e os seus serviços em termos de: eficácia, valor, utilidade, impacto, etc. Neste aspecto, é importante distinguir entre elaborar uma descrição e uma avaliação. A avaliação implica uma apreciação baseada na análise de informação relevante e evidências. Frequentemente inclui a explicação das consequências ou implicações de uma determinada acção ou processo.” (p. 68 do Modelo de auto-avaliação, disponível em http://www.rbe.min-edu.pt/np4/?newsId=31&fileName=mod_auto_avaliacao.pdf ). O que é descrição? – Dizer o que acontece, sem apreciações sobre os resultados nem referência ao valor da acção ou processo em causa. O que é avaliação? – Fazer uma apreciação baseada na análise de informação relevante e evidências. Frequentemente inclui a explicação das consequências de uma determinada acção ou processo. A um bom enunciado avaliativo podemos fazer a pergunta “e depois?” – um bom enunciado avaliativo explica as consequências ou implicações (que podem ser negativas ou positivas). EXEMPLO: Enunciado descritivo: “Existe protecção de dados e procedimentos de copyright nas operações através da TIC.” (Comentário: este enunciado não julga a utilização e a utilidade dos procedimentos, apenas constata um facto.) Enunciado avaliativo – “Existem processos claros e actualizados de protecção de dados e os procedimentos de copyright asseguram que todos os utilizadores cumprem os requisitos legais.” (Comentário: este enunciado avalia os processos – são “claros e actuais” – e explica as consequências dos procedimentos assumidos.) _____________________________________________________________________ 2
  • 3. Fórum 1 ACTIVIDADE – distinguir descrição de avaliação (a desenvolver em fórum) 1- Dos seguintes enunciados, indicar os que são descritivos e os que são avaliativos. 2- Melhorar os enunciados mais descritivos, transformando-os claramente em enunciados avaliativos (criação de hipóteses possíveis). Enunciados: 1- Foi recolhida informação dos departamentos sobre a colecção da BE. 2- A BE promove sistematicamente mecanismos de avaliação cujos resultados são utilizados na planificação do trabalho. 3- Iniciativa de um projecto (parceria com a Câmara Municipal) de âmbito nacional. 4- Aproximação estimulante às famílias e seu envolvimento no projecto da BE, com o projecto “Leituras em família”. 5- Horário da BE cobre todo o tempo de abertura da escola. 6- A actualização do material informático não corresponde às necessidades dos utilizadores (professores, alunos). 7- A BE disponibiliza guiões de pesquisa baseados no modelo Big6. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- (2) Distinguir enunciados gerais de específicos 3
  • 4. Outro problema que emergiu da análise dos relatórios já referidos situa-se na forma como são perspectivadas as acções para a melhoria. Vejamos o exemplo de enunciados retirados dos relatórios referentes ao domínio B: Uma leitura atenta dos enunciados que apontam as acções para a melhoria leva-nos a concluir que estamos perante enunciados que remetem para objectivos ou propósitos muito gerais. De facto, dificilmente a partir deste conjunto de intenções se perspectivam quais são os aspectos concretos que se pretendem implementar enquanto acções específicas para a melhoria. Os enunciados descritos situam-se numa fase prévia ou num patamar anterior ao que se consideram verdadeiras Domínio B Acções para a melhoria Leitura e 1.Sensibilizar a escola para a importância da leitura como suporte às literacia aprendizagens e à progressão nas aprendizagens. 2.Delinear um projecto que identifique prioridades e estabeleça objectivos e metas a atingir. 3.Reforçar o trabalho articulado. 4.Reforçar a produção de instrumentos de apoio a ser usados por professores e alunos. propostas de acções para a melhoria. Quase todos os verbos iniciais se situam no plano mais geral das intenções, necessitando portanto de uma especificação que revele claramente o quê se pretende fazer e, em alguns casos, o como se vai fazer. Analisemos dois destes enunciados, questionando-os e apontando hipóteses de melhoria: 1. “Sensibilizar a escola para a importância da leitura como suporte às aprendizagens e à progressão nas aprendizagens.” - O termo “sensibilizar” é muito geral; uma acção para a melhoria deverá especificar, neste caso, o como, ou seja, que aspectos concretos de actuação se integram nesse termo: exemplos - “sensibilizar a escola para a importância da leitura …. através de acções de formação a organizar com o Centro local. “; “sensibilizar a escola para a promoção da leitura… organizando um debate com um investigador na área”, etc. - Outra questão que seria importante ponderar perante um enunciado deste género, e face ao ponto de partida (em função dos resultados obtidos na avaliação), é se de facto nos devemos centrar na “escola” como um todo ou se não se deverá antes apontar interlocutores privilegiados e estabelecer 4
  • 5. prioridades – convém sublinhar que as acções para a melhoria devem ser realistas e perspectivar objectivos alcançáveis num prazo determinado, por isso de pouco serve apontar propósitos tão abrangentes que muito provavelmente estarão fora do nosso alcance a curto prazo. 2. “Delinear um projecto que identifique prioridades e estabeleça objectivos e metas a atingir.” - O enunciado revela que não se percebe o que são acções para a melhoria, pois quando apontamos essas acções elas pressupõem que já se identificaram prioridades e já se estabeleceram objectivos, resultando então daí as acções para a melhoria. A ocorrência de enunciados do tipo apresentado é frequente, indiciando que de facto não foi ainda efectuada uma análise ponderada dos dados e resultados obtidos no processo de avaliação. Essa análise é essencial, pois dela deverá resultar não um mero elencar de intenções de carácter geral, que dificilmente se concretizarão, mas deverá perspectivar-se com cuidado aquilo que de facto é prioritário, estabelecer metas credíveis, identificar etapas de intervenção exequíveis e seguras, para que os sucessos obtidos se consolidem sem hipóteses de recuos ou inflexões indesejadas. 5
  • 6. Fórum 2 ACTIVIDADE – distinguir enunciados gerais de específicos (a desenvolver em fórum) 1- Analisar os enunciados 3 e 4, apontando as suas fragilidades e propondo eventuais alterações que os transformem em enunciados específicos e que concretizem hipóteses reais de acções para a melhoria. 6
  • 7. ----------------------------------------- Metodologia de Trabalho para ambos os Fóruns • Esta actividade de formação (para ambos os fóruns) terá a forma de trabalho de grupo; • A tarefa a desenvolver será a mesma, mas apresentada apenas uma vez (no respectivo fórum) pelo Porta-voz do Grupo (consultar listagem); • Cada grupo deve eleger o seu Porta-voz, que terá como função acrescida, a colocação de um post, no respectivo fórum, sobre o trabalho efectuado pelo grupo (identificando os elementos do grupo); • No assunto do Post do Fórum 1 escreva apenas: Grupo X – descrição/avaliação • No assunto do Post do Fórum 2 escreva apenas: Grupo X – Acções melhoria: enunciados gerais e específicos. Coloque até ao final da sessão, os seus trabalhos nos fóruns criados para o efeito para que todos os colegas dos restantes grupos possam vê-los, e vice-versa. Sugestão: na realização destas tarefas poderem recorrer a ferramentas diversas, nomeadamente: - Chat de uso geral - Chat do Grupo 1 - o chat criado para o efeito na plataforma para cada grupo; - Contactos por e-mail (consultar no perfil dos participantes), - (http://docs.google.com/ ) -… 7
  • 8. Lista - GRUPOS: GRUPO 1 1 Ana Margarida Madeira dos Santos Cruz 2 Ana Paula Rodrigues 3 Anabela da Conceição Costa 4 Armanda Guedes 5 Catarina Maria Roxo Iglesias GRUPO 2 6 Cátia Rodrigues Sousa 7 Cristina Traqueia 8 Dércia Costa Gouveia 9 Helena Maria Pereira Simões Reis GRUPO 3 10 Isabel Silva 11 Isabel Maria Oliveira 12 João Mendonça 13 João Silvano GRUPO 4 14 João Carlos Coelho Aparício 15 José Carlos Santos 16 Margarida Monteiro 17 Maria Claudina Fernandes Pires GRUPO 5 18 Maria da Graça Oliveira 19 Maria de Lurdes Araújo Dias 20 Maria de Lurdes Loureiro 21 Maria Helena Araújo Sousa GRUPO 6 22 Maria Isabel Correia Coelho Vitória 23 Maria Isabel Sousa 24 Maria João Cavaleiro 25 Matilde Maria Carvalho da Costa do Vale Antunes GRUPO 7 26 Rosário Lima 27 Rosinda Maria da Silva Bento Lucas Pimentel 28 Rui Jorge Gonçalves Marques 29 Sandra Frère Carvalho Sá Castro GRUPO 8 30 Sandrina Fernandes 31 Sílvia Alves Vieira 32 Sofia fontes 33 Susana Ferreira 34 Zulmira Maria Vicente Costa Aires 8