2. Gustavo era um espantalho feliz.
Ele gostava de uma menina espantalho chamada Amélia que vivia no
topo de uma colina.
Um dia, um caçador foi à floresta e os animais tiveram que fugir.
Amélia queria casar com Gustavo. Certo dia, o Gustavo deu-lhe um
cachecol que era do caçador.
Os animais foram atrás do caçador e ele caiu. Porém, o caçador pegou
no Gustavo e levou-o com ele.
O vento fez com que o Gustavo abraçasse a Amélia e ficaram juntos no
topo da colina.
Trabalho realizado pela: Ana Rita
3. Era um vez um espantalho chamado Gustavo que era muito amigo dos
pássaros da vizinhança. Os pássaros estavam sempre a comer porque
Gustavo deixava, mas em troca os passarinhos iam transmitir à Amélia, a
menina-espantalho, as cartas de amor de Gustavo.
Gustavo não gostava do Outono, porque os pássaros iam embora e
assim já não podia falar com Amélia.
Certo dia, Gustavo viu um caçador e avisou todos os animais, que se
esconderam depressa à excepção uma codorniz que levou com um tiro, mas
conseguiu esconder-se no bolso do casaco do Gustavo.
O caçador tirou o cachecol e colocou-o por entre os ombros de Gustavo.
Entretanto, o caçador foi-se embora e a codorniz saiu do bolso do casaco.
Gustavo pediu à codorniz para levar o cachecol a Amélia.
O caçador voltou porque se tinha esquecido de levar o cachecol. Mal viu
que o cachecol não estava em Gustavo, tirou-lhe o chapéu e o casaco.
Logo que viram isto, patos, faisões, corvos, lebres, a raposa e as
codornizes lançaram-se ao ataque e então para se defender o caçador que
pegou em Gustavo para fazer de espada.
Os animais perseguiram o caçador até ao topo da colina. O caçador
desistiu e entregou o chapéu e o casaco a Gustavo que ficou ao lado de
Amélia.
O caçador foi-se embora e como veio um bocado de vento o casaco de
Gustavo pousou em cima do ombro de Amélia.
Gustavo não sabia como agradecer aos animais.
Trabalho realizado pelo: André
4. Gustavo estava apaixonado por uma menina espantalho chamada
Amélia que vivia no topo da colina.
Ele sonhava em abraçá-la.
Ele falava com os pássaros e eles levavam as cartas até Amélia.
Um dia, um caçador aproximou-se do espantalho, tirou-lhe a roupa e
deslocou-o do sítio.
Os animais, amigos do espantalho, atacaram o caçador e este fugiu até
chegar ao espantalho que estava no topo da colina à beira da Amélia.
O caçador espetou o espantalho perto da Amélia e veio uma nortada e
aproximou-os para sempre.
Trabalho realizado pelo: Carlos Daniel
5. Era uma vez um espantalho que se chamava Gustavo e gostava de uma
menina-espantalho que se chamava Amélia.
Um dia, o Gustavo avisou os animais que viu um homem com uma
espingarda, e os animais fugiram todos, mas um foi muito lento. E então o
homem disparou contra o animal que ficou ferido. O animal era uma codorniz
que se escondeu no bolso de Gustavo.
O homem pousou o seu cachecol em Gustavo e ele disse à codorniz:
-Vai levar este cachecol á Amélia.
Depois o homem arrancou Gustavo do chão.
O Gustavo disse aos animais para irem atrás do homem.
O homem correu, correu e correu pela colina e quando chegou ao topo
pôs Gustavo abraçado a Amélia e assim tiveram um final feliz.
Trabalho realizado pelo: Guilherme Portugal
6. O Gustavo era um espantalho muito feliz. Os amigos dele eram os
passarinhos e eles eram os melhores amigos dele. Quando os passarinhos
pediam ao espantalho para fazer qualquer coisa ele pedia alguma coisa em
troca.
O Gustavo podia contar com eles para qualquer coisa! E nesse caso era
para mandar cartas de amor para a espantalho Amélia que vivia em cima do
topo da colina.
O Gustavo estava especado pela Amélia e ele sonhava que talvez um
dia a pudesse abraçar, mas ele não sabia como. Ele acenava-lhe com a manga
do casaco.
Entretanto, chegou o Outono e o Gustavo estava muito triste. Ele estava
triste porque as espigas foram tiradas e os seus amigos passarinhos tiveram de
partir.
No Outono, Gustavo não ouvia as andorinhas e só ouvia os corvos
pretos. O Gustavo já não podia mandar cartas de amor a Amélia.
No Outono, havia brincos e muito vento e ele tinha receio que o chapéu
voasse e ele não queria que Amélia visse a sua careca. Depois, o vento disse
que se ia embora e o Espantalho disse para não ir que assim ficava nevoeiro e
ele não podia ver Amélia.
Um dia, o Gustavo gritou “está ali um inimigo” e era caçador que estava
com uma espingarda na mão.
Nesse momento, a raposa foi brincar com a sua presa, a lebre procurou
raízes, os falcões procuraram grãos, os patos nadaram na margem do rio.
Então todos os animais escutaram o grito do Gustavo. E, rapidamente,
desapareceram todos. Contudo, um dos animais não foi muito rápido e foi
atingido pelo caçador. O caçador aproximou-se para tentar encontrar a
codorniz, mas não conseguiu.
Quando o caçador estava zangado falava sozinho e muito cansado
começou a transpirar com calor e atirou o cachecol para cima do Gustavo. O
Gustavo perguntou-lhe se era algum cabide. E o caçador fez que não ouviu.
7. A codorniz respondeu do bolso do casaco a dizer:
-Salvaste-me a vida!
-Estás com frio? - perguntou o Gustavo -Tens tão pouca roupa queres o
meu cachecol?
O caçador quis buscar o seu cachecol, mas este tinha desaparecido e
ele disse...
-E agora tenho frio vou morrer de vergonha.
O caçador tentava tirar-lhe o casaco.
Os amiguinhos ajudaram-no defendendo-o do caçador para que ele o
deixasse em paz.
O caçador foi-se embora e o Gustavo ficou junto da amada Amélia no
cimo da colina.
Trabalho realizado pelo: Guilherme Rocha
8. Era uma vez um espantalho chamado Gustavo que tinha uma certa
paixão por Amélia Espantalha.
No Outono, Gustavo dizia para o vento parar, mas depois ele pensava e
dizia para não ir embora porque vinha o Nevoeiro e, assim, não podia ver
Amélia. Mas Gustavo tinha de estar atento aos caçadores.
Certo dia, um caçador apareceu e deu um tiro à codorniz, que queixou-
se, porém ela conseguiu fugir. O caçador procurou a codorniz, mas não a
encontrou.
O caçador tinha calor e pousou o cachecol em Gustavo que pediu à
codorniz que levasse o cachecol à Amélia. Entretanto, o caçador voltou e ficou
chateado, roubou o chapéu a Gustavo e estava preparado para tirar-lhe o
casaco, mas os animais atacaram-no.
O caçador tentou-se proteger com Gustavo e fugiu com ele para o cimo
da colina. Ele pousou o Gustavo à beira de Amélia. Então deu o chapéu a
Gustavo e tirou o cachecol a Amélia.
Trabalho realizado pelo: Ivo
9. Gustavo era o espantalho da vizinhança. Ele gostava de Amélia que era
um espantalho que vivia no topo da colina.
Gustavo com a ponta do casaco acenava a Amélia.
Um dia, um caçado aproximou-se dele e foi tirando-lhe a roupa até ao
momento em que o espantalho teve ajuda dos animais.
Os animais atacaram o caçador.
O caçador fugiu dos animais com o espantalho às costas e sem querer
levou o espantalho até ao pé de Amélia.
Depois, veio uma nortada e aproximou-os para sempre num abraço.
Trabalho realizado pela: Margarida
10. Gustavo era um espantalho feliz, que tinha muitos amigos, e vivia numa
colina.
Gustavo era amigo dos pássaros, que devia espantar, porque eles
faziam um favor a Gustavo que era enviar mensagens a Amélia, a menina-
espantalho, que vivia no topo da colina.
Chegou o Outono e o espantalho ficou triste porque tinha medo que o
chapéu saísse-lhe da cabeça e se viesse o nevoeiro é que ele ficava triste
porque impedia-o de ver Amélia.
Certo dia, apareceu um caçador e o espantalho teve que avisar os seus
amigos para fugirem, mas um dos animais não foi suficientemente rápido e…
O animal tinha caído no chão porque a espingarda tinha-o acertado.
Então o caçador aproximou-se, mas não encontrou o animal.
A certa altura, o caçador sentiu um pouco de calor e pôs o cachecol no
Gustavo e, de repente, o animal saiu do bolso de Gustavo dizendo:
-Salvaste-me a vida.
E o Gustavo pediu ao animal que levasse o cachecol a Amélia.
No regresso do caçador, ele como não viu o cachecol, ficou furioso,
agarrou no espantalho e foi subir a colina. Os animais que estavam à espreita
chegaram à conclusão que tinham de salvar a vida do espantalho e seguiram o
caçador.
O caçador, de repente, parou e pousou o espantalho à beira de Amélia e
foi-se embora com o cachecol.
E, de seguida, uma brisa soprou e pôs Amélia e Gustavo a abraçarem-
se.
Trabalho realizado pela: Maria
11. Gustavo estava apaixonado por uma menina espantalho chamada
Amélia que vivia no topo de uma colina. Para comunicar com a Amélia usava
uns pássaros que entregavam as suas prendas.
Um dia, já no Outono, veio um caçador que caçou uma codorniz. E
quando ia apanhá-la ela não estava lá porque se tinha escondido no bolso do
Gustavo.
O caçador já estava com calor e então pousou o cachecol no Gustavo.
O espantalho entregou o cachecol aos pássaros para dar a Amélia.
O caçador já não estava com calor e então foi buscar o cachecol, mas
este não estava no Gustavo. Então o caçador tirou-lhe o chapéu e o casaco.
Os amigos do Gustavo atacaram o caçador, que para se defender
arrancou o Gustavo da terra. Então os amigos do espantalho ficaram ainda
mais irritados e mostraram as garras e os dentes e foram atrás do caçador pela
colina.
Quando o caçador já ia a meio da colina decidiu parar porque já não
conseguia mais, mas o Gustavo disse que agora iam até ao topo. O caçador
pousou o Gustavo ao pé de Amélia.
Entretanto veio uma nortada que juntou para sempre Gustavo e Amélia.
Trabalho realizado pela: Matilde
12. Era uma vez um espantalho, que se chamava Gustavo, e estava
apaixonado por uma menina - espantalho chamada Amélia. Ele era muito
amigo dos animais e deixava-os comerem as espigas e em troca pedia-lhes
para levar cartas de amor a Amélia.
Certo dia, quando chegou o Outono, Gustavo ficou muito triste porque as
espigas douradas foram ceifadas e alguns amigos de Gustavo foram-se
embora e só havia corvos negros.
No Outono, não soprava a brisa e Gustavo não gostava do nevoeiro que
o impedia de ver Amélia.
Num dia, apareceu um caçador e Gustavo disse:
-Está aqui um caçador!
Todos foram-se embora, mas uma codorniz não foi rápida e o caçador
acertou-lhe e aleijou-a. Então a codorniz gemeu.
Depois o caçador procurou a codorniz e começou a ficar irritado com
calor e pôs o seu cachecol á volta de Gustavo.
Entretanto, o caçador foi embora e a codorniz agradeceu a Gustavo e
ele pediu-lhe para levar o cachecol a Amélia e assim foi. A seguir, o caçador
procurou o cachecol e gritou com Gustavo e os animais salvaram o espantalho
quando atacam o caçador.
O caçador para se defender usou Gustavo e, depois, subiu a colina com
ele e pô-lo à beira de Amélia.
O caçador descobriu o cachecol e, depois, a nortada pôs-se a soprar e
casou Gustavo e Amélia.
Trabalho realizado pela: Núria
13. Era uma vez um Espantalho chamado Gustavo que estava apaixonado
por uma menina-espantalho chamada Amélia. O seu sonho era ficar perto de
Amélia, mas uma vez que ela estava no cimo da colina e ele em baixo era
difícil consegui-lo.
Gustavo era muito amigo dos pássaros e deixava-os comer o milho em
troca de eles levarem mensagens à Amélia.
No Outono, muitos dos seus amigos tinham partido e Gustavo protegia
os restantes dos caçadores avisando-os do perigo.
Num belo dia, Gustavo avistou um caçador e avisou os seus amigos.
Todos fugiram, mas a codorniz não conseguiu. O homem procurou-a, mas não
a encontrou. Então ficou cheio de calor e pendurou o seu cachecol no Gustavo.
O espantalho sentiu uma coisa quente no seu bolso, que era a codorniz, e
pediu-lhe para levar o cachecol à Amélia.
O caçador quando chegou perto do Gustavo viu que o seu cachecol
tinha desaparecido, ficou furioso, tirou-lhe o chapéu e quando ia tirar-lhe o
casaco, os amigos do Gustavo vieram em sua ajuda.
Enquanto o caçador corria pela colina com Gustavo na mão, os animais
perseguiam-no até junto de Amélia.
E foi assim que Gustavo ficou junto da sua amada.
Trabalho realizado pelo: Pedro
14. Gustavo era um espantalho feliz. Tinha muitos amigos entre os animais
da vizinhança, e tinha sobretudo entre os passarinhos, precisamente aqueles
que devia espantar.
Gustavo deixava os passarinhos picar as espigas e assim dizia
mensagens de amor para eles irem dizer à Amélia que vivia no cimo de uma
montanha. Gustavo não podia chegar a ela porque estava muito longe de
Amélia.
O Outono chegou com o vento frio e já não havia apenas a brisa a
soprar.
Um dia, apareceu um caçador armado com uma espingarda à procura
de animais e acertou numa codorniz e tentou-a encontrar, mas não a viu. Então
ele ficou a transpirar, pois estava com muito calor, e pousou o seu cachecol
vermelho nos ombros de Gustavo.
Depois Gustavo disse à codorniz:
-Leva este cachecol a Amélia, pois ela deve ter frio com aquela roupa
levezinha.
Quando o caçador voltou, viu que o seu cachecol não estava lá e tirou o
chapéu e o casaco ao Gustavo.
Como Gustavo salvou a vida aos animais agora era a vez deles de o
salvar. Eles foram atrás do caçador, mas ele pegou no Gustavo e parou no
cimo da montanha onde o deixou.
Gustavo e Amélia viveram felizes para sempre!
Trabalho realizado pelo: Rodrigo
15. Gustavo era um espantalho muito alegre e os amigos dele eram animais
e uma espantalho. Gustavo deixava os pássaros picarem a erva que o rodeava
e sempre que lá ia alguém caçar ele avisava os animais.
No seguinte, foi lá um caçador. Gustavo gritou para os animais se
esconderem, mas o caçador feriu uma codorniz, porém ela conseguiu escapar.
O caçador procurou a codorniz, mas não a encontrou. Então, voltou a procurar
a codorniz mas…
O caçador estava a ficar com calor e pousou o casaco e o cachecol no
Gustavo. Então continuou a procurar o pequeno animal. Ele como não
encontrou a codorniz, pegou no casaco e foi-se embora. Porém, esqueceu-se
do cachecol.
A codorniz perguntou como podia agradecer a Gustavo. E ele disse-lhe
que era levando o cachecol a Amélia que era um espantalho que estava em
cima do monte.
Passado um tempo, o caçador voltou à procura do cachecol, mas este
não estava lá. Então o caçador ficou furioso e correu com o espantalho, para
cima do monte, para a beira da Amélia.
Depois o caçador viu o cachecol que estava no pescoço da Amélia.
Então pousou o Gustavo à beira da Amélia, pegou no cachecol e foi-se
embora.
Trabalho realizado pela: Teresa
16. Era uma vez um espantalho chamado Gustavo que tinha muitos amigos
entre os quais passarinhos que devia espantar.
Ele deixava-os bicar as espigas e pedia sempre em troca algo.
Ele confiava nos pássaros para levar as suas mensagens à Amélia, a
menina-espantalho que vivia no topo da colina.
Gustavo estava apaixonado por Amélia. Pensava no dia em que ia poder
abraçá-la.
Quando chegou o Outono, contudo, Gustavo ficou triste. Só havia corvos
negros e ele não podia mandar mensagens pelas suas vozes estridentes.
No Outono, em vez da brisa soprava a nortada, por vezes tão forte, que
Gustavo temia que o chapéu lhe voasse da cabeça.
Mas não queria que ela se fosse embora porque assim vinha o nevoeiro
e ele não gostava porque assim não via a Amélia.
Mas mesmo que não houvesse nevoeiro ou nortada ele não podia olhar
para a Amélia porque tinha que ajudar os amigos que tinham ficado a
defenderem-se dos caçadores.
Um dia, ele gritou:
-Inimigo à vista!
Ao longe via-se um homem com uma espingarda…
Todos os animais ouviram o grito de Gustavo e, num abrir e fechar de
olhos, desapareceram.
Mas uma codorniz não foi rápida e a espingarda disparou.
- Ai! -disse a codorniz.
O caçador ficou à procura da codorniz, mas não conseguiu achá-la.
Procurou-a por um bom bocado, continuou a resmungar, primeiro
confuso, depois zangado.
17. O caçador estava a ficar cansado, cheio de calor com o cachecol e
depositou-o sobre nas costas do espantalho.
Gustavo perguntou à codorniz se ela estava bem. Ela respondeu que
estava pouco ferida.
Como agradecimento a codorniz levou, a pedido de Gustavo, o cachecol
à Amélia.
Quando a codorniz chegou disse à Amélia que Gustavo estava
apaixonado por ela.
Entretanto, o caçador voltou e como tinha frio resolveu tirar o chapéu e o
casaco ao espantalho, porque não estava lá o cachecol.
Para lhe salvar a vida, os animais lançaram-se ao ataque. O caçador
para se defender arrancou o Gustavo do chão só que os animais ainda
atacaram mais.
O caçador fugiu dos animais levando Gustavo nas mãos.
O Gustavo queria chegar ao cimo da colina e pediu aos animais só mais
um bocadinho.
Quando chegaram ao topo pararam todos. O caçador devolveu o chapéu
e os animais deram-lhe o cachecol que estava nos ombros de Amélia.
Gustavo estava muito contente por estar tão perto de Amélia. Só faltava
poder abraçá-la, então a nortada pôs-se a soprar e levou a manga do casaco
de Gustavo até ao ombro de Amélia.
E assim ficaram casados.
Trabalho realizado pelo: Tomás
18. Era uma vez um espantalho que se chamava Gustavo que gostava de
uma menina - espantalho que se chamava Amélia.
Para lhe mandar as suas cartas de amor, deixava os pássaros bicar as
espigas para eles lhe fazerem uma coisa em troca.
Mas, quando chegou o Outono, veio o vento, as espigas foram cortadas
e o Gustavo já não podia mandar cartas de amor para a Amélia.
Gustavo também se queixava do vento. Então o vento disse que se ia
embora. Mas, o Gustavo não aceitou porque assim vinha o nevoeiro e não
podia ver Amélia.
Quando parou o vento veio um caçador, o Gustavo gritou e os animais
esconderam-se, porém uma codorniz não foi suficiente rápida. O caçador
disparou com a sua espingarda e a codorniz ficou ferida.
Depois o caçador estava com calor e ele enrolou o seu cachecol no
Gustavo.
A codorniz tinha-se escondido no bolso do casaco do Gustavo e então
ele pediu que ela fosse enrolar o cachecol na Amélia.
Depois o caçador voltou e o Gustavo não tinha o cachecol dele e o
caçador começou a resmungar e os animais começaram logo a atacá-lo.
Então o caçador pegou no Gustavo e começou logo a subir a colina com
ele.
Já estavam quase no cimo e os animais prepararam-se para atacar o
caçador, mas o Gustavo disse para eles não o fazerem.
Quando chegaram ao cimo da colina, o caçador viu o cachecol e pousou
o Gustavo á beira da Amélia.
Depois o Gustavo abraçou a Amélia e quando chegou a noite estava lua
cheia e todos disseram que Gustavo e Amélia estavam os dois casados.
Trabalho realizado pelo: Vasco