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1 von 11
Motor Stirling       PROJETO DE FÍSICA II



Antônio C. P. da Silva Jr
Cassius Vallada Flesch
Giovana Heidrich
Thiarles Silva de Vargas           Taquara, 23 de novembro de 2012

Wiliam Liedtke
                               .
JUSTIFICATIVA DO PROJETO




                 O grupo optou por fazer o projeto do motor Stirling justamente por sua
    dificuldade, sendo que os integrantes perceberam o desafio que teriam ao projetar o produto.



OBJETIVO GERAL




             Fazer com que o motor Stirling funcione aplicando conhecimentos estudados em aula.




                                                                                                   2
                                     FACCAT – Engenharia de Produção
TEORIA




            O motor Stirling possui duas câmaras em diferentes temperaturas, que aquecem
  e arrefecem um gás.
            O gás utilizado nos modelos mais simples é o ar, já nos modelos de alta potência
  e rendimento, são empregados o hélio ou hidrogênio pressurizado, por serem gases com
  condutividade térmica mais elevada e menor viscosidade, ou seja, transportam energia
  térmica (calor) mais rapidamente e têm menor resistência ao escoamento, o que implica
  menos perdas por atrito.
            Ao contrário dos motores de combustão interna, o fluido de trabalho nunca
  deixa o interior do motor, trata-se portanto de uma máquina de ciclo fechado.




                                                                                               3
                                      FACCAT – Engenharia de Produção
SLIDE CONCEITUAL DO FUNCIONAMENTO DO MOTOR

1 -Compressão Isotérmica:                                                   3 – Expansão Isotérmica

Pistão está no meio por haver um equilíbrio térmico.                        Virabrequim gira, fazendo com que entre ar frio na base do
                                                                            recipiente, o que gera um equilíbrio térmico e leva o pistão
                                                                            para o meio.
2- Aquecimento Isocórico
                                                                            4 – Resfriamento Isocórico
Pistão está ao lado oposto da chama por ser empurrado pelo
ar quente.                                                                  Pistão vai em direção à base pois a parte de cima fica mais
                                                                            quente, empurrando o pistão para baixo.




                   3
Pressão                                     4




                   2
                                            1



                                                Volume
          Diagrama de P x V do ciclo Stirling


                                                                                                                                           4
                                                         FACCAT – Engenharia de Produção
VANTAGENS



     • Os gases usados nunca saem do motor, pois não existem válvulas de escape que liberem
     gases a alta pressão, o que lhe proporciona maior eficiência;


     • Pouco poluente, pois a combustão é contínua;


     • Não ocorrem explosões em seu interior, sendo assim, são muito silenciosos.


     • Funciona com qualquer fonte de calor, desde que haja uma significativa diferença de
     temperatura em seu interior.




                                                                                              5
                                      FACCAT – Engenharia de Produção
DESVANTAGENS



   • Sua maior desvantagem é a dificuldade de iniciar e variar sua velocidade de rotação
   rapidamente, sendo complicado o seu emprego em veículos;


   • Podem ter problemas técnicos no sistema de vedação, que impede o vazamento do fluido de
   trabalho, especialmente quando se empregam gases inertes e leves (hélio, hidrogênio), difíceis
   de serem confinados sob alta pressão, sem escaparem para o exterior;


   • Por ser uma tecnologia pouco difundida, os motores Stirling são mais caros, tanto na
   aquisição quanto na manutenção.




                                                                                                    6
                                      FACCAT – Engenharia de Produção
MATERIAIS UTILIZADOS

                                                - 1 lata com diâmetro de 98 mm.
                                                - 2 latas com diâmetro de 72 mm.
                                                - 2 latas com diâmetro de 53 mm.
                                                - 3 latas com diâmetro de 57 mm.
                                                - 3 raios de inox de 2 mm.
                                                - 1 luva de 20 mm.
                                                - 1 joelho de 20 mm.
                                                - 1 adaptador de 25/50 mm.
                                                - 1 balão de festa.
                                                - 1 conjunto de parafuso c/ arruelas e
                                                porca.
                                                - 1 abraçadeira.
                                                - 2 cintas plásticas.
                                                - 7 conectores sindal.
                                                - 5 cd's.
                                                - 2 terminais de fio.
                                                - Silicone de alta temperatura.
                                                - Estanho.


                                              Custo Total = R$ 30,00
                                                                                         7
                       FACCAT – Engenharia de Produção
MAIORES DIFICULDADES DE MONTAGEM



     • Recortar as peças no tamanho correto;


     • Colar a luva no cilindro do motor;


     • Balancear o balão no pistão de trabalho;


     • Fazer com que não houvesse perda de ar;


     • Fazer com que não houvesse atrito do pistão com a parede da lata.




                                                                           8
                                       FACCAT – Engenharia de Produção
VÍDEO MOTOR STIRLING




                       http://www.youtube.com/watch?v=ZKox5aYuzVo
                                                                    9
                                  FACCAT – Engenharia de Produção
CONCLUSÃO




                Embora seja possível que qualquer pessoa monte um motor Stirling, o
     grupo encontrou algumas dificuldades, principalmente para a colocação das peças na
     maneira correta. Felizmente, conseguiu alcançar os objetivos almejados com o
     projeto, que foi o funcionamento do motor e conseguir replicar as teorias aprendidas
     em aula para a parte prática.
                O motor não obteve alto custo para o grupo, que conseguiu utilizar
     muitos materiais recicláveis para sua construção, provando a diversidade de ações
     que podem ser tomadas com estes materiais.




                                                                                            10
                                     FACCAT – Engenharia de Produção
“Se à primeira vista a ideia não for
absurda, não há esperança para ela.”

            Albert Einstein
          FACCAT – Engenharia de Produção
                                            11

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Motor Stirling

  • 1. Motor Stirling PROJETO DE FÍSICA II Antônio C. P. da Silva Jr Cassius Vallada Flesch Giovana Heidrich Thiarles Silva de Vargas Taquara, 23 de novembro de 2012 Wiliam Liedtke .
  • 2. JUSTIFICATIVA DO PROJETO O grupo optou por fazer o projeto do motor Stirling justamente por sua dificuldade, sendo que os integrantes perceberam o desafio que teriam ao projetar o produto. OBJETIVO GERAL Fazer com que o motor Stirling funcione aplicando conhecimentos estudados em aula. 2 FACCAT – Engenharia de Produção
  • 3. TEORIA O motor Stirling possui duas câmaras em diferentes temperaturas, que aquecem e arrefecem um gás. O gás utilizado nos modelos mais simples é o ar, já nos modelos de alta potência e rendimento, são empregados o hélio ou hidrogênio pressurizado, por serem gases com condutividade térmica mais elevada e menor viscosidade, ou seja, transportam energia térmica (calor) mais rapidamente e têm menor resistência ao escoamento, o que implica menos perdas por atrito. Ao contrário dos motores de combustão interna, o fluido de trabalho nunca deixa o interior do motor, trata-se portanto de uma máquina de ciclo fechado. 3 FACCAT – Engenharia de Produção
  • 4. SLIDE CONCEITUAL DO FUNCIONAMENTO DO MOTOR 1 -Compressão Isotérmica: 3 – Expansão Isotérmica Pistão está no meio por haver um equilíbrio térmico. Virabrequim gira, fazendo com que entre ar frio na base do recipiente, o que gera um equilíbrio térmico e leva o pistão para o meio. 2- Aquecimento Isocórico 4 – Resfriamento Isocórico Pistão está ao lado oposto da chama por ser empurrado pelo ar quente. Pistão vai em direção à base pois a parte de cima fica mais quente, empurrando o pistão para baixo. 3 Pressão 4 2 1 Volume Diagrama de P x V do ciclo Stirling 4 FACCAT – Engenharia de Produção
  • 5. VANTAGENS • Os gases usados nunca saem do motor, pois não existem válvulas de escape que liberem gases a alta pressão, o que lhe proporciona maior eficiência; • Pouco poluente, pois a combustão é contínua; • Não ocorrem explosões em seu interior, sendo assim, são muito silenciosos. • Funciona com qualquer fonte de calor, desde que haja uma significativa diferença de temperatura em seu interior. 5 FACCAT – Engenharia de Produção
  • 6. DESVANTAGENS • Sua maior desvantagem é a dificuldade de iniciar e variar sua velocidade de rotação rapidamente, sendo complicado o seu emprego em veículos; • Podem ter problemas técnicos no sistema de vedação, que impede o vazamento do fluido de trabalho, especialmente quando se empregam gases inertes e leves (hélio, hidrogênio), difíceis de serem confinados sob alta pressão, sem escaparem para o exterior; • Por ser uma tecnologia pouco difundida, os motores Stirling são mais caros, tanto na aquisição quanto na manutenção. 6 FACCAT – Engenharia de Produção
  • 7. MATERIAIS UTILIZADOS - 1 lata com diâmetro de 98 mm. - 2 latas com diâmetro de 72 mm. - 2 latas com diâmetro de 53 mm. - 3 latas com diâmetro de 57 mm. - 3 raios de inox de 2 mm. - 1 luva de 20 mm. - 1 joelho de 20 mm. - 1 adaptador de 25/50 mm. - 1 balão de festa. - 1 conjunto de parafuso c/ arruelas e porca. - 1 abraçadeira. - 2 cintas plásticas. - 7 conectores sindal. - 5 cd's. - 2 terminais de fio. - Silicone de alta temperatura. - Estanho. Custo Total = R$ 30,00 7 FACCAT – Engenharia de Produção
  • 8. MAIORES DIFICULDADES DE MONTAGEM • Recortar as peças no tamanho correto; • Colar a luva no cilindro do motor; • Balancear o balão no pistão de trabalho; • Fazer com que não houvesse perda de ar; • Fazer com que não houvesse atrito do pistão com a parede da lata. 8 FACCAT – Engenharia de Produção
  • 9. VÍDEO MOTOR STIRLING http://www.youtube.com/watch?v=ZKox5aYuzVo 9 FACCAT – Engenharia de Produção
  • 10. CONCLUSÃO Embora seja possível que qualquer pessoa monte um motor Stirling, o grupo encontrou algumas dificuldades, principalmente para a colocação das peças na maneira correta. Felizmente, conseguiu alcançar os objetivos almejados com o projeto, que foi o funcionamento do motor e conseguir replicar as teorias aprendidas em aula para a parte prática. O motor não obteve alto custo para o grupo, que conseguiu utilizar muitos materiais recicláveis para sua construção, provando a diversidade de ações que podem ser tomadas com estes materiais. 10 FACCAT – Engenharia de Produção
  • 11. “Se à primeira vista a ideia não for absurda, não há esperança para ela.” Albert Einstein FACCAT – Engenharia de Produção 11