SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 24
Profa
Thomas Kehrwald Fruet
FLORA/MICROBIOTA
NORMAL DO CORPO
HUMANO
 Microbiota normal/ microbiota endógena: população
de m.o que habita pele e mucosas de pessoas
normais e sadias.
 - Corpo humano é formado em média por 10 trilhões
de células e é hospedeiro de aprox. 100 trilhões de
células microbianas.
 3% m.o. conhecidos são patogênicos
 - A quantidade e a qualidade de m.o varia de acordo
com o sítio anatômico, idade e sexo do hospedeiro.
 - Flora duplo significado:
 Mecanismo de defesa do hospedeiro contra infecções
 Fonte de m.o potencialmente patogênicos (mudança de
sítio)
LOCAL E ORIGEM DA FLORA NORMAL
ORIGEM DA FLORA NORMAL
 Antes do nascimento:
 Feto livre de m.o→ Primeiro contato no momento do
nascimento.
 - M.o são adquiridos por meio do contato com as
superfícies:
 ingestão ou inalação dos mesmos
 o indivíduo terá a flora microbiana de acordo como
ambiente em que se desenvolve.
 - A flora microbiana depende de fatores como:
 quantidade e tipo de nutrientes;
 dieta;
 práticas higiênicas;
 pH; - condições de vida;
 potencial de oxi-redução
 afinidade por tipos específicos de células.
 Previnem diversas infecções causadas por micro-
organismos como: bactérias patológicas, leveduras
e fungos, equilibrando o pH da flora intestinal.
 Combatem infecções devido à produção de
antibióticos naturais, que são absorvidos pelo
sangue.
 Melhoram o processo de digestão, contribuindo
para produção de enzimas responsáveis pela
degradação de nutrientes complexos, ajudando em
uma melhor absorção dos mesmos;
BENEFÍCIOS DA MICROBIOTA ENDÓGENA
 Eliminam diversas toxinas;
 Melhoram o aspecto da pele, deixando-a
com aparência mais saudável;
 Estimulam o sistema imunológico;
 Normalizam a produção de vitaminas do
complexo B e K no intestino;
 Reduz a absorção de moléculas de
colesterol.
 MICROBIOTA RESIDENTE: m.o fixos que
são encontrados regularmente em um dado
local e em determinada idade, se
perturbada recompõe-se rapidamente
(inofensivos) flora normal
 Quando micro-organismos da microbiota
residente são introduzidos em locais
estranhos e em grandes quantidades, na
presença de fatores propícios podem
provocar doenças.
 MICROBIOTA TRANSITÓRIA: m.o. não-
patogênicos ou potencialmente
patogênicos que estão presentes
temporariamente no hospedeiro
→pouca importância, desde que flora
residente permaneça intacta
FLORA NORMAL DE UM HOSPEDEIRO
HUMANO SAUDÁVEL
 Maioria de bactérias→ também fungos e
protozoários
 Microbiota→ maioria vezes não causa distúrbios à
saúde→ simbiontes e beneficiam organismo
 Patógenos Oportunistas→ causam infecções se
ocorrer danos teciduais ou se a resistência do
organismo é diminuída (uso antibióticos indisc. e
subst. químicas imunossupressoras)
DISTRIBUIÇÃO E OCORRÊNCIA DA FLORA
NORMAL
 Estéril
 Trauma: atravessar barreiras
epiteliais→ bacteremia
transitória
 Ex.: extração de dente;
infecções de válvulas cardíacas
(endocardite) subaguda.
a) SANGUE E FLUÍDOS
CORPORAIS
b) PELE
 Microbiota cutânea: ↑ axilas e períneo:
106
bactérias cm2
 Epiderme e derme: barreira contra m.o
 Cortes, abrasões e queimaduras→
permitem a penetração de m.o
PELE  Predominam:
 Staphylococcus,
 menos Streptococcus
Corynebacterium,Corynebacterium, PropionibacteriumPropionibacterium
-Fatores que inibem oFatores que inibem o
crescimento de m.o. na pelecrescimento de m.o. na pele ::
- Baixa umidade;- Baixa umidade;
-- Baixo pH;Baixo pH;
- Substâncias inibitórias- Substâncias inibitórias
Tetraclorohidrex de alumínio/zircônio GLY – ativo antitranspirante
DISTRIBUIÇÃO E OCORRÊNCIA DA
FLORA NORMAL
 c) OLHOS
 Conjuntiva→ reveste a pálpebra, cobre o globo ocular
 Lágrimas: remove m.o → lisozima
 Flora escassa:
HaemophilusHaemophilus
parainfluenzaeparainfluenzaeStaphylococcus epidermidis:Staphylococcus epidermidis: S. aureusS. aureus
Corynebacterium.Corynebacterium.
Streptococcus pneumoniaeStreptococcus pneumoniae
NeisseriaNeisseria spsp
 d) APARELHO DIGESTÓRIO
 - Boca e faringe: variedade m.o
 - Saliva: flora mista 100 milhões m.o/mL-
 - Principais m.o: Streptococcus, Neisseria, Lactobacillus,
Actinomyces, Treponema
Fabiana G. S. Pinto
 - Esôfago e Estômago: - Efeito bactericida do ác. clorídrico e
enzimas digestivas
 Lactobacillus e leveduras (Candida)
 - Intestino Delgado
 *Duodeno: - Poucas bactérias (03 bactérias/mL)
 - Ác. clorídrico do estómago e ação inibitória da bile - cocos e bacilos
 *Jejuno: Enterococos, Lactobacillus. Corynehacterium, Candida
albicans
 *Ileo: Flora assemelha ao intestino grosso - Anaeróbios e Anaeróbios
facultativos: E. coli
 - Intestino Grosso
 - Maior população bacteriana (10¹¹ bactérias/ml).
 - 25% das fezes são constituídas de m.o
 - Mais de 300 espécies de m.o.→bactérias anaeróbias e
anaeróbias facultativas
 Lactantes: alimentação rica em lactose (leite)
 → Lactobacillus→ fezes ácidas
 Adultos: 90% fora intestinal é anaeróbios
 Principais membros:
 * Lactobacillus sp, Clostridium sp, Fusobacterium sp, Eubacterium sp
(BGP)
 * Bacteroides sp, E. coli, Enterobacter sp, Proteus sp, Pseudomonas
sp, Klebsiella sp (BGN)
 *Enterococcus faecalis e outros enterococcos, Peptostreptococcus
(CGP)
 * Candida sp (fungos)
 e) APARELHO RESPIRATÓRIO
 - Fossas nasais → microbiota semelhante a da pele.
 Ex: S. epidermidis, S. aureus e Corynebacterium
 - Nasofaringe:
 Streptococcus viridans, Streptococcus pneumoniae, S. aureus, S.
Epidermidis e Haemophilus influenza
 - Traquéia, Bronquios e Pulmões: sem flora normal
 → muco secretor e cílios (remoção mecânica)
f) APARELHO GENITOURINÁRIO
- Rins, ureteres e bexiga → estéril
- Uretra anterior (distal): S. epidermidis, Corynebacterium sp,
S. faecalis, às vezes, E.coli
- Mulher - composição altera-se com a variacão do ciclo
menstrual, idade
Puberdade e Pós-menopausa: flora escassa, mista e não
específica (= pele e intestino grosso)
Durante período fértil: hormônios e glicogênio (epitélio) →
Lactobacillus sp (Bacilos de Döderlein) → pH vaginal ácido (4-
5) → outros m.o
 Streptococcus sp
 Bacteróides sp
 Corynebacterium sp
 Gardnerella vaginalis
 Mycoplasma hominis
 Ureaplasma urealiticum
 Candida sp
Aula prática
 Turma A
 Turma B

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Aula 01 Introdução a Microbiologia
Aula 01   Introdução a MicrobiologiaAula 01   Introdução a Microbiologia
Aula 01 Introdução a MicrobiologiaTiago da Silva
 
introduçao a microbiologia
introduçao a microbiologiaintroduçao a microbiologia
introduçao a microbiologiaLucio Silva
 
Aula 1 conceitos gerais de parasitologia
Aula 1 conceitos gerais de parasitologiaAula 1 conceitos gerais de parasitologia
Aula 1 conceitos gerais de parasitologiaAdila Trubat
 
Aula sobre resistência microbiana
Aula sobre resistência microbianaAula sobre resistência microbiana
Aula sobre resistência microbianaProqualis
 
Aula 2 virologia
Aula  2 virologiaAula  2 virologia
Aula 2 virologiaEdelma Vaz
 
Protozoários - Parasitologia
Protozoários - ParasitologiaProtozoários - Parasitologia
Protozoários - ParasitologiaRaphael Machado
 
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em Imunologia
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em ImunologiaICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em Imunologia
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em ImunologiaRicardo Portela
 
Microbiota Natural do corpo humano - Microbiologia Clínica
Microbiota Natural do corpo humano - Microbiologia ClínicaMicrobiota Natural do corpo humano - Microbiologia Clínica
Microbiota Natural do corpo humano - Microbiologia ClínicaKaren Zanferrari
 
Conceitos de Sistema Imune
Conceitos de Sistema ImuneConceitos de Sistema Imune
Conceitos de Sistema ImuneLys Duarte
 
Aula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia BásicaAula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia BásicaJaqueline Almeida
 
Introdução à imunologia
Introdução à imunologiaIntrodução à imunologia
Introdução à imunologiaMessias Miranda
 
Doenças causadas por fungos
Doenças causadas por fungosDoenças causadas por fungos
Doenças causadas por fungosRafael Serafim
 

Was ist angesagt? (20)

Microbiologia modulo1
Microbiologia modulo1Microbiologia modulo1
Microbiologia modulo1
 
Aula 01 Introdução a Microbiologia
Aula 01   Introdução a MicrobiologiaAula 01   Introdução a Microbiologia
Aula 01 Introdução a Microbiologia
 
introduçao a microbiologia
introduçao a microbiologiaintroduçao a microbiologia
introduçao a microbiologia
 
Aula 1 conceitos gerais de parasitologia
Aula 1 conceitos gerais de parasitologiaAula 1 conceitos gerais de parasitologia
Aula 1 conceitos gerais de parasitologia
 
Sistema Imunológico
Sistema ImunológicoSistema Imunológico
Sistema Imunológico
 
Aula 1 - M
Aula 1 - MAula 1 - M
Aula 1 - M
 
Parasitas
ParasitasParasitas
Parasitas
 
Microbiologia
MicrobiologiaMicrobiologia
Microbiologia
 
Aula sobre resistência microbiana
Aula sobre resistência microbianaAula sobre resistência microbiana
Aula sobre resistência microbiana
 
Imunologia
ImunologiaImunologia
Imunologia
 
Aula 2 virologia
Aula  2 virologiaAula  2 virologia
Aula 2 virologia
 
Protozoários - Parasitologia
Protozoários - ParasitologiaProtozoários - Parasitologia
Protozoários - Parasitologia
 
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em Imunologia
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em ImunologiaICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em Imunologia
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em Imunologia
 
Microbiota Natural do corpo humano - Microbiologia Clínica
Microbiota Natural do corpo humano - Microbiologia ClínicaMicrobiota Natural do corpo humano - Microbiologia Clínica
Microbiota Natural do corpo humano - Microbiologia Clínica
 
Conceitos de Sistema Imune
Conceitos de Sistema ImuneConceitos de Sistema Imune
Conceitos de Sistema Imune
 
Aula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia BásicaAula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia Básica
 
Introdução à imunologia
Introdução à imunologiaIntrodução à imunologia
Introdução à imunologia
 
Aula 05 bacterias
Aula   05  bacteriasAula   05  bacterias
Aula 05 bacterias
 
Doenças causadas por fungos
Doenças causadas por fungosDoenças causadas por fungos
Doenças causadas por fungos
 
Microbiologia 1
Microbiologia 1Microbiologia 1
Microbiologia 1
 

Andere mochten auch

Microbiologia Geral - Microbiota Normal
Microbiologia Geral - Microbiota NormalMicrobiologia Geral - Microbiota Normal
Microbiologia Geral - Microbiota NormalMICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Fatores de virulência
Fatores de virulênciaFatores de virulência
Fatores de virulênciadapab
 
Microbiota del ser humano
Microbiota del ser humanoMicrobiota del ser humano
Microbiota del ser humanoFrankyLpez
 
Resumo microbiologia-clinica
Resumo microbiologia-clinicaResumo microbiologia-clinica
Resumo microbiologia-clinicaTamara Garcia
 
Patogenicidade microbiana microbiologia básica
Patogenicidade microbiana   microbiologia básicaPatogenicidade microbiana   microbiologia básica
Patogenicidade microbiana microbiologia básicabiomedunifil
 
PRESENTACIÓN MICROBIOMA HUMANO
PRESENTACIÓN MICROBIOMA HUMANOPRESENTACIÓN MICROBIOMA HUMANO
PRESENTACIÓN MICROBIOMA HUMANOPkña Jazz
 
Slide microbiologia2 2
Slide microbiologia2  2Slide microbiologia2  2
Slide microbiologia2 2Inês Santos
 
El microbioma humano presentacion
El microbioma humano presentacionEl microbioma humano presentacion
El microbioma humano presentacionWeenndy MaayO'
 
Patogenia das doenças infecciosas cap 14
Patogenia das doenças infecciosas cap 14Patogenia das doenças infecciosas cap 14
Patogenia das doenças infecciosas cap 14Romero Diniz
 
Meios de cultura e Técnicas de semeio- MICROBIOLOGIA
Meios de cultura e Técnicas de semeio- MICROBIOLOGIAMeios de cultura e Técnicas de semeio- MICROBIOLOGIA
Meios de cultura e Técnicas de semeio- MICROBIOLOGIAHemilly Rayanne
 
Meio de cultura em microorganismos
Meio de cultura em microorganismosMeio de cultura em microorganismos
Meio de cultura em microorganismosUERGS
 
Flora normal y patogena en el ser humano
Flora normal y patogena en el ser humanoFlora normal y patogena en el ser humano
Flora normal y patogena en el ser humanosammdra
 

Andere mochten auch (20)

Microbiota Normal
Microbiota NormalMicrobiota Normal
Microbiota Normal
 
Microbiologia Geral - Microbiota Normal
Microbiologia Geral - Microbiota NormalMicrobiologia Geral - Microbiota Normal
Microbiologia Geral - Microbiota Normal
 
Microbiota Natural
Microbiota NaturalMicrobiota Natural
Microbiota Natural
 
Microbioma humano
Microbioma humano Microbioma humano
Microbioma humano
 
Fatores de virulência
Fatores de virulênciaFatores de virulência
Fatores de virulência
 
Microbiota del ser humano
Microbiota del ser humanoMicrobiota del ser humano
Microbiota del ser humano
 
Microbiota bucal 2014
Microbiota bucal 2014Microbiota bucal 2014
Microbiota bucal 2014
 
Resumo microbiologia-clinica
Resumo microbiologia-clinicaResumo microbiologia-clinica
Resumo microbiologia-clinica
 
Patogenicidade microbiana microbiologia básica
Patogenicidade microbiana   microbiologia básicaPatogenicidade microbiana   microbiologia básica
Patogenicidade microbiana microbiologia básica
 
PRESENTACIÓN MICROBIOMA HUMANO
PRESENTACIÓN MICROBIOMA HUMANOPRESENTACIÓN MICROBIOMA HUMANO
PRESENTACIÓN MICROBIOMA HUMANO
 
Slide bacterias
Slide bacteriasSlide bacterias
Slide bacterias
 
Slide microbiologia2 2
Slide microbiologia2  2Slide microbiologia2  2
Slide microbiologia2 2
 
Microbiota normal odonto
Microbiota normal odontoMicrobiota normal odonto
Microbiota normal odonto
 
Patogenicidade Bacteriana
Patogenicidade BacterianaPatogenicidade Bacteriana
Patogenicidade Bacteriana
 
El microbioma humano presentacion
El microbioma humano presentacionEl microbioma humano presentacion
El microbioma humano presentacion
 
Estafilococos
EstafilococosEstafilococos
Estafilococos
 
Patogenia das doenças infecciosas cap 14
Patogenia das doenças infecciosas cap 14Patogenia das doenças infecciosas cap 14
Patogenia das doenças infecciosas cap 14
 
Meios de cultura e Técnicas de semeio- MICROBIOLOGIA
Meios de cultura e Técnicas de semeio- MICROBIOLOGIAMeios de cultura e Técnicas de semeio- MICROBIOLOGIA
Meios de cultura e Técnicas de semeio- MICROBIOLOGIA
 
Meio de cultura em microorganismos
Meio de cultura em microorganismosMeio de cultura em microorganismos
Meio de cultura em microorganismos
 
Flora normal y patogena en el ser humano
Flora normal y patogena en el ser humanoFlora normal y patogena en el ser humano
Flora normal y patogena en el ser humano
 

Ähnlich wie Microbiota do corpo humano

Microrganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptxMicrorganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptxMaria Céu Santos
 
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptxMicrorganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptxMaria Céu Santos
 
Controle e crescimento Microbiano, sua importanacia
Controle e crescimento Microbiano, sua importanaciaControle e crescimento Microbiano, sua importanacia
Controle e crescimento Microbiano, sua importanaciaRosenildoCorrea2
 
Sebenta de bacteriologia
Sebenta de bacteriologiaSebenta de bacteriologia
Sebenta de bacteriologiaJaime Miguel
 
Aula 1 Fundamentos da Microbiologia.ss.pptx
Aula 1 Fundamentos da Microbiologia.ss.pptxAula 1 Fundamentos da Microbiologia.ss.pptx
Aula 1 Fundamentos da Microbiologia.ss.pptxWander Reis
 
Apostila biologia
Apostila biologiaApostila biologia
Apostila biologiacicoutinho
 
AULA 02 BACTERIOLOGIA. (1).pptx
AULA 02 BACTERIOLOGIA. (1).pptxAULA 02 BACTERIOLOGIA. (1).pptx
AULA 02 BACTERIOLOGIA. (1).pptxIsabellaMacedo19
 
aula inicial sobre oque é Microbiologia
aula inicial sobre oque é  Microbiologiaaula inicial sobre oque é  Microbiologia
aula inicial sobre oque é Microbiologiapaulovitormacedo1
 
Aula de bacterias pdf104201112530
Aula de bacterias pdf104201112530Aula de bacterias pdf104201112530
Aula de bacterias pdf104201112530Jerson Dos Santos
 
Micróbios e Vacinas
Micróbios e VacinasMicróbios e Vacinas
Micróbios e VacinasEasyWorkBlog
 
Bactériasaula raquel
Bactériasaula raquelBactériasaula raquel
Bactériasaula raquelRaquel Freiry
 
AULA 3 - BACTÉRIAS.pdf
AULA 3 - BACTÉRIAS.pdfAULA 3 - BACTÉRIAS.pdf
AULA 3 - BACTÉRIAS.pdfJordniaMatias2
 
microbiologia e parasitologia voltada para a enfermagem
microbiologia e parasitologia voltada para a enfermagemmicrobiologia e parasitologia voltada para a enfermagem
microbiologia e parasitologia voltada para a enfermagemssuser5cab6e
 
APOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdf
APOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdfAPOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdf
APOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdfProfFelipeSoaresQumi
 
Controle biológico pela ação de microrganismos
Controle biológico pela ação de microrganismosControle biológico pela ação de microrganismos
Controle biológico pela ação de microrganismosFaculdade Guaraí - FAG
 
Micro E Higiene Alimentar
Micro E Higiene AlimentarMicro E Higiene Alimentar
Micro E Higiene Alimentarllillianna
 

Ähnlich wie Microbiota do corpo humano (20)

Microrganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptxMicrorganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptx
 
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptxMicrorganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptx
 
Controle e crescimento Microbiano, sua importanacia
Controle e crescimento Microbiano, sua importanaciaControle e crescimento Microbiano, sua importanacia
Controle e crescimento Microbiano, sua importanacia
 
Sebenta de bacteriologia
Sebenta de bacteriologiaSebenta de bacteriologia
Sebenta de bacteriologia
 
Aula 1 Fundamentos da Microbiologia.ss.pptx
Aula 1 Fundamentos da Microbiologia.ss.pptxAula 1 Fundamentos da Microbiologia.ss.pptx
Aula 1 Fundamentos da Microbiologia.ss.pptx
 
Apostila biologia
Apostila biologiaApostila biologia
Apostila biologia
 
Artigo abmba v9_n1_2021_02
Artigo abmba v9_n1_2021_02Artigo abmba v9_n1_2021_02
Artigo abmba v9_n1_2021_02
 
Microrganismos
MicrorganismosMicrorganismos
Microrganismos
 
AULA 02 BACTERIOLOGIA. (1).pptx
AULA 02 BACTERIOLOGIA. (1).pptxAULA 02 BACTERIOLOGIA. (1).pptx
AULA 02 BACTERIOLOGIA. (1).pptx
 
aula inicial sobre oque é Microbiologia
aula inicial sobre oque é  Microbiologiaaula inicial sobre oque é  Microbiologia
aula inicial sobre oque é Microbiologia
 
Superbacterias
SuperbacteriasSuperbacterias
Superbacterias
 
Aula de bacterias pdf104201112530
Aula de bacterias pdf104201112530Aula de bacterias pdf104201112530
Aula de bacterias pdf104201112530
 
Micróbios e Vacinas
Micróbios e VacinasMicróbios e Vacinas
Micróbios e Vacinas
 
Bactériasaula raquel
Bactériasaula raquelBactériasaula raquel
Bactériasaula raquel
 
AULA 3 - BACTÉRIAS.pdf
AULA 3 - BACTÉRIAS.pdfAULA 3 - BACTÉRIAS.pdf
AULA 3 - BACTÉRIAS.pdf
 
4. protozoa do TGI
4. protozoa do TGI4. protozoa do TGI
4. protozoa do TGI
 
microbiologia e parasitologia voltada para a enfermagem
microbiologia e parasitologia voltada para a enfermagemmicrobiologia e parasitologia voltada para a enfermagem
microbiologia e parasitologia voltada para a enfermagem
 
APOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdf
APOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdfAPOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdf
APOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdf
 
Controle biológico pela ação de microrganismos
Controle biológico pela ação de microrganismosControle biológico pela ação de microrganismos
Controle biológico pela ação de microrganismos
 
Micro E Higiene Alimentar
Micro E Higiene AlimentarMicro E Higiene Alimentar
Micro E Higiene Alimentar
 

Kürzlich hochgeladen

COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 

Kürzlich hochgeladen (20)

COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 

Microbiota do corpo humano

  • 2.  Microbiota normal/ microbiota endógena: população de m.o que habita pele e mucosas de pessoas normais e sadias.  - Corpo humano é formado em média por 10 trilhões de células e é hospedeiro de aprox. 100 trilhões de células microbianas.  3% m.o. conhecidos são patogênicos  - A quantidade e a qualidade de m.o varia de acordo com o sítio anatômico, idade e sexo do hospedeiro.  - Flora duplo significado:  Mecanismo de defesa do hospedeiro contra infecções  Fonte de m.o potencialmente patogênicos (mudança de sítio)
  • 3. LOCAL E ORIGEM DA FLORA NORMAL
  • 4. ORIGEM DA FLORA NORMAL  Antes do nascimento:  Feto livre de m.o→ Primeiro contato no momento do nascimento.  - M.o são adquiridos por meio do contato com as superfícies:  ingestão ou inalação dos mesmos  o indivíduo terá a flora microbiana de acordo como ambiente em que se desenvolve.  - A flora microbiana depende de fatores como:  quantidade e tipo de nutrientes;  dieta;  práticas higiênicas;  pH; - condições de vida;  potencial de oxi-redução  afinidade por tipos específicos de células.
  • 5.  Previnem diversas infecções causadas por micro- organismos como: bactérias patológicas, leveduras e fungos, equilibrando o pH da flora intestinal.  Combatem infecções devido à produção de antibióticos naturais, que são absorvidos pelo sangue.  Melhoram o processo de digestão, contribuindo para produção de enzimas responsáveis pela degradação de nutrientes complexos, ajudando em uma melhor absorção dos mesmos; BENEFÍCIOS DA MICROBIOTA ENDÓGENA
  • 6.  Eliminam diversas toxinas;  Melhoram o aspecto da pele, deixando-a com aparência mais saudável;  Estimulam o sistema imunológico;  Normalizam a produção de vitaminas do complexo B e K no intestino;  Reduz a absorção de moléculas de colesterol.
  • 7.  MICROBIOTA RESIDENTE: m.o fixos que são encontrados regularmente em um dado local e em determinada idade, se perturbada recompõe-se rapidamente (inofensivos) flora normal  Quando micro-organismos da microbiota residente são introduzidos em locais estranhos e em grandes quantidades, na presença de fatores propícios podem provocar doenças.
  • 8.  MICROBIOTA TRANSITÓRIA: m.o. não- patogênicos ou potencialmente patogênicos que estão presentes temporariamente no hospedeiro →pouca importância, desde que flora residente permaneça intacta
  • 9.
  • 10. FLORA NORMAL DE UM HOSPEDEIRO HUMANO SAUDÁVEL  Maioria de bactérias→ também fungos e protozoários  Microbiota→ maioria vezes não causa distúrbios à saúde→ simbiontes e beneficiam organismo  Patógenos Oportunistas→ causam infecções se ocorrer danos teciduais ou se a resistência do organismo é diminuída (uso antibióticos indisc. e subst. químicas imunossupressoras)
  • 11.
  • 12. DISTRIBUIÇÃO E OCORRÊNCIA DA FLORA NORMAL  Estéril  Trauma: atravessar barreiras epiteliais→ bacteremia transitória  Ex.: extração de dente; infecções de válvulas cardíacas (endocardite) subaguda. a) SANGUE E FLUÍDOS CORPORAIS
  • 13. b) PELE  Microbiota cutânea: ↑ axilas e períneo: 106 bactérias cm2  Epiderme e derme: barreira contra m.o  Cortes, abrasões e queimaduras→ permitem a penetração de m.o
  • 14. PELE  Predominam:  Staphylococcus,  menos Streptococcus Corynebacterium,Corynebacterium, PropionibacteriumPropionibacterium -Fatores que inibem oFatores que inibem o crescimento de m.o. na pelecrescimento de m.o. na pele :: - Baixa umidade;- Baixa umidade; -- Baixo pH;Baixo pH; - Substâncias inibitórias- Substâncias inibitórias
  • 15. Tetraclorohidrex de alumínio/zircônio GLY – ativo antitranspirante
  • 16. DISTRIBUIÇÃO E OCORRÊNCIA DA FLORA NORMAL  c) OLHOS  Conjuntiva→ reveste a pálpebra, cobre o globo ocular  Lágrimas: remove m.o → lisozima  Flora escassa: HaemophilusHaemophilus parainfluenzaeparainfluenzaeStaphylococcus epidermidis:Staphylococcus epidermidis: S. aureusS. aureus Corynebacterium.Corynebacterium. Streptococcus pneumoniaeStreptococcus pneumoniae NeisseriaNeisseria spsp
  • 17.  d) APARELHO DIGESTÓRIO  - Boca e faringe: variedade m.o  - Saliva: flora mista 100 milhões m.o/mL-  - Principais m.o: Streptococcus, Neisseria, Lactobacillus, Actinomyces, Treponema
  • 18. Fabiana G. S. Pinto  - Esôfago e Estômago: - Efeito bactericida do ác. clorídrico e enzimas digestivas  Lactobacillus e leveduras (Candida)  - Intestino Delgado  *Duodeno: - Poucas bactérias (03 bactérias/mL)  - Ác. clorídrico do estómago e ação inibitória da bile - cocos e bacilos  *Jejuno: Enterococos, Lactobacillus. Corynehacterium, Candida albicans  *Ileo: Flora assemelha ao intestino grosso - Anaeróbios e Anaeróbios facultativos: E. coli
  • 19.  - Intestino Grosso  - Maior população bacteriana (10¹¹ bactérias/ml).  - 25% das fezes são constituídas de m.o  - Mais de 300 espécies de m.o.→bactérias anaeróbias e anaeróbias facultativas  Lactantes: alimentação rica em lactose (leite)  → Lactobacillus→ fezes ácidas  Adultos: 90% fora intestinal é anaeróbios  Principais membros:  * Lactobacillus sp, Clostridium sp, Fusobacterium sp, Eubacterium sp (BGP)  * Bacteroides sp, E. coli, Enterobacter sp, Proteus sp, Pseudomonas sp, Klebsiella sp (BGN)  *Enterococcus faecalis e outros enterococcos, Peptostreptococcus (CGP)  * Candida sp (fungos)
  • 20.
  • 21.  e) APARELHO RESPIRATÓRIO  - Fossas nasais → microbiota semelhante a da pele.  Ex: S. epidermidis, S. aureus e Corynebacterium  - Nasofaringe:  Streptococcus viridans, Streptococcus pneumoniae, S. aureus, S. Epidermidis e Haemophilus influenza  - Traquéia, Bronquios e Pulmões: sem flora normal  → muco secretor e cílios (remoção mecânica)
  • 22. f) APARELHO GENITOURINÁRIO - Rins, ureteres e bexiga → estéril - Uretra anterior (distal): S. epidermidis, Corynebacterium sp, S. faecalis, às vezes, E.coli - Mulher - composição altera-se com a variacão do ciclo menstrual, idade Puberdade e Pós-menopausa: flora escassa, mista e não específica (= pele e intestino grosso) Durante período fértil: hormônios e glicogênio (epitélio) → Lactobacillus sp (Bacilos de Döderlein) → pH vaginal ácido (4- 5) → outros m.o  Streptococcus sp  Bacteróides sp  Corynebacterium sp  Gardnerella vaginalis  Mycoplasma hominis  Ureaplasma urealiticum  Candida sp
  • 23.
  • 24. Aula prática  Turma A  Turma B