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Cartografia da Violência Urbana: o olhar dos alunos de uma escola na periferia de
                                       Juiz de Fora – MG

                                                                                  Janaína Prado Coelho1
                                                          Profª. Dra. Valéria Trevizani Burla de Aguiar2

Resumo:
Este estudo foi realizado a partir da análise das representações da escola e do trajeto casa-escola feitas
por escolares de 5ª série do ensino fundamental, buscando extrair como eles transferiam para os
desenhos as percepções acerca da violência em seu bairro. O estudo foi realizado em 2008, com alunos
de uma escola pública situada em um bairro na periferia da cidade de Juiz de Fora – MG.

Palavras-chave:
Cartografia Escolar, Ensino de Geografia, Violência Urbana



            Considerações Iniciais
            A urbanização no Brasil teve, a partir da década de 70, seu crescimento aumentado com o
“Milagre Brasileiro”. A explosão do contingente populacional, um grande aumento na construção civil
que abrangiam desde as obras de base como, por exemplo, energia e transportes ou obras residenciais-
que compreendiam construção de casas no sistema do BNH (Banco Nacional de Habitação) a fim de
viabilizar a criação de mecanismos jurídicos e financeiros para a promoção da ampliação de
habitações (CORREA, 2005:22-23).
            Segundo Castells (2000, p.250), esse mecanismo de surgimento das cidades culminou na
segregação urbana, ou seja, uma forte tendência de organização do espaço em zonas de
homogeneidade social e disparidade social entre elas.
            A cidade de Juiz de Fora - MG não fugiu a esse processo, que teve também seu espaço
sendo gradualmente ocupado diante da tendência do sistema que estabelece uma reprodução das
determinações econômicas, políticas, ideológicas reforçadas pela disposição a segregação
(CASTELLS, 2000:250). A Zona Norte de Juiz de Fora, nossa área de estudos, é uma dentre as várias
áreas da cidade que traz esse cenário.
            A Zona Norte de Juiz de Fora - MG está localizada há mais de 10km do centro urbano,
sendo este um dos fatores que direcionaram a sua auto-suficiência, uma vez que na região é possível
encontrar, além do comércio cotidiano, bancos, batalhão da polícia militar, supermercados diversos,
unidades de saúde, entre outros equipamentos públicos que promovem certa independência dos
moradores em relação ao comércio e serviços localizados na área central da cidade. Isto provocou
grande expansão da região que trouxe, além de empresas e infra-estrutura, problemas; um deles é a
violência que será abordada por nós neste estudo voltado para a percepção e representação que alunos
de uma escola municipal, localizada nessa área da cidade, expressaram através de desenhos.

             A Pesquisa
             Nossa pesquisa foi iniciada por um conjunto de entrevistas realizadas com a diretora da
escola e com professores que nela atuam. A partir das entrevistas constatamos que o medo permeava
as relações entre direção, professores e alunos no cotidiano da vida escolar. A diretora relatou várias
situações de violência dentro e fora da escola, entre os alunos, apontando, inclusive o alto índice de
afastamento dos professores por licença médica, por estresse gerado pelas tensões cotidianas com
agressões dos alunos. Em decorrência, na escola a rotatividade de professores é muito grande, fazendo
com que não haja muita identificação dos alunos com os docentes de diversas disciplinas.
             Para chegar aos alunos, optamos por trabalhar com desenhos que retratavam a escola e o
trajeto casa-escola, onde eles teriam oportunidade de registrar ou não elementos que indicassem a
percepção da violência na escola e no bairro.
             A realização deste estudo foi pautada em Chauí (1997:120), que ao discutir sensação e
percepção aponta que a sensação e percepção na tradição filosófica até o século XX são separadas e

1
    Aluna do Curso de Geografia – UFJF
2
    Departamento de Geociências - UFJF
esta é considerada síntese daquela. Na perspectiva deste recorte temporal dos estudos filosóficos
encontramos duas linhas de pensamento: dos empiristas e dos intelectualistas. Para os empiristas, o
conhecimento sensível é compreendido como resultado de sensações (um ponto toca os órgãos
exteriores dos sentidos e percorre a trajetória interior até o cérebro e retorna às extremidades
sensoriais) que são organizadas por síntese de sensações (percepção) e estas dependem do meio
externo, da freqüência, ou seja, são efeitos passivos. Os intelectualistas apontam que a sensação e a
percepção dependem do sujeito do conhecimento “e a coisa exterior é apenas a ocasião para que
tenhamos a sensação e a percepção”, desta forma, sentir e perceber são fenômenos que dependem da
capacidade do sujeito do conhecimento para decompor e recompor o objeto em suas qualidades,
dando-lhe organização e interpretação.
            A percepção, dentre outros, deve ser considerada nos seguintes aspectos conforme
menciona Chauí (1997, p.122-123):
                            • é o conhecimento sensorial de configurações ou de totalidades
                                 organizadas e dotadas de sentido e não uma soma de sensações
                                 elementares; sensação e percepção são a mesma coisa;

                            •   é o conhecimento de um sujeito corporal, isto é, uma vivência
                                corporal, de modo que a situação do nosso corpo e as condições de
                                nosso corpo são tão importantes quanto a situação e as condições dos
                                objetos percebidos;

                            •   é sempre uma experiência dotada de significação, isto é, o percebido é
                                dotado de sentido e tem sentido em nossa história de vida, fazendo
                                parte de nosso mundo e de nossas vivências;

                            •   ...na percepção, o mundo possui forma e sentido e ambos são
                                inseparáveis do sujeito da percepção;

                            •   o mundo percebido é qualitativo, significativo, estruturado e estamos
                                nele como sujeitos ativos, isto é , damos às coisas percebidas novos
                                sentidos e novos valores, pois as coisas fazem parte de nossas vidas e
                                interagimos com o mundo;

                            •   a percepção envolve toda a nossa personalidade, nossa história
                                pessoal, nossa afetividade, nossos desejos e paixões, isto é, a
                                percepção é uma maneira fundamental de os seres humanos estarem
                                no mundo....

                            •   a percepção envolve nossa vida social, isto é, os significados e os
                                valores das coisas percebidas decorrem de nossa sociedade e do modo
                                como nela as coisas e as pessoas recebem sentido, valor ou função...

         As relações estabelecidas por meio dos mecanismos perceptivos e cognitivos nos levam a
considerações sobre o espaço. Buscamos em Tuan (1983, p. 3-6) a compreensão de espaço, que aponta
a diferenciação de “lugar” e “espaço” quando afirma “lugar é segurança e o espaço é liberdade.
Estamos ligados ao primeiro e desejamos o outro”(p. 3). O espaço é mais abstrato que o lugar. O
espaço é, inicialmente, indiferenciado até que, ao conhecê-lo melhor, ele passa a ser dotado de valor e
se transforma em lugar. E, ante esta relação surge o conceito de topofilia, que o autor define como o
elo afetivo com o lugar que se desenvolvem pelos sentimentos, valores, atitudes e simbologias.
         O conceito de topofilia, portanto, pressupõe a importância da noção de lugar e vincula-se à
afetividade humana. O mesmo pode ser mencionado em relação ao sentimento contrário à topofilia,
definido pelo autor como topofobia e que conduz à noção de paisagem do medo (Tuan, 2005). Esses
conceitos, topofilia e topofobia nortearam a análise dos desenhos dos escolares e nos ajudaram a
configurar a imagem que eles fazem da escola e do bairro.
       Estes apontamentos nos remetem ao exemplo das três turmas de 5ª série da escola
objeto da pesquisa. As atividades realizadas com as crianças ocorreram em dois momentos.
Num primeiro momento, solicitamos que os alunos desenhassem a sua escola, sem mencionar
para elas a palavra violência, a fim de não induzir a avaliação. Esse mecanismo, segundo
Vogel et all (1995, p. XV), facilita a imaginação e a eclosão do sentimento, além de viabilizar
a expressão da criança. Num segundo momento, pedimos o desenho do caminho que ela
percorre de casa para a escola. Optamos por escolher esses desenhos considerando que o
conhecimento do mundo é tanto perceptivo quanto representativo assim, através da
representação poderíamos averiguar as percepções dos alunos quanto ao cotidiano de vida
deles. No decorrer da simbolização, a criança incorpora códigos de representações das
imagens do entorno, passando a considerar a hipótese de que o desenho serve para imprimir o
que vê. Na verdade, a leitura e a compreensão do mundo, em Geografia, pressupõe também a
sua representação, que passa pelos conhecimentos cartográficos.
       Antes da criança ler e interpretar um mapa feito pelos adultos, com as escolhas ou
percepção que o adulto faz do mundo, ela deve representa-lo sob seu ponto de vista.

        Os desenhos dos alunos
        Os dois primeiros desenhos solicitados aos alunos foram da escola e norteados por duas
questões: “O que vocês mais gostam e o que vocês menos gostam na escola?”
        Os desenhos retratavam, em geral, o que eles não gostavam. Muitos apontavam a professora, o
que atribuímos à constante troca de professores porque os alunos não conseguem estabelecer com
estes vínculos afetivos. Outros apontavam o recreio, ao mesmo tempo como o que mais gostava e o
que menos gostava, pois o recreio é o momento das brincadeiras, das conversas, momento de
estabelecer relações sociais, entretanto o recreio é também o momento de presenciar atritos entre os
colegas, conforme retratam as figuras 1 e 2. Na figura 2 a aluna utiliza a palavra violência e representa
duas crianças se esbofetando.




                                  Figura 1 – desenho de um aluno da 5ª série
Figura 2 – desenho de um aluno da 5ª série




        O terceiro desenho que os alunos fizeram foi o trajeto casa-escola. Nesses desenhos foi
comum a representação de uma escada, que conforme entrevista com professores e a direção da escola
é o local mais violento do bairro, onde se concentra o tráfico de drogas e assaltos constantes aos
transeuntes. A escada liga a parte alta com a parte baixa do bairro. A escola está situada na parte baixa.
        Ao observar os desenhos, a diretora apontou que muitos dos alunos não passam pela “escada”
para chegarem à escola posto que moram na parte baixa do bairro mas ela aparece em seus desenhos.
Concluímos que, mesmo não fazendo parte do trajeto, a “escada” representa um elemento de temor
das crianças.
        As figuras 3, 4 e 5 apontam o quadro acima descrito.




                    Figura 3 – Desenho do aluno com a representação da “escada”
Figura 4 – Desenho do aluno com a representação da escada, sendo sua casa a mais próxima do
                               mercado, em azul, à direita




                 Figura 5 – Desenho do aluno com destaque para a “escada”
Considerações finais
        A criança e o jovem vivem em grupos sociais onde a violência é uma constante,
contudo não significa que todos sejam violentos. Outros referenciais são necessários para a
análise mais ampla do tema proposto: grupo familiar, etário e cultural.
       Apesar de amplamente debatida pela sociedade, a violência persiste, sem receber
ações efetivas para sua contenção e minimização. Visto isso, a partir de como a violência se
aciona no cotidiano da criança e de como a instituição educadora aborda as situações
decorrentes dela, encaminhamos este estudo para debate com os diferentes atores envolvidos
no cotidiano escolar dessas crianças. Cabe ressaltar que os desenhos das crianças podem
fornecer informações sobre diferentes situações devida, de pensamentos, de medo, muitas
vezes não expressas na linguagem oral.
                 O cotidiano na escola se revela inerte face à temática, desenvolvendo ações
desvinculadas dos atos de caráter agressivo por parte dos escolares e da comunidade no entorno da
escola.Assim considerado, este estudo preliminar nos conduziu a propostas com os professores da
escola e sua direção, a saber:
        1. trabalhar com as representações dos alunos sob o ponto de vista cartográfico, orientado a
             representação dos lugares sob outros pontos de vista para permitir que esses alunos, da 5ª
             série do ensino fundamental tornem-se aptos à leitura dos mapas presentes nos Atlas
             Geográficos Escolares e nos manuais didáticos de Geografia.
        2. Discutir com a direção da escola e com os professores as representações topofóbicas que
             eles retrataram da escola, para que haja soluções pedagógicas para tal.
        3. Solicitar o encaminhamento das imagens das crianças às autoridades responsáveis pela
             segurança do bairro.

     Referências:
AGUIAR, V. T. B. Atlas Geográfico Escolar. Rio Claro: UNESP, 1996 (Tese de Doutorado)

ALMEIDA, R. D. Do desenho ao mapa. São Paulo: Contexto, 2001.

BUENO, S. Minidicionário da língua portuguesa. São Paulo: FTD S.A., 1995.

CASTELLS, M. A questão urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.

CHAUÍ, M. S. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1997.

CORRÊA, R. L. O espaço urbano. São Paulo: Ática, 2005.

FREITAG, B. Sociedade e consciência. Um estudo piagetiano na favela e na escola. 3ª edição. São
Paulo: Cortez, 1993.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1987.

GUIMARÃES, J. M. C. A ciranda das crianças fazendo ciência em um espaço público-A praça
Dr. Chaves Montes Claros (MG). Dissertação (Doutorado) Universidade Federal de Uberlândia –
UFU, 2007.

KOHLSDORF, M. E. A apreensão da Forma da Cidade. Brasília: Editora Universidade de Brasília,
1996.

MÈREDIEU, F. O desenho infantil. São Paulo: Cultrix, 1979.

MINAYO, C. M. S. O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. 3ª edição. São Paulo
- Rio de Janeiro: Hucitec - Abrasco, 1994a.
MINAYO, M. C. S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 22ª edição. Vozes, Petrópolis,
1994 b, p 57.

PIAGET, Jean. Introdução à Psicologia Evolutiva de Jean Piaget. São Paulo: Editora Cultrix, 1974.

PONTY, Maurice Merleau. Fenomenologia da percepção. Trad. Carlos Alberto Ribeiro de Moura. 2.
ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

RIO, V.; OLIVEIRA, L. PERCEPÇÃO AMBIENTAL: A Experiência Brasileira. São Paulo:
EDUFSCar: Studio Nobel, 1996.

SANTOS, M. Pensando o Espaço do Homem. 5.ed., 1. reimpr. São Paulo: Editora da Universidade
de São Paulo, 2007.

SOUZA, M. J. L. Urbanização e Desenvolvimento no Brasil Atual. São Paulo: Ática, 1996.

TUAN, Yi-Fu. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São
Paulo: Difel, 1980.

TUAN, Yi-Fu. Paisagens do medo. São Paulo: Unesp, 2005.

VOGEL, A.; VOGEL, V. L. O.; LEITÃO, G. E. A. Como as crianças vêem a cidade. Rio de Janeiro;
Pallas: Flacso: UNICEF, 1995.

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  • 1. Cartografia da Violência Urbana: o olhar dos alunos de uma escola na periferia de Juiz de Fora – MG Janaína Prado Coelho1 Profª. Dra. Valéria Trevizani Burla de Aguiar2 Resumo: Este estudo foi realizado a partir da análise das representações da escola e do trajeto casa-escola feitas por escolares de 5ª série do ensino fundamental, buscando extrair como eles transferiam para os desenhos as percepções acerca da violência em seu bairro. O estudo foi realizado em 2008, com alunos de uma escola pública situada em um bairro na periferia da cidade de Juiz de Fora – MG. Palavras-chave: Cartografia Escolar, Ensino de Geografia, Violência Urbana Considerações Iniciais A urbanização no Brasil teve, a partir da década de 70, seu crescimento aumentado com o “Milagre Brasileiro”. A explosão do contingente populacional, um grande aumento na construção civil que abrangiam desde as obras de base como, por exemplo, energia e transportes ou obras residenciais- que compreendiam construção de casas no sistema do BNH (Banco Nacional de Habitação) a fim de viabilizar a criação de mecanismos jurídicos e financeiros para a promoção da ampliação de habitações (CORREA, 2005:22-23). Segundo Castells (2000, p.250), esse mecanismo de surgimento das cidades culminou na segregação urbana, ou seja, uma forte tendência de organização do espaço em zonas de homogeneidade social e disparidade social entre elas. A cidade de Juiz de Fora - MG não fugiu a esse processo, que teve também seu espaço sendo gradualmente ocupado diante da tendência do sistema que estabelece uma reprodução das determinações econômicas, políticas, ideológicas reforçadas pela disposição a segregação (CASTELLS, 2000:250). A Zona Norte de Juiz de Fora, nossa área de estudos, é uma dentre as várias áreas da cidade que traz esse cenário. A Zona Norte de Juiz de Fora - MG está localizada há mais de 10km do centro urbano, sendo este um dos fatores que direcionaram a sua auto-suficiência, uma vez que na região é possível encontrar, além do comércio cotidiano, bancos, batalhão da polícia militar, supermercados diversos, unidades de saúde, entre outros equipamentos públicos que promovem certa independência dos moradores em relação ao comércio e serviços localizados na área central da cidade. Isto provocou grande expansão da região que trouxe, além de empresas e infra-estrutura, problemas; um deles é a violência que será abordada por nós neste estudo voltado para a percepção e representação que alunos de uma escola municipal, localizada nessa área da cidade, expressaram através de desenhos. A Pesquisa Nossa pesquisa foi iniciada por um conjunto de entrevistas realizadas com a diretora da escola e com professores que nela atuam. A partir das entrevistas constatamos que o medo permeava as relações entre direção, professores e alunos no cotidiano da vida escolar. A diretora relatou várias situações de violência dentro e fora da escola, entre os alunos, apontando, inclusive o alto índice de afastamento dos professores por licença médica, por estresse gerado pelas tensões cotidianas com agressões dos alunos. Em decorrência, na escola a rotatividade de professores é muito grande, fazendo com que não haja muita identificação dos alunos com os docentes de diversas disciplinas. Para chegar aos alunos, optamos por trabalhar com desenhos que retratavam a escola e o trajeto casa-escola, onde eles teriam oportunidade de registrar ou não elementos que indicassem a percepção da violência na escola e no bairro. A realização deste estudo foi pautada em Chauí (1997:120), que ao discutir sensação e percepção aponta que a sensação e percepção na tradição filosófica até o século XX são separadas e 1 Aluna do Curso de Geografia – UFJF 2 Departamento de Geociências - UFJF
  • 2. esta é considerada síntese daquela. Na perspectiva deste recorte temporal dos estudos filosóficos encontramos duas linhas de pensamento: dos empiristas e dos intelectualistas. Para os empiristas, o conhecimento sensível é compreendido como resultado de sensações (um ponto toca os órgãos exteriores dos sentidos e percorre a trajetória interior até o cérebro e retorna às extremidades sensoriais) que são organizadas por síntese de sensações (percepção) e estas dependem do meio externo, da freqüência, ou seja, são efeitos passivos. Os intelectualistas apontam que a sensação e a percepção dependem do sujeito do conhecimento “e a coisa exterior é apenas a ocasião para que tenhamos a sensação e a percepção”, desta forma, sentir e perceber são fenômenos que dependem da capacidade do sujeito do conhecimento para decompor e recompor o objeto em suas qualidades, dando-lhe organização e interpretação. A percepção, dentre outros, deve ser considerada nos seguintes aspectos conforme menciona Chauí (1997, p.122-123): • é o conhecimento sensorial de configurações ou de totalidades organizadas e dotadas de sentido e não uma soma de sensações elementares; sensação e percepção são a mesma coisa; • é o conhecimento de um sujeito corporal, isto é, uma vivência corporal, de modo que a situação do nosso corpo e as condições de nosso corpo são tão importantes quanto a situação e as condições dos objetos percebidos; • é sempre uma experiência dotada de significação, isto é, o percebido é dotado de sentido e tem sentido em nossa história de vida, fazendo parte de nosso mundo e de nossas vivências; • ...na percepção, o mundo possui forma e sentido e ambos são inseparáveis do sujeito da percepção; • o mundo percebido é qualitativo, significativo, estruturado e estamos nele como sujeitos ativos, isto é , damos às coisas percebidas novos sentidos e novos valores, pois as coisas fazem parte de nossas vidas e interagimos com o mundo; • a percepção envolve toda a nossa personalidade, nossa história pessoal, nossa afetividade, nossos desejos e paixões, isto é, a percepção é uma maneira fundamental de os seres humanos estarem no mundo.... • a percepção envolve nossa vida social, isto é, os significados e os valores das coisas percebidas decorrem de nossa sociedade e do modo como nela as coisas e as pessoas recebem sentido, valor ou função... As relações estabelecidas por meio dos mecanismos perceptivos e cognitivos nos levam a considerações sobre o espaço. Buscamos em Tuan (1983, p. 3-6) a compreensão de espaço, que aponta a diferenciação de “lugar” e “espaço” quando afirma “lugar é segurança e o espaço é liberdade. Estamos ligados ao primeiro e desejamos o outro”(p. 3). O espaço é mais abstrato que o lugar. O espaço é, inicialmente, indiferenciado até que, ao conhecê-lo melhor, ele passa a ser dotado de valor e se transforma em lugar. E, ante esta relação surge o conceito de topofilia, que o autor define como o elo afetivo com o lugar que se desenvolvem pelos sentimentos, valores, atitudes e simbologias. O conceito de topofilia, portanto, pressupõe a importância da noção de lugar e vincula-se à afetividade humana. O mesmo pode ser mencionado em relação ao sentimento contrário à topofilia, definido pelo autor como topofobia e que conduz à noção de paisagem do medo (Tuan, 2005). Esses conceitos, topofilia e topofobia nortearam a análise dos desenhos dos escolares e nos ajudaram a configurar a imagem que eles fazem da escola e do bairro. Estes apontamentos nos remetem ao exemplo das três turmas de 5ª série da escola objeto da pesquisa. As atividades realizadas com as crianças ocorreram em dois momentos.
  • 3. Num primeiro momento, solicitamos que os alunos desenhassem a sua escola, sem mencionar para elas a palavra violência, a fim de não induzir a avaliação. Esse mecanismo, segundo Vogel et all (1995, p. XV), facilita a imaginação e a eclosão do sentimento, além de viabilizar a expressão da criança. Num segundo momento, pedimos o desenho do caminho que ela percorre de casa para a escola. Optamos por escolher esses desenhos considerando que o conhecimento do mundo é tanto perceptivo quanto representativo assim, através da representação poderíamos averiguar as percepções dos alunos quanto ao cotidiano de vida deles. No decorrer da simbolização, a criança incorpora códigos de representações das imagens do entorno, passando a considerar a hipótese de que o desenho serve para imprimir o que vê. Na verdade, a leitura e a compreensão do mundo, em Geografia, pressupõe também a sua representação, que passa pelos conhecimentos cartográficos. Antes da criança ler e interpretar um mapa feito pelos adultos, com as escolhas ou percepção que o adulto faz do mundo, ela deve representa-lo sob seu ponto de vista. Os desenhos dos alunos Os dois primeiros desenhos solicitados aos alunos foram da escola e norteados por duas questões: “O que vocês mais gostam e o que vocês menos gostam na escola?” Os desenhos retratavam, em geral, o que eles não gostavam. Muitos apontavam a professora, o que atribuímos à constante troca de professores porque os alunos não conseguem estabelecer com estes vínculos afetivos. Outros apontavam o recreio, ao mesmo tempo como o que mais gostava e o que menos gostava, pois o recreio é o momento das brincadeiras, das conversas, momento de estabelecer relações sociais, entretanto o recreio é também o momento de presenciar atritos entre os colegas, conforme retratam as figuras 1 e 2. Na figura 2 a aluna utiliza a palavra violência e representa duas crianças se esbofetando. Figura 1 – desenho de um aluno da 5ª série
  • 4. Figura 2 – desenho de um aluno da 5ª série O terceiro desenho que os alunos fizeram foi o trajeto casa-escola. Nesses desenhos foi comum a representação de uma escada, que conforme entrevista com professores e a direção da escola é o local mais violento do bairro, onde se concentra o tráfico de drogas e assaltos constantes aos transeuntes. A escada liga a parte alta com a parte baixa do bairro. A escola está situada na parte baixa. Ao observar os desenhos, a diretora apontou que muitos dos alunos não passam pela “escada” para chegarem à escola posto que moram na parte baixa do bairro mas ela aparece em seus desenhos. Concluímos que, mesmo não fazendo parte do trajeto, a “escada” representa um elemento de temor das crianças. As figuras 3, 4 e 5 apontam o quadro acima descrito. Figura 3 – Desenho do aluno com a representação da “escada”
  • 5. Figura 4 – Desenho do aluno com a representação da escada, sendo sua casa a mais próxima do mercado, em azul, à direita Figura 5 – Desenho do aluno com destaque para a “escada”
  • 6. Considerações finais A criança e o jovem vivem em grupos sociais onde a violência é uma constante, contudo não significa que todos sejam violentos. Outros referenciais são necessários para a análise mais ampla do tema proposto: grupo familiar, etário e cultural. Apesar de amplamente debatida pela sociedade, a violência persiste, sem receber ações efetivas para sua contenção e minimização. Visto isso, a partir de como a violência se aciona no cotidiano da criança e de como a instituição educadora aborda as situações decorrentes dela, encaminhamos este estudo para debate com os diferentes atores envolvidos no cotidiano escolar dessas crianças. Cabe ressaltar que os desenhos das crianças podem fornecer informações sobre diferentes situações devida, de pensamentos, de medo, muitas vezes não expressas na linguagem oral. O cotidiano na escola se revela inerte face à temática, desenvolvendo ações desvinculadas dos atos de caráter agressivo por parte dos escolares e da comunidade no entorno da escola.Assim considerado, este estudo preliminar nos conduziu a propostas com os professores da escola e sua direção, a saber: 1. trabalhar com as representações dos alunos sob o ponto de vista cartográfico, orientado a representação dos lugares sob outros pontos de vista para permitir que esses alunos, da 5ª série do ensino fundamental tornem-se aptos à leitura dos mapas presentes nos Atlas Geográficos Escolares e nos manuais didáticos de Geografia. 2. Discutir com a direção da escola e com os professores as representações topofóbicas que eles retrataram da escola, para que haja soluções pedagógicas para tal. 3. Solicitar o encaminhamento das imagens das crianças às autoridades responsáveis pela segurança do bairro. Referências: AGUIAR, V. T. B. Atlas Geográfico Escolar. Rio Claro: UNESP, 1996 (Tese de Doutorado) ALMEIDA, R. D. Do desenho ao mapa. São Paulo: Contexto, 2001. BUENO, S. Minidicionário da língua portuguesa. São Paulo: FTD S.A., 1995. CASTELLS, M. A questão urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. CHAUÍ, M. S. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1997. CORRÊA, R. L. O espaço urbano. São Paulo: Ática, 2005. FREITAG, B. Sociedade e consciência. Um estudo piagetiano na favela e na escola. 3ª edição. São Paulo: Cortez, 1993. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1987. GUIMARÃES, J. M. C. A ciranda das crianças fazendo ciência em um espaço público-A praça Dr. Chaves Montes Claros (MG). Dissertação (Doutorado) Universidade Federal de Uberlândia – UFU, 2007. KOHLSDORF, M. E. A apreensão da Forma da Cidade. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1996. MÈREDIEU, F. O desenho infantil. São Paulo: Cultrix, 1979. MINAYO, C. M. S. O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. 3ª edição. São Paulo - Rio de Janeiro: Hucitec - Abrasco, 1994a.
  • 7. MINAYO, M. C. S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 22ª edição. Vozes, Petrópolis, 1994 b, p 57. PIAGET, Jean. Introdução à Psicologia Evolutiva de Jean Piaget. São Paulo: Editora Cultrix, 1974. PONTY, Maurice Merleau. Fenomenologia da percepção. Trad. Carlos Alberto Ribeiro de Moura. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. RIO, V.; OLIVEIRA, L. PERCEPÇÃO AMBIENTAL: A Experiência Brasileira. São Paulo: EDUFSCar: Studio Nobel, 1996. SANTOS, M. Pensando o Espaço do Homem. 5.ed., 1. reimpr. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2007. SOUZA, M. J. L. Urbanização e Desenvolvimento no Brasil Atual. São Paulo: Ática, 1996. TUAN, Yi-Fu. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo: Difel, 1980. TUAN, Yi-Fu. Paisagens do medo. São Paulo: Unesp, 2005. VOGEL, A.; VOGEL, V. L. O.; LEITÃO, G. E. A. Como as crianças vêem a cidade. Rio de Janeiro; Pallas: Flacso: UNICEF, 1995.