O documento discute vários tipos de drogas ilícitas, incluindo suas origens, efeitos e riscos à saúde. Aborda a cocaína, extraída da folha de coca e que pode causar danos cerebrais com uso prolongado. Também discute o crack, heroína, maconha e LSD, explicando como cada uma é produzida, seus efeitos psicológicos e físicos agudos e a longo prazo, além dos riscos de dependência e overdose.
1. Drogas
Conceitos
Droga é toda e qualquer substância, natural ou sintética que, introduzida no organismo
modifica suas funções. As drogas naturais são obtidas através de determinadas plantas, de animais e
de alguns minerais. Exemplo a cafeína (do café), a nicotina (presente no tabaco), o ópio (na
papoula) e o THC tetraidrocanabinol (da maconha). As drogas sintéticas são fabricadas em
laboratório, exigindo para isso técnicas especiais. O termo droga presta-se a várias interpretações,
mas comumente suscita a idéia de uma substância proibida, de uso ilegal e nocivo ao indivíduo,
modificando-lhe as funções, as sensações, o humor e o comportamento. As drogas estão
classificadas em três categorias: as estimulantes, os depressores e os perturbadores das atividades
mentais. O termo droga envolve os analgésicos, estimulantes, alucinógenos, tranqüilizantes e
barbitúricos, além do álcool e substâncias voláteis. As psicotrópicas são as drogas que tem tropismo
e afetam o Sistema Nervoso Central, modificando as atividades psíquicas e o comportamento. Essas
drogas podem ser absorvidas de várias formas: por injeção, por inalação, via oral, injeção
intravenosa ou aplicada via retal (supositório).
Intoxicação Aguda
É uma condição transitória seguindo-se a administração de álcool ou outra substância psicoativa,
resultando em perturbações no nível de consciência, cognição, percepção, afeto ou comportamento,
ou outras funções ou respostas psicofisiológicas.
Uso Nocivo
É um padrão de uso de substância psicoativa que está causando dano à saúde. O dano pode ser
físico (como no caso de hepatite decorrente da administração de drogas injetáveis) ou mental (ex.
episódio depressivo secundário a um grande consumo de álcool).
Toxicomania
A toxicomania é um estado de intoxicação periódica ou crônica, nociva ao indivíduo e à sociedade,
determinada pelo consumo repetido de uma droga, (natural ou sintética). Suas características são:
1 - irresistível desejo causado pela falta que obriga a continuar a usar droga.
2 - tendência a aumentar a dose.
3 - dependência de ordem psíquica (psicológica), às vezes física acerca dos efeitos das drogas.
COCAÍNA
A cocaína é uma droga psicoativa que estimula e vicia, promovendo alterações cerebrais bastante
significativas. A mesma é extraída da folha da coca, e se consumida por muito tempo, ocasiona
2. Danos cerebrais e diversos outros problemas de saúde.
A droga é originária da planta Erythroxylon coca, nativa da Bolívia e do Peru. A mesma pode ser
utilizada via intranasal, intravenosa e pulmonar, também podendo, em casos mais raros, ser usada
via oral.
Devido aos efeitos de euforia e prazer que a cocaína proporciona, as pessoas são seduzidas a utilizá-
la para vivenciar sensações de poder, entretanto tais efeitos têm pouca duração. Logo o indivíduo
entra em contato com a realidade, aspecto que desperta uma grande ansiedade em poder utilizá-la
novamente.
Aceleração ou diminuição do ritmo cardíaco, dilatação da pupila, elevação ou diminuição da
pressão sanguínea, calafrios, náuseas, vômitos, perda de peso e apetite são alguns dos efeitos
biológicos da cocaína.
CRACK
Aspecto do crack.
O crack deriva da planta de coca, é resultante da mistura de cocaína, bicarbonato de sódio ou
amônia e água destilada, resultando em grãos que são fumados em cachimbos.
O surgimento do crack se deu no início da década de 80, o que possibilitou seu fumo foi à criação
da base de coca batizada como livre.
O consumo do crack é maior que o da cocaína, pois é mais barato e seus efeitos duram menos. Por
ser estimulante, ocasiona dependência física e, posteriormente, a morte por sua terrível ação sobre o
sistema nervoso central e cardíaco.
Devido à sua ação sobre o sistema nervoso central, o crack gera aceleração dos batimentos
cardíacos, aumento da pressão arterial, dilatação das pupilas, suor intenso, tremores, excitação,
maior aptidão física e mental. Os efeitos psicológicos são euforia, sensação de poder e aumento da
auto-estima.
A dependência se constitui em pouco tempo no organismo. Se inalado junto com o álcool, o crack
aumenta o ritmo cardíaco e a pressão arterial o que pode levar a resultados letais.
3. HEROINA
A heroína causa dependência física e psíquica.
A heroína é uma droga derivada da papoula, sintetizada a partir da morfina: substância bastante
utilizada no século XIX pelas suas propriedades analgésicas e antidiarreicas. Como outras drogas
originárias desta planta, a heroína atua sobre receptores cerebrais específicos, provocando um
funcionamento mais brando do sistema nervoso e respiratório.
Descoberta sua potencialidade em causar dependência química e psíquica de forma bastante rápida,
sua comercialização foi proibida na década de vinte. Entretanto, principalmente no sudeste asiático
e Europa, essa substância é produzida e distribuída para todo o mundo clandestinamente.
Apresentando-se em sua forma pura como um pó branco de coloração esbranquiçada, é utilizada
mais freqüentemente de forma injetável, após aquecimento. Além disso, alguns usuários a inalam
ou aspiram.
Seus efeitos duram aproximadamente cinco horas, proporcionando sensações de bem-estar, euforia
e prazer; elevação da autoestima e diminuição do desânimo, dor e ansiedade.
Como esta droga desenvolve dependência e tolerância de forma bastante rápida, o usuário passa a
consumi-la com mais freqüência com o intuito de buscar o mesmo bem-estar provocado
anteriormente, e também de fugir das sensações provocadas pela abstinência. Essa, que surge
aproximadamente vinte e quatro horas após seu uso, pode provocar diarréia, náuseas, vômitos,
dores musculares, pânico, insônia, inquietação e taquicardia.
Assim, formas de obtê-la passam a ser o foco de suas vidas, gerando conseqüências sérias.
Constantes vômitos, diarréias e fortes dores abdominais, perda de peso, depressão, abortos
espontâneos, surdez, delírio, descompassos cardíacos, incapacidade de concentração, depressão do
ciclo respiratório, colapso dos vasos sanguíneos; além de problemas relacionados às interações
sociais e familiares são algumas conseqüências que o usuário está sujeito, em médio prazo. Além
disso, no caso de pessoas que a utilizam na forma injetável, há chances de ocorrer necrose de
tecidos e de se adquirir diversas doenças, como AIDS, hepatites e pneumonias, em decorrência da
utilização de seringas compartilhadas.
A maioria dos casos de morte por overdose é conseqüência de paradas respiratórias decorrentes de
seu uso prolongado, ou de uso concomitante com outras drogas.
4. MACONHA
Em 1735, o botânico Carl Lineu nomeou a Maconha como Cannabis sativa. A mesma foi chamada
de Cannabis indica, pelo biólogo francês, Jean Baptiste Lamarck.
Assim como outras plantas, a maconha possui dois gêneros: macho e fêmea. Em um mesmo pé
pode ter ambas as estruturas sexuais. É a flor do macho que produz o pólen que fecunda a fêmea,
quando a flor da fêmea é fecundada ela se enche de sementes e depois morre.
Quando não ocorre fecundação da fêmea, essa excreta uma grande quantidade de resina pegajosa
composta por dezenas de substâncias diferentes. Dentre as várias substâncias, existe a THC
(delta-9-tetraidrocanabinol) que serve de filtro solar para a planta, pois essa é de clima desértico.
Apesar do THC estar presente em toda a planta é na flor da fêmea que se encontra a maior
concentração da substância. A real droga da maconha é essa flor.
O THC tem uma propriedade bem curiosa, gruda em algumas moléculas das paredes dos neurônios
de animais, até mesmo do homem, tais moléculas são conhecidas como receptores de canabinóides,
quando ocorre a ligação o receptor opera sutis mudanças químicas dentro da célula, mas não se sabe
dizer ao certo quais são elas. Em 1992, o pesquisador israelense Ralph Mechoulam descobriu o
motivo pelo qual temos tal receptor. O receptor serve para ligar-se à outra molécula, a mesma
fabricada pelo próprio cérebro, muito semelhante ao THC. A molécula foi batizada por Rauph de
anandamida (ananda, em sânscrito, significa “felicidade”). Enfim, o cérebro produz uma substância
com efeitos parecidos com os do THC, em doses bem menores.
Não se sabe qual a finalidade da anandamida no cérebro, mas está relacionada ao controle da dor.
Pelo fato de haver receptores de canabinóides em células fora do cérebro, leva a pensar que a
anandamida desempenha um papel mais abrangente do que parece.
Além das formas de uso mais conhecidas há uma especial, a do cânhamo, que é utilizado na
produção de tecidos. Supostamente foi pelo fato de Cristóvão Colombo usar tecidos derivantes do
cânhamo em suas velas e cordas, assim, juntamente com as embarcações as sementes da maconha
também vieram. A idéia era de plantar as sementes, pois se tivesse que ser feita alguma reparação
nas velas e cordas, eles teriam o material. Enquanto a maconha era utilizada por pessoas mais
pobres, ela não causava tanto medo, repúdio e preconceito. Porém, quando as pessoas de classe
média começaram a fazer o uso da droga, surgiu um motivo de preocupação.
Há indícios de que há muitos anos a maconha se faz presente em quase todo o mundo, sua
disseminação se deu através de viajantes, esses levavam sementes da maconha, desse modo essa se
fazia presente em quase todos os continentes. Por muitos anos a maconha foi considerada legal, sua
ilegalidade em vários países, incluindo o Brasil, se deu por volta do século XX. Mas ainda existem
países onde a maconha é legal, em outros ela é comercializada unicamente como remédio
(auxiliando pacientes no tratamento de doenças, controlando a dor).
No Brasil, a maconha se faz tão presente por existir muitas áreas sem qualquer tipo de vigilância.
Com isso fica mais fácil o escoamento da droga. Durante um bom tempo a maconha era
comercializada com um preço insignificante. Vários países tentaram mais nenhum conseguiu
erradicar a maconha de seu território. A maconha é conhecida em muitos países como “marijuana”.
Há boatos de que as tropas revolucionárias de Pancho Villa que chacoalharam as estruturas do
5. poder em 1910, eram adeptos de um baseado no intervalo das batalhas; assim surgiram os
conhecidos versos: La cucaracha/ la cucaracha/ ya no puede caminar/ Porque no tiene/ Porque le
falta/ marijuana que fumar, atribuídos à Villa.
O efeito causado pela maconha em pessoas que a fuma é variado. Para evitar problemas
relacionados à saúde física e mental, é recomendável que a pessoa não faça o uso de drogas (no
caso em questão a Cannabis), pois pode agravar os problemas relacionados à saúde.
Principais efeitos
Os efeitos causados pelo consumo da maconha, bem como a sua intensidade, são os mais variáveis
e estão intimamente ligados à dose utilizada, concentração de THC na erva consumida e reação do
organismo do consumidor com a presença da droga.
Os efeitos físicos mais freqüentes são avermelhamento dos olhos, ressecamento da boca e
taquicardia (elevação dos batimentos cardíacos, que sobem de 60 - 80 para 120 - 140 batidas por
minuto).
Com o uso contínuo, alguns órgãos, como o pulmão, passam a ser afetados. Devido à contínua
exposição com a fumaça tóxica da droga, o sistema respiratório do usuário começa a apresentar
problemas como bronquite e perda da capacidade respiratória. Além disso, por absorver uma
quantidade considerável de alcatrão presente na fumaça de maconha, os usuários da droga estão
mais sujeitos a desenvolver o câncer de pulmão.
O consumo da maconha também diminui a produção de testosterona. A testosterona é um hormônio
masculino responsável, entre outras coisas, pela produção de espermatozóides. Portanto, com a
diminuição da quantidade de testosterona, o homem que consome continuamente maconha
apresenta uma capacidade reprodutiva menor.
Os efeitos psíquicos são os mais variados, a sua manifestação depende do organismo e das
características da erva consumida. As sensações mais comuns são bem-estar inicial, relaxamento,
calma e vontade de rir. Pode-se sentir angústia, desespero, pânico e letargia. Ocorre ainda uma
perda da noção do tempo e espaço além de um prejuízo na memória e latente falta de atenção.
Em longo prazo o consumo de maconha pode reduzir a capacidade de aprendizado e memorização,
além de passar a apresentar uma falta de motivação para desempenhar as tarefas mais simples do
cotidiano
6. LSD
Indivíduo ávido por LSD.
O LSD, acrônimo de dietilamida ácido lisérgico, produz grandes alterações no cérebro, atuando
diretamente sobre o sistema nervoso e provocando fenômenos psíquicos, como alucinações, delírios
e ilusões. É uma substância sintética, produzida em laboratório, que adquiriu popularidade na
década de 60, quando não era vista como algo prejudicial à saúde.
Pode ser consumida por via oral, injeção ou inalação, e se apresenta em forma de barras, cápsulas,
tiras de gelatina e líquida; seus efeitos duram de oito a doze horas.
Os efeitos físicos dessa droga são: dilatação das pupilas, sudorese, aumento da freqüência cardíaca e
da pressão arterial, aumento da temperatura, náuseas, vômitos. Os sintomas psíquicos são
alucinações auditivas e visuais, sensibilidade sensorial, confusão, pensamento desordenado, perda
do controle emocional, euforia alternada com angústia, dificuldade de concentração.
É importante destacar que os efeitos do LSD dependem do ambiente, da qualidade da droga e da
personalidade da pessoa.
O LSD é mais usado por adolescentes e jovens, com o intuito de ter visões e sensações novas e
coloridas, pois as formas, cheiros, cores e situações se modificam, levando a pessoa a criar ilusões e
delírios, como por exemplo, paredes que escorregam, mania de grandeza e perseguição. Pode
ocorrer também um “flashback”, fenômeno onde são sentidos os efeitos da droga após um período
de semanas ou meses sem usá-la.
O LSD é conhecido também com outros nomes como doce, ácido, gota, papel, micro ponto.
7. LANÇA PERFUME
Lança-perfume: a droga dos carnavais.
O lança-perfume é um solvente à base de cloreto de etila, éter, clorofórmio e essência perfumada,
fabricado na Argentina. É armazenado em tubos de alta pressão, permitindo com que seja
facilmente evaporado e inalado de forma eficaz.
Essa substância é absorvida pela mucosa pulmonar, sendo seus componentes levados, via corrente
sanguínea, aos rins, fígado e sistema nervoso. Liberando adrenalina no organismo, acelera a
freqüência cardíaca, proporcionando sensação de euforia e desinibição ao mesmo tempo em que
confere perturbações auditivas e visuais, perda de autocontrole e visão confusa.
Como seus efeitos são rápidos, os usuários tendem a inalá-lo diversas vezes, potencializando a ação
de seus compostos sobre o organismo. Assim, seu uso pode desencadear em quadros mais sérios,
como falta de ar, desmaios, alucinações, convulsões, paradas cardíacas e morte. Além disso, por
alterar a consciência do indivíduo, permite com que este esteja mais vulnerável a acidentes.
Seu uso no Brasil se deu no início da década de vinte, no carnaval do Rio de Janeiro, no qual era
borrifado nos foliões, perfumando-os e fornecendo sensações agradáveis. Aparentemente uma
diversão inofensiva, seus efeitos adversos e conseqüências mais sérias fizeram com que, mais tarde,
o presidente Jânio Quadros decretasse a proibição de seu uso em nosso país. Entretanto, o lança-
perfume continuou sendo utilizado nos anos e décadas seguintes, de forma relativamente acessível,
já que é contrabandeado do Paraguai e Argentina: locais estes onde sua fabricação não é proibida.
8. ÓPIO
Papoula: matéria prima do ópio.
O ópio é um suco espesso extraído dos frutos imaturos de várias espécies de papoulas soníferas,
utilizado como narcótico. Planta essa que cresce naturalmente na Ásia, sendo originária do
Mediterrâneo e Oriente Médio.
O ópio tem um cheiro característico, que é desagradável, sabor amargo e cor castanha. É utilizado
pela medicina como analgésico.
Os principais alcalóides do ópio são: a morfina, a codeína, a tebaína, a papaverina, a narcotina e a
narceína.
O cultivo da planta é legal, serve de fonte de matéria-prima em laboratórios farmacêuticos. Porém,
grande parte das plantações é ilegal, sua produção é destinada ao comércio clandestino de ópio e
heroína. No mercado ilegal o ópio é vendido em barras ou reduzido a pó e embalado em cápsulas ou
comprimidos.
O uso do ópio foi espalhado no Oriente, mascado ou fumado. Esse provoca euforia, dependência
física, seguida de decadência física e intelectual. Os efeitos físicos decorrentes da utilização do ópio
são: náuseas, vômitos, ansiedade, tonturas e falta de ar. O efeito dura de três a quatro horas.
O ópio provoca dependência no organismo. O dependente fica magro, com a cor amarela e tem sua
resistência às infecções diminuída.
Devido à grave dependência que o ópio causa o usuário pode morrer em razão da síndrome de
abstinência. A crise de abstinência inicia-se dentro de doze horas, aproximadamente, apresenta-se
de várias formas, ocorrendo desde bocejos até diarréias, passando por rinorréia, lacrimação, suores,
falta de apetite, pele com arrepios, tremores, câimbras abdominais, insônia, inquietação e vômitos.
9. O efeito das drogas no corpo
Roseanne, aos 29 anos na primeira foto e aos 37 na última:
de prisão em prisão, o retrato de um rosto que definha
Penny, aos 36 anos e acabada, aos 40: em
tratamento, ela diz que "o efeito por dentro é
pior" do que a desfiguração
Gírias utilizadas por usuários de drogas
queimar um - fumar cabeça feita - fuma antes de ir a um lugar
mocosar - esconder chapado - sob o efeito da maconha
caretaço - livre de qualquer efeito da maconha bad trip - viagem ruim, com sofrimentos
sussu - sossego nóia - preocupação
rolê - volta marofa - fumaça da maconha
pifão - bebedeira tapas - tragadas
rolar - preparar um cigarro palas - sinais característicos das drogas
10. larica - fome química dichavar o fumo - soltar a maconha
matar a lara - matar a fome química compactada em tijolos ou seus pedaços e
maricas - cachimbos artesanais separar as partes que lhe dão gosto ruim
pontas - parte final da maconha não fumada sujeira - situação perigosa
cemitério de pontas - caixinha ou recipientes dançou - usuário que foi flagrado fumando
plásticos usados para guardar as pontas mocós - esconderijos de droga
pilador - socador para pressionar a maconha "pipou uma vez, está fisgado"
já enrolada dentro da seda
Como as Drogas Circulam no Corpo
As drogas circulam de maneira previsível pelo corpo e
ganham maior velocidade e alcance a partir do momento
em que entram na corrente sanguínea.
O sangue circula dos tecidos para o coração através das
veias. Do coração, ele parte para os pulmões para adquirir
oxigênio e liberar o dióxido de carbono. O sangue volta,
então, para o coração através das artérias, carregando
consigo a droga.
As drogas podem der administradas oralmente, aspiradas pelo nariz ou inaladas até os pulmões.
Podem também ser injetado através da pele, de uma camada de gordura, músculo ou dentro de uma
veia (via intravenosa). A injeção intravenosa é a via que produz os efeitos mais rápidos.
(Fonte: Como agem as drogas, Gesina L. Longenecker,PH.D. Quark books. Ilustrações de Nelson
W.Hee)