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MBA Gestão de
                     Negócios Consórcio
                     Paulista 3

Disciplina: Internet Marketing e Mídias Digitais

      Prof.: Dra. Carolina Frazon Terra
      Datas (06/02, 06/03 e 13/03/2013)
Conteúdo programático
•   A Internet e os negócios.
•   A Internet e a estratégia das empresas.
•   Entendendo o público alvo – o consumidor on-line.
•   Os impactos estratégicos da Internet nos negócios.
•   As mudanças no comportamento do consumidor na era digital.
•   As novas técnicas de marketing para a Internet.
•   O futuro do marketing online.
•   Gestão de ações on-line de marketing e vendas.
•   E-Strategy.
•   Internet marketing: tendências e atualidades.
•   Redes Sociais; exemplos e casos práticos.
Referências bibliográficas
BRAMBILLA,        Ana       Maria.      Para      entender      as       mídias     sociais.          Disponível     em
http://paraentenderasmidiassociais.blogspot.com/.
CIPRIANI, Fábio. Estratégias em mídias digitais. São Paulo. Novatec Editora, 2011.
CORRÊA, Elizabeth Saad Nicolau. Estratégias para mídia digital 2.0. São Paulo: Editora Senac, 2008.
COSTA, Rogério da. A cultura digital. 2.Ed. São Paulo: Publifolha, 2003.
GABRIEL, Martha. Marketing na Era Digital. São Paulo: Ed Novatec, 2010
FERNANDES, Manoel. Do BroadCast ao SocialCast: como as redes sociais estão transformando o mundo dos negócios. São
Paulo: W3 Editora, 2009.
FREITAS, Fábio e LUCAS, Luciane. Desafios contemporâneos em Comunicação. São Paulo: Summus, 2002.
KUNSCH, Margarida M. K. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada. São Paulo: Summus, 2003.
MAIA, Viviane. Estão falando bem (e mal) de você. Junte-se a eles. Revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios.
Edição 238. Novembro de 2008(A). Disponível em http://empresas.globo.com/Empresasenegocios/0,19125,ERA1691395-
2574,00.html.
LIMEIRA, T. M. V. e-Marketing: o marketing na internet com casos brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2010.
MAIA, Viviane. Falem bem ou mal, mas...Revista Época Negócios. Edição 21. Outubro de 2008(B). Disponível em
http://epocanegocios.globo.com/Revista/Epocanegocios/0,,EDG84895-8377-21,00-FALEM+BEM+OU+MAL+MAS.html.
RECUERO,            Raquel.         O          que         é          mídia         social?        Disponível        em
http://pontomidia.com.br/raquel/arquivos/o_que_e_midia_social.html.
ROSA, Mário. A reputação na velocidade do pensamento. São Paulo: Geração Editorial, 2006.
TERRA, Carolina Frazon. Mídias sociais...e agora? Tudo o que você precisa saber para implementar um projeto de
mídias sociais. São Caetano do Sul: Difusão Editora. Rio de Janeiro: Editora Senac Rio, 2011.
TERRA, Carolina Frazon. Relações Públicas na era dos megafones digitais. In: FARIAS, Luiz Alberto de. Relações Públicas
Estratégicas: técnicas, conceitos e instrumentos. São Paulo: Summus, 2011.
TERRA, Carolina Frazon. Comunicação organizacional em tempos de redes sociais online. P. 136-143. In: Mídias sociais:
perspectivas, tendências e reflexões. São Paulo, Papercliq, 2010.
TERRA, Carolina Frazon. RP 2.0: novo campo de atuação para o profissional. P. 136-143. In: RP Digitais. Salvador, Portal
Rp-Bahia, 2010.
TERRA, Carolina Frazon. Blogs corporativos. Modismo ou tendência? São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2008.
“Eu acho bom que as marcas tenham algo
   como uma pele grossa hoje em dia”.
Alex Bogusky- chairman da Crispin Porter, o Google das agências dos EUA.
Cenário da Comunicação
Cenário
A força das mídias sociais
Números das redes sociais online
           Quantidade de usuários nas mídias sociais mais populares




Fonte: Go-gulf.com – Maio/2012
Mapa mundial das redes sociais

                                             A Ásia é o continente que mais
                                             acessa o Facebook, com 278
                                             milhões de usuários, enquanto a
                                             Europa, em segundo lugar, tem
                                             251 milhões. A América do Norte
                                             conta com 243 milhões de
                                             usuários, seguida pela América
                                             do Sul (142 milhões), a África (52
                                             milhões) e a Oceania (15
                                                         milhões).

                                             A rede de Mark Zuckerberg tem
                                             mais de 1 bilhão de usuários
                                             ativos mensais, dos quais 600
                                             milhões acessam o serviço
                                             através de dispositivos móveis.




Fonte: Adrenaline/Uol – 05/01/13
Comportamento do brasileiro nas mídias
                               sociais




                     Fonte: revista Galileu
                     (http://www.i9socialmedia.com/infografi
                     co-mostra-o-perfil-dos-brasileiros-nas-
                     redes-sociais/) – Set/2012
Comportamento do brasileiro nas mídias
                               sociais




                   Fonte: revista Galileu
                   (http://www.i9socialmedia.com/infografi
                   co-mostra-o-perfil-dos-brasileiros-nas-
                   redes-sociais/) – Set/2012
Usuários e dispositivos
               móveis

     O infográfico ao lado
     mostra o que os
     consumidores esperam e
     desejam desse
     relacionamento via
     ferramentas mobile.

     *Pesquisa realizada pela
     Monitor Acision de VAS
     Móvel do Brasil
Aproximando pessoas e marcas...
Internet marketing

• Marketing de Internet, também referido como i-marketing, web
  marketing, marketing online ou eMarketing, é o marketing de
  produtos ou serviços na Internet.

• Custos mais baixos em função da capacidade de distribuição da
  informação e alcance mundial.
Internet marketing - características

• Efeito imediato – permite uma enorme rapidez na implementação
  das campanhas promocionais e apresentação de novos
  produtos/serviços.
• Personalização – é a chave para passar do tradicional marketing
  para um marketing one-to-one.
• Quantificação – a Internet permite mensurar as visitas, pesquisas,
  etc.
• Envolvimento do usuário – novas formas de envolvimento do cliente
  (interatividade).
• Efeito de rede – a comunicação entre clientes é importante. Mais
  capacidade de construir ou destruir a reputação de empresas ou
  marcas.
Internet marketing – Porque usar

•   Crescimento dos utilizadores na internet.
•   Aumento das compras via internet.
•   Novas formas de fazer negócio.
•   Resolver disfunções competitivas.
•   Diversificar canais.
•   Atrair novos clientes.
Internet marketing – Philip Kotler
Desafios do marketing na internet
                                               Fonte: Martha Gabriel


• Cibridismo – As pessoas estão se tornando seres ciber-híbridos,
  seres biológicos que se esparramam pelas diversas plataformas
  digitais, se fragmentando e atuando ON e OFF line
  simultaneamente. Isso significa que o Marketing precisa
  considerar todas as plataformas utilizadas por seus públicos
  como parte integrante deles e atuar em todas elas.

• Integração ON e OFF line – As pessoas continuam vivendo off-line
  enquanto abraçam a vida on-line. As estratégias de Marketing
  precisam utilizar os dois tipos de plataformas, de modo
  complementar, integrado e sinergético, fluindo entre o ON e o
  OFF line para poder impactar e se relacionar de forma
  adequada com esses públicos.
C&A Fashion Like (integração do on e
                             offline)
Desafios do marketing na internet
                                                   Fonte: Martha Gabriel


• Poder distribuído – A conexão entre as pessoas permite que
  participem ativamente de tudo e ganhem poder. No Marketing, isso
  significa abraçar os processos de crowdsourcing e inovação
  aberta. A outra consequência da hiper-conexão e do poder
  distribuído é a transparência. Tudo é exposto na rede. Isso faz com
  que o Marketing torne-se cada vez mais ético e precise
  verdadeiramente se alinhar com valores dos seus públicos para
  poder engajá-los.

• Humanização – O excesso de tecnologia, paradoxalmente, nos
  torna mais humanos. A hiper-conexão favorece a exposição de
  informações e opiniões que circulam rapidamente pela rede.
  Ganham as marcas que se mostram, inclusive com falhas
                          (flawsome).
Inovação aberta e crowdsourcing - redes
                                                     sociais proprietárias
MyStarbucksIdea - http://mystarbucksidea.force.com/ideaHome

Para se valer das idéias dos seus consumidores em relação aos produtos,
instalações e serviços, a StarBucks criou uma rede social que permite
interação entre usuários e votação das melhores iniciativas.
Inovação aberta e crowdsourcing - redes
IdeaStorm - http://www.ideastorm.com/
                                      sociais proprietárias
Depois de sofrer com um blogueiro que reclamava do serviço de pós-vendas da
empresa, a Dell resolveu criar uma iniciativa que conta com a participação dos
usuários para modificar processos, produtos, serviços, etc.
Inovação aberta e crowdsourcing – carro
Fiat Mio - http://www.fiatmio.cc/pt/
                                      colaborativo
Iniciativa que conta com a participação dos usuários para a criação de um carro
ecologicamente correto.
Portovias – itinerários sem trânsito e
    informações compartilhadas
Crowdsourcing para demonstrar transparência
Crowdsourcing para demonstrar transparência
Flawsome - Case Arezzo
Após reclamações e ameaças de boicote à marca nas redes sociais Twitter e Facebook, a
Arezzo decidiu tirar de circulação os acessórios da coleção Pelemania de inverno que têm
como matéria-prima peles verdadeiras de animais, principalmente de raposa.

Comunicado oficial:

“Prezados consumidores,

A Arezzo entende e respeita as opiniões e manifestações contrárias ao uso de peles exóticas na
confecção de produtos de vestuário e acessórios. Por isso, vimos por meio deste nos posicionar sobre o
episódio envolvendo nossas peças com peles exóticas – devidamente regulamentadas e certificadas,
cumprindo todas as formalidades legais que envolvem a questão. Não entendemos como nossa
responsabilidade o debate de uma causa tão ampla e controversa.

Um dos nossos principais compromissos é oferecer as tendências de moda de forma ágil e acessível aos
nossos consumidores, amparados pelos preceitos de transparência e respeito aos nossos clientes e
valores.

E por respeito aos consumidores contrários ao uso desses materiais, estamos recolhendo em todas as
nossas lojas do Brasil as peças com pele exótica em sua composição, mantendo somente as peças com
peles sintéticas.

Reafirmamos nosso compromisso com a satisfação de nossos clientes e com a transparência das atitudes
da Arezzo.

Atenciosamente,
Equipe Arezzo”
Arezzo – o que a marca deveria ter feito?
Arezzo – o que a marca deveria ter feito?
Desafios do marketing na internet
                                               Fonte: Martha Gabriel


• Tempo-real e velocidade – A hiper-conexão viabilizou o tempo-real
  informacional, que impõe uma velocidade vertiginosa nos processos
  comunicacionais. A consequência dessa sobrecarga informacional
  é a economia da atenção – quanto mais informação, menos
  atenção as pessoas prestam. Assim, o desafio do Marketing é
  conquistar a atenção do público, esse é o capital da era digital.
  No entanto, conseguir a atenção do público apenas não é suficiente
  para engajá-lo. Isso significa que as marcas precisam ser
  relevantes para seus públicos, para atrair sua atenção, mas
  também precisam estar alinhadas com seus valores, para engajar,
  atrair seus corações. Esse é, certamente, um dos maiores desafios
  do Marketing hoje, e requer também conhecimento profundo dos
  públicos e alinhamento de valores, de forma ética e verdadeira.
  Para se conquistar atenção e engajamento, duas tendências
  emergem no Marketing – storytelling e gamificação.
Storytelling (Wiki Natura)
Storytelling (Mcdonald´s)
Storytelling (Johnnie Walker)
Gamification - (Adver)game como forma
             de atração do público-alvo
Tendências de marketing para 2013
                                                           Fonte: Exame


1) Customização. A comoditização de marcas e produtos já está levando os
consumidores a ansiar por exclusividade e personalização (daí o sucesso do
Pinterest, por exemplo, já que cada um cria seu próprio painel de
preferências). As marcas passarão a investir mais em autenticidade e
experiências individuais e sob medida, permitindo que as pessoas
efetivamente controlem o que querem fazer ou comprar.
Tendências de marketing para 2013
                                                            Fonte: Exame


2) Integração entre redes sociais e bancos de dados. Quem é o seu
cliente? Onde ele compra, o que ele compra, a que horas, sozinho ou com
amigos, de que outras coisas ele gosta, que tipo de comentário ele costuma
postar nas redes sociais sobre os produtos que adquire, que tipo de produto
ele gostaria de comprar… inúmeras questões cujas respostas estão soltas em
diversos canais e pontos de contato e que precisam ser “amarradas”. Ao
sincronizar as atividades nas mídias sociais com os bancos de dados dos
clientes, dá para tirar informações comportamentais e elaborar mensagens e
ações mais dirigidas.
Tendências de marketing para 2013
                                                               Fonte: Exame


3) Conteúdo sob demanda. Na esteira da customização, propor conteúdos
específicos de acordo com o interesse de cada consumidor, “lendo” as suas
várias facetas. Um exemplo é o que já faz o Zite, espécie de revista eletrônica
que, com base no que você posta no Twitter ou Facebook, sugere leituras
(artigos) de interesse. Ou o que faz a Amazon, capaz não só de te reconhecer
como um visitante de retorno mas de indicar outras leituras com base em suas
compras anteriores.
Tendências de marketing para 2013
                                                                       Fonte: Exame


4) Curadoria de conteúdo. Mesmo com esse marketing “inteligente”, a
quantidade de informações às quais somos submetidos todos os dias é
exorbitante. Oferecer serviços de curadoria sob medida é um nicho ainda
pouco explorado.




Texto         extra:      Curadoria      digital       (páginas   12   a    21)   -
http://issuu.com/apugliese/docs/ebook_curadoria_digital_usp
Tendências de marketing para 2013
                                                                               Fonte: Exame


5) Imagens. O conteúdo será cada vez mais visual. Menos texto, mais
imagens. Fotos, vídeos e infográficos serão cada vez mais importantes para
compartilhar nossa visão de mundo, pois são de fácil e rápido consumo. O
sucesso do Pinterest (uma grande colagem das suas fotos preferidas sobre os
mais variados temas) e do Instagram (que permite aplicar efeitos interessantes
em suas fotos) durante 2012 é uma prova.




Texto      extra:    http://rpalavreando.com.br/2012/12/12/infograficos-sao-parte-da-estrategia-de-
divulgacao-comunicacao-e-relacionamento-das-marcas/
Tendências de marketing para 2013
                                                         Fonte: Exame


6) Compartilhamento. Cada vez mais, experiências de vida só vão parecer
relevantes e memoráveis se compartilhadas com o maior número possível de
pessoas. Crescerão as ferramentas que permitem que você integre todos os
aplicativos que utiliza e associe conteúdos em diferentes websites.
Tendências de marketing para 2013
                                                             Fonte: Exame


7) Recursos de voz. A expectativa por informação imediata, personalizada e
em qualquer lugar estimulará a expansão de “assistentes de voz” como o Siri,
capazes de nos dar indicações em tempo real.
Tendências de marketing para 2013
                                                            Fonte: Exame


8) Telas mobile. Para esse compartilhamento, pessoas e empresas devem
considerar que equipamentos mobile são cada vez mais comuns.
Smartphones e tablets terão uso cada vez maior e websites que não estiverem
programados para isso serão mal vistos. A preparação de websites para serem
vistos com facilidade em qualquer tipo de tela chama-se responsive web
design.
Tendências de marketing para 2013
                                                           Fonte: Exame


9) A qualquer tempo e em qualquer lugar. Foi no quarto trimestre de 2010
que o número de smartphones e tablets no mundo ultrapassou o de PCs – e aí
que se viu o início de uma mudança de cultura, a exemplo do que aconteceu
em 2002, quando o número de celulares suplantou o de telefones fixos. Como
decorrência do boom mobile, o nível de exigência das pessoas por
informações em tempo real na sua telinha portátil tende a aumentar, e os
profissionais de marketing podem pensar em ações para atender essa
demanda.
Tendências de marketing para 2013
                                                               Fonte: Exame


10) SEO = conteúdo + compartilhamento. Foi-se o tempo em que o
importante era usar estratagemas e palavras-chave para que os algoritmos
das ferramentas de busca “enxergassem” melhor a marca. Agora, o que dá
realmente resultado é conteúdo relevante, que as pessoas compartilhem e
para os quais gerem links. Search Engine Optimization (SEO), mídias sociais e
conteúdo não são mais canais separados ou práticas segmentadas.




                                                  A partir de 1:09
Tendências de marketing para 2013
                                                            Fonte: Exame


11) Mídias sociais como mainstream. Basta parar um minuto e pensar: como
fico sabendo das coisas e busco informação hoje em dia? A resposta pode
passar por jornais online, blogs que compilam fatos e opiniões e até por
noticiários na TV. Mas com certeza incluem o Facebook, o Twitter ou o
LinkedIn, por uma simples razão: as mídias sociais já viraram mainstream, ou
sejam, competem de igual para igual na geração e compartilhamento de
conteúdos.
Tendências de marketing para 2013
                                                            Fonte: Exame


12) Crowdsourcing para produção de conteúdo. Envolver os clientes em
ações para desenvolvimento ou melhoria de produtos é prática já popular. Mas
a partir de 2013 vai se tornar mais relevante fazer isso, pois a demanda dos
consumidores por participação aumentou.




  •   Ericsson vai     criar   hit   via
      crowdsourcing.

  •   Projeto Avicii x You busca
      mostrar como a sociedade
      conectada abre caminhos para a
      inovação
Tendências de marketing para 2013
                                                               Fonte: Exame


13) Online X offline? Esqueça. As pessoas não percebem mais essa
separação. Vão em busca de uma experiência autêntica, preparada para elas
individualmente, que transite em um mundo só, sem fronteiras entre online e
offline.




                                       •   Stella Artois indica bares próximos,
                                           permite classificação do local e
                                           ainda chama o táxi para o usuário
O futuro do marketing online

1 – TV + mídia social
• Conexão entre anúncios televisivos com as mídias sociais e o mundo
   online, com possibilidades, por exemplo, de uso de hashtags nas
   publicidades. Segundo pesquisa da E.life, “50,6% das pessoas assistem TV
   enquanto usam a internet: 37,6% enquanto ouvem rádio; e 21% enquanto
   leem          jornais      e         revistas.        Texto         extra:
   http://www.blogrelacoes.com.br/2012/03/o-fenomeno-da-segunda-tela/.

2 – Atendimento ao cliente nas redes sociais
• Projeta-se que em 2013, 5% dos atendimentos a clientes seja feito pelas
   redes sociais. Algumas empresas podem ainda incentivar e apoiar aos
   clientes a ajudarem uns aos outros por meio do atendimento colaborativo.

3 – Potencial das redes sociais
• Maior investimento das micro e pequenas empresas nas redes sociais.
O futuro do marketing online

4 – Avaliação das estratégias online
• Criação de indicadores de desempenho pelas empresas para avaliarem
   estratégias online.

5 – Realidade aumentada
• No Varejo, a tendência é de compartilhamento do ambiente físico nas redes
   sociais e realidade aumentada.
O futuro do marketing online

6 – Compras via celular
• O uso de dispositivos móveis como meios de acesso ao comércio
   eletrônico, conteúdos e mídias sociais será maior do que via computadores
   pessoais. O Facebook previu que em 2015, nos Estados Unidos, os
   usuários de internet móvel ultrapassarão os da internet.

7 – Anúncios em mídias sociais
• Anúncios em mídias sociais aumentarão e serão mais envolventes.
   Surgirão novos modelos de anúncios cujo diferencial será o de parecerem
   um conteúdo comum das redes e não uma propaganda. O conceito de
   convergência fará com que anúncios e conteúdos sejam intercambiáveis.
O futuro do marketing online

8 – Redes sociais locais
• Crescerá as redes sociais locais e de nicho, como o microblog chinês Sina
   Weibo – que chegou a 400 milhões de usuários – e o Pinterest – cresceu
   5.124%. As empresas precisam então ampliar sua presença em variadas
   redes, não apenas nas tradicionais.

9 – Desempenho das marcas nas redes
• Surgimento de novos softwares e ferramentas que captem informações
   disseminadas sobre marcas, produtos e serviços nas várias redes sociais,
   em tempo real, permitindo às empresas melhorar os serviços ao
   consumidor e prever futuros padrões e comportamentos de compra.

Fontes:
http://www.sebraemercados.com.br/?p=18869
http://www.forbes.com/sites/ericsavitz/2012/10/23/gartner-top-10-strategic-technology-trends-for-2013
http://www.fastcompany.com/3003473/cant-miss-social-media-trends-2013
http://www.mundodomarketing.com.br/reportagens/digital/26160/9-tendencias-para-o-markeing-digital-em-2013.html
E-strategy
Mídias digitais - conceito


• Qualquer mídia que utiliza, como meio, um computador
  ou equipamento digital para criar, explorar, finalizar ou
  dar continuidade a um projeto que tem como suporte a
  internet, comunicação online ou offline, produções
  gráficas, videogames, conteúdos audiovisuais, etc.

• O conteúdo pode ser reproduzido e reutilizado sem
  perda de qualidade, o que garante um fluxo de trabalho
  muito mais dinâmico e multimidiático, favorecendo assim
  a interdisciplinaridade ou a integração entre os
  diferentes meios, sendo essa uma característica
  marcante desse tipo de mídia e processo de trabalho.
Mídias digitais – Modelos
                Um para Um




Emissor       Receptor
Mídias digitais – Modelos
               Um para muitos

              Usuário
                1




Fonte            Usuário
emissora           2




              Usuário
                3
Mídias digitais – Modelos
   Muitos para Muitos
Mídias digitais – Modelos
    Muitos para Um
Mídias digitais – Modelos
      Cauda Longa
Mídias digitais – Modelos
      Cauda Longa
eBusiness

• Do inglês Electronic Business (negócio eletrônico):
  negócios    efetuados      por meios    eletrônicos,
  geralmente na Internet. Muitas vezes é associado ao
  termo comércio eletrônico.

• Pode-se definir e-business como negócios feitos
  através da Internet no sentido mais amplo da palavra
  negócio, desde contatos diretos com consumidores,
  fornecedores como também análises de mercado,
  análises de investimentos, busca de informações
  sobre o macroambiente, pesquisa de mercados, etc.
eBusiness

• Geralmente, as duas grandes áreas do e-
  business são o e-commerce e e-service.
  – e-commerce é a realização de vendas pela internet, sejam elas
    realizadas entre uma empresa e outra (B2B), ou entre uma
    empresa e um cliente (B2C).
  – e-service nada mais é do que a prestação de serviços na web.
    Exemplos: home banking, agências de informação online, sites
    de busca, etc.
eService Bradesco
eCommerce
                    (baseado em: http://www.e-commerce.org.br/modelo_de_negocio.php)



• Negócios realizados eletronicamente envolvendo entrega de
  mercadorias ou serviços.
      Variantes                                    Descrição                            Exemplo
    Comércio Misto        Modelo de Negócio tradicional baseado em instalações www.livrariasaraiva.com.br
                         físicas e que utiliza a rede como mais um canal de
                         comercialização para os seus produtos.

    Comércio virtual     Comercialização de produtos/serviços exclusivamente      www.submarino.com.br
                         pela Internet

                        Comercialização de produtos digitais ou serviços cuja     www.symantec.com.br
  Comércio virtual puro entrega seja realizada pela própria Internet. É a forma   www.weblinguas.com.br
                        mais pura de Comércio Eletrônico uma vez que todo o
                        processo do negócio é realizado on-line. Empresas que
                        vendem software, musica ou cursos on-line são
                        exemplos.
      Mercantil         Empresas que vendem produtos ou serviços para outras      www.quickpack.com.br
                        empresas utilizando-se a Internet como canal de
                        comercialização
    Mercantil direto    Modelo de negócio de empresas produtoras de               www.caloi.com.br
                        mercadorias que se utilizam da web como canal direto      www.celta.com.br
                        de venda para o consumidor final, eliminando total ou
                        parcialmente os intermediários.
eCommerce
                   (baseado em: http://www.e-commerce.org.br/modelo_de_negocio.php)

   Variantes                                         Descrição                                       Exemplo
Shopping Virtual         Site que reúne diversas lojas virtuais. Receita é obtida através    www.sebraecenter.com.br
                         de uma taxa mensal + comissão sobre as vendas realizadas ou         www.shopfacil.com.br
                         pagamentos por anúncios.
                          Ambiente virtual que possibilita a oferta de mercadorias e a       www.superbid.net
 Leilões on-line         realização de lances até se chegar a a melhor oferta disponível.    www.mercadolivre.com.br
                         A Receita é obtida através de taxas de cadastramento +
                         comissão no caso de empresas (B2B) ou comissão sobre
                         venda no caso de pessoas físicas (C2C). Possui variantes
                         como o Leilão reverso, onde os vendedores é que fazem os
                         lances, e o menor preço ofertado leva o pedido.
                         Possibilita a interação entre empresas do mesmo setor de             www.chemconnect.com
 Portal Vertical         negócio e incentiva a realização de transações através de
                         negociação direta ou leilões. Variantes: Comunidades de
                         Negócios,onde além das transações existem um grande fluxo
                         de informação e orientação aos membros da comunidades,
                         como boletins, diretórios de fornecedores. classificados, ofertas
                         de empregos, entre outros; Agregador de compras , que reúne
                         os compradores para obter maior volume e melhor negociação
                         nas compras.

 Metamediários           Aproxima compradores e vendedores sendo que a receita é             www.investshop.com.br
                         geralmente obtida através de comissões sobre as transações          www.dotz.com.br
                         realizadas através do site. É o caso dos Corretores
                         Financeiros que facilitam a realização de investimentos por
                         parte da pessoa física, disponibilizando acesso a um ou mais
                         fornecedores de serviços financeiros como compra de ações,
                         seguros, investimentos, ou os sites que dão prêmios aos
                         consumidores para incentivar a compra em sites parceiros.
Mídias sociais
Redes sociais, redes sociais online e
                      mídias sociais
Mídias sociais
•   Podemos definir a mídia social como aquela utilizada pelas pessoas por
    meio de tecnologias e políticas na web com fins de compartilhamento de
    opiniões, idéias, experiências e perspectivas.

•   São consideradas mídias sociais os textos, imagens, áudio e vídeo em
    blogs, microblogs, comunidades, quadro de mensagens, fóruns de discussão
    on-line, podcasts, wikis, vlogs e afins que permitem a interação entre os
    usuários.
Características das mídias sociais

          •   Formato de conversação e não de monólogo

          •   Deve facilitar a discussão bidirecional e evitar
              a moderação e a censura

          •   Protagonistas = pessoas e não as empresas ou
              marcas, isto é, quem controla sua interação
              com as corporações são os próprios usuários

          •   Principais    valores:      honestidade       e
              transparência

          •   Distribuição em vez da centralização (uma
              vez que têm diversos interlocutores que
              tornam a informação heterogênea e rica).
Novos modelos de
relacionamentos digitais
Relacionamentos 2.0




– Defren também define as RP 2.0 como um novo tipo
  que tem como premissas a interação com os
  consumidores e transparência corporativa.

– Defren bem ilustra a sua posição:
  • “(...) no mundo online, a marca está exposta. Suas ações,
    interações e reações (para não dizer também as faltas de
    ações) estão sendo assistidas, criticadas – e catalogadas
    para sempre pelo Google”.
Relações Públicas Digitais é o termo que
            abrange melhor a atividade
As características da rede são as
                          mesmas da essência das RP




Fonte: Eduardo Vasques -
http://www.slideshare.net/CursosESP
M/relaes-pblicas-digitais
Comunicação organizacional digital
    “Alguém está falando mal de sua empresa neste
    momento. Em segundos, essa pessoa vai mandar o
    comentário para outra, que vai inseri-lo num blog e,
    em pouco tempo, surgirá uma comunidade no Orkut
    a respeito desse mesmo tema. Em minutos, a
    reputação de sua marca, na lista dos dez mais
    clicados do Google estará ameaçada para todo o
    sempre”. (Viviane Maia, PEGN, 2008)
Comunicação organizacional digital


Mudança da tradicional
pirâmide de influência
(de cima para baixo)
para um paradigma mais
fluido, colaborativo e
horizontal em que as
reputações           são
construídas engajando-
se              múltiplos
stakeholders por meio
do diálogo contínuo.
Imagem organizacional

•   A imagem das organizações é crucial para o
    processo de faturamento, venda de produtos e
    serviços e também para o crescimento dos negócios.
•   Atentar-se,  portanto,   para   expressões  da
    marca/produtos/serviços na rede não é mais uma
    questão de escolha, mas de necessidade.
•   Trata-se de mais um papel a ser assumido pelo
    comunicador: gestor da imagem nas redes
    sociais, sendo capaz de avaliar a presença da
    marca e propor estratégias que deponham a
    favor das organizações.
Até um dos nossos maiores publicitários se
             rendeu às RP!




                     “Mas tenho certeza absoluta de que é
                       com relações públicas, e não com
                         publicidade, que as empresas
                     brasileiras vão construir suas marcas
                                   no mundo”.
Fonte: Pesquisa feita pelo Instituto Nielsen em 50 países e publicada na edição de 13 de Julho de 2009 do Meio & Mensagem


O curioso é que anúncios em vídeos online, em banners e em telefones celulares ficaram nas três últimas
             posições, mostrando que o consumidor prefere outras formas de propaganda.
Comunicação organizacional digital em
      tempos de redes sociais online
Como fazer


• Diagnosticar o estado da marca e de seus principais
  produtos e serviços nas redes sociais online

• Planejar e propor ações que inspirem os
  consumidores acerca do universo que envolve a
  empresa

• Engajar-se em fóruns que permitam a participação de
  usuários corporativos; estabelecer canais de
  comunicação sinceros, transparentes e ágeis com os
  públicos;
Como fazer
• Alterar o paradigma do
  controle da informação e da
  marca;

• Criar uma cultura interna de
  participação, colaboração e
  coletividade a fim de refletir
  tais princípios externamente;

• Entender a dinâmica de
  funcionamento deste universo
  e abrir-se para uma via de
  entendimento            com
  consumidores.
Engajamento
  • Caracteriza-se pelo ato de interagir, compartilhar, trocar ideias,
    informações, conhecimentos, dados, entre usuários conectados
    à rede e que possuem mecanismos comunicacionais comuns
    entre si.

  • O nível de engajamento na rede, segundo Lon e Brake (2009),
    tem quatro aspectos: comunicação, colaboração, educação
    (espalhar informação sobre produtos, serviços ou causas) e
    entretenimento.
Engajamento
•   Uma das páginas com maior índice de engajamento no Facebook
                        é “Jesus Daily”.
Engajamento nas mídias sociais é uma das
                                   prioridades




Fonte: : http://econsultancy.com/us/blog/8995-social-media-engagement-is-the-top-priority-for-digital-marketers
Métrica de engajamento by Socialbakers
Métrica de engajamento by Socialbakers
Métrica de engajamento by Socialbakers
Métrica de engajamento by Socialbakers
Monitoramento


• É uma prática ou serviço realizado por profissionais
  ou agências especializadas, buscando coletar,
  classificar, categorizar e analisar todas as
  menções a uma marca, seus concorrentes, à área
  de atuação de uma empresa ou a seus públicos-
  alvo.
Monitoramento




• Serviço de inteligência competitiva, que permite:

a)Conhecer melhor os consumidores e produtores

b)Vigiar o mercado; identificar,prever e analisar tendências

c)Evitar e gerenciar crises de imagem

d)Desenvolver novos produtos
Participação nas mídias sociais

De acordo com a pesquisa, 83% das empresas utilizam as mídias sociais
para ações de marketing e divulgação de produtos e serviços. A popularidade
das ações de marketing mostra-se natural, principalmente porque as mídias
sociais são um canal de comunicação que atinge milhares de pessoas com um
baixo custo.




                                                      Fonte: Pesquisa Mídias Sociais nas
                                                     Empresas, realizada pela Deloitte em
                                                                                     2010
Twitter e Facebook como fonte para imprensa

                                                                           No Brasil, o Twitter
                                                                           é utilizado como
                                                                           fonte por 66,67%;
                                                                           seguido pelo
                                                                           Facebook, com
                                                                           58,33%; e blogs,
                                                                           com 57,14%.

                                                                           Já as agências de
                                                                           Relações Públicas
                                                                           aparecem como
                                                                           fonte para 50%
                                                                           dos entrevistados.




Fonte: Estudo Jornalismo Digital 2011, divulgado pela PR Oriella Network
Twitter e Facebook como fonte para
                                                 imprensa
                                                                           Apesar da relevância das redes
                                                                           sociais na apuração, o estudo
                                                                           indicou que os jornalistas
                                                                           procuram as fontes oficiais
                                                                           para checar as informações.

                                                                           Dos entrevistados, um terço dos
                                                                           jornalistas usam o Twitter para
                                                                           checagem, enquanto um quarto
                                                                           usa Facebook e blogs.

                                                                           Entretanto, o uso dos canais
                                                                           oficiais  por    assessores   de
                                                                           imprensa e agências de RP é
                                                                           muito     maior.     61%     dos
                                                                           entrevistados    disseram   usar
                                                                           agências de RP para a checagem
                                                                           e 57% utilizam porta-vozes das
                                                                           empresas.




Fonte: Estudo Jornalismo Digital 2011, divulgado pela PR Oriella Network
Influência
Os pilares da influência
       Alcance (Reach): Hoje em dia, o poder de um influenciador não se limita mais a
       plataformas como jornais e canais de TV, assim como seu alcance e distribuição.

       Proximidade (Proximity): Pessoas com um grande número de conexões tendem a
       trabalhar em escala. Em pequenas redes, que são preenchidas com pessoas
       conhecidas e de confiança, a proximidade é muito importante. O poder de influência é
       muito mais forte, mesmo que o alcance seja limitado. Em redes menores, as pessoas
       são mais propensas a agir mais de acordo com as recomendações.

       Especialização (Expertise): informações que se mostrem valiosas e confiáveis são
       fatores que ajudam a construir uma reputação.

       Relevância (Relevancy): proporcional à capacidade de rendimento que ele tem dentro
       de uma comunidade ou grupo.

       Credibilidade (Credibility): fator que determina a influência.

       Confiança (Trust): intimamente ligada à influência. A razão pela qual confiamos nos
       nossos amigos, mesmo que eles não possuam expertise, é por que sabemos que eles
       vão de encontro com nossos interesses e porque nós os conhecemos.

Fonte: http://www.midiassociais.net/2011/02/os-6-pilares-da-nova-influencia/
Os pilares da influência




Fonte: http://www.midiassociais.net/2011/02/os-6-pilares-da-nova-influencia/
Ação de influência com responsabilidade social
Doação contando com a viralização dos
                                    usuários
Donation Tagging Project do Exército da Salvação quer contar
exatamente com a horizontalidade e a colaboração dos usuários.
Projeto do GRAAC empresta fama de
celebridades para crianças com câncer
Ações no Klout baseadas na influência dos
                                 usuários
Ações no Klout baseadas na influência
                        dos usuários
Alguns sites pagam pela influência dos
                              usuários
Novo consumidor social
O novo consumidor social




Fonte: Pesquisa Mídias Sociais nas Empresas, realizada pela
Deloitte em 2010
Produser e prosumer

• Bruns e Jacobs (apud MONTARDO, 2009, p. 4) apontam que os
  produsers definem os “usuários de ambientes colaborativos que
  se comprometem com conteúdo intercambiável tanto como
  consumidores quanto como produtores”, fazendo o que os
  mesmos autores classificam como produsage (produção ou uso).

• Já a terminologia prosumer foi primeiramente citada por Tofler
  (1990) e significa consumidor profissional em que o retorno de
  suas necessidades, gostos e impressões das organizações
  culminam no desenvolvimento de novos produtos e serviços.

• Os produsers afetam diretamente no modo de produção capitalista,
  interferindo na reputação e na imagem das corporações.
Prosumer
Níveis de engajamento do usuário nas
                       mídias sociais
Perfis digigráficos (DM9)
Como os usuários podem ser classificados de acordo
         com seu comportamento nas redes sociais
Usuário-mídia (TERRA, 2011)


• Heavy user tanto da internet como das mídias
  sociais e que produz, compartilha, dissemina
  conteúdos próprios e de seus pares, bem como
  os endossa junto às suas audiências em blogs,
  microblogs,    fóruns    de     discussão     on-line,
  comunidades em sites de relacionamento, chats,
  entre outros. Acreditamos que existam níveis de
  usuário-mídia: os que apenas consomem conteúdo
  e replicam; os que apenas participam com
  comentários em iniciativas on-line de terceiros; e os
  que de fato produzem conteúdo ativamente.
Tabela: como identificar um usuário-mídia
Requisitos Primeiro nível                   Segundo nível             Terceiro nível
Quantidade de     Até 500                   De 501 a 1000             Acima de 1001
seguidores no
Twitter
Fãs ou fanpage    Até 100                   De 101 a 500              Acima de 501
(Facebook)
Klout             Abaixo de 30              Entre 30 e 60             Acima de 60

Possui blog,      0a2                       3e4                       Acima de 4
tumblr ou outra
página web?
Em caso
positivo, qual                                                                                     Fonte: TERRA, 2012,
seria o                                                                                            Abrapcorp
pagerank?
Possui outros     Até 3                     De 4 a 10                 Acima de 10
perfis em
mídias sociais.
Quantos?
Frequência de     Ocasional                 Frequente                 Diariamente
postagem
Diálogo           Reativo, apenas consome Intermediário, esboça       Ativo, produz conteúdo,
                  conteúdo                interações, mas não         interage, replica, comenta
                                          produz, apenas replica e    etc
                                          comenta


Temas             Parcialmente conectado    Parcialmente conectado    Totalmente conectado
trabalhados       com a marca, produto ou   com a marca, produto ou   com a marca, produto ou
                  organização               organização               organização
Reputação
O que influencia a percepção do
consumidor em relação às empresas?
O que influencia a percepção do
consumidor em relação às empresas?
Por que seguir uma marca?
A importância da reputação...
A importância da reputação...
Como proceder nestes casos?
De novo, a importância da reputação
Crises
A interatividade e a participação do
consumidor (CGU) podem gerar problemas
         e crises para as marcas
Os tipos de crise (via @MarthaGabriel)
Top 10 causas de crise


1. Experiências negativas de
    clientes
2. Violações de normas
    éticas
3. Conteúdo inapropriado
4. Empregados desonestos
5. Demora no retorno ao
    usuário
6. Violações de leis
7. Violação de segurança
8. Resposta inadequada
9. Censura à comunidade
10. Falta de checagem do
    fato

          Fonte: http://www.colunadigital.com/2012/05/crises-nas-midias-sociais-quem-onde-e.html
Quem causa a crise




Fonte: http://www.colunadigital.com/2012/05/crises-nas-midias-sociais-quem-onde-e.html
Variáveis sob controle e descontrole por parte
                               das empresas
Gina indelicada: criada em 14/08/12 e chegou,
em pouco mais de uma semana, a mais de 1,1
            milhão de seguidores.
Gina indelicada: como lidar com fakes, sátiras
                                     e afins?
Spoleto: “faça do limão, uma limonada”


Vídeo criado por humorista para   Vídeo resposta do Spoleto
     tirar sarro do Spoleto
Gafe seguida de retratação
Concurso de fraldas da Pompom...animal
                         também pode?
Concurso de fraldas da Pompom...animal
                         também pode?
Usuários indignados criaram página “Não
                       compre Pompom”
Depois do estardalhaço na rede, a empresa
voltou atrás e decidiu doar fraldas aos animais
Bis com larvas na página oficial da Lacta.
                                Remove?
Usuário-Mídia
 •   Bebida de Alpino
     sem Alpino?
     Crise nas mídias
     sociais!

 •   148 comentários
     só no primeiro
     dia.
Usuário-Mídia
Não é lá uma Brastemp?
Meu Renault falha
Kryptonite


• O fato é que após ter
uma executiva (Donna
Tocci) blogando
paralelamente à empresa,
agora eles abriram seu
próprio blog oficial.
Kryptonite
• A crise foi pauta de um
dos blogs mais famosos de
tecnologia do mundo: o
Engadget e também da
revista Wired.
Kryptonite

                      Como 10 dia fora da internet podem acabar com a reputação de uma
                      empresa                                                                       Empresa garante
                                                                                                    que os seus
                                                                                                    cadeados são
Post no                                                                                             eficazes
bikeforums.net
ensina que uma
caneta Bic pode
abrir um cadeado                                                                                    New York Times e
Kryptonite                                                                                          Associated Press
                                                                                                    publicam o caso.




Vídeos
mostrando como
abrir o cadeado
são postados


                                                                                                    Empresa anuncia
                                                                                                    troca de produto
                                                                                                    gratuitamente. Cu
                                                                                                    sto estimado:
                                                                                                    U$10 milhões.



                   Fonte: http://www.mktg2.net/2007/10/13/kryptonite-um-exemplo-de-buzz-negativo/
Case United Airlines

     “UNITED BREAKS GUITARS”
     • De 0 a 4 milhões de exibições em 20
     dias
     • Mais de 25 mil comentários
     • Queda de 10% no valor das ações;
     prejuízo de $ 180 milhões
     • Aparições na Oprah Winfrey, CNN, Fox
     e CBS
     • Reportagens sobre o assunto em todo
     planeta e em todas as mídias
     • 20ª música mais vendida na principal
     loja virtual do mundo (iTunes Store)
     • Camisetas vendidas com o slogan
     “United Breaks Guitars”
Fedex
Uma câmera de segurança filmou um funcionário da FedEx jogando seu monitor
de computador na casa, ao invés de entregá-lo.

O vídeo em dois dias somou mais de três milhões de visualizações
.
Em menos de 48 horas após o vídeo ter sido publicado, o vice-presidente da
empresa pediu desculpas aos consumidores por meio de outro vídeo e
explicou que o comportamento do funcionário foi completamente inaceitável.
Agenda
Kit Kat
O que a Nestlé poderia ter feito para minimizar a denúncia do GreenPeace?
No início de março de 2010, o Greenpeace lançou uma campanha contra a Nestlé, mais
especificamente contra o KitKat, dizendo que a empresa comprava óleo de dendê de
fornecedores que estavam "destruindo as florestas tropicais da Indonésia e ameaçando a
subsistência dos povos locais, empurrando orangotangos para a extinção."
A Nestlé procurou o Google para tentar tirar o vídeo do YouTube alegando que o uso do
logo violou direitos autorais. Mas já era tarde, o vídeo já havia se tornado viral no Vimeo
e no YouTube, com vários usuários replicando-o. Como este movimento começou no
Reino Unido, a Nestlé UK publicou um comunicado oficial posicionando-se sobre o uso de
óleo de palma, ou de dendê, como chamamos no Brasil.

O Greenpeace aproveitou o movimento da
Nestlé para aumentar ainda mais o barulho da
campanha criando um hotsite da campanha.
Ações foram implementadas em vários países,
inclusive             no               Brasil:
http://www.greenpeace.org.br/kitkat/.
Em resumo, a reação da Nestlé ajudou a acender
   todos os holofotes para o caso. A página do
   Facebook da companhia também foi um dos erros
   crucias para aumentar a visibilidade do caso:
   • A Nestlé fez um pedido para seus mais de
     90.000 fãs, para não utilizarem versão alteradas
     do logotipo da empresa como sua imagem de
     perfil, caso contrário os comentários deles
     seriam apagados.




   • Sugestões do que poderia ter sido feito:
     http://aquintaonda.blogspot.com/2010/03/caso-
     nestlegreenpeace-o-que-nestle.html

*Fonte: http://aquintaonda.blogspot.com/2010/03/nestle-e-greenpeace-travam-queda-
de.html.
Gordos (Cia Athletica)

Campanha de marketing viral que teve
repercussão negativa por fazer piadas
consideradas de mal gosto com pessoas
obesas.

O caso gerou polêmica na internet, com
posts em diversos blogs e vários
comentários publicados no YouTube.

O vídeo foi retirado do ar dias depois de
sua divulgação, mas foi recolocado por
internautas que não gostaram da
campanha.

O caso ganhou mais destaque depois de
ser divulgado pela mídia.
Comentários negativos obrigam agência a
              cancelar processo seletivo
Comentários negativos obrigam agência
          a cancelar processo seletivo
Comentários negativos obrigam agência a
      cancelar e rever processo seletivo
Mídias sociais são o ambiente propício para
                    disseminação de crises
Mídias sociais, crise e consequências

Aspectos positivos

• Possibilidade   de   mensuração,   avaliação   e   tomada   de
  providências

• Diálogo e relacionamento com cliente

• A duração pode ser curta e passageira
Mídias sociais, crise e consequências

Aspectos negativos
• Falta de voz oficial da marca permite boca a boca negativo

• Altíssima velocidade de propagação

• Alcance pode ser global

• Visibilidade e falta de transparência

• Não ser encontrado em momentos de crise faz toda a diferença.
  Seja “buscável” e “encontrável” (SEO e SEM)
Em algum momento, sua marca/empresa fará algo que
gerará descontentamento em um segmento de público
                                                                Crise:
ou, pior, na opinião pública. Por isso, é preciso monitorar   como se
o tempo todo:
•   Levantar os “telhados de vidro” da empresa                preparar
•   Levantar possíveis falhas que possam ocorrer

•   Projetar cenários pessimistas em relação ao negócio e à
    organização

•   Mapear os formadores de opinião online referentes ao
    negócio,   tanto    os     detratores   quanto     os
    embaixadores/advogados da marca (que podem ajudar em
    momentos delicados)

•   Mapear e monitorar quem fala a respeito da sua marca,
    produto, negócio, serviço; de onde e com que grau de
    influência e propriedade

•   Ter uma estratégia de ação delineada para momentos como
    esse.
Onde entra o monitoramento

• Monitoramento contínuo/constante

• Moderação, transparência, agilidade e retorno

• Websites, blogs, perfis de mídia social/fan pages como
  ferramentas de “escuta”, resposta e informação

• Treinamentos, normas de conduta de mídias sociais e diretrizes
Martha Gabriel

 “Sem dúvida todos
 nós enfrentaremos
  uma crise. Só não
saberemos quando!”
Fato é que...


• “(...) Antes do advento das
  redes sociais o usuário usava
  o ‘fale conosco’ para ser
  ouvido pelas empresas, hoje
  ele usa as redes sociais e fala
  para todos” .
Romeo Busarello, diretor de
  Marketing da Tecnisa
(in Fernandes, Manoel. Do Broadcast ao Socialcast: como as redes sociais
      estão transformando o mundo dos negócios. São Paulo: W3 Editora,
      2009)
Como lidar com as manifestações dos
                      funcionários?
Políticas para atuação em mídias sociais
Manuais para atuação em mídias sociais
Manuais para atuação em mídias sociais
                           (Embrapa)
Normas para redes sociais do Governo
É preciso educar o público interno quanto ao
             uso e as regras da organização
E os profissionais de saúde, como
                 devem proceder?
Mais de 170 políticas de uso nas mídias
                                sociais
Abordagem paga: formato de
relacionamento digital discutível
Post pago?
Sephora e o post pago
Popularidade vale dinheiro?
Calculadora de post pago
Vale a pena pagar por post?


• Na minha opinião, NÃO! Mas, se ainda assim, se fizer questão,
  pergunte-se:
   –   O conteúdo do artigo possui relação com outros artigos no blog?
   –   Qual será a reação dos usuários ao ler um artigo pago?
   –   Qual é o foco?
   –   Qual é o PageRank do blog?
   –   Qual o número de assinante de feeds?
   –   Qual é o número de Page Views do blog?

   – Qual o número de visitantes únicos?
O que fazer então?

• O blogueiro trabalha e se dedica ao blog para oferecer um
  bom conteúdo, com a linguagem que quiser e dando a sua
  opinião.

• Patrocine o Blog, Banner ou uma seção.

• Envie informações exclusivas e relevantes para o Blog.

• Faça algo que gere reações espontâneas, convide para um
  evento, envie um produto para testes, peça a opinião do
  blogueiro. Não existe compromisso!
Papel do comunicador como mediador entre
         usuários, organizações e formadores de
                                   opinião online
• A chave do segredo para utilizar as mídias sociais está em ter o que dizer
  (conteúdo) e saber como fazê-lo (planejamento). Toda ferramenta em si é
  secundária, pois o contexto muda o tempo todo.

• Aproveitar a vontade das pessoas em colaborar, compartilhar e conversar.

• Fique de olho nas dicas, observações e comentários.

• Ao mesmo tempo responda, dialogue, contraponha quando for necessário.

• Por fim, evolua e mostre aos que colaboraram qual foi a importância da ação
  deles para o sucesso da estratégia.
Papel do comunicador como mediador entre
          usuários, organizações e formadores de
                                    opinião online
• O desafio é encontrar um posicionamento corporativo
  adequado à realidade e ao perfil de cada rede. Além disso é
  preciso:
   –   Criar relevância
   –   Produzir conteúdo proprietário
   –   Fomentar engajamento
   –   Trabalhar atributos
   –   Obter resultados diretos e indiretos
SAC 2.0



As      empresas     estão    se
especializando no SAC 2.0 para
evitar a exposição negativa. Mas
o “0800” também deve seguir
um padrão de atendimento igual
ao 2.0

A taxa de eficiência e retorno do
SAC 2.0 é muito superior aos
meios tradicionais como o
telefone ou o PROCON.
Entenda o seu consumidor
Pesquisa realizada pela Conversocial apontara que mais de 80% dos
entrevistados pensariam duas vezes antes de comprar um produto de uma
marca que ignora os clientes nas mídias sociais.
Sac 2.0
Sac 2.0
Sac 2.0
Sac 2.0
Sac 2.0
Bradesco Poesia


• Aconteceu em 25/10/2011

• Ao final do dia, a resposta já
  registrava mais de 925 likes e mais
  de 500 comentários no Twitter
  (PORTAL DA PROPAGANDA).
A repercussão
Os números
Sac 2.0




A Best Buy, gigante do varejo norte-americano, criou o TwelpForce, um grupo de profissionais treinados
para responder, no esquema 24x7, dúvidas dos usuários do Twitter sobre os mais diversos produtos e
serviços. Detalhe: pode ser qualquer internauta. Não é preciso ser cliente da loja ou fazer aqueles
cadastros intermináveis, informando nome, CPF, tipo sanguíneo e signo do zodíaco. Basta enviar uma
mensagem para @twelpforce. A ação foi premiada em Cannes com o Leão de Titânio!
Twelpforce
Um dos diferenciais das lojas Best Buy sempre foi o atendimento especializado e
personalizado, oferecido principalmente pela sua subsidiária Geek Squad. Você que
entende de tecnologia vai em alguma loja e encontrará algum funcionário preparado para
dar suporte, com tanto ou mais conhecimento. Mas se essas pessoas param de ir nas lojas
físicas e passam a comprar pela internet, como fazer? Levar o serviço de atendimento para
o Twitter (@twelpforce). Não tem sacadinha e nem piadinha no final – como muita agência
ainda acha que tem que ser – mas muda os negócios de uma empresa.
Reflexão



O SAC nas mídias sociais deve ficar
 a cargo do próprio atendimento ao
cliente da empresa ou de uma área
 especificamente criada para isso?
Planejamento



              7
          Mensuração
               7
          Mensuraçã
             o
– Planejamento de comunicação para mídias sociais

   Diagnóstico
   •   posicionamento da organização e da concorrência nas mídias sociais
   •   quem são os hubs e o que falam

   Planejamento
   •    como participo das conversas
   •    que mídias sociais escolher
   •    quem atualiza, responde, interage
   •    políticas de conduta

   Métricas
   •    como avalio meus objetivos
   •    que parâmetros são interessantes para o meu negócio

   Implementação
   •    treinamentos
   •    execução
   •    monitoria
   •    seeding
Ações de relacionamento com
   destaque para o digital
Portugual insere QR Codes em calçadas para
          dar mais informações sobre o local




      • A proposta deve ser trazida ao Rio de Janeiro também.
Cidade inteira com wi-fi e QR Codes com
    informações sobre pontos turísticos
Islândia escreve constituição de forma
colaborativa com ajuda de Twitter e Facebook
Domino´s Pizza permite usuário personalizar e
                        pedir a pizza via iPad
J&J pede desculpas às consumidoras de O.B.
no Canadá por falta de produto e ainda dão um
                                   vale-brinde
Atrasos nas entregas de pizza para mostrar o
que é passar fome. E a pizza, no final, saía de
                       graça para os clientes
Imagens dos usuários vão para a revista
                                da Gol
Restaurante de NY cria cardápio via fotos
                           do Instagram
Sistemas de mídia de 30 anos atrás
O que as marcas buscam nas redes
                                 sociais

• Relacionamento (capital social)

• Colaboração (produtos)

• Branding (percepção da marca)

• Atendimento ao cliente (SAC)

• Vendas

• Engajamento
Presença online
Referências de leitura
Referências de leitura
Como precificar – tabelas fixas ajudam?
Cada canal, seu modo de agir
                                   corporativamente
Conversas rápidas, pílulas de informação, streaming, cobertura de eventos



Maior rede social do país, serve para monitoramento, termômetro, análise das
conversações, aplicativos




Interação com participantes e fãs, enquetes, promoções culturais etc.




Galeria de vídeos, acervos de propagandas, vídeos virais. Assim como o Flickr, serve
de mídia de apoio, complementar



Repositório de informações e conhecimentos sobre a marca. Discussões acerca de
temáticas que a organização quer destacar. Interação com usuários e possibilidade de
aproximação com públicos formadores de opinião
Cada canal, seu modo de agir
                              corporativamente
Criação de grupos de discussão, divulgação e busca de vagas e
interligação dos funcionários de uma empresa.


Dicas e recomendações que ajudam a evidenciar a marca para quem a
consome ou tem interesse.




Imagens e pouco texto, interação. Por exemplo: o tumblr das imagens
relacionadas ao mundo Coca-Cola.


Interação com participantes e fãs, formação de círculos de pessoas e
marcas etc.



Imagens, quadros visuais
Análise do case de construção da marca
                Azul nas mídias sociais
Obrigada!
                                 http://www.meadiciona.com/carolterra




Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação




   Grupo de Pesquisa em Comunicação, Jornalismo e Mídias Digitais   Associação Brasileira de Pesquisadores de Comunicação
                                                                              Organizacional e Relações Públicas

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Comunicação em tempos de mídias sociais carolina terra unitau_set 2012
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Usuário mídia
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MBA Gestão Negócios Consórcio Paulista 3 - Internet Marketing e Mídias Digitais

  • 1. MBA Gestão de Negócios Consórcio Paulista 3 Disciplina: Internet Marketing e Mídias Digitais Prof.: Dra. Carolina Frazon Terra Datas (06/02, 06/03 e 13/03/2013)
  • 2.
  • 3. Conteúdo programático • A Internet e os negócios. • A Internet e a estratégia das empresas. • Entendendo o público alvo – o consumidor on-line. • Os impactos estratégicos da Internet nos negócios. • As mudanças no comportamento do consumidor na era digital. • As novas técnicas de marketing para a Internet. • O futuro do marketing online. • Gestão de ações on-line de marketing e vendas. • E-Strategy. • Internet marketing: tendências e atualidades. • Redes Sociais; exemplos e casos práticos.
  • 4. Referências bibliográficas BRAMBILLA, Ana Maria. Para entender as mídias sociais. Disponível em http://paraentenderasmidiassociais.blogspot.com/. CIPRIANI, Fábio. Estratégias em mídias digitais. São Paulo. Novatec Editora, 2011. CORRÊA, Elizabeth Saad Nicolau. Estratégias para mídia digital 2.0. São Paulo: Editora Senac, 2008. COSTA, Rogério da. A cultura digital. 2.Ed. São Paulo: Publifolha, 2003. GABRIEL, Martha. Marketing na Era Digital. São Paulo: Ed Novatec, 2010 FERNANDES, Manoel. Do BroadCast ao SocialCast: como as redes sociais estão transformando o mundo dos negócios. São Paulo: W3 Editora, 2009. FREITAS, Fábio e LUCAS, Luciane. Desafios contemporâneos em Comunicação. São Paulo: Summus, 2002. KUNSCH, Margarida M. K. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada. São Paulo: Summus, 2003. MAIA, Viviane. Estão falando bem (e mal) de você. Junte-se a eles. Revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios. Edição 238. Novembro de 2008(A). Disponível em http://empresas.globo.com/Empresasenegocios/0,19125,ERA1691395- 2574,00.html. LIMEIRA, T. M. V. e-Marketing: o marketing na internet com casos brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2010. MAIA, Viviane. Falem bem ou mal, mas...Revista Época Negócios. Edição 21. Outubro de 2008(B). Disponível em http://epocanegocios.globo.com/Revista/Epocanegocios/0,,EDG84895-8377-21,00-FALEM+BEM+OU+MAL+MAS.html. RECUERO, Raquel. O que é mídia social? Disponível em http://pontomidia.com.br/raquel/arquivos/o_que_e_midia_social.html. ROSA, Mário. A reputação na velocidade do pensamento. São Paulo: Geração Editorial, 2006. TERRA, Carolina Frazon. Mídias sociais...e agora? Tudo o que você precisa saber para implementar um projeto de mídias sociais. São Caetano do Sul: Difusão Editora. Rio de Janeiro: Editora Senac Rio, 2011. TERRA, Carolina Frazon. Relações Públicas na era dos megafones digitais. In: FARIAS, Luiz Alberto de. Relações Públicas Estratégicas: técnicas, conceitos e instrumentos. São Paulo: Summus, 2011. TERRA, Carolina Frazon. Comunicação organizacional em tempos de redes sociais online. P. 136-143. In: Mídias sociais: perspectivas, tendências e reflexões. São Paulo, Papercliq, 2010. TERRA, Carolina Frazon. RP 2.0: novo campo de atuação para o profissional. P. 136-143. In: RP Digitais. Salvador, Portal Rp-Bahia, 2010. TERRA, Carolina Frazon. Blogs corporativos. Modismo ou tendência? São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2008.
  • 5. “Eu acho bom que as marcas tenham algo como uma pele grossa hoje em dia”. Alex Bogusky- chairman da Crispin Porter, o Google das agências dos EUA.
  • 6.
  • 9. A força das mídias sociais
  • 10. Números das redes sociais online Quantidade de usuários nas mídias sociais mais populares Fonte: Go-gulf.com – Maio/2012
  • 11. Mapa mundial das redes sociais A Ásia é o continente que mais acessa o Facebook, com 278 milhões de usuários, enquanto a Europa, em segundo lugar, tem 251 milhões. A América do Norte conta com 243 milhões de usuários, seguida pela América do Sul (142 milhões), a África (52 milhões) e a Oceania (15 milhões). A rede de Mark Zuckerberg tem mais de 1 bilhão de usuários ativos mensais, dos quais 600 milhões acessam o serviço através de dispositivos móveis. Fonte: Adrenaline/Uol – 05/01/13
  • 12. Comportamento do brasileiro nas mídias sociais Fonte: revista Galileu (http://www.i9socialmedia.com/infografi co-mostra-o-perfil-dos-brasileiros-nas- redes-sociais/) – Set/2012
  • 13. Comportamento do brasileiro nas mídias sociais Fonte: revista Galileu (http://www.i9socialmedia.com/infografi co-mostra-o-perfil-dos-brasileiros-nas- redes-sociais/) – Set/2012
  • 14. Usuários e dispositivos móveis O infográfico ao lado mostra o que os consumidores esperam e desejam desse relacionamento via ferramentas mobile. *Pesquisa realizada pela Monitor Acision de VAS Móvel do Brasil
  • 16. Internet marketing • Marketing de Internet, também referido como i-marketing, web marketing, marketing online ou eMarketing, é o marketing de produtos ou serviços na Internet. • Custos mais baixos em função da capacidade de distribuição da informação e alcance mundial.
  • 17. Internet marketing - características • Efeito imediato – permite uma enorme rapidez na implementação das campanhas promocionais e apresentação de novos produtos/serviços. • Personalização – é a chave para passar do tradicional marketing para um marketing one-to-one. • Quantificação – a Internet permite mensurar as visitas, pesquisas, etc. • Envolvimento do usuário – novas formas de envolvimento do cliente (interatividade). • Efeito de rede – a comunicação entre clientes é importante. Mais capacidade de construir ou destruir a reputação de empresas ou marcas.
  • 18. Internet marketing – Porque usar • Crescimento dos utilizadores na internet. • Aumento das compras via internet. • Novas formas de fazer negócio. • Resolver disfunções competitivas. • Diversificar canais. • Atrair novos clientes.
  • 19. Internet marketing – Philip Kotler
  • 20. Desafios do marketing na internet Fonte: Martha Gabriel • Cibridismo – As pessoas estão se tornando seres ciber-híbridos, seres biológicos que se esparramam pelas diversas plataformas digitais, se fragmentando e atuando ON e OFF line simultaneamente. Isso significa que o Marketing precisa considerar todas as plataformas utilizadas por seus públicos como parte integrante deles e atuar em todas elas. • Integração ON e OFF line – As pessoas continuam vivendo off-line enquanto abraçam a vida on-line. As estratégias de Marketing precisam utilizar os dois tipos de plataformas, de modo complementar, integrado e sinergético, fluindo entre o ON e o OFF line para poder impactar e se relacionar de forma adequada com esses públicos.
  • 21. C&A Fashion Like (integração do on e offline)
  • 22. Desafios do marketing na internet Fonte: Martha Gabriel • Poder distribuído – A conexão entre as pessoas permite que participem ativamente de tudo e ganhem poder. No Marketing, isso significa abraçar os processos de crowdsourcing e inovação aberta. A outra consequência da hiper-conexão e do poder distribuído é a transparência. Tudo é exposto na rede. Isso faz com que o Marketing torne-se cada vez mais ético e precise verdadeiramente se alinhar com valores dos seus públicos para poder engajá-los. • Humanização – O excesso de tecnologia, paradoxalmente, nos torna mais humanos. A hiper-conexão favorece a exposição de informações e opiniões que circulam rapidamente pela rede. Ganham as marcas que se mostram, inclusive com falhas (flawsome).
  • 23. Inovação aberta e crowdsourcing - redes sociais proprietárias MyStarbucksIdea - http://mystarbucksidea.force.com/ideaHome Para se valer das idéias dos seus consumidores em relação aos produtos, instalações e serviços, a StarBucks criou uma rede social que permite interação entre usuários e votação das melhores iniciativas.
  • 24. Inovação aberta e crowdsourcing - redes IdeaStorm - http://www.ideastorm.com/ sociais proprietárias Depois de sofrer com um blogueiro que reclamava do serviço de pós-vendas da empresa, a Dell resolveu criar uma iniciativa que conta com a participação dos usuários para modificar processos, produtos, serviços, etc.
  • 25. Inovação aberta e crowdsourcing – carro Fiat Mio - http://www.fiatmio.cc/pt/ colaborativo Iniciativa que conta com a participação dos usuários para a criação de um carro ecologicamente correto.
  • 26. Portovias – itinerários sem trânsito e informações compartilhadas
  • 29. Flawsome - Case Arezzo Após reclamações e ameaças de boicote à marca nas redes sociais Twitter e Facebook, a Arezzo decidiu tirar de circulação os acessórios da coleção Pelemania de inverno que têm como matéria-prima peles verdadeiras de animais, principalmente de raposa. Comunicado oficial: “Prezados consumidores, A Arezzo entende e respeita as opiniões e manifestações contrárias ao uso de peles exóticas na confecção de produtos de vestuário e acessórios. Por isso, vimos por meio deste nos posicionar sobre o episódio envolvendo nossas peças com peles exóticas – devidamente regulamentadas e certificadas, cumprindo todas as formalidades legais que envolvem a questão. Não entendemos como nossa responsabilidade o debate de uma causa tão ampla e controversa. Um dos nossos principais compromissos é oferecer as tendências de moda de forma ágil e acessível aos nossos consumidores, amparados pelos preceitos de transparência e respeito aos nossos clientes e valores. E por respeito aos consumidores contrários ao uso desses materiais, estamos recolhendo em todas as nossas lojas do Brasil as peças com pele exótica em sua composição, mantendo somente as peças com peles sintéticas. Reafirmamos nosso compromisso com a satisfação de nossos clientes e com a transparência das atitudes da Arezzo. Atenciosamente, Equipe Arezzo”
  • 30. Arezzo – o que a marca deveria ter feito?
  • 31. Arezzo – o que a marca deveria ter feito?
  • 32. Desafios do marketing na internet Fonte: Martha Gabriel • Tempo-real e velocidade – A hiper-conexão viabilizou o tempo-real informacional, que impõe uma velocidade vertiginosa nos processos comunicacionais. A consequência dessa sobrecarga informacional é a economia da atenção – quanto mais informação, menos atenção as pessoas prestam. Assim, o desafio do Marketing é conquistar a atenção do público, esse é o capital da era digital. No entanto, conseguir a atenção do público apenas não é suficiente para engajá-lo. Isso significa que as marcas precisam ser relevantes para seus públicos, para atrair sua atenção, mas também precisam estar alinhadas com seus valores, para engajar, atrair seus corações. Esse é, certamente, um dos maiores desafios do Marketing hoje, e requer também conhecimento profundo dos públicos e alinhamento de valores, de forma ética e verdadeira. Para se conquistar atenção e engajamento, duas tendências emergem no Marketing – storytelling e gamificação.
  • 36. Gamification - (Adver)game como forma de atração do público-alvo
  • 37. Tendências de marketing para 2013 Fonte: Exame 1) Customização. A comoditização de marcas e produtos já está levando os consumidores a ansiar por exclusividade e personalização (daí o sucesso do Pinterest, por exemplo, já que cada um cria seu próprio painel de preferências). As marcas passarão a investir mais em autenticidade e experiências individuais e sob medida, permitindo que as pessoas efetivamente controlem o que querem fazer ou comprar.
  • 38. Tendências de marketing para 2013 Fonte: Exame 2) Integração entre redes sociais e bancos de dados. Quem é o seu cliente? Onde ele compra, o que ele compra, a que horas, sozinho ou com amigos, de que outras coisas ele gosta, que tipo de comentário ele costuma postar nas redes sociais sobre os produtos que adquire, que tipo de produto ele gostaria de comprar… inúmeras questões cujas respostas estão soltas em diversos canais e pontos de contato e que precisam ser “amarradas”. Ao sincronizar as atividades nas mídias sociais com os bancos de dados dos clientes, dá para tirar informações comportamentais e elaborar mensagens e ações mais dirigidas.
  • 39. Tendências de marketing para 2013 Fonte: Exame 3) Conteúdo sob demanda. Na esteira da customização, propor conteúdos específicos de acordo com o interesse de cada consumidor, “lendo” as suas várias facetas. Um exemplo é o que já faz o Zite, espécie de revista eletrônica que, com base no que você posta no Twitter ou Facebook, sugere leituras (artigos) de interesse. Ou o que faz a Amazon, capaz não só de te reconhecer como um visitante de retorno mas de indicar outras leituras com base em suas compras anteriores.
  • 40. Tendências de marketing para 2013 Fonte: Exame 4) Curadoria de conteúdo. Mesmo com esse marketing “inteligente”, a quantidade de informações às quais somos submetidos todos os dias é exorbitante. Oferecer serviços de curadoria sob medida é um nicho ainda pouco explorado. Texto extra: Curadoria digital (páginas 12 a 21) - http://issuu.com/apugliese/docs/ebook_curadoria_digital_usp
  • 41. Tendências de marketing para 2013 Fonte: Exame 5) Imagens. O conteúdo será cada vez mais visual. Menos texto, mais imagens. Fotos, vídeos e infográficos serão cada vez mais importantes para compartilhar nossa visão de mundo, pois são de fácil e rápido consumo. O sucesso do Pinterest (uma grande colagem das suas fotos preferidas sobre os mais variados temas) e do Instagram (que permite aplicar efeitos interessantes em suas fotos) durante 2012 é uma prova. Texto extra: http://rpalavreando.com.br/2012/12/12/infograficos-sao-parte-da-estrategia-de- divulgacao-comunicacao-e-relacionamento-das-marcas/
  • 42. Tendências de marketing para 2013 Fonte: Exame 6) Compartilhamento. Cada vez mais, experiências de vida só vão parecer relevantes e memoráveis se compartilhadas com o maior número possível de pessoas. Crescerão as ferramentas que permitem que você integre todos os aplicativos que utiliza e associe conteúdos em diferentes websites.
  • 43. Tendências de marketing para 2013 Fonte: Exame 7) Recursos de voz. A expectativa por informação imediata, personalizada e em qualquer lugar estimulará a expansão de “assistentes de voz” como o Siri, capazes de nos dar indicações em tempo real.
  • 44. Tendências de marketing para 2013 Fonte: Exame 8) Telas mobile. Para esse compartilhamento, pessoas e empresas devem considerar que equipamentos mobile são cada vez mais comuns. Smartphones e tablets terão uso cada vez maior e websites que não estiverem programados para isso serão mal vistos. A preparação de websites para serem vistos com facilidade em qualquer tipo de tela chama-se responsive web design.
  • 45. Tendências de marketing para 2013 Fonte: Exame 9) A qualquer tempo e em qualquer lugar. Foi no quarto trimestre de 2010 que o número de smartphones e tablets no mundo ultrapassou o de PCs – e aí que se viu o início de uma mudança de cultura, a exemplo do que aconteceu em 2002, quando o número de celulares suplantou o de telefones fixos. Como decorrência do boom mobile, o nível de exigência das pessoas por informações em tempo real na sua telinha portátil tende a aumentar, e os profissionais de marketing podem pensar em ações para atender essa demanda.
  • 46. Tendências de marketing para 2013 Fonte: Exame 10) SEO = conteúdo + compartilhamento. Foi-se o tempo em que o importante era usar estratagemas e palavras-chave para que os algoritmos das ferramentas de busca “enxergassem” melhor a marca. Agora, o que dá realmente resultado é conteúdo relevante, que as pessoas compartilhem e para os quais gerem links. Search Engine Optimization (SEO), mídias sociais e conteúdo não são mais canais separados ou práticas segmentadas. A partir de 1:09
  • 47. Tendências de marketing para 2013 Fonte: Exame 11) Mídias sociais como mainstream. Basta parar um minuto e pensar: como fico sabendo das coisas e busco informação hoje em dia? A resposta pode passar por jornais online, blogs que compilam fatos e opiniões e até por noticiários na TV. Mas com certeza incluem o Facebook, o Twitter ou o LinkedIn, por uma simples razão: as mídias sociais já viraram mainstream, ou sejam, competem de igual para igual na geração e compartilhamento de conteúdos.
  • 48. Tendências de marketing para 2013 Fonte: Exame 12) Crowdsourcing para produção de conteúdo. Envolver os clientes em ações para desenvolvimento ou melhoria de produtos é prática já popular. Mas a partir de 2013 vai se tornar mais relevante fazer isso, pois a demanda dos consumidores por participação aumentou. • Ericsson vai criar hit via crowdsourcing. • Projeto Avicii x You busca mostrar como a sociedade conectada abre caminhos para a inovação
  • 49. Tendências de marketing para 2013 Fonte: Exame 13) Online X offline? Esqueça. As pessoas não percebem mais essa separação. Vão em busca de uma experiência autêntica, preparada para elas individualmente, que transite em um mundo só, sem fronteiras entre online e offline. • Stella Artois indica bares próximos, permite classificação do local e ainda chama o táxi para o usuário
  • 50. O futuro do marketing online 1 – TV + mídia social • Conexão entre anúncios televisivos com as mídias sociais e o mundo online, com possibilidades, por exemplo, de uso de hashtags nas publicidades. Segundo pesquisa da E.life, “50,6% das pessoas assistem TV enquanto usam a internet: 37,6% enquanto ouvem rádio; e 21% enquanto leem jornais e revistas. Texto extra: http://www.blogrelacoes.com.br/2012/03/o-fenomeno-da-segunda-tela/. 2 – Atendimento ao cliente nas redes sociais • Projeta-se que em 2013, 5% dos atendimentos a clientes seja feito pelas redes sociais. Algumas empresas podem ainda incentivar e apoiar aos clientes a ajudarem uns aos outros por meio do atendimento colaborativo. 3 – Potencial das redes sociais • Maior investimento das micro e pequenas empresas nas redes sociais.
  • 51. O futuro do marketing online 4 – Avaliação das estratégias online • Criação de indicadores de desempenho pelas empresas para avaliarem estratégias online. 5 – Realidade aumentada • No Varejo, a tendência é de compartilhamento do ambiente físico nas redes sociais e realidade aumentada.
  • 52. O futuro do marketing online 6 – Compras via celular • O uso de dispositivos móveis como meios de acesso ao comércio eletrônico, conteúdos e mídias sociais será maior do que via computadores pessoais. O Facebook previu que em 2015, nos Estados Unidos, os usuários de internet móvel ultrapassarão os da internet. 7 – Anúncios em mídias sociais • Anúncios em mídias sociais aumentarão e serão mais envolventes. Surgirão novos modelos de anúncios cujo diferencial será o de parecerem um conteúdo comum das redes e não uma propaganda. O conceito de convergência fará com que anúncios e conteúdos sejam intercambiáveis.
  • 53. O futuro do marketing online 8 – Redes sociais locais • Crescerá as redes sociais locais e de nicho, como o microblog chinês Sina Weibo – que chegou a 400 milhões de usuários – e o Pinterest – cresceu 5.124%. As empresas precisam então ampliar sua presença em variadas redes, não apenas nas tradicionais. 9 – Desempenho das marcas nas redes • Surgimento de novos softwares e ferramentas que captem informações disseminadas sobre marcas, produtos e serviços nas várias redes sociais, em tempo real, permitindo às empresas melhorar os serviços ao consumidor e prever futuros padrões e comportamentos de compra. Fontes: http://www.sebraemercados.com.br/?p=18869 http://www.forbes.com/sites/ericsavitz/2012/10/23/gartner-top-10-strategic-technology-trends-for-2013 http://www.fastcompany.com/3003473/cant-miss-social-media-trends-2013 http://www.mundodomarketing.com.br/reportagens/digital/26160/9-tendencias-para-o-markeing-digital-em-2013.html
  • 55. Mídias digitais - conceito • Qualquer mídia que utiliza, como meio, um computador ou equipamento digital para criar, explorar, finalizar ou dar continuidade a um projeto que tem como suporte a internet, comunicação online ou offline, produções gráficas, videogames, conteúdos audiovisuais, etc. • O conteúdo pode ser reproduzido e reutilizado sem perda de qualidade, o que garante um fluxo de trabalho muito mais dinâmico e multimidiático, favorecendo assim a interdisciplinaridade ou a integração entre os diferentes meios, sendo essa uma característica marcante desse tipo de mídia e processo de trabalho.
  • 56. Mídias digitais – Modelos Um para Um Emissor Receptor
  • 57. Mídias digitais – Modelos Um para muitos Usuário 1 Fonte Usuário emissora 2 Usuário 3
  • 58. Mídias digitais – Modelos Muitos para Muitos
  • 59. Mídias digitais – Modelos Muitos para Um
  • 60. Mídias digitais – Modelos Cauda Longa
  • 61. Mídias digitais – Modelos Cauda Longa
  • 62. eBusiness • Do inglês Electronic Business (negócio eletrônico): negócios efetuados por meios eletrônicos, geralmente na Internet. Muitas vezes é associado ao termo comércio eletrônico. • Pode-se definir e-business como negócios feitos através da Internet no sentido mais amplo da palavra negócio, desde contatos diretos com consumidores, fornecedores como também análises de mercado, análises de investimentos, busca de informações sobre o macroambiente, pesquisa de mercados, etc.
  • 63. eBusiness • Geralmente, as duas grandes áreas do e- business são o e-commerce e e-service. – e-commerce é a realização de vendas pela internet, sejam elas realizadas entre uma empresa e outra (B2B), ou entre uma empresa e um cliente (B2C). – e-service nada mais é do que a prestação de serviços na web. Exemplos: home banking, agências de informação online, sites de busca, etc.
  • 65. eCommerce (baseado em: http://www.e-commerce.org.br/modelo_de_negocio.php) • Negócios realizados eletronicamente envolvendo entrega de mercadorias ou serviços. Variantes Descrição Exemplo Comércio Misto Modelo de Negócio tradicional baseado em instalações www.livrariasaraiva.com.br físicas e que utiliza a rede como mais um canal de comercialização para os seus produtos. Comércio virtual Comercialização de produtos/serviços exclusivamente www.submarino.com.br pela Internet Comercialização de produtos digitais ou serviços cuja www.symantec.com.br Comércio virtual puro entrega seja realizada pela própria Internet. É a forma www.weblinguas.com.br mais pura de Comércio Eletrônico uma vez que todo o processo do negócio é realizado on-line. Empresas que vendem software, musica ou cursos on-line são exemplos. Mercantil Empresas que vendem produtos ou serviços para outras www.quickpack.com.br empresas utilizando-se a Internet como canal de comercialização Mercantil direto Modelo de negócio de empresas produtoras de www.caloi.com.br mercadorias que se utilizam da web como canal direto www.celta.com.br de venda para o consumidor final, eliminando total ou parcialmente os intermediários.
  • 66. eCommerce (baseado em: http://www.e-commerce.org.br/modelo_de_negocio.php) Variantes Descrição Exemplo Shopping Virtual Site que reúne diversas lojas virtuais. Receita é obtida através www.sebraecenter.com.br de uma taxa mensal + comissão sobre as vendas realizadas ou www.shopfacil.com.br pagamentos por anúncios. Ambiente virtual que possibilita a oferta de mercadorias e a www.superbid.net Leilões on-line realização de lances até se chegar a a melhor oferta disponível. www.mercadolivre.com.br A Receita é obtida através de taxas de cadastramento + comissão no caso de empresas (B2B) ou comissão sobre venda no caso de pessoas físicas (C2C). Possui variantes como o Leilão reverso, onde os vendedores é que fazem os lances, e o menor preço ofertado leva o pedido. Possibilita a interação entre empresas do mesmo setor de www.chemconnect.com Portal Vertical negócio e incentiva a realização de transações através de negociação direta ou leilões. Variantes: Comunidades de Negócios,onde além das transações existem um grande fluxo de informação e orientação aos membros da comunidades, como boletins, diretórios de fornecedores. classificados, ofertas de empregos, entre outros; Agregador de compras , que reúne os compradores para obter maior volume e melhor negociação nas compras. Metamediários Aproxima compradores e vendedores sendo que a receita é www.investshop.com.br geralmente obtida através de comissões sobre as transações www.dotz.com.br realizadas através do site. É o caso dos Corretores Financeiros que facilitam a realização de investimentos por parte da pessoa física, disponibilizando acesso a um ou mais fornecedores de serviços financeiros como compra de ações, seguros, investimentos, ou os sites que dão prêmios aos consumidores para incentivar a compra em sites parceiros.
  • 68.
  • 69. Redes sociais, redes sociais online e mídias sociais
  • 70. Mídias sociais • Podemos definir a mídia social como aquela utilizada pelas pessoas por meio de tecnologias e políticas na web com fins de compartilhamento de opiniões, idéias, experiências e perspectivas. • São consideradas mídias sociais os textos, imagens, áudio e vídeo em blogs, microblogs, comunidades, quadro de mensagens, fóruns de discussão on-line, podcasts, wikis, vlogs e afins que permitem a interação entre os usuários.
  • 71. Características das mídias sociais • Formato de conversação e não de monólogo • Deve facilitar a discussão bidirecional e evitar a moderação e a censura • Protagonistas = pessoas e não as empresas ou marcas, isto é, quem controla sua interação com as corporações são os próprios usuários • Principais valores: honestidade e transparência • Distribuição em vez da centralização (uma vez que têm diversos interlocutores que tornam a informação heterogênea e rica).
  • 73. Relacionamentos 2.0 – Defren também define as RP 2.0 como um novo tipo que tem como premissas a interação com os consumidores e transparência corporativa. – Defren bem ilustra a sua posição: • “(...) no mundo online, a marca está exposta. Suas ações, interações e reações (para não dizer também as faltas de ações) estão sendo assistidas, criticadas – e catalogadas para sempre pelo Google”.
  • 74. Relações Públicas Digitais é o termo que abrange melhor a atividade
  • 75. As características da rede são as mesmas da essência das RP Fonte: Eduardo Vasques - http://www.slideshare.net/CursosESP M/relaes-pblicas-digitais
  • 76. Comunicação organizacional digital  “Alguém está falando mal de sua empresa neste momento. Em segundos, essa pessoa vai mandar o comentário para outra, que vai inseri-lo num blog e, em pouco tempo, surgirá uma comunidade no Orkut a respeito desse mesmo tema. Em minutos, a reputação de sua marca, na lista dos dez mais clicados do Google estará ameaçada para todo o sempre”. (Viviane Maia, PEGN, 2008)
  • 77. Comunicação organizacional digital Mudança da tradicional pirâmide de influência (de cima para baixo) para um paradigma mais fluido, colaborativo e horizontal em que as reputações são construídas engajando- se múltiplos stakeholders por meio do diálogo contínuo.
  • 78. Imagem organizacional • A imagem das organizações é crucial para o processo de faturamento, venda de produtos e serviços e também para o crescimento dos negócios. • Atentar-se, portanto, para expressões da marca/produtos/serviços na rede não é mais uma questão de escolha, mas de necessidade. • Trata-se de mais um papel a ser assumido pelo comunicador: gestor da imagem nas redes sociais, sendo capaz de avaliar a presença da marca e propor estratégias que deponham a favor das organizações.
  • 79. Até um dos nossos maiores publicitários se rendeu às RP! “Mas tenho certeza absoluta de que é com relações públicas, e não com publicidade, que as empresas brasileiras vão construir suas marcas no mundo”.
  • 80. Fonte: Pesquisa feita pelo Instituto Nielsen em 50 países e publicada na edição de 13 de Julho de 2009 do Meio & Mensagem O curioso é que anúncios em vídeos online, em banners e em telefones celulares ficaram nas três últimas posições, mostrando que o consumidor prefere outras formas de propaganda.
  • 81. Comunicação organizacional digital em tempos de redes sociais online
  • 82. Como fazer • Diagnosticar o estado da marca e de seus principais produtos e serviços nas redes sociais online • Planejar e propor ações que inspirem os consumidores acerca do universo que envolve a empresa • Engajar-se em fóruns que permitam a participação de usuários corporativos; estabelecer canais de comunicação sinceros, transparentes e ágeis com os públicos;
  • 83. Como fazer • Alterar o paradigma do controle da informação e da marca; • Criar uma cultura interna de participação, colaboração e coletividade a fim de refletir tais princípios externamente; • Entender a dinâmica de funcionamento deste universo e abrir-se para uma via de entendimento com consumidores.
  • 84. Engajamento • Caracteriza-se pelo ato de interagir, compartilhar, trocar ideias, informações, conhecimentos, dados, entre usuários conectados à rede e que possuem mecanismos comunicacionais comuns entre si. • O nível de engajamento na rede, segundo Lon e Brake (2009), tem quatro aspectos: comunicação, colaboração, educação (espalhar informação sobre produtos, serviços ou causas) e entretenimento.
  • 85. Engajamento • Uma das páginas com maior índice de engajamento no Facebook é “Jesus Daily”.
  • 86. Engajamento nas mídias sociais é uma das prioridades Fonte: : http://econsultancy.com/us/blog/8995-social-media-engagement-is-the-top-priority-for-digital-marketers
  • 87. Métrica de engajamento by Socialbakers
  • 88. Métrica de engajamento by Socialbakers
  • 89. Métrica de engajamento by Socialbakers
  • 90. Métrica de engajamento by Socialbakers
  • 91. Monitoramento • É uma prática ou serviço realizado por profissionais ou agências especializadas, buscando coletar, classificar, categorizar e analisar todas as menções a uma marca, seus concorrentes, à área de atuação de uma empresa ou a seus públicos- alvo.
  • 92. Monitoramento • Serviço de inteligência competitiva, que permite: a)Conhecer melhor os consumidores e produtores b)Vigiar o mercado; identificar,prever e analisar tendências c)Evitar e gerenciar crises de imagem d)Desenvolver novos produtos
  • 93. Participação nas mídias sociais De acordo com a pesquisa, 83% das empresas utilizam as mídias sociais para ações de marketing e divulgação de produtos e serviços. A popularidade das ações de marketing mostra-se natural, principalmente porque as mídias sociais são um canal de comunicação que atinge milhares de pessoas com um baixo custo. Fonte: Pesquisa Mídias Sociais nas Empresas, realizada pela Deloitte em 2010
  • 94. Twitter e Facebook como fonte para imprensa No Brasil, o Twitter é utilizado como fonte por 66,67%; seguido pelo Facebook, com 58,33%; e blogs, com 57,14%. Já as agências de Relações Públicas aparecem como fonte para 50% dos entrevistados. Fonte: Estudo Jornalismo Digital 2011, divulgado pela PR Oriella Network
  • 95. Twitter e Facebook como fonte para imprensa Apesar da relevância das redes sociais na apuração, o estudo indicou que os jornalistas procuram as fontes oficiais para checar as informações. Dos entrevistados, um terço dos jornalistas usam o Twitter para checagem, enquanto um quarto usa Facebook e blogs. Entretanto, o uso dos canais oficiais por assessores de imprensa e agências de RP é muito maior. 61% dos entrevistados disseram usar agências de RP para a checagem e 57% utilizam porta-vozes das empresas. Fonte: Estudo Jornalismo Digital 2011, divulgado pela PR Oriella Network
  • 97. Os pilares da influência Alcance (Reach): Hoje em dia, o poder de um influenciador não se limita mais a plataformas como jornais e canais de TV, assim como seu alcance e distribuição. Proximidade (Proximity): Pessoas com um grande número de conexões tendem a trabalhar em escala. Em pequenas redes, que são preenchidas com pessoas conhecidas e de confiança, a proximidade é muito importante. O poder de influência é muito mais forte, mesmo que o alcance seja limitado. Em redes menores, as pessoas são mais propensas a agir mais de acordo com as recomendações. Especialização (Expertise): informações que se mostrem valiosas e confiáveis são fatores que ajudam a construir uma reputação. Relevância (Relevancy): proporcional à capacidade de rendimento que ele tem dentro de uma comunidade ou grupo. Credibilidade (Credibility): fator que determina a influência. Confiança (Trust): intimamente ligada à influência. A razão pela qual confiamos nos nossos amigos, mesmo que eles não possuam expertise, é por que sabemos que eles vão de encontro com nossos interesses e porque nós os conhecemos. Fonte: http://www.midiassociais.net/2011/02/os-6-pilares-da-nova-influencia/
  • 98. Os pilares da influência Fonte: http://www.midiassociais.net/2011/02/os-6-pilares-da-nova-influencia/
  • 99. Ação de influência com responsabilidade social
  • 100. Doação contando com a viralização dos usuários Donation Tagging Project do Exército da Salvação quer contar exatamente com a horizontalidade e a colaboração dos usuários.
  • 101. Projeto do GRAAC empresta fama de celebridades para crianças com câncer
  • 102. Ações no Klout baseadas na influência dos usuários
  • 103. Ações no Klout baseadas na influência dos usuários
  • 104. Alguns sites pagam pela influência dos usuários
  • 106. O novo consumidor social Fonte: Pesquisa Mídias Sociais nas Empresas, realizada pela Deloitte em 2010
  • 107. Produser e prosumer • Bruns e Jacobs (apud MONTARDO, 2009, p. 4) apontam que os produsers definem os “usuários de ambientes colaborativos que se comprometem com conteúdo intercambiável tanto como consumidores quanto como produtores”, fazendo o que os mesmos autores classificam como produsage (produção ou uso). • Já a terminologia prosumer foi primeiramente citada por Tofler (1990) e significa consumidor profissional em que o retorno de suas necessidades, gostos e impressões das organizações culminam no desenvolvimento de novos produtos e serviços. • Os produsers afetam diretamente no modo de produção capitalista, interferindo na reputação e na imagem das corporações.
  • 109. Níveis de engajamento do usuário nas mídias sociais
  • 110.
  • 112. Como os usuários podem ser classificados de acordo com seu comportamento nas redes sociais
  • 113. Usuário-mídia (TERRA, 2011) • Heavy user tanto da internet como das mídias sociais e que produz, compartilha, dissemina conteúdos próprios e de seus pares, bem como os endossa junto às suas audiências em blogs, microblogs, fóruns de discussão on-line, comunidades em sites de relacionamento, chats, entre outros. Acreditamos que existam níveis de usuário-mídia: os que apenas consomem conteúdo e replicam; os que apenas participam com comentários em iniciativas on-line de terceiros; e os que de fato produzem conteúdo ativamente.
  • 114. Tabela: como identificar um usuário-mídia Requisitos Primeiro nível Segundo nível Terceiro nível Quantidade de Até 500 De 501 a 1000 Acima de 1001 seguidores no Twitter Fãs ou fanpage Até 100 De 101 a 500 Acima de 501 (Facebook) Klout Abaixo de 30 Entre 30 e 60 Acima de 60 Possui blog, 0a2 3e4 Acima de 4 tumblr ou outra página web? Em caso positivo, qual Fonte: TERRA, 2012, seria o Abrapcorp pagerank? Possui outros Até 3 De 4 a 10 Acima de 10 perfis em mídias sociais. Quantos? Frequência de Ocasional Frequente Diariamente postagem Diálogo Reativo, apenas consome Intermediário, esboça Ativo, produz conteúdo, conteúdo interações, mas não interage, replica, comenta produz, apenas replica e etc comenta Temas Parcialmente conectado Parcialmente conectado Totalmente conectado trabalhados com a marca, produto ou com a marca, produto ou com a marca, produto ou organização organização organização
  • 116. O que influencia a percepção do consumidor em relação às empresas?
  • 117. O que influencia a percepção do consumidor em relação às empresas?
  • 118. Por que seguir uma marca?
  • 119. A importância da reputação...
  • 120. A importância da reputação...
  • 122. De novo, a importância da reputação
  • 123. Crises
  • 124.
  • 125. A interatividade e a participação do consumidor (CGU) podem gerar problemas e crises para as marcas
  • 126. Os tipos de crise (via @MarthaGabriel)
  • 127. Top 10 causas de crise 1. Experiências negativas de clientes 2. Violações de normas éticas 3. Conteúdo inapropriado 4. Empregados desonestos 5. Demora no retorno ao usuário 6. Violações de leis 7. Violação de segurança 8. Resposta inadequada 9. Censura à comunidade 10. Falta de checagem do fato Fonte: http://www.colunadigital.com/2012/05/crises-nas-midias-sociais-quem-onde-e.html
  • 128. Quem causa a crise Fonte: http://www.colunadigital.com/2012/05/crises-nas-midias-sociais-quem-onde-e.html
  • 129. Variáveis sob controle e descontrole por parte das empresas
  • 130. Gina indelicada: criada em 14/08/12 e chegou, em pouco mais de uma semana, a mais de 1,1 milhão de seguidores.
  • 131. Gina indelicada: como lidar com fakes, sátiras e afins?
  • 132. Spoleto: “faça do limão, uma limonada” Vídeo criado por humorista para Vídeo resposta do Spoleto tirar sarro do Spoleto
  • 133. Gafe seguida de retratação
  • 134. Concurso de fraldas da Pompom...animal também pode?
  • 135. Concurso de fraldas da Pompom...animal também pode?
  • 136. Usuários indignados criaram página “Não compre Pompom”
  • 137. Depois do estardalhaço na rede, a empresa voltou atrás e decidiu doar fraldas aos animais
  • 138. Bis com larvas na página oficial da Lacta. Remove?
  • 139. Usuário-Mídia • Bebida de Alpino sem Alpino? Crise nas mídias sociais! • 148 comentários só no primeiro dia.
  • 141. Não é lá uma Brastemp?
  • 143. Kryptonite • O fato é que após ter uma executiva (Donna Tocci) blogando paralelamente à empresa, agora eles abriram seu próprio blog oficial.
  • 144. Kryptonite • A crise foi pauta de um dos blogs mais famosos de tecnologia do mundo: o Engadget e também da revista Wired.
  • 145. Kryptonite Como 10 dia fora da internet podem acabar com a reputação de uma empresa Empresa garante que os seus cadeados são Post no eficazes bikeforums.net ensina que uma caneta Bic pode abrir um cadeado New York Times e Kryptonite Associated Press publicam o caso. Vídeos mostrando como abrir o cadeado são postados Empresa anuncia troca de produto gratuitamente. Cu sto estimado: U$10 milhões. Fonte: http://www.mktg2.net/2007/10/13/kryptonite-um-exemplo-de-buzz-negativo/
  • 146. Case United Airlines “UNITED BREAKS GUITARS” • De 0 a 4 milhões de exibições em 20 dias • Mais de 25 mil comentários • Queda de 10% no valor das ações; prejuízo de $ 180 milhões • Aparições na Oprah Winfrey, CNN, Fox e CBS • Reportagens sobre o assunto em todo planeta e em todas as mídias • 20ª música mais vendida na principal loja virtual do mundo (iTunes Store) • Camisetas vendidas com o slogan “United Breaks Guitars”
  • 147. Fedex Uma câmera de segurança filmou um funcionário da FedEx jogando seu monitor de computador na casa, ao invés de entregá-lo. O vídeo em dois dias somou mais de três milhões de visualizações . Em menos de 48 horas após o vídeo ter sido publicado, o vice-presidente da empresa pediu desculpas aos consumidores por meio de outro vídeo e explicou que o comportamento do funcionário foi completamente inaceitável.
  • 148. Agenda
  • 149. Kit Kat O que a Nestlé poderia ter feito para minimizar a denúncia do GreenPeace? No início de março de 2010, o Greenpeace lançou uma campanha contra a Nestlé, mais especificamente contra o KitKat, dizendo que a empresa comprava óleo de dendê de fornecedores que estavam "destruindo as florestas tropicais da Indonésia e ameaçando a subsistência dos povos locais, empurrando orangotangos para a extinção." A Nestlé procurou o Google para tentar tirar o vídeo do YouTube alegando que o uso do logo violou direitos autorais. Mas já era tarde, o vídeo já havia se tornado viral no Vimeo e no YouTube, com vários usuários replicando-o. Como este movimento começou no Reino Unido, a Nestlé UK publicou um comunicado oficial posicionando-se sobre o uso de óleo de palma, ou de dendê, como chamamos no Brasil. O Greenpeace aproveitou o movimento da Nestlé para aumentar ainda mais o barulho da campanha criando um hotsite da campanha. Ações foram implementadas em vários países, inclusive no Brasil: http://www.greenpeace.org.br/kitkat/.
  • 150. Em resumo, a reação da Nestlé ajudou a acender todos os holofotes para o caso. A página do Facebook da companhia também foi um dos erros crucias para aumentar a visibilidade do caso: • A Nestlé fez um pedido para seus mais de 90.000 fãs, para não utilizarem versão alteradas do logotipo da empresa como sua imagem de perfil, caso contrário os comentários deles seriam apagados. • Sugestões do que poderia ter sido feito: http://aquintaonda.blogspot.com/2010/03/caso- nestlegreenpeace-o-que-nestle.html *Fonte: http://aquintaonda.blogspot.com/2010/03/nestle-e-greenpeace-travam-queda- de.html.
  • 151. Gordos (Cia Athletica) Campanha de marketing viral que teve repercussão negativa por fazer piadas consideradas de mal gosto com pessoas obesas. O caso gerou polêmica na internet, com posts em diversos blogs e vários comentários publicados no YouTube. O vídeo foi retirado do ar dias depois de sua divulgação, mas foi recolocado por internautas que não gostaram da campanha. O caso ganhou mais destaque depois de ser divulgado pela mídia.
  • 152. Comentários negativos obrigam agência a cancelar processo seletivo
  • 153. Comentários negativos obrigam agência a cancelar processo seletivo
  • 154. Comentários negativos obrigam agência a cancelar e rever processo seletivo
  • 155. Mídias sociais são o ambiente propício para disseminação de crises
  • 156. Mídias sociais, crise e consequências Aspectos positivos • Possibilidade de mensuração, avaliação e tomada de providências • Diálogo e relacionamento com cliente • A duração pode ser curta e passageira
  • 157. Mídias sociais, crise e consequências Aspectos negativos • Falta de voz oficial da marca permite boca a boca negativo • Altíssima velocidade de propagação • Alcance pode ser global • Visibilidade e falta de transparência • Não ser encontrado em momentos de crise faz toda a diferença. Seja “buscável” e “encontrável” (SEO e SEM)
  • 158. Em algum momento, sua marca/empresa fará algo que gerará descontentamento em um segmento de público Crise: ou, pior, na opinião pública. Por isso, é preciso monitorar como se o tempo todo: • Levantar os “telhados de vidro” da empresa preparar • Levantar possíveis falhas que possam ocorrer • Projetar cenários pessimistas em relação ao negócio e à organização • Mapear os formadores de opinião online referentes ao negócio, tanto os detratores quanto os embaixadores/advogados da marca (que podem ajudar em momentos delicados) • Mapear e monitorar quem fala a respeito da sua marca, produto, negócio, serviço; de onde e com que grau de influência e propriedade • Ter uma estratégia de ação delineada para momentos como esse.
  • 159. Onde entra o monitoramento • Monitoramento contínuo/constante • Moderação, transparência, agilidade e retorno • Websites, blogs, perfis de mídia social/fan pages como ferramentas de “escuta”, resposta e informação • Treinamentos, normas de conduta de mídias sociais e diretrizes
  • 160. Martha Gabriel “Sem dúvida todos nós enfrentaremos uma crise. Só não saberemos quando!”
  • 161. Fato é que... • “(...) Antes do advento das redes sociais o usuário usava o ‘fale conosco’ para ser ouvido pelas empresas, hoje ele usa as redes sociais e fala para todos” . Romeo Busarello, diretor de Marketing da Tecnisa (in Fernandes, Manoel. Do Broadcast ao Socialcast: como as redes sociais estão transformando o mundo dos negócios. São Paulo: W3 Editora, 2009)
  • 162.
  • 163. Como lidar com as manifestações dos funcionários?
  • 164. Políticas para atuação em mídias sociais
  • 165. Manuais para atuação em mídias sociais
  • 166. Manuais para atuação em mídias sociais (Embrapa)
  • 167. Normas para redes sociais do Governo
  • 168. É preciso educar o público interno quanto ao uso e as regras da organização
  • 169. E os profissionais de saúde, como devem proceder?
  • 170. Mais de 170 políticas de uso nas mídias sociais
  • 171. Abordagem paga: formato de relacionamento digital discutível
  • 173. Sephora e o post pago
  • 176. Vale a pena pagar por post? • Na minha opinião, NÃO! Mas, se ainda assim, se fizer questão, pergunte-se: – O conteúdo do artigo possui relação com outros artigos no blog? – Qual será a reação dos usuários ao ler um artigo pago? – Qual é o foco? – Qual é o PageRank do blog? – Qual o número de assinante de feeds? – Qual é o número de Page Views do blog? – Qual o número de visitantes únicos?
  • 177. O que fazer então? • O blogueiro trabalha e se dedica ao blog para oferecer um bom conteúdo, com a linguagem que quiser e dando a sua opinião. • Patrocine o Blog, Banner ou uma seção. • Envie informações exclusivas e relevantes para o Blog. • Faça algo que gere reações espontâneas, convide para um evento, envie um produto para testes, peça a opinião do blogueiro. Não existe compromisso!
  • 178. Papel do comunicador como mediador entre usuários, organizações e formadores de opinião online • A chave do segredo para utilizar as mídias sociais está em ter o que dizer (conteúdo) e saber como fazê-lo (planejamento). Toda ferramenta em si é secundária, pois o contexto muda o tempo todo. • Aproveitar a vontade das pessoas em colaborar, compartilhar e conversar. • Fique de olho nas dicas, observações e comentários. • Ao mesmo tempo responda, dialogue, contraponha quando for necessário. • Por fim, evolua e mostre aos que colaboraram qual foi a importância da ação deles para o sucesso da estratégia.
  • 179. Papel do comunicador como mediador entre usuários, organizações e formadores de opinião online • O desafio é encontrar um posicionamento corporativo adequado à realidade e ao perfil de cada rede. Além disso é preciso: – Criar relevância – Produzir conteúdo proprietário – Fomentar engajamento – Trabalhar atributos – Obter resultados diretos e indiretos
  • 180.
  • 181. SAC 2.0 As empresas estão se especializando no SAC 2.0 para evitar a exposição negativa. Mas o “0800” também deve seguir um padrão de atendimento igual ao 2.0 A taxa de eficiência e retorno do SAC 2.0 é muito superior aos meios tradicionais como o telefone ou o PROCON.
  • 182. Entenda o seu consumidor Pesquisa realizada pela Conversocial apontara que mais de 80% dos entrevistados pensariam duas vezes antes de comprar um produto de uma marca que ignora os clientes nas mídias sociais.
  • 188. Bradesco Poesia • Aconteceu em 25/10/2011 • Ao final do dia, a resposta já registrava mais de 925 likes e mais de 500 comentários no Twitter (PORTAL DA PROPAGANDA).
  • 191. Sac 2.0 A Best Buy, gigante do varejo norte-americano, criou o TwelpForce, um grupo de profissionais treinados para responder, no esquema 24x7, dúvidas dos usuários do Twitter sobre os mais diversos produtos e serviços. Detalhe: pode ser qualquer internauta. Não é preciso ser cliente da loja ou fazer aqueles cadastros intermináveis, informando nome, CPF, tipo sanguíneo e signo do zodíaco. Basta enviar uma mensagem para @twelpforce. A ação foi premiada em Cannes com o Leão de Titânio!
  • 192. Twelpforce Um dos diferenciais das lojas Best Buy sempre foi o atendimento especializado e personalizado, oferecido principalmente pela sua subsidiária Geek Squad. Você que entende de tecnologia vai em alguma loja e encontrará algum funcionário preparado para dar suporte, com tanto ou mais conhecimento. Mas se essas pessoas param de ir nas lojas físicas e passam a comprar pela internet, como fazer? Levar o serviço de atendimento para o Twitter (@twelpforce). Não tem sacadinha e nem piadinha no final – como muita agência ainda acha que tem que ser – mas muda os negócios de uma empresa.
  • 193. Reflexão O SAC nas mídias sociais deve ficar a cargo do próprio atendimento ao cliente da empresa ou de uma área especificamente criada para isso?
  • 194. Planejamento 7 Mensuração 7 Mensuraçã o
  • 195. – Planejamento de comunicação para mídias sociais Diagnóstico • posicionamento da organização e da concorrência nas mídias sociais • quem são os hubs e o que falam Planejamento • como participo das conversas • que mídias sociais escolher • quem atualiza, responde, interage • políticas de conduta Métricas • como avalio meus objetivos • que parâmetros são interessantes para o meu negócio Implementação • treinamentos • execução • monitoria • seeding
  • 196. Ações de relacionamento com destaque para o digital
  • 197. Portugual insere QR Codes em calçadas para dar mais informações sobre o local • A proposta deve ser trazida ao Rio de Janeiro também.
  • 198. Cidade inteira com wi-fi e QR Codes com informações sobre pontos turísticos
  • 199. Islândia escreve constituição de forma colaborativa com ajuda de Twitter e Facebook
  • 200. Domino´s Pizza permite usuário personalizar e pedir a pizza via iPad
  • 201. J&J pede desculpas às consumidoras de O.B. no Canadá por falta de produto e ainda dão um vale-brinde
  • 202. Atrasos nas entregas de pizza para mostrar o que é passar fome. E a pizza, no final, saía de graça para os clientes
  • 203. Imagens dos usuários vão para a revista da Gol
  • 204. Restaurante de NY cria cardápio via fotos do Instagram
  • 205.
  • 206. Sistemas de mídia de 30 anos atrás
  • 207. O que as marcas buscam nas redes sociais • Relacionamento (capital social) • Colaboração (produtos) • Branding (percepção da marca) • Atendimento ao cliente (SAC) • Vendas • Engajamento
  • 209.
  • 210.
  • 213. Como precificar – tabelas fixas ajudam?
  • 214. Cada canal, seu modo de agir corporativamente Conversas rápidas, pílulas de informação, streaming, cobertura de eventos Maior rede social do país, serve para monitoramento, termômetro, análise das conversações, aplicativos Interação com participantes e fãs, enquetes, promoções culturais etc. Galeria de vídeos, acervos de propagandas, vídeos virais. Assim como o Flickr, serve de mídia de apoio, complementar Repositório de informações e conhecimentos sobre a marca. Discussões acerca de temáticas que a organização quer destacar. Interação com usuários e possibilidade de aproximação com públicos formadores de opinião
  • 215. Cada canal, seu modo de agir corporativamente Criação de grupos de discussão, divulgação e busca de vagas e interligação dos funcionários de uma empresa. Dicas e recomendações que ajudam a evidenciar a marca para quem a consome ou tem interesse. Imagens e pouco texto, interação. Por exemplo: o tumblr das imagens relacionadas ao mundo Coca-Cola. Interação com participantes e fãs, formação de círculos de pessoas e marcas etc. Imagens, quadros visuais
  • 216.
  • 217. Análise do case de construção da marca Azul nas mídias sociais
  • 218.
  • 219. Obrigada! http://www.meadiciona.com/carolterra Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação Grupo de Pesquisa em Comunicação, Jornalismo e Mídias Digitais Associação Brasileira de Pesquisadores de Comunicação Organizacional e Relações Públicas