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RP 2.0

  Prof. Dra. Carol Terra
       @carolterra
  Rpalavreando.com.br
carolinaterra@gmail.com
Carolina Frazon Terra é formada em Relações Públicas pela
Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
(UNESP/Bauru), especialista em Gestão Estratégica de
Comunicação Organizacional e Relações Públicas, doutora e
mestre em Interfaces Sociais da Comunicação, ambas pela Escola
de Comunicações e Artes da USP .

Iniciou sua carreira em Bauru, atuando em empresas como FIAT e
Associação Hospitalar de Bauru. Atuou como Relações Públicas da
Vivo, foi coordenadora de comunicação corporativa do
MercadoLivre e diretora de Mídias Sociais da Agência Ideal.

Além disso, é docente para os cursos de Relações Públicas e
Publicidade e Propaganda da Fundação Escola de Comércio
Álvares Penteado, da USP e das pós em Comunicação Digital da
ECA-USP, da FAAP e da Belas Artes em São Paulo.

É autora dos livros Blogs Corporativos e Mídias Sociais...e agora?
(Difusão Editora e Editora Senac Rio) e editora do blog
RPalavreando (http://rpalavreando.com.br).
EMENTA – RP 2.0
Expor as mudanças surgidas na área de Relações Públicas com o
desenvolvimento dos meios digitais. Entender a nova forma de interação entre
marcas e consumidores nas redes sociais; apresentar estratégias de construção
de imagem e gerenciamento de crise no ambiente digital.

• Revisão de conceitos (RP, RP 2.0, reputação, imagem, identidade, Mídias e
redes sociais)
• Conceitos de planejamento de comunicação e planejamento de comunicação
para mídias sociais
• Análise de cases
• Mensuração
• Avaliação
Agenda




“Eu acho bom que as marcas tenham algo como uma
pele grossa hoje em dia”.

Alex Bogusky - chairman da Crispin Porter, o Google das agências dos EUA.
O que é Relações Públicas

• Também conhecida como RP ou RRPP

• Segundo a Associação Brasileira de Relações
  Públicas, “é a atividade e o esforço deliberado,
  planejado e contínuo para estabelecer e manter a
  compreensão mútua entre uma instituição pública ou
  privada e os grupos de pessoas a que esteja, direta
  ou indiretamente, ligada“.
O que é Relações Públicas

• É a administração dos
  relacionamentos de uma organização
  com os seus públicos.

• O profissional de RP planeja, executa e
  avalia as políticas de relacionamento
  da instituição, de maneira ética e
  estratégica, com todos os segmentos
  sociais.

• Relações Públicas é o profissional que
  administra interações no mundo
  moderno, democrático, onde haja
  diferença.
Públicos
Públicos

•   O profissional de RP abre, estabelece e mantém
    canais de comunicação com:
     –   Público em geral
     –   Público interno
     –   Público misto – investidores
     –   Público misto – fornecedores e intermediários
     –   Imprensa
     –   Comunidade
     –   Escolas
     –   Concorrentes
     –   Público consumidor
     –   Poderes públicos
     –   RP Internacionais
     –   Mídias sociais (formadores ou influenciadores de
         opinião online)
RP e Comunicação Integrada

                        RP como suporte
                Comunicação
                Mercadológica




                                RP
                Comunicação
                 Integrada

RP                                           RP
Comunicação                          Comunicação
Institucional                          Interna
Aproximando pessoas e marcas...
Áreas de atuação

 RP e eventos
    Organização
    Planejamento
    Execução
Área de atuação

 RP e RH

    Comunicação interna

    Eventos

    Treinamentos

    Instrumentos de comunicação
Área de atuação

 RP e Marketing

    Gestão de campanhas

    Promoções

    Eventos

    Lançamentos

    Novidades

    Reposicionamentos
Área de atuação

 RP e Responsabilidade
  Social

    Gestão de projetos sociais

    Ligação com a marca

    Organização da comunicação

    Interface com Terceiro Setor
     (ONG, fundações, institutos)
Área de atuação

 RP e Publicidade e Propaganda

     Gestão de campanhas

     Lançamentos

     Propaganda Institucional

     Branding (gestão da marca)
Área de atuação

 RP e Mídias Sociais

     Gestão de conteúdos, perfis,
      relacionamentos

     Relacionamento com influenciadores
      e públicos de interesse nas redes
      sociais

     Atenção à tendências
Funções

 Assessoria

 Pesquisa

 Planejamento

 Execução (Comunicação)
    Divulgação
    Informação
    Contatos

 Avaliação
Locais de atuação

 Agências/assessorias/consultorias

 Empresas públicas

 Empresas privadas

 Prestação de serviço autônomo

 Organizações não-governamentais
Construindo uma companhia com mídia social
Mídias sociais
   Podemos definir a mídia social como aquela utilizada pelas pessoas por
    meio de tecnologias e políticas na web com fins de compartilhamento
    de opiniões, idéias, experiências e perspectivas.

   São consideradas mídias sociais os textos, imagens, áudio e vídeo em
    blogs, microblogs, comunidades, quadro de mensagens, fóruns de
    discussão on-line, podcasts, wikis, vlogs e afins que permitem a
    interação entre os usuários.
Mídias sociais
   Características:
        Formato de conversação e não de monólogo

        Deve facilitar a discussão bidirecional e
         evitar a moderação e a censura

        Protagonistas = pessoas e não as empresas
         ou marcas, isto é, quem controla sua
         interação com as corporações são os
         próprios usuários

        Principais    valores:   honestidade   e
         transparência

        Distribuição em vez da centralização (uma
         vez que têm diversos interlocutores que
         tornam a informação heterogênea e rica).
Cenário
Relações Públicas 2.0




– Defren também define as RP 2.0 como um novo tipo
  que tem como premissas a interação com os
  consumidores e transparência corporativa.

– Defren bem ilustra a sua posição:
  • “(...) no mundo online, a marca está exposta. Suas ações,
    interações e reações (para não dizer também as faltas de
    ações) estão sendo assistidas, criticadas – e catalogadas
    para sempre pelo Google”.
Relações Públicas Digitais é o termo que
            abrange melhor a atividade
As características da rede são as mesmas da
                             essência das RP




      Fonte: Eduardo Vasques - http://www.slideshare.net/CursosESPM/relaes-pblicas-digitais
Vale lembrar que independente da plataforma/mídia,
       comunicação organizacional é sobre reputação!




        Fonte: Eduardo Vasques - http://www.slideshare.net/CursosESPM/relaes-pblicas-digitais
RP tradicional X RP digital




Fonte: Eduardo Vasques - http://www.slideshare.net/CursosESPM/relaes-pblicas-digitais
Modelos que convivem
Modelo de RP inicial                 Modelo emergente

                                     Caminhando para o modelo
Modelo empurra
                                     puxe

Mensagens controladas                Conversação

Voz autoritária e cínica em crises   Engajar em níveis múltiplos
                                     Empoderar funcionários e
Elites são informadas primeiro       permitir   co-criação dos
                                     consumidores
Falar para - e não com - a
audiência: comunicação de mão- Paradoxo da transparência
única

Cauda de cachorro: RP é só um        Sentar-se sobre a mesa: RP
suporte à marketing, administrando   como        disciplina   de
as relações com a mídia para que a   gerenciamento de construção
propaganda realize o seu trabalho.   de relacionamentos.


Companhia sabe melhor                Sabedoria das multidões
Comunicação organizacional digital

    “Alguém está falando mal de sua empresa neste
    momento. Em segundos, essa pessoa vai mandar o
    comentário para outra, que vai inseri-lo num blog e, em
    pouco tempo, surgirá uma comunidade no Orkut a respeito
    desse mesmo tema. Em minutos, a reputação de sua
    marca, na lista dos dez mais clicados do Google estará
    ameaçada para todo o sempre”. (Viviane Maia, PEGN,
    2008, p. 1)
Comunicação organizacional digital


Mudança da tradicional
pirâmide de influência (de
cima para baixo) para um
paradigma mais fluido,
colaborativo e horizontal
em que as reputações são
construídas engajando-se
múltiplos stakeholders por
meio do diálogo contínuo.
Novo modelo de comunicação

•   Transformação da comunicação
•   Demandas por relacionamento
•   Menos informação e mais segmentação
•   E-comunicação ou I-comunicação
•   Medidas de eficácia
Composição da identidade

Publicidade                         Comunicação
                                    não-publicitária



                  Identidade           Líderes
Imprensa
                                      internos




    Experiência
                               Comunicação
                                corporativa
                    Colegas
Composição da imagem

Publicidade                                 Comunicação
                                            não-publicitária



                     Imagem                    Formadores
Imprensa
                                                de opinião




    Experiência
                                       Comunicação
                                        corporativa
                   Amigos e parentes
                  (rede primária de
                  contatos)
Conceitos que permeiam mundo digital
       Economia de rede

      Economia de internet

        Mídias sociais


         Redes sociais


         Comunidades
           virtuais




             Diálogo




                             Fonte: CIPRIANI, 2011. p. 4
Imagem organizacional

A imagem das organizações é crucial para o processo de
faturamento, venda de produtos e serviços e também para o
crescimento dos negócios.

Atentar-se, portanto, para expressões da marca/produtos/serviços
na rede não é mais uma questão de escolha, mas de necessidade.

Trata-se de mais um papel a ser assumido pelo comunicador:
gestor da imagem nas redes sociais, sendo capaz de avaliar a
presença da marca e propor estratégias que deponham a favor das
organizações.
Fonte: Tecnologia Terra
Fonte: PEGN
Fonte: IBOPE
Prefeitura do RJ cria cargo de Coordenador de
                                 Mídias Sociais
“Empresas bisbilhotam blogs e redes
sociais para tentar identificar
sentimentos coletivos...”

“O campo de pesquisas chamado
análise de sentimentos busca entender
o que usuários de internet querem dizer
com tanta informação que colocam on-
line”.
Fonte: Pesquisa feita pelo Instituto Nielsen em 50 países e publicada na edição de 13 de Julho
de 2009 do Meio & Mensagem

O curioso é que anúncios em vídeos online, em banners e em telefones celulares ficaram nas
três últimas posições, mostrando que o consumidor prefere outras formas de propaganda.
Comunicação organizacional digital em tempos
                      de redes sociais online
Quem é o profissional de RP da atualidade?
  Além de ser um profissional extremamente antenado,
  com bagagem cultural ampla, conhecimento de
  idiomas, social e ambientalmente responsável, deve se
  ater para:

– Novas tecnologias e redes sociais online
– Comunicação sem intermediários
– Gerenciamento de conteúdos produzidos pelo
  consumidor (megafones da era digital)
– Harmonizar a comunicação on com a offline
– Planejamento
– Cultura organizacional
– Ser um tradutor da complexidade do mundo para o
  ambiente corporativo
– Engajar e envolver pessoas. Encantá-las. Inspirá-las.
Como fazer

– Diagnosticar o estado da marca e de seus
  principais produtos e serviços nas redes
  sociais online;

– Planejar e propor ações que inspirem os
  consumidores acerca do universo que envolve
  a empresa;

– Engajar-se em fóruns que permitam a
  participação de usuários corporativos;
  estabelecer canais de comunicação sinceros,
  transparentes e ágeis com os públicos;
Como fazer

– Alterar o paradigma do controle
  da informação e da marca;

– Criar uma cultura interna de
  participação,    colaboração      e
  coletividade a fim de refletir tais
  princípios externamente;

– Entender   a    dinâmica    de
  funcionamento deste universo e
  abrir-se para uma via de
  entendimento com consumidores.
O que fazer então?




Fonte: Eduardo Vasques - http://www.slideshare.net/CursosESPM/relaes-pblicas-digitais
Como as mídias sociais estão estruturadas
                   nas grandes empresas
       A área de Comunicação Institucional é a responsável pelas ações de
       PR 2.0.
       Possui perfil oficial no twitter com mais de 4 mil seguidores.


       Possui uma equipe interna responsável por ações de PR 2.0 dentro da área
       de Comunicação.


       O departamento de marketing é o responsável pelas ações em mídias
       sociais.
       Foco das ações é mercadológico, não possuem viés institucional.



       Possui uma área de comunicação digital.




       Possui uma área de canais eletrônicos.
Como as mídias sociais estão estruturadas
                   nas grandes empresas
      A área de comunicação é responsável pelas ações nas mídias sociais



      A área de comunicação é responsável pelas ações institucionais e área de
      marketing é responsável pelas ações mercadológicas



      As ações desenvolvidas pela empresa são de foco mercadológico. A
      área de marketing é a responsável.


      As ações com foco institucional são de responsabilidade da área de
      comunicação. Possui dois perfis no Twitter voltados para a Imprensa e
      Responsabilidade Social e um Social Media Newsroom


      A área de comunicação é responsável pelas ações nas mídias sociais.
      Possui um perfil no Twitter voltado à Imprensa e um Social Media
      Newsroom
Conceitos fundamentais
Conceitos fundamentais
– Comunicação Digital: é a forma comunicativa da sociedade da informação.

    •   Mas é muito mais que comunicação de informação binária.

    •   É uma das formas mais poderosas de comunicação já inventadas na história humana, pois
        integra os indivíduos.

    •   É a “aldeia global” (McLuhan) realizada, mas em um sentido ainda mais profundo que a
        televisão realizou.

    •   Institui uma nova forma de comunicação afetando o conjunto das relações sociais, não
        apenas as estritamente comunicacionais, mas em todos os níveis, na comunicação relações
        pessoais, interpessoais, no trabalho, nas instituições, na indústria. Não há hoje órgão
        produtivo que não esteja, direta ou indiretamente, relacionado a algum tipo de relação de
        comunicação digital.
Vamos lá...
– Marcelo Coutinho (2007)

   • A comunicação mercadológica terá que incorporar
     um elemento ao qual está pouco acostumada até
     agora: a comunicação entre consumidores, tendo a
     marca como suporte, e não apenas a comunicação
     com consumidores, tendo a marca como um veículo
     de interação entre a empresa e seus mercados.
– Castells (2006):
   • A SMC constitui certamente uma nova forma de
     comunicação em massa – porém, produzida,
     recebida e experenciada individualmente. Ela
     foi recuperada pelos movimentos sociais de todo
     o mundo, mas eles não são os únicos a utilizar
     essa nova ferramenta de mobilização e
     organização. A mídia tradicional tenta
     acompanhar esse movimento e, fazendo uso de
     seu poder comercial e midiático passou a se
     envolver com o maior número possível de blogs.
     Falta pouco para que, através da SMC, os
     movimentos sociais e os indivíduos em rebelião
     crítica comecem a agir sobre a grande mídia, a
     controlar as informações, a desmenti-las e até
     mesmo a produzi-las.
– Jenkins (2008):

   • A cultura da rede conectada possibilita uma
     nova forma de poder de baixo para cima, pois
     diversos grupos de pessoas dispersas se
     associam de acordo com suas habilidades e
     encontram soluções de muitos problemas
     complexos que talvez não pudessem resolver
     individualmente. (...) a cultura participatória
     conta com relativamente poucas barreiras à
     expressão artística e ao engajamento cívico e
     dá grande apoio para se compartilhar criações
     (...) é igualmente aquela em que os membros
     confiam no conteúdo material de suas
     contribuições e sentem algum nível de conexão
     social uns com os outros.
– Conceito de rede:

   • Um dos conceitos-chave para Castells (1999, p.498) que explica essa nova
     estrutura social a partir dos anos 80 e do desenvolvimento das tecnologias da
     informação é o conceito de rede: “é um conjunto de nós interconectados”.

   • O conceito de rede, anterior ao ciberespaço, pode ser visto de diferentes
     ângulos: da matemática, das ciências e sistemas da informação, da biologia,
     da sociologia e também da comunicação.
•   As redes sociais se formam por meio de plataformas de mídias sociais quem
    tem em seu bojo conceitos como colaboração, cooperação, replicação, fluxo,
    agilidade, nó, hub (ponto central), conexões, interação, engajamento, etc.




                Estrutura ilustrada de uma rede. Fonte: baseado em Dachis Group, 2009.
Mundos pequenos e intensidade dos laços
                        (via @mcoutinho)
Milgram e Granovetter (anos 60/70)

• Um pequeno número de pessoas é
responsável por um grande número de
conexões

• Laços fortes (família e amigos
íntimos) são importantes para a
coesão, enquanto os laços fracos
(conhecidos) são responsáveis pelas
conexões

    • Diversos estudos mostram que a
    web amplia o número de laços
    fracos, mas não necessariamente
    o número de laços fortes.
• Engajamento
   • Caracteriza-se pelo ato de interagir, compartilhar, trocar ideias,
     informações, conhecimentos, dados, entre usuários conectados à rede e
     que possuem mecanismos comunicacionais comuns entre si.

   • O nível de engajamento na rede, segundo Lon e Brake (2009), tem quatro
     aspectos: comunicação, colaboração, educação (espalhar informação
     sobre produtos, serviços ou causas) e entretenimento.
Engajamento
•   Uma das páginas com maior índice de engajamento no Facebook é “Jesus Daily”.
Engajamento
•   Engajamento nas mídias sociais é uma das prioridades para a comunição digital.




Fonte: : http://econsultancy.com/us/blog/8995-social-media-engagement-is-the-top-priority-for-digital-marketers
• Comunidades virtuais
  • PERUZZO, 2002, p. 277:
     o Uma comunidade humana é um agregado
       de pessoas funcionalmente relacionadas
       que vivem numa determinada localização
       geográfica, em uma determinada época,
       partilham de uma cultura comum, estão
       inseridas numa estrutura social e revelam
       uma consciência de sua singularidade e
       identidade distinta como grupo.
• Comunidades virtuais
  • Rheingold
     o O pesquisador afirma que uma definição
       mais formal de comunidade foi dada por
       Barry Wellman e Keith Hampton (in
       MONTE, 2005) e se caracteriza por uma
       rede de nós interpessoais que provê
       sociabilidade, apoio, informação, senso
       de pertencimento e identidade social.
• Monitoramento
  • É uma prática ou serviço realizado por
    profissionais         ou         agências
    especializadas, buscando coletar,
    classificar, categorizar e analisar todas
    as menções a uma marca, seus
    concorrentes, à área de atuação de
    uma empresa ou a seus públicos-alvo.
• Monitoramento
  • Serviço de inteligência competitiva,
    que permite:

  a)Conhecer melhor os consumidores e
     produtores;
  b)Vigiar o mercado; identificar,prever e analisar
     tendências;
  c)Evitar e gerenciar crises de imagem;
  d)Desenvolver novos produtos;
Web 1.0 versus Web 2.0
Conceitos fundamentais
       •A internet conecta consumidores e estimula
       mudanças fundamentais no comportamento;



                      • Plataformas sociais criam um novo e
                      complexo paradigma para conectar
                      indivíduos;



                         •Interações entre consumidores e
                         marcas são iniciadas precocemente
                         e nunca acabam;



             • Relacionamentos sociais com consumidores
             envolvem mais do que atender à demanda de
             forma reativa ou confeccionar produtos e
             serviços customizados.


Fonte: Pesquisa Mídias Sociais nas Empresas, realizada pela Deloitte em 2010
Os fluxos da informação nos novos tempos da
                                      mídia




             Fonte: Pesquisa Mídias Sociais nas Empresas, realizada pela Deloitte em 2010
Participação nas mídias sociais

•Cerca de 70% das empresas brasileiras já entraram nessa nova tendência e utilizam e/ou
monitoram o que acontece online;

•O setor que mais utiliza as mídias sociais hoje é o de serviços, correspondente a 38% das
empresas que utilizam ferramentas;


•As Redes Sociais e os Microblogs são as
ferramentas mais utilizadas pelas empresas,
com 81% e 79%, respectivamente.




                                  Fonte: Pesquisa Mídias Sociais nas Empresas, realizada pela Deloitte em 2010
Participação nas mídias sociais
De acordo com a pesquisa, 83% das empresas utilizam as mídias sociais para ações de
marketing e divulgação de produtos e serviços. A popularidade das ações de marketing
mostra-se natural, principalmente porque as mídias sociais são um canal de comunicação
que atinge milhares de pessoas com um baixo custo.




                                Fonte: Pesquisa Mídias Sociais nas Empresas, realizada pela Deloitte em 2010
Diversificação das fontes de confiança
Twitter e Facebook como fonte para imprensa

                                                        No Brasil, o Twitter é
                                                        utilizado como fonte
                                                        por 66,67%; seguido
                                                        pelo Facebook, com
                                                        58,33%; e blogs, com
                                                        57,14%. Já as
                                                        agências de Relações
                                                        Públicas aparecem
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                                                        50% dos
                                                        entrevistados.




               Fonte: Estudo Jornalismo Digital 2011, divulgado pela PR Oriella Network
Twitter e Facebook como fonte para imprensa
                                          Apesar da relevância das redes
                                          sociais na apuração, o estudo
                                          indicou que os jornalistas
                                          procuram as fontes oficiais para
                                          checar as informações.

                                          Dos entrevistados, um terço dos
                                          jornalistas usam o Twitter para
                                          checagem, enquanto um quarto
                                          usa Facebook e blogs.

                                          Entretanto, o uso dos canais
                                          oficiais por assessores de imprensa
                                          e agências de RP é muito maior.
                                          61% dos entrevistados disseram
                                          usar agências de RP para a
                                          checagem e 57% utilizam porta-
                                          vozes das empresas.




               Fonte: Estudo Jornalismo Digital 2011, divulgado pela PR Oriella Network
Utilidade da marca em mídias sociais




       Fonte: Pesquisa #marcaútil – RMA Comunicação – Fev 2012
Novo consumidor social
Como classificar os usuários de mídias sociais
Como classificar os usuários de mídias sociais

  Conectores: particularmente interessantes para atividades ligadas ao
  lançamento de novos produtos.

  Corretores: devem ser convidados para dialogar com a marca (via focus
  group, questionários online etc)
Como os usuários podem ser classificados de acordo
         com seu comportamento nas redes sociais
Pirâmide de interação e participação do
                         usuário-mídia.
                            Fonte:comScore, dez/08
Usuário-mídia

• Heavy user tanto da internet como das mídias
  sociais e que produz, compartilha, dissemina
  conteúdos próprios e de seus pares, bem como os
  endossa junto às suas audiências em blogs,
  microblogs,    fóruns    de     discussão    on-line,
  comunidades em sites de relacionamento, chats,
  entre outros. Acreditamos que existam níveis de
  usuário-mídia: os que apenas consomem conteúdo e
  replicam; os que apenas participam com
  comentários em iniciativas on-line de terceiros; e os
  que de fato produzem conteúdo ativamente.
Produser e prosumer

•   Bruns e Jacobs (apud MONTARDO, 2009, p. 4) apontam que os produsers
    definem os “usuários de ambientes colaborativos que se comprometem
    com conteúdo intercambiável tanto como consumidores quanto como
    produtores”, fazendo o que os mesmos autores classificam como
    produsage (produção ou uso).

•   Já a terminologia prosumer foi primeiramente citada por Tofler (1990) e
    significa consumidor profissional em que o retorno de suas necessidades,
    gostos e impressões das organizações culminam no desenvolvimento de
    novos produtos e serviços.

•   Os produsers afetam diretamente no modo de produção capitalista,
    interferindo na reputação e na imagem das corporações.
Prosumer
Níveis de engajamento do usuário nas mídias
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Perfis digigráficos (DM9)
Que ferramentas engajam mais?
Influência
Os pilares da influência
Alcance (Reach): Hoje em dia, o poder de um influenciador não se limita mais a
plataformas como jornais e canais de TV, assim como seu alcance e distribuição.

Proximidade (Proximity): Pessoas com um grande número de conexões tendem a
trabalhar em escala. Em pequenas redes, que são preenchidas com pessoas
conhecidas e de confiança, a proximidade é muito importante. O poder de influência é
muito mais forte, mesmo que o alcance seja limitado. Em redes menores, as pessoas
são mais propensas a agir mais de acordo com as recomendações.

Especialização (Expertise): informações que se mostrem valiosas e confiáveis são
fatores que ajudam a construir uma reputação.

Relevância (Relevancy): proporcional à capacidade de rendimento que ele tem dentro
de uma comunidade ou grupo.

Credibilidade (Credibility): fator que determina a influência.

Confiança (Trust): intimamente ligada à influência. A razão pela qual confiamos nos
nossos amigos, mesmo que eles não possuam expertise, é por que sabemos que eles
vão de encontro com nossos interesses e porque nós os conhecemos.


                         Fonte: http://www.midiassociais.net/2011/02/os-6-pilares-da-nova-influencia/
Os pilares da influência




Fonte: http://www.midiassociais.net/2011/02/os-6-pilares-da-nova-influencia/
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Aula 1 introdução aos conceitos

  • 1. RP 2.0 Prof. Dra. Carol Terra @carolterra Rpalavreando.com.br carolinaterra@gmail.com
  • 2. Carolina Frazon Terra é formada em Relações Públicas pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP/Bauru), especialista em Gestão Estratégica de Comunicação Organizacional e Relações Públicas, doutora e mestre em Interfaces Sociais da Comunicação, ambas pela Escola de Comunicações e Artes da USP . Iniciou sua carreira em Bauru, atuando em empresas como FIAT e Associação Hospitalar de Bauru. Atuou como Relações Públicas da Vivo, foi coordenadora de comunicação corporativa do MercadoLivre e diretora de Mídias Sociais da Agência Ideal. Além disso, é docente para os cursos de Relações Públicas e Publicidade e Propaganda da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado, da USP e das pós em Comunicação Digital da ECA-USP, da FAAP e da Belas Artes em São Paulo. É autora dos livros Blogs Corporativos e Mídias Sociais...e agora? (Difusão Editora e Editora Senac Rio) e editora do blog RPalavreando (http://rpalavreando.com.br).
  • 3. EMENTA – RP 2.0 Expor as mudanças surgidas na área de Relações Públicas com o desenvolvimento dos meios digitais. Entender a nova forma de interação entre marcas e consumidores nas redes sociais; apresentar estratégias de construção de imagem e gerenciamento de crise no ambiente digital. • Revisão de conceitos (RP, RP 2.0, reputação, imagem, identidade, Mídias e redes sociais) • Conceitos de planejamento de comunicação e planejamento de comunicação para mídias sociais • Análise de cases • Mensuração • Avaliação
  • 4. Agenda “Eu acho bom que as marcas tenham algo como uma pele grossa hoje em dia”. Alex Bogusky - chairman da Crispin Porter, o Google das agências dos EUA.
  • 5.
  • 6. O que é Relações Públicas • Também conhecida como RP ou RRPP • Segundo a Associação Brasileira de Relações Públicas, “é a atividade e o esforço deliberado, planejado e contínuo para estabelecer e manter a compreensão mútua entre uma instituição pública ou privada e os grupos de pessoas a que esteja, direta ou indiretamente, ligada“.
  • 7. O que é Relações Públicas • É a administração dos relacionamentos de uma organização com os seus públicos. • O profissional de RP planeja, executa e avalia as políticas de relacionamento da instituição, de maneira ética e estratégica, com todos os segmentos sociais. • Relações Públicas é o profissional que administra interações no mundo moderno, democrático, onde haja diferença.
  • 9. Públicos • O profissional de RP abre, estabelece e mantém canais de comunicação com: – Público em geral – Público interno – Público misto – investidores – Público misto – fornecedores e intermediários – Imprensa – Comunidade – Escolas – Concorrentes – Público consumidor – Poderes públicos – RP Internacionais – Mídias sociais (formadores ou influenciadores de opinião online)
  • 10. RP e Comunicação Integrada RP como suporte Comunicação Mercadológica RP Comunicação Integrada RP RP Comunicação Comunicação Institucional Interna
  • 12. Áreas de atuação  RP e eventos  Organização  Planejamento  Execução
  • 13. Área de atuação  RP e RH  Comunicação interna  Eventos  Treinamentos  Instrumentos de comunicação
  • 14. Área de atuação  RP e Marketing  Gestão de campanhas  Promoções  Eventos  Lançamentos  Novidades  Reposicionamentos
  • 15. Área de atuação  RP e Responsabilidade Social  Gestão de projetos sociais  Ligação com a marca  Organização da comunicação  Interface com Terceiro Setor (ONG, fundações, institutos)
  • 16. Área de atuação  RP e Publicidade e Propaganda  Gestão de campanhas  Lançamentos  Propaganda Institucional  Branding (gestão da marca)
  • 17. Área de atuação  RP e Mídias Sociais  Gestão de conteúdos, perfis, relacionamentos  Relacionamento com influenciadores e públicos de interesse nas redes sociais  Atenção à tendências
  • 18. Funções  Assessoria  Pesquisa  Planejamento  Execução (Comunicação)  Divulgação  Informação  Contatos  Avaliação
  • 19. Locais de atuação  Agências/assessorias/consultorias  Empresas públicas  Empresas privadas  Prestação de serviço autônomo  Organizações não-governamentais
  • 20. Construindo uma companhia com mídia social
  • 21. Mídias sociais  Podemos definir a mídia social como aquela utilizada pelas pessoas por meio de tecnologias e políticas na web com fins de compartilhamento de opiniões, idéias, experiências e perspectivas.  São consideradas mídias sociais os textos, imagens, áudio e vídeo em blogs, microblogs, comunidades, quadro de mensagens, fóruns de discussão on-line, podcasts, wikis, vlogs e afins que permitem a interação entre os usuários.
  • 22. Mídias sociais  Características:  Formato de conversação e não de monólogo  Deve facilitar a discussão bidirecional e evitar a moderação e a censura  Protagonistas = pessoas e não as empresas ou marcas, isto é, quem controla sua interação com as corporações são os próprios usuários  Principais valores: honestidade e transparência  Distribuição em vez da centralização (uma vez que têm diversos interlocutores que tornam a informação heterogênea e rica).
  • 24. Relações Públicas 2.0 – Defren também define as RP 2.0 como um novo tipo que tem como premissas a interação com os consumidores e transparência corporativa. – Defren bem ilustra a sua posição: • “(...) no mundo online, a marca está exposta. Suas ações, interações e reações (para não dizer também as faltas de ações) estão sendo assistidas, criticadas – e catalogadas para sempre pelo Google”.
  • 25. Relações Públicas Digitais é o termo que abrange melhor a atividade
  • 26. As características da rede são as mesmas da essência das RP Fonte: Eduardo Vasques - http://www.slideshare.net/CursosESPM/relaes-pblicas-digitais
  • 27. Vale lembrar que independente da plataforma/mídia, comunicação organizacional é sobre reputação! Fonte: Eduardo Vasques - http://www.slideshare.net/CursosESPM/relaes-pblicas-digitais
  • 28. RP tradicional X RP digital Fonte: Eduardo Vasques - http://www.slideshare.net/CursosESPM/relaes-pblicas-digitais
  • 29. Modelos que convivem Modelo de RP inicial Modelo emergente Caminhando para o modelo Modelo empurra puxe Mensagens controladas Conversação Voz autoritária e cínica em crises Engajar em níveis múltiplos Empoderar funcionários e Elites são informadas primeiro permitir co-criação dos consumidores Falar para - e não com - a audiência: comunicação de mão- Paradoxo da transparência única Cauda de cachorro: RP é só um Sentar-se sobre a mesa: RP suporte à marketing, administrando como disciplina de as relações com a mídia para que a gerenciamento de construção propaganda realize o seu trabalho. de relacionamentos. Companhia sabe melhor Sabedoria das multidões
  • 30. Comunicação organizacional digital  “Alguém está falando mal de sua empresa neste momento. Em segundos, essa pessoa vai mandar o comentário para outra, que vai inseri-lo num blog e, em pouco tempo, surgirá uma comunidade no Orkut a respeito desse mesmo tema. Em minutos, a reputação de sua marca, na lista dos dez mais clicados do Google estará ameaçada para todo o sempre”. (Viviane Maia, PEGN, 2008, p. 1)
  • 31. Comunicação organizacional digital Mudança da tradicional pirâmide de influência (de cima para baixo) para um paradigma mais fluido, colaborativo e horizontal em que as reputações são construídas engajando-se múltiplos stakeholders por meio do diálogo contínuo.
  • 32. Novo modelo de comunicação • Transformação da comunicação • Demandas por relacionamento • Menos informação e mais segmentação • E-comunicação ou I-comunicação • Medidas de eficácia
  • 33. Composição da identidade Publicidade Comunicação não-publicitária Identidade Líderes Imprensa internos Experiência Comunicação corporativa Colegas
  • 34. Composição da imagem Publicidade Comunicação não-publicitária Imagem Formadores Imprensa de opinião Experiência Comunicação corporativa Amigos e parentes (rede primária de contatos)
  • 35. Conceitos que permeiam mundo digital Economia de rede Economia de internet Mídias sociais Redes sociais Comunidades virtuais Diálogo Fonte: CIPRIANI, 2011. p. 4
  • 36. Imagem organizacional A imagem das organizações é crucial para o processo de faturamento, venda de produtos e serviços e também para o crescimento dos negócios. Atentar-se, portanto, para expressões da marca/produtos/serviços na rede não é mais uma questão de escolha, mas de necessidade. Trata-se de mais um papel a ser assumido pelo comunicador: gestor da imagem nas redes sociais, sendo capaz de avaliar a presença da marca e propor estratégias que deponham a favor das organizações.
  • 37.
  • 41. Prefeitura do RJ cria cargo de Coordenador de Mídias Sociais
  • 42. “Empresas bisbilhotam blogs e redes sociais para tentar identificar sentimentos coletivos...” “O campo de pesquisas chamado análise de sentimentos busca entender o que usuários de internet querem dizer com tanta informação que colocam on- line”.
  • 43. Fonte: Pesquisa feita pelo Instituto Nielsen em 50 países e publicada na edição de 13 de Julho de 2009 do Meio & Mensagem O curioso é que anúncios em vídeos online, em banners e em telefones celulares ficaram nas três últimas posições, mostrando que o consumidor prefere outras formas de propaganda.
  • 44. Comunicação organizacional digital em tempos de redes sociais online
  • 45. Quem é o profissional de RP da atualidade? Além de ser um profissional extremamente antenado, com bagagem cultural ampla, conhecimento de idiomas, social e ambientalmente responsável, deve se ater para: – Novas tecnologias e redes sociais online – Comunicação sem intermediários – Gerenciamento de conteúdos produzidos pelo consumidor (megafones da era digital) – Harmonizar a comunicação on com a offline – Planejamento – Cultura organizacional – Ser um tradutor da complexidade do mundo para o ambiente corporativo – Engajar e envolver pessoas. Encantá-las. Inspirá-las.
  • 46. Como fazer – Diagnosticar o estado da marca e de seus principais produtos e serviços nas redes sociais online; – Planejar e propor ações que inspirem os consumidores acerca do universo que envolve a empresa; – Engajar-se em fóruns que permitam a participação de usuários corporativos; estabelecer canais de comunicação sinceros, transparentes e ágeis com os públicos;
  • 47. Como fazer – Alterar o paradigma do controle da informação e da marca; – Criar uma cultura interna de participação, colaboração e coletividade a fim de refletir tais princípios externamente; – Entender a dinâmica de funcionamento deste universo e abrir-se para uma via de entendimento com consumidores.
  • 48. O que fazer então? Fonte: Eduardo Vasques - http://www.slideshare.net/CursosESPM/relaes-pblicas-digitais
  • 49. Como as mídias sociais estão estruturadas nas grandes empresas A área de Comunicação Institucional é a responsável pelas ações de PR 2.0. Possui perfil oficial no twitter com mais de 4 mil seguidores. Possui uma equipe interna responsável por ações de PR 2.0 dentro da área de Comunicação. O departamento de marketing é o responsável pelas ações em mídias sociais. Foco das ações é mercadológico, não possuem viés institucional. Possui uma área de comunicação digital. Possui uma área de canais eletrônicos.
  • 50. Como as mídias sociais estão estruturadas nas grandes empresas A área de comunicação é responsável pelas ações nas mídias sociais A área de comunicação é responsável pelas ações institucionais e área de marketing é responsável pelas ações mercadológicas As ações desenvolvidas pela empresa são de foco mercadológico. A área de marketing é a responsável. As ações com foco institucional são de responsabilidade da área de comunicação. Possui dois perfis no Twitter voltados para a Imprensa e Responsabilidade Social e um Social Media Newsroom A área de comunicação é responsável pelas ações nas mídias sociais. Possui um perfil no Twitter voltado à Imprensa e um Social Media Newsroom
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 55. Conceitos fundamentais – Comunicação Digital: é a forma comunicativa da sociedade da informação. • Mas é muito mais que comunicação de informação binária. • É uma das formas mais poderosas de comunicação já inventadas na história humana, pois integra os indivíduos. • É a “aldeia global” (McLuhan) realizada, mas em um sentido ainda mais profundo que a televisão realizou. • Institui uma nova forma de comunicação afetando o conjunto das relações sociais, não apenas as estritamente comunicacionais, mas em todos os níveis, na comunicação relações pessoais, interpessoais, no trabalho, nas instituições, na indústria. Não há hoje órgão produtivo que não esteja, direta ou indiretamente, relacionado a algum tipo de relação de comunicação digital.
  • 56. Vamos lá... – Marcelo Coutinho (2007) • A comunicação mercadológica terá que incorporar um elemento ao qual está pouco acostumada até agora: a comunicação entre consumidores, tendo a marca como suporte, e não apenas a comunicação com consumidores, tendo a marca como um veículo de interação entre a empresa e seus mercados.
  • 57. – Castells (2006): • A SMC constitui certamente uma nova forma de comunicação em massa – porém, produzida, recebida e experenciada individualmente. Ela foi recuperada pelos movimentos sociais de todo o mundo, mas eles não são os únicos a utilizar essa nova ferramenta de mobilização e organização. A mídia tradicional tenta acompanhar esse movimento e, fazendo uso de seu poder comercial e midiático passou a se envolver com o maior número possível de blogs. Falta pouco para que, através da SMC, os movimentos sociais e os indivíduos em rebelião crítica comecem a agir sobre a grande mídia, a controlar as informações, a desmenti-las e até mesmo a produzi-las.
  • 58. – Jenkins (2008): • A cultura da rede conectada possibilita uma nova forma de poder de baixo para cima, pois diversos grupos de pessoas dispersas se associam de acordo com suas habilidades e encontram soluções de muitos problemas complexos que talvez não pudessem resolver individualmente. (...) a cultura participatória conta com relativamente poucas barreiras à expressão artística e ao engajamento cívico e dá grande apoio para se compartilhar criações (...) é igualmente aquela em que os membros confiam no conteúdo material de suas contribuições e sentem algum nível de conexão social uns com os outros.
  • 59. – Conceito de rede: • Um dos conceitos-chave para Castells (1999, p.498) que explica essa nova estrutura social a partir dos anos 80 e do desenvolvimento das tecnologias da informação é o conceito de rede: “é um conjunto de nós interconectados”. • O conceito de rede, anterior ao ciberespaço, pode ser visto de diferentes ângulos: da matemática, das ciências e sistemas da informação, da biologia, da sociologia e também da comunicação.
  • 60. As redes sociais se formam por meio de plataformas de mídias sociais quem tem em seu bojo conceitos como colaboração, cooperação, replicação, fluxo, agilidade, nó, hub (ponto central), conexões, interação, engajamento, etc. Estrutura ilustrada de uma rede. Fonte: baseado em Dachis Group, 2009.
  • 61. Mundos pequenos e intensidade dos laços (via @mcoutinho) Milgram e Granovetter (anos 60/70) • Um pequeno número de pessoas é responsável por um grande número de conexões • Laços fortes (família e amigos íntimos) são importantes para a coesão, enquanto os laços fracos (conhecidos) são responsáveis pelas conexões • Diversos estudos mostram que a web amplia o número de laços fracos, mas não necessariamente o número de laços fortes.
  • 62. • Engajamento • Caracteriza-se pelo ato de interagir, compartilhar, trocar ideias, informações, conhecimentos, dados, entre usuários conectados à rede e que possuem mecanismos comunicacionais comuns entre si. • O nível de engajamento na rede, segundo Lon e Brake (2009), tem quatro aspectos: comunicação, colaboração, educação (espalhar informação sobre produtos, serviços ou causas) e entretenimento.
  • 63. Engajamento • Uma das páginas com maior índice de engajamento no Facebook é “Jesus Daily”.
  • 64. Engajamento • Engajamento nas mídias sociais é uma das prioridades para a comunição digital. Fonte: : http://econsultancy.com/us/blog/8995-social-media-engagement-is-the-top-priority-for-digital-marketers
  • 65. • Comunidades virtuais • PERUZZO, 2002, p. 277: o Uma comunidade humana é um agregado de pessoas funcionalmente relacionadas que vivem numa determinada localização geográfica, em uma determinada época, partilham de uma cultura comum, estão inseridas numa estrutura social e revelam uma consciência de sua singularidade e identidade distinta como grupo.
  • 66. • Comunidades virtuais • Rheingold o O pesquisador afirma que uma definição mais formal de comunidade foi dada por Barry Wellman e Keith Hampton (in MONTE, 2005) e se caracteriza por uma rede de nós interpessoais que provê sociabilidade, apoio, informação, senso de pertencimento e identidade social.
  • 67. • Monitoramento • É uma prática ou serviço realizado por profissionais ou agências especializadas, buscando coletar, classificar, categorizar e analisar todas as menções a uma marca, seus concorrentes, à área de atuação de uma empresa ou a seus públicos-alvo.
  • 68. • Monitoramento • Serviço de inteligência competitiva, que permite: a)Conhecer melhor os consumidores e produtores; b)Vigiar o mercado; identificar,prever e analisar tendências; c)Evitar e gerenciar crises de imagem; d)Desenvolver novos produtos;
  • 69. Web 1.0 versus Web 2.0
  • 70. Conceitos fundamentais •A internet conecta consumidores e estimula mudanças fundamentais no comportamento; • Plataformas sociais criam um novo e complexo paradigma para conectar indivíduos; •Interações entre consumidores e marcas são iniciadas precocemente e nunca acabam; • Relacionamentos sociais com consumidores envolvem mais do que atender à demanda de forma reativa ou confeccionar produtos e serviços customizados. Fonte: Pesquisa Mídias Sociais nas Empresas, realizada pela Deloitte em 2010
  • 71. Os fluxos da informação nos novos tempos da mídia Fonte: Pesquisa Mídias Sociais nas Empresas, realizada pela Deloitte em 2010
  • 72. Participação nas mídias sociais •Cerca de 70% das empresas brasileiras já entraram nessa nova tendência e utilizam e/ou monitoram o que acontece online; •O setor que mais utiliza as mídias sociais hoje é o de serviços, correspondente a 38% das empresas que utilizam ferramentas; •As Redes Sociais e os Microblogs são as ferramentas mais utilizadas pelas empresas, com 81% e 79%, respectivamente. Fonte: Pesquisa Mídias Sociais nas Empresas, realizada pela Deloitte em 2010
  • 73. Participação nas mídias sociais De acordo com a pesquisa, 83% das empresas utilizam as mídias sociais para ações de marketing e divulgação de produtos e serviços. A popularidade das ações de marketing mostra-se natural, principalmente porque as mídias sociais são um canal de comunicação que atinge milhares de pessoas com um baixo custo. Fonte: Pesquisa Mídias Sociais nas Empresas, realizada pela Deloitte em 2010
  • 75. Twitter e Facebook como fonte para imprensa No Brasil, o Twitter é utilizado como fonte por 66,67%; seguido pelo Facebook, com 58,33%; e blogs, com 57,14%. Já as agências de Relações Públicas aparecem como fonte para 50% dos entrevistados. Fonte: Estudo Jornalismo Digital 2011, divulgado pela PR Oriella Network
  • 76. Twitter e Facebook como fonte para imprensa Apesar da relevância das redes sociais na apuração, o estudo indicou que os jornalistas procuram as fontes oficiais para checar as informações. Dos entrevistados, um terço dos jornalistas usam o Twitter para checagem, enquanto um quarto usa Facebook e blogs. Entretanto, o uso dos canais oficiais por assessores de imprensa e agências de RP é muito maior. 61% dos entrevistados disseram usar agências de RP para a checagem e 57% utilizam porta- vozes das empresas. Fonte: Estudo Jornalismo Digital 2011, divulgado pela PR Oriella Network
  • 77. Utilidade da marca em mídias sociais Fonte: Pesquisa #marcaútil – RMA Comunicação – Fev 2012
  • 79. Como classificar os usuários de mídias sociais
  • 80. Como classificar os usuários de mídias sociais Conectores: particularmente interessantes para atividades ligadas ao lançamento de novos produtos. Corretores: devem ser convidados para dialogar com a marca (via focus group, questionários online etc)
  • 81. Como os usuários podem ser classificados de acordo com seu comportamento nas redes sociais
  • 82. Pirâmide de interação e participação do usuário-mídia. Fonte:comScore, dez/08
  • 83. Usuário-mídia • Heavy user tanto da internet como das mídias sociais e que produz, compartilha, dissemina conteúdos próprios e de seus pares, bem como os endossa junto às suas audiências em blogs, microblogs, fóruns de discussão on-line, comunidades em sites de relacionamento, chats, entre outros. Acreditamos que existam níveis de usuário-mídia: os que apenas consomem conteúdo e replicam; os que apenas participam com comentários em iniciativas on-line de terceiros; e os que de fato produzem conteúdo ativamente.
  • 84. Produser e prosumer • Bruns e Jacobs (apud MONTARDO, 2009, p. 4) apontam que os produsers definem os “usuários de ambientes colaborativos que se comprometem com conteúdo intercambiável tanto como consumidores quanto como produtores”, fazendo o que os mesmos autores classificam como produsage (produção ou uso). • Já a terminologia prosumer foi primeiramente citada por Tofler (1990) e significa consumidor profissional em que o retorno de suas necessidades, gostos e impressões das organizações culminam no desenvolvimento de novos produtos e serviços. • Os produsers afetam diretamente no modo de produção capitalista, interferindo na reputação e na imagem das corporações.
  • 86. Níveis de engajamento do usuário nas mídias sociais
  • 87.
  • 90.
  • 91.
  • 92.
  • 93.
  • 95. Os pilares da influência Alcance (Reach): Hoje em dia, o poder de um influenciador não se limita mais a plataformas como jornais e canais de TV, assim como seu alcance e distribuição. Proximidade (Proximity): Pessoas com um grande número de conexões tendem a trabalhar em escala. Em pequenas redes, que são preenchidas com pessoas conhecidas e de confiança, a proximidade é muito importante. O poder de influência é muito mais forte, mesmo que o alcance seja limitado. Em redes menores, as pessoas são mais propensas a agir mais de acordo com as recomendações. Especialização (Expertise): informações que se mostrem valiosas e confiáveis são fatores que ajudam a construir uma reputação. Relevância (Relevancy): proporcional à capacidade de rendimento que ele tem dentro de uma comunidade ou grupo. Credibilidade (Credibility): fator que determina a influência. Confiança (Trust): intimamente ligada à influência. A razão pela qual confiamos nos nossos amigos, mesmo que eles não possuam expertise, é por que sabemos que eles vão de encontro com nossos interesses e porque nós os conhecemos. Fonte: http://www.midiassociais.net/2011/02/os-6-pilares-da-nova-influencia/
  • 96. Os pilares da influência Fonte: http://www.midiassociais.net/2011/02/os-6-pilares-da-nova-influencia/
  • 98. Como construir uma reputação positiva?
  • 99. A importância da reputação...
  • 100. A importância da reputação...
  • 102. De novo, a importância da reputação
  • 103. Análise do case de construção da marca Azul nas mídias sociais