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trabalho
de
MATEMATICA
aluno= JONATHAS COSTA SERIE=6 TURMA=M1
 Se procura pela definição da função (e.g. Estatística
suficiente), veja Estatística (função).
Um exemplo de gráfico
A estatística utiliza-se das teorias probabilísticas para
explicar a frequência da ocorrência de eventos, tanto em
estudos observacionais quanto em experimento modelar a
aleatoriedade e a incerteza de forma a estimar ou
possibilitar a previsão de fenômenos futuros, conforme o
caso.
Ou seja mais resumido: A estatística utiliza-se através das
teorias probabilísticas para explicar a frequência de
fenómenos e para possibilitar a previsão desses fenómenos
no futuro.
Algumas práticas estatísticas incluem, por exemplo, o
planejamento, a sumarização e a interpretação de
observações. Dado que o objetivo da estatística é a
produção da melhor informação possível a partir dos dados
 Se procura pela definição da função (e.g. Estatística
suficiente), veja Estatística (função).
Um exemplo de gráfico
A estatística utiliza-se das teorias probabilísticas para
explicar a frequência da ocorrência de eventos, tanto em
estudos observacionais quanto em experimento modelar a
aleatoriedade e a incerteza de forma a estimar ou
possibilitar a previsão de fenômenos futuros, conforme o
caso.
Ou seja mais resumido: A estatística utiliza-se através das
teorias probabilísticas para explicar a frequência de
fenómenos e para possibilitar a previsão desses fenómenos
no futuro.
Algumas práticas estatísticas incluem, por exemplo, o
planejamento, a sumarização e a interpretação de
observações. Dado que o objetivo da estatística é a
produção da melhor informação possível a partir dos dados
disponíveis, alguns autores sugerem que a estatística é um
O termo estatística surge da expressão em latim
statisticum collegium palestra sobre os assuntos do
Estado, de onde surgiu a palavra em língua italiana
statista, que significa "homem de estado", ou político, e a
palavra alemã Statistik, designando a análise de dados
sobre o Estado. A palavra foi proposta pela primeira vez
no século XVII, em latim, por Schmeitzel na Universidade
de Jena e adotada pelo acadêmico alemão Godofredo
Achenwall. Aparece como vocabulário na
Enciclopédia Britânica em 1797, e adquiriu um significado
de coleta e classificação de dados, no início do século 19.
Ver artigo principal: História da estatística
De acordo com a Revista do Instituto Internacional de Estatística,
"Cinco homens, Hermann Conring,Gottfried Achenwall,
Johann Peter Süssmilch, John Graunt e William Petty já receberam
a honra de serem chamados de fundadores da estatística, por
diferentes autores."[1]
Alguns autores dizem que é comum encontrar como marco inicial
da estatística a publicação do "
Observations on the Bills of Mortality" (Observações sobre os
Sensos de Mortalidade, 1662) de John Graunt. As primeiras
aplicações do pensamento estatístico estavam voltadas para as
necessidades de Estado, na formulação de políticas públicas,
fornecendo dados demográficos e econômicos. A abrangência da
estatística aumentou no começo do século XIX para incluir a
acumulação e análise de dados de maneira geral. Hoje, a
estatística é largamente aplicada nas ciências naturais, e sociais,
inclusive na administração pública e privada.
Seus fundamentos matemáticos foram postos no século XVII com
o desenvolvimento da teoria das probabilidades por Pascal e
Fermat, que surgiu com o estudo dos jogos de azar. O
Ligações para estatística observacional fenômeno são coletados pelos
fenômenos estatísticos.
Estatística inferencial é o conjunto de técnicas utilizadas para
identificar relações entre variáveis que representem ou não relações
de causa e efeito;
Estatística robusta é o conjunto de técnicas utilizadas para atenuar o
efeito de outliers e preservar a forma de uma distribuição tão
aderente quanto possível aos dados empíricos.
A estatística não é uma ferramenta matemática que nos informa sobre
o quanto de erro nossas observações apresentam sobre a realidade
pesquisada. A estatística baseia-se na medição do erro que existe
entre a estimativa de quanto uma amostra representa
adequadamente a população da qual foi extraída. Assim o
conhecimento de teoria de conjuntos, análise combinatória e cálculo
são indispensáveis para compreender como o erro se comporta e a
magnitude do mesmo. É o erro (erro amostral) que define a qualidade
da observação e do delineamento experimental.
EsTaTisTica
A faceta dessa ferramenta mais palpável é a estatística descritiva.
A descrição dos dados coletados é comumente apresentado em
gráficos ou relatórios e serve tanto a prospecção de uma ou mais
variáveis para posterior aplicação ou não de testes estatísticos
bem como a apresentação de resultados de delineamentos
experimentais.
Nós descrevemos o nosso conhecimento (e) de forma matemática
e tentamos aprender mais sobre aquilo que podemos observar.
Isto requer:
O planejamento das observações por forma a controlar a sua
variabilidade (concepção do experimento);
Sumarização da coleção de observações;
A faceta dessa ferramenta mais palpável é a estatística descritiva.
A descrição dos dados coletados é comumente apresentado em
gráficos ou relatórios e serve tanto a prospecção de uma ou mais
variáveis para posterior aplicação ou não de testes estatísticos
bem como a apresentação de resultados de delineamentos
experimentais.
Nós descrevemos o nosso conhecimento (e) de forma matemática
e tentamos aprender mais sobre aquilo que podemos observar.
Isto requer:
O planejamento das observações por forma a controlar a sua
variabilidade (concepção do experimento);
Sumarização da coleção de observações;

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Jonathas costa

  • 2.  Se procura pela definição da função (e.g. Estatística suficiente), veja Estatística (função). Um exemplo de gráfico A estatística utiliza-se das teorias probabilísticas para explicar a frequência da ocorrência de eventos, tanto em estudos observacionais quanto em experimento modelar a aleatoriedade e a incerteza de forma a estimar ou possibilitar a previsão de fenômenos futuros, conforme o caso. Ou seja mais resumido: A estatística utiliza-se através das teorias probabilísticas para explicar a frequência de fenómenos e para possibilitar a previsão desses fenómenos no futuro. Algumas práticas estatísticas incluem, por exemplo, o planejamento, a sumarização e a interpretação de observações. Dado que o objetivo da estatística é a produção da melhor informação possível a partir dos dados  Se procura pela definição da função (e.g. Estatística suficiente), veja Estatística (função). Um exemplo de gráfico A estatística utiliza-se das teorias probabilísticas para explicar a frequência da ocorrência de eventos, tanto em estudos observacionais quanto em experimento modelar a aleatoriedade e a incerteza de forma a estimar ou possibilitar a previsão de fenômenos futuros, conforme o caso. Ou seja mais resumido: A estatística utiliza-se através das teorias probabilísticas para explicar a frequência de fenómenos e para possibilitar a previsão desses fenómenos no futuro. Algumas práticas estatísticas incluem, por exemplo, o planejamento, a sumarização e a interpretação de observações. Dado que o objetivo da estatística é a produção da melhor informação possível a partir dos dados disponíveis, alguns autores sugerem que a estatística é um
  • 3. O termo estatística surge da expressão em latim statisticum collegium palestra sobre os assuntos do Estado, de onde surgiu a palavra em língua italiana statista, que significa "homem de estado", ou político, e a palavra alemã Statistik, designando a análise de dados sobre o Estado. A palavra foi proposta pela primeira vez no século XVII, em latim, por Schmeitzel na Universidade de Jena e adotada pelo acadêmico alemão Godofredo Achenwall. Aparece como vocabulário na Enciclopédia Britânica em 1797, e adquiriu um significado de coleta e classificação de dados, no início do século 19.
  • 4. Ver artigo principal: História da estatística De acordo com a Revista do Instituto Internacional de Estatística, "Cinco homens, Hermann Conring,Gottfried Achenwall, Johann Peter Süssmilch, John Graunt e William Petty já receberam a honra de serem chamados de fundadores da estatística, por diferentes autores."[1] Alguns autores dizem que é comum encontrar como marco inicial da estatística a publicação do " Observations on the Bills of Mortality" (Observações sobre os Sensos de Mortalidade, 1662) de John Graunt. As primeiras aplicações do pensamento estatístico estavam voltadas para as necessidades de Estado, na formulação de políticas públicas, fornecendo dados demográficos e econômicos. A abrangência da estatística aumentou no começo do século XIX para incluir a acumulação e análise de dados de maneira geral. Hoje, a estatística é largamente aplicada nas ciências naturais, e sociais, inclusive na administração pública e privada. Seus fundamentos matemáticos foram postos no século XVII com o desenvolvimento da teoria das probabilidades por Pascal e Fermat, que surgiu com o estudo dos jogos de azar. O
  • 5. Ligações para estatística observacional fenômeno são coletados pelos fenômenos estatísticos. Estatística inferencial é o conjunto de técnicas utilizadas para identificar relações entre variáveis que representem ou não relações de causa e efeito; Estatística robusta é o conjunto de técnicas utilizadas para atenuar o efeito de outliers e preservar a forma de uma distribuição tão aderente quanto possível aos dados empíricos. A estatística não é uma ferramenta matemática que nos informa sobre o quanto de erro nossas observações apresentam sobre a realidade pesquisada. A estatística baseia-se na medição do erro que existe entre a estimativa de quanto uma amostra representa adequadamente a população da qual foi extraída. Assim o conhecimento de teoria de conjuntos, análise combinatória e cálculo são indispensáveis para compreender como o erro se comporta e a magnitude do mesmo. É o erro (erro amostral) que define a qualidade da observação e do delineamento experimental. EsTaTisTica
  • 6. A faceta dessa ferramenta mais palpável é a estatística descritiva. A descrição dos dados coletados é comumente apresentado em gráficos ou relatórios e serve tanto a prospecção de uma ou mais variáveis para posterior aplicação ou não de testes estatísticos bem como a apresentação de resultados de delineamentos experimentais. Nós descrevemos o nosso conhecimento (e) de forma matemática e tentamos aprender mais sobre aquilo que podemos observar. Isto requer: O planejamento das observações por forma a controlar a sua variabilidade (concepção do experimento); Sumarização da coleção de observações;
  • 7. A faceta dessa ferramenta mais palpável é a estatística descritiva. A descrição dos dados coletados é comumente apresentado em gráficos ou relatórios e serve tanto a prospecção de uma ou mais variáveis para posterior aplicação ou não de testes estatísticos bem como a apresentação de resultados de delineamentos experimentais. Nós descrevemos o nosso conhecimento (e) de forma matemática e tentamos aprender mais sobre aquilo que podemos observar. Isto requer: O planejamento das observações por forma a controlar a sua variabilidade (concepção do experimento); Sumarização da coleção de observações;