O documento discute o comércio eletrônico, definindo-o como a realização de transações de compras e pagamentos online, especialmente pela internet. Detalha os diferentes tipos de comércio eletrônico como B2B, B2C e C2C e discute o crescimento deste mercado no Brasil.
1. NOMES: CARMEN SANTOS
MARCO FIGUEIRA
TURMA:3IN1 Prof.ª: MARCELA
MATERIA: INFORMATICA NA SOCIEDADE
*COMÉRCIO
ELETRONICO*
COLEGIO PROTASIO ALVES
2. Comércio eletrônico (e-commerce) é a
realização de transações de compras e
transferências de fundos
eletronicamente, especialmente através
da Internet.
Antes da Internet, já havia “comércio
eletrônico”, entre empresas, com o uso
de EDI (Electronic Data Interchange).
Definição:
3. Tecnologia EDI:
•troca eletrônica de documentos
comerciais entre os computadores de 2
empresas;
•os dados são informados em formato
padrão;
•o envio e o processamento de documentos
é feito de forma automática;
•no Brasil, este serviço já existe a algum
tempo, como a RENPAC.
4. O e-commerce é parte
integrante do e-business.
Vai fazer a conexão
eletrônica entre a empresa
e o cliente, seguindo a
estratégia estabelecida pelo
e-business.
e-business x e-commerce
5. Marketing
Vendas
Pagamento
Atendimento
Logística de distribuição
Suporte
O e-business abrange:
6. Business to Business (B2B): comércio
praticado por fornecedores e clientes
empresariais, ou seja de empresa para
empresa;
Business to consumer
(B2C),: Negociação Eletrônica entre
empresas e consumidores. Esta
modalidade representa a virtualização
da compra e venda. A diferença é que as
pessoas escolhem e pagam os produtos
pela internet.
TIPOS:
7. Consumers to bussines(C2B):
Negociação Eletrônica entre
consumidores e empresas. E o reverso
doB2C, também chamado de leilão
reverso. Acontece quando
consumidores vendem para empresas.
Consumer to Consumer(C2C):
Comércio eletrônico entre usuários
particulares da Internet. A
comercialização de bens ou serviços
não envolve produtores e sim
consumidor final com consumidor
final, sem intermediários;
8. Government to consumers (G2C):
Comercio entre governos
,estadual, federal ou municipal e
consumidores, por exemplo, o
pagamento de impostos, multas e
tarifas públicas;
Government to Business(G2B):
negócios entre governo e
empresas, por exemplo: as compras
pelo Estado através da internet por
meio de licitações, tomada de
preços, etc.
9. Customer Relationship Management (CRM):
é um termo usado para o gerenciamento do
relacionamento com o client. CRM é uma
estratégia de negócio voltada ao entendimento e
antecipação das necessidades e potenciais de
uma empresa.
SUPPLY CHAIN MANAGEMENt (SCM):
No comercio eletrônico, o SCM tem como
característica a habilidade de obter suprimentos
em qualquer lugar do mundo, ter uma estratégica
global, centralizada, gerenciar informações entre
empresas e setores e reconfigurar a cadeia de
suprimentos desde a linha de produção até o
cliente.
10. EFFICIENT CONSUMER RESPONSE (ECR):
O ECR (Resposta Eficiente ao Consumidor) tem por
objetivo a troca de informações entre a indústria e varejo,
geralmente mais implementado no setor alimentício
KNOWLEDGE MANAGEMENT (KM):
Gestão do Conhecimento refere-se à criação,
identificação, integração, recuperação, compartilhamento
e utilização do conhecimento dentro da empresa.
BUSINESS INTELIGENCE (BI):
O BI tem como principal objetivo à integração dos
aplicativos e tecnologias para extrair e analisar os dados
corporativos de maneira simples, no formato correto e no
tempo certo, para que a empresa possa tomar decisões
melhores e mais rápidas, auxiliando os executivos em
seus negócios.
11. Peer to Peer (P2P) :
Consiste em pessoas compartilhando, normalmente
de arquivos digitais , sem a necessidade do
intermediador. Para isso ambas partes devem ter
instalado um software que permita a busca e a
posterior transferência dos arquivos. Este ramo de
e-commerce possui baixíssimo retorno financeiro e
muitas vezes é associado a pirataria e crimes
virtuais.
M-Commerce:
Esta definição é relativamente nova e consiste em
estabelecer uma transação comercial com o uso de
um dispositivo móvel (celular, smartphone,
tablet,…). Devido ao aumento de venda e utilização
desses dispositivos, a consolidação deste tipo de
comércio é uma aposta para um futuro próximo.
12. S-Commerce:
Esta é a versão do comércio eletrônico que se
preocupa com as redes sociais como forma de atrair
e fidelizar o cliente, ou o e-commerce que faz uso da
principal qualidade de uma rede social: o
relacionamento entre pessoas, seja para opinião de
um produto, divulgação de promoções, etc.
T-Commerce:
Esta modalidade de comércio eletrônico faz uso da
TV Digital como meio de se vender produtos para os
telespectadores. O telespectador pode a qualquer
momento do programa na TV comprar o produto que
está sendo exibido, seja por débito direto no cartão
de crédito ou estabelecimento de um contato direto
com o vendedor.
13. maior comodidade para o cliente,
segurança e rapidez no pagamento
das mercadorias,
diminuição dos impostos,
aumento dos lucros da empresa,
pesquisa de preço do produto,
redução da mão-de-obra,
comercialização em âmbito global.
Vantagens do comercio eletrônico
14. aumento do número de
desemprego,
diminuição da qualidade dos
produtos entregues aos clientes,
a principal desvantagem do
Comércio Eletrônico ainda é a
Segurança.
Desvantagens do comercio eletrônico
15. A indústria de comércio eletrônico do
Brasil vem se desenvolvendo
rapidamente, como resultado do aumento
no número de pessoas comprando
produtos e serviços pela Internet. Segundo
o estudo da A. T. Kearney Índice de e-
Commerce de Varejo 2012, o Brasil é o
segundo país emergente com maior
potencial de crescimento para o comércio
eletrônico no mundo.
Crescimento do comercio eletrônico no
Brasil:
16. Os e-comerciantes acreditam que
o SET é mais seguro e que o
comércio eletrônico fica mais
eficiente com ele.
Alguns têm trabalhado com
sistemas com os quais o usuário
imprime boletas na sua própria
impressora e faz o pagamento no
banco.
No brasil:
17. Autorização automática do cartão de
crédito.
Torna desnecessário que o cliente
informe o número do seu cartão para
cada loja on-line em que compra;
Tende a se tornar o padrão para
transações financeiras on-line (é aberto e
suportado por grandes empresas);
Ainda não é usado em todos os sites
de comércio eletrônico.
SET:
18. Decreto n.º 7962/2013. As normas
buscam principalmente permitir ao
consumidor maior clareza na aquisição
do produto ou serviço e segurança para
resolver qualquer questão ligada ao
negócio virtual.
Lei da E-Commerce