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Programa de Estudos 2015/2016
Dalian University of Foreign Languages
Carlos Medeiros
Europa e Europeus
FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016
GREGOS
 Os gregos são uma nação e um grupo étnico que tem habitado a Grécia
desde o século XVII a.C.. Ocupam atualmente a península grega do
sudeste da Europa, as ilhas gregas e Chipre.
 O povo grego, embora existissem colónias e comunidades gregas
espalhadas pelo Mar Mediterrâneo, acaba por estar sempre centralizado
em torno do Mar Egeu, onde o grego é falada desde a antiguidade.
□ Até ao início do séc. XX, encontravam-se distribuídos entre a península grega,
a costa ocidental da Ásia Menor, Ponto e Constantinopla, regiões que
coincidem com a grande extensão das fronteiras do Império Bizantino no
final do século XI e as áreas de colonização grega no mundo antigo.
□ Como consequência da Guerra Greco-Turca (1919-1922), em 1923 uma troca
populacional em larga escala aconteceu entre a Grécia e a Turquia
transferiu e confinou os gregos étnicos quase inteiramente dentro das
fronteiras do moderno estado grego, isto é, nas regiões onde grupos de indo-
europeus falantes de grego primeiro se estabeleceram por volta de 1500
a.C., assim como em Chipre.
□ Encontram-se também gregos no sul europeu (do sul da Itália ao Cáucaso) e
comunidades dispersas em vários países.
2
FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016
GREGOS
 Gregos
 Cipriotas gregos
3
Alexandre Magno e seu cavalo Bucéfalo, na Batalha de Isso.
Mosaico encontrado em Pompeia, hoje no Museu Arqueológico Nacional, em Nápoles.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c1/Napoli_BW_2013-05-16_16-24-01.jpg
FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016
GRÉCIA ANTIGA
5
https://pt.wikipedia.org/wiki/Per%C3%ADodo_helen%C3%ADstico#
Império de Alexandre,
o Grande
FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016
GRÉCIA ANTIGA
6
http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?ID=2172&P=Sabias
FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016
GRÉCIA ANTIGA
7
A Acrópole de Atenas com o Partenon no topo.
A Atenas Antiga era uma das principais cidades-Estado.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A9cia_Antiga
FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016
GRÉCIA ANTIGA
8
 A DEMOCRACIA é uma forma de governo em que o
poder está nas mãos das pessoas ou do povo.
 A palavra democracia vem do termo grego demos
(que significa "povo") e kratos (que significa "poder").
 A democracia desenvolveu-se na Grécia antiga por
volta de 500 A.C. na cidade-estado de Atenas.
 O órgão principal da democracia ateniense era a
Assembleia dos cidadãos ou Eclésia. A Assembleia foi
aberta a todos os 30.000 a 40.000 cidadãos adultos
do sexo masculino, mas nem todos compareciam.
Qualquer cidadão, rico ou pobre, participava na
Assembleia. Este órgão reunia-se cerca de 40 vezes
por ano para dirigir a política externa, rever as leis e
aprovar ou condenar a conduta dos funcionários
públicos. Os membros da Assembleia tomavam as
suas decisões através do debate público e do voto.
Sólon de
Atenas
9
http://architectureofthegames.net/wp-content/uploads/2014/05/beijing-2008-pictograms.jpg
UNIDANADIVERSIDADE.EuropeanUnion,2015.ISBN978-92-79-43765-6DOI10.2765/19989
FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016
GRÉCIA E OS GREGOS
 Capital: Atenas
□ Cidade mais populosa: Atenas
 Língua oficial: Grego
 Governo: República parlamentar
 Área: 131.957 km²
 População: 10.992.58 habitantes
 Densidade: 83 hab/km²
 PIB (dados Eurostat – 2014): 179.081 M €
□ Moeda: Euro
 Emprego (dados 2015):
□ Taxa de Desemprego: 25,6%
11
FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016
GRÉCIA E OS GREGOS
Para retratar um grego típico há que fazer uma mistura onde todas as
características individuais ou coletivas são acompanhadas dos seus
contrários:
 democracia e ditadura,
 património ancestral e horror urbano,
 fidelidade e rebeldia,
 amor e crueldade,
 desconfiança e desinteresse,
 franqueza e vingança,
 egoísmo presumido e um forte sentido do dever,
 energia avassaladora e apatia,
 honestidade e venalidade,
 humildade e exagero,
 hospitalidade e xenofobia,
 um dom para a felicidade e para a tragédia...
Como conseguem eles conciliar tudo isto?
Françoise Huart in Richard Hill – Nós, Europeus
12
FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016
GRÉCIA E OS GREGOS
 Gastronomia:
□ Salada grega (tomate, pepino, queijo feta e azeitonas) |
Moussaka (empadão de beringelas com carne)
□ Vinho | Azeite | Ouzo
 Cultura:
□ Música – Vangelis | Irene Papas
□ Instrumento – Lira | Bouzouki
 Desporto nacional:
□ Futebol – Vencedor do EURO 2004
□ Basquetebol
□ Jogos Olímpicos modernos
 Religião:
□ Cristianismo Ortodoxo
13
UNIDANADIVERSIDADE.EuropeanUnion,2015.ISBN978-92-79-43765-6DOI10.2765/19989
FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016
CHIPRE E OS CIPRIOTAS
 Capital: Nicósia
□ Cidade mais populosa: Nicósia
 Língua oficial: Grego
 Governo: República presidencialista
 Área: 9.251 km²
 População: 858.000 habitantes
 Densidade: 85 hab/km²
 PIB (dados Eurostat – 2013): 17.506,0 M €
□ Moeda: Euro
 Emprego (dados Eurostat – 2015)
□ Taxa de Desemprego: 15,6%
15
FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016
CHIPRE E OS CIPRIOTAS
A Questão de Chipre é um conflito entre
a República de Chipre e a Turquia sobre a
parte ocupada turca do norte do Chipre.
Com a invasão de 1974 (considerada
inválida pela ONU), a Turquia ocupou a
parte norte da República de Chipre. Mais
tarde, a comunidade turca de Chipre
declarou unilateralmente a
independência formando a República
Turca de Chipre do Norte.
Após as duas comunidades se
comprometeram em encontrar uma
solução pacífica, a ONU criou e mantém
uma "zona-tampão" (a "Linha Verde") que
criou uma barreira física e social entre as
comunidades grego-cipriota e turco-
cipriotas e também separou o país:
16
► governo grego-cipriota
controlando sul, formando a
República de Chipre (reconhecida
internacionalmente e membro da
UE) e;
► os militares turcos ocupando o
terço norte da ilha.
FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016
CHIPRE E OS CIPRIOTAS
 Cipriotas gregos são a população de etnia grega de Chipre,
formando a maior comunidade etnolinguística do sul da ilha.
Corresponde a 77% da população.
 Os cipriotas gregos são na sua maioria membros da Igreja de
Chipre, uma Igreja Ortodoxa Grega.
 Em relação à Constituição de 1960 de Chipre, o termo
também inclui maronitas de língua árabe, arménios e
católicos latinos, que foi dado a opção de serem incluídos
numa ou noutra das duas comunidades constituintes (grego
ou turco) e votaram pela adesão à comunidade cipriota
grega.
17
FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016
CHIPRE E OS CIPRIOTAS
 Gastronomia:
□ As especialidades gastronómicas locais são os tradicionais mezze,
uma série de petiscos servidos como prato principal, o queijo
halloumi e a aguardente zivania.
 Cultura:
□ Prémio Nobel de Economia - Christopher Pissarides (2010)
□ Chipre é também conhecida como a Ilha de Afrodite, a deusa do
amor e da beleza, que, segundo reza a lenda, aí terá nascido.
□ No domínio da cultura, destacam-se, na literatura moderna, o
poeta e escritor Costas Montis e o escritor Demetris Th. Gotsis e, na
música, os compositores Evagoras Karageorgis e Marios Tokas.
 Desporto nacional:
□ Futebol
□ Ténis
 Religião:
□ Cristianismo Ortodoxo
18
FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016 19
A EUROPA E OS EUROPEUS
1. Ideia de Europa
 Revisitar conceitos fundamentais
2. Mosaico cultural da Europa
 Identidade europeia, grupos e minorias étnicos(as), cultura e
território
 Composição do mosaico europeu
 Os Latinos | Os Gregos | Os Turcos | Os Eslavos | Os Germânicos | Os
Celtas | As minorias nacionais, transnacionais e autóctones
 Diásporas
 Os Europeus no Mundo (colonialismo) | Outros povos na Europa
(imigração)
3. A União Europeia – a construção de uma nova Europa
 Objetivos e valores da construção europeia
 Os pais fundadores e os marcos históricos
 Estados-Membros (alargamento)
 Instituições europeias
 Políticas comuns
 Relações externas
FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016 20
A EUROPA E OS EUROPEUS
BIBLIOGRAFIA
BRAUDEL, Fernand (dir.) – A Europa. Lisboa : Terramar, 1996.
BRITO, Raquel Soeiro de, et al. – Países, povos e continentes : Lexicoteca : 1º v.:
Europa, Próximo Oriente, Norte de África. [Lisboa] : Círculo de Leitores, 1989.
FERRÃO, João – Dinâmicas culturais na Europa. [Em linha]. URL:
http://www.janusonline.pt/2005/2005.html in: Janus 2005: anuário de relações
exteriores José Manuel Fernandes, dir. (2004) p. 76-119. - Lisboa : UA, 2004.
RODRIGUES, Pedro Caldeira; PÚBLICO – Atlas da Europa : a geografia do
continente através dos tempos. [Lisboa] : Público, 2001.
WOLFF, Stefan – Ethnic Minorities in Europe: The Basic Facts. [s.l.]: European Centre
for Minority Issues, 2008. [Em linha]
http://www.stefanwolff.com/publications/ethnic-minorities-in-europe
SÍTIOS INTERNET
Centro de Informação Europeia Jacques Delors – Eurocid. [Em linha]. URL:
www.eurocid.pt
Eurominority – Eurominority. [Em linha]. URL: www.eurominority.eu
União Europeia – Europa [Em linha]. URL: http://europa.eu/
Wikipedia – Grupo étnico [Em linha]. URL:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Grupo_%C3%A9tnico
Wikipedia – Grupos étnicos da Europa [Em linha]. URL:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Grupos_%C3%A9tnicos_da_Europa
BLOGUE DE ACOMPANHAMENTO
MEDEIROS, Carlos Ribeiro – Geografia da Europa. [Em linha]. URL:
http://geografiadaeuropa.blogspot.pt/

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Europa e Europeus - Gregos

  • 1. Programa de Estudos 2015/2016 Dalian University of Foreign Languages Carlos Medeiros Europa e Europeus
  • 2. FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016 GREGOS  Os gregos são uma nação e um grupo étnico que tem habitado a Grécia desde o século XVII a.C.. Ocupam atualmente a península grega do sudeste da Europa, as ilhas gregas e Chipre.  O povo grego, embora existissem colónias e comunidades gregas espalhadas pelo Mar Mediterrâneo, acaba por estar sempre centralizado em torno do Mar Egeu, onde o grego é falada desde a antiguidade. □ Até ao início do séc. XX, encontravam-se distribuídos entre a península grega, a costa ocidental da Ásia Menor, Ponto e Constantinopla, regiões que coincidem com a grande extensão das fronteiras do Império Bizantino no final do século XI e as áreas de colonização grega no mundo antigo. □ Como consequência da Guerra Greco-Turca (1919-1922), em 1923 uma troca populacional em larga escala aconteceu entre a Grécia e a Turquia transferiu e confinou os gregos étnicos quase inteiramente dentro das fronteiras do moderno estado grego, isto é, nas regiões onde grupos de indo- europeus falantes de grego primeiro se estabeleceram por volta de 1500 a.C., assim como em Chipre. □ Encontram-se também gregos no sul europeu (do sul da Itália ao Cáucaso) e comunidades dispersas em vários países. 2
  • 4. Alexandre Magno e seu cavalo Bucéfalo, na Batalha de Isso. Mosaico encontrado em Pompeia, hoje no Museu Arqueológico Nacional, em Nápoles. https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c1/Napoli_BW_2013-05-16_16-24-01.jpg
  • 7. FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016 GRÉCIA ANTIGA 7 A Acrópole de Atenas com o Partenon no topo. A Atenas Antiga era uma das principais cidades-Estado. https://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A9cia_Antiga
  • 8. FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016 GRÉCIA ANTIGA 8  A DEMOCRACIA é uma forma de governo em que o poder está nas mãos das pessoas ou do povo.  A palavra democracia vem do termo grego demos (que significa "povo") e kratos (que significa "poder").  A democracia desenvolveu-se na Grécia antiga por volta de 500 A.C. na cidade-estado de Atenas.  O órgão principal da democracia ateniense era a Assembleia dos cidadãos ou Eclésia. A Assembleia foi aberta a todos os 30.000 a 40.000 cidadãos adultos do sexo masculino, mas nem todos compareciam. Qualquer cidadão, rico ou pobre, participava na Assembleia. Este órgão reunia-se cerca de 40 vezes por ano para dirigir a política externa, rever as leis e aprovar ou condenar a conduta dos funcionários públicos. Os membros da Assembleia tomavam as suas decisões através do debate público e do voto. Sólon de Atenas
  • 11. FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016 GRÉCIA E OS GREGOS  Capital: Atenas □ Cidade mais populosa: Atenas  Língua oficial: Grego  Governo: República parlamentar  Área: 131.957 km²  População: 10.992.58 habitantes  Densidade: 83 hab/km²  PIB (dados Eurostat – 2014): 179.081 M € □ Moeda: Euro  Emprego (dados 2015): □ Taxa de Desemprego: 25,6% 11
  • 12. FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016 GRÉCIA E OS GREGOS Para retratar um grego típico há que fazer uma mistura onde todas as características individuais ou coletivas são acompanhadas dos seus contrários:  democracia e ditadura,  património ancestral e horror urbano,  fidelidade e rebeldia,  amor e crueldade,  desconfiança e desinteresse,  franqueza e vingança,  egoísmo presumido e um forte sentido do dever,  energia avassaladora e apatia,  honestidade e venalidade,  humildade e exagero,  hospitalidade e xenofobia,  um dom para a felicidade e para a tragédia... Como conseguem eles conciliar tudo isto? Françoise Huart in Richard Hill – Nós, Europeus 12
  • 13. FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016 GRÉCIA E OS GREGOS  Gastronomia: □ Salada grega (tomate, pepino, queijo feta e azeitonas) | Moussaka (empadão de beringelas com carne) □ Vinho | Azeite | Ouzo  Cultura: □ Música – Vangelis | Irene Papas □ Instrumento – Lira | Bouzouki  Desporto nacional: □ Futebol – Vencedor do EURO 2004 □ Basquetebol □ Jogos Olímpicos modernos  Religião: □ Cristianismo Ortodoxo 13
  • 15. FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016 CHIPRE E OS CIPRIOTAS  Capital: Nicósia □ Cidade mais populosa: Nicósia  Língua oficial: Grego  Governo: República presidencialista  Área: 9.251 km²  População: 858.000 habitantes  Densidade: 85 hab/km²  PIB (dados Eurostat – 2013): 17.506,0 M € □ Moeda: Euro  Emprego (dados Eurostat – 2015) □ Taxa de Desemprego: 15,6% 15
  • 16. FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016 CHIPRE E OS CIPRIOTAS A Questão de Chipre é um conflito entre a República de Chipre e a Turquia sobre a parte ocupada turca do norte do Chipre. Com a invasão de 1974 (considerada inválida pela ONU), a Turquia ocupou a parte norte da República de Chipre. Mais tarde, a comunidade turca de Chipre declarou unilateralmente a independência formando a República Turca de Chipre do Norte. Após as duas comunidades se comprometeram em encontrar uma solução pacífica, a ONU criou e mantém uma "zona-tampão" (a "Linha Verde") que criou uma barreira física e social entre as comunidades grego-cipriota e turco- cipriotas e também separou o país: 16 ► governo grego-cipriota controlando sul, formando a República de Chipre (reconhecida internacionalmente e membro da UE) e; ► os militares turcos ocupando o terço norte da ilha.
  • 17. FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016 CHIPRE E OS CIPRIOTAS  Cipriotas gregos são a população de etnia grega de Chipre, formando a maior comunidade etnolinguística do sul da ilha. Corresponde a 77% da população.  Os cipriotas gregos são na sua maioria membros da Igreja de Chipre, uma Igreja Ortodoxa Grega.  Em relação à Constituição de 1960 de Chipre, o termo também inclui maronitas de língua árabe, arménios e católicos latinos, que foi dado a opção de serem incluídos numa ou noutra das duas comunidades constituintes (grego ou turco) e votaram pela adesão à comunidade cipriota grega. 17
  • 18. FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016 CHIPRE E OS CIPRIOTAS  Gastronomia: □ As especialidades gastronómicas locais são os tradicionais mezze, uma série de petiscos servidos como prato principal, o queijo halloumi e a aguardente zivania.  Cultura: □ Prémio Nobel de Economia - Christopher Pissarides (2010) □ Chipre é também conhecida como a Ilha de Afrodite, a deusa do amor e da beleza, que, segundo reza a lenda, aí terá nascido. □ No domínio da cultura, destacam-se, na literatura moderna, o poeta e escritor Costas Montis e o escritor Demetris Th. Gotsis e, na música, os compositores Evagoras Karageorgis e Marios Tokas.  Desporto nacional: □ Futebol □ Ténis  Religião: □ Cristianismo Ortodoxo 18
  • 19. FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016 19 A EUROPA E OS EUROPEUS 1. Ideia de Europa  Revisitar conceitos fundamentais 2. Mosaico cultural da Europa  Identidade europeia, grupos e minorias étnicos(as), cultura e território  Composição do mosaico europeu  Os Latinos | Os Gregos | Os Turcos | Os Eslavos | Os Germânicos | Os Celtas | As minorias nacionais, transnacionais e autóctones  Diásporas  Os Europeus no Mundo (colonialismo) | Outros povos na Europa (imigração) 3. A União Europeia – a construção de uma nova Europa  Objetivos e valores da construção europeia  Os pais fundadores e os marcos históricos  Estados-Membros (alargamento)  Instituições europeias  Políticas comuns  Relações externas
  • 20. FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016 20 A EUROPA E OS EUROPEUS BIBLIOGRAFIA BRAUDEL, Fernand (dir.) – A Europa. Lisboa : Terramar, 1996. BRITO, Raquel Soeiro de, et al. – Países, povos e continentes : Lexicoteca : 1º v.: Europa, Próximo Oriente, Norte de África. [Lisboa] : Círculo de Leitores, 1989. FERRÃO, João – Dinâmicas culturais na Europa. [Em linha]. URL: http://www.janusonline.pt/2005/2005.html in: Janus 2005: anuário de relações exteriores José Manuel Fernandes, dir. (2004) p. 76-119. - Lisboa : UA, 2004. RODRIGUES, Pedro Caldeira; PÚBLICO – Atlas da Europa : a geografia do continente através dos tempos. [Lisboa] : Público, 2001. WOLFF, Stefan – Ethnic Minorities in Europe: The Basic Facts. [s.l.]: European Centre for Minority Issues, 2008. [Em linha] http://www.stefanwolff.com/publications/ethnic-minorities-in-europe SÍTIOS INTERNET Centro de Informação Europeia Jacques Delors – Eurocid. [Em linha]. URL: www.eurocid.pt Eurominority – Eurominority. [Em linha]. URL: www.eurominority.eu União Europeia – Europa [Em linha]. URL: http://europa.eu/ Wikipedia – Grupo étnico [Em linha]. URL: https://pt.wikipedia.org/wiki/Grupo_%C3%A9tnico Wikipedia – Grupos étnicos da Europa [Em linha]. URL: https://pt.wikipedia.org/wiki/Grupos_%C3%A9tnicos_da_Europa BLOGUE DE ACOMPANHAMENTO MEDEIROS, Carlos Ribeiro – Geografia da Europa. [Em linha]. URL: http://geografiadaeuropa.blogspot.pt/

Hinweis der Redaktion

  1. Em 336 a.C., Alexandre o Grande, filho de Filipe II tornou-se rei da Macedónia e dois anos depois senhor de toda a Grécia. Durante o seu curto reinado de treze anos (de 336 até 323 a.C.), Alexandre realizou a conquista de territórios mais rápida e espetacular da Antiguidade. Procurando realizar o sonho do seu pai, Alexandre lançou à conquista do Império Persa de Dario III, que na época governava praticamente todo o Médio Oriente. Bastariam quatro anos e três batalhas (Granico, Isso e Gaugamela) para derrotar o soberano e destruir o Estado aqueménida. Os três anos que se seguiram, até 327 a.C., foram dedicados à conquista das províncias da Ásia Central denominadas satrapias. Por volta de 325 a.C., Alexandre já se achava no Vale do Indo. Segundo o que se pensa, o macedónio pretendia ir até o Ganges, mas seus soldados recusaram-se a avançar mais, sendo Alexandre forçado a ordenar o regresso. Alexandre associou as antigas classes indigentes do Império Aqueménida à estrutura de governo do seu império. Pretendia assim criar um grande estado multiétnico, onde a herança grega e macedónia coexistiria com a herança persa e asiática. A morte prematura do rei, aos trinta e três anos, deu por terminado este original projeto, na época criticado por macedónios e gregos.
  2. As sete maravilhas do Mundo Antigo Trata-se de uma lista de sete obras arquitetónicas e artísticas que os Gregos elaboraram na Antiguidade Clássica. A origem da lista é duvidosa, mas normalmente é atribuída ao poeta e escritor grego Antípatro de Sídon, que escreveu sobre essas estruturas num poema. Quando os Gregos fizeram a lista, tinham como objetivo escolher os mais extraordinários monumentos feitos pelo Homem. Para integrarem a lista, as maravilhas tinham que fascinar os seus visitantes pela sua majestade, riqueza de pormenores e magnitude (dimensão). Estátua de Zeus, em Olímpia – Sete Maravilhas A Estátua de Zeus foi feita pelo grande escultor Fídias, no século V a.C., na cidade grega de Olímpia, para ser homenageada durante os Jogos Olímpicos da Antiguidade, dedicados a este Deus. Zeus era o senhor do Olimpo, a morada das divindades, por essa razão tinha que ser representado com a maior sumptuosidade que o Homem jamais tinha visto. Supõe-se que a construção da grandiosa estátua, que se encontrava sentada, dentro do templo dedicado a Zeus, tenha levado cerca de oito anos. Era feita de marfim e ébano e tinha mais de 12 metros de altura (que corresponde, mais ou menos, a um prédio de cinco andares). Os olhos de Zeus eram decorados com pedras preciosas e o seu manto e sandálias eram feitos de ouro. Fídias esculpiu Zeus sentado no seu trono feito de cedro, com uma coroa na cabeça. Na mão direita tinha a estatueta de Nikê, a deusa da vitória, e na esquerda um ceptro (bastão de rei) com uma esfera sobre a qual se debruçava uma águia (que representava esta divindade). Pensa-se que, como em representações de outros artistas, o Zeus de Fídias também mostrasse o sobrolho franzido. A lenda dizia que quando Zeus franzia a testa todo o Olimpo tremia. Mas, ao que parece, Olímpia estava a ser destruída por terramotos, cheias e incêndios. Assim, quando já tinha 800 anos de existência, a estátua foi levada para Constantinopla, hoje Istambul, na Turquia. Duzentos anos depois, no ano 462, foi destruída num incêndio. Hoje, nada resta do velho templo, exceto rochas e ruínas, a fundação do prédio e colunas em destroços. A única ideia que se tem da Estátua de Zeus vem das moedas de Elis, que se supõem ser uma representação da escultura original. Colosso de Rodes – Sete Maravilhas Por volta de 290 a.C., quando os habitantes da ilha de Rodes conseguiram expulsar o exército de Demétrio Poliorcetes, general que mais tarde se tornou rei da Macedónia, decidiram fazer uma grande comemoração. Assim, entre 292 a.C. e 280 a.C. construíram uma majestosa estátua a Hélio, o deus grego do sol. Feita pelo escultor Carés, da cidade de Lindos, a estátua media cerca de 30 m de altura, tinha setenta toneladas de bronze (apesar de ser oca) e «guardava» a entrada do porto da cidade de Lindos. O material utilizado na escultura foi obtido a partir da fundição dos armamentos que os macedónios ali abandonaram. Era tão grande que qualquer barco que entrasse no porto passaria entre as suas pernas, com um pé em cada margem do canal. Na mão direita segurava um farol que guiava as embarcações à noite. Comenta-se que era uma estátua tão majestosa que um homem de estatura normal não conseguiria abraçar o seu polegar. Foi destruída num terramoto em 224 a.C., apenas 55 anos após a sua construção, e ficou no fundo da baía de Rodes. Mas ninguém teve coagem de a reerguer porque pensavam que ela tinha sido derrubada pelo deus que se tinha ofendido com os habitantes da cidade. Algumas centenas de anos depois de ter sido derrubada, os fragmentos da estátua foram vendidos como sucata de metal pelos árabes, já no século VII. Para se ter uma ideia do seu tamanho, há registos de que foram necessários 900 camelos para transportar todo o bronze usado para construir a estátua.
  3. As sete maravilhas do Mundo Antigo Trata-se de uma lista de sete obras arquitetónicas e artísticas que os Gregos elaboraram na Antiguidade Clássica. A origem da lista é duvidosa, mas normalmente é atribuída ao poeta e escritor grego Antípatro de Sídon, que escreveu sobre essas estruturas num poema. Quando os Gregos fizeram a lista, tinham como objetivo escolher os mais extraordinários monumentos feitos pelo Homem. Para integrarem a lista, as maravilhas tinham que fascinar os seus visitantes pela sua majestade, riqueza de pormenores e magnitude (dimensão). Estátua de Zeus, em Olímpia – Sete Maravilhas A Estátua de Zeus foi feita pelo grande escultor Fídias, no século V a.C., na cidade grega de Olímpia, para ser homenageada durante os Jogos Olímpicos da Antiguidade, dedicados a este Deus. Zeus era o senhor do Olimpo, a morada das divindades, por essa razão tinha que ser representado com a maior sumptuosidade que o Homem jamais tinha visto. Supõe-se que a construção da grandiosa estátua, que se encontrava sentada, dentro do templo dedicado a Zeus, tenha levado cerca de oito anos. Era feita de marfim e ébano e tinha mais de 12 metros de altura (que corresponde, mais ou menos, a um prédio de cinco andares). Os olhos de Zeus eram decorados com pedras preciosas e o seu manto e sandálias eram feitos de ouro. Fídias esculpiu Zeus sentado no seu trono feito de cedro, com uma coroa na cabeça. Na mão direita tinha a estatueta de Nikê, a deusa da vitória, e na esquerda um ceptro (bastão de rei) com uma esfera sobre a qual se debruçava uma águia (que representava esta divindade). Pensa-se que, como em representações de outros artistas, o Zeus de Fídias também mostrasse o sobrolho franzido. A lenda dizia que quando Zeus franzia a testa todo o Olimpo tremia. Mas, ao que parece, Olímpia estava a ser destruída por terramotos, cheias e incêndios. Assim, quando já tinha 800 anos de existência, a estátua foi levada para Constantinopla, hoje Istambul, na Turquia. Duzentos anos depois, no ano 462, foi destruída num incêndio. Hoje, nada resta do velho templo, exceto rochas e ruínas, a fundação do prédio e colunas em destroços. A única ideia que se tem da Estátua de Zeus vem das moedas de Elis, que se supõem ser uma representação da escultura original. Colosso de Rodes – Sete Maravilhas Por volta de 290 a.C., quando os habitantes da ilha de Rodes conseguiram expulsar o exército de Demétrio Poliorcetes, general que mais tarde se tornou rei da Macedónia, decidiram fazer uma grande comemoração. Assim, entre 292 a.C. e 280 a.C. construíram uma majestosa estátua a Hélio, o deus grego do sol. Feita pelo escultor Carés, da cidade de Lindos, a estátua media cerca de 30 m de altura, tinha setenta toneladas de bronze (apesar de ser oca) e «guardava» a entrada do porto da cidade de Lindos. O material utilizado na escultura foi obtido a partir da fundição dos armamentos que os macedónios ali abandonaram. Era tão grande que qualquer barco que entrasse no porto passaria entre as suas pernas, com um pé em cada margem do canal. Na mão direita segurava um farol que guiava as embarcações à noite. Comenta-se que era uma estátua tão majestosa que um homem de estatura normal não conseguiria abraçar o seu polegar. Foi destruída num terramoto em 224 a.C., apenas 55 anos após a sua construção, e ficou no fundo da baía de Rodes. Mas ninguém teve coagem de a reerguer porque pensavam que ela tinha sido derrubada pelo deus que se tinha ofendido com os habitantes da cidade. Algumas centenas de anos depois de ter sido derrubada, os fragmentos da estátua foram vendidos como sucata de metal pelos árabes, já no século VII. Para se ter uma ideia do seu tamanho, há registos de que foram necessários 900 camelos para transportar todo o bronze usado para construir a estátua.