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RELAÇÕES DICOTÔMICAS NO ENSINO
DE INGLÊS EM CURSOS DE IDIOMAS:
as implicaturas da (de)formação do professor de
línguas que atua nesse contexto de ensino-
aprendizagem de língua estrangeira
Carlos Fabiano de Souza | IFF
(carlosfabiano.teacher@gmail.com; carlos.souza@iff.edu.br)
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2014
Mestrando em Estudos de Linguagem (UFF)
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2014
Considerações iniciais
 Cursos de idiomas (CIs): locus de atuação profissional do
professor de língua estrangeira;
 A (de)formação do professor de inglês que atua nesse
contexto de ensino-aprendizagem de língua estrangeira;
 Análise de discurso crítica: FAIRCLOUGH (2001; 2003);
 Concepção dialógica de linguagem: BAKHTIN (1997);
 A dicotomia do ser/estar: SOUZA (2003);
 Vozes do exercício docente em CIs.
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Cursos livres de idiomas (CIs)
[...] cursos de línguas são classificados como "cursos
livres" pelo Ministério da Educação, não estando
sujeitos a qualquer tipo de controle nem de
reconhecimento. Tampouco as secretarias estaduais
regulamentam cursos livres. Pode-se ensinar inglês
assim como informática ou karatê. Por um lado, isso
pode parecer negativo, pois permite a proliferação
de iniciativas mercantilistas não apoiadas em
competência (SCHÜTZ, 2011, grifo meu, aspas do
autor).
[1/3]
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O exercício docente em cursos livres de
idiomas constitui-se em um ramo
específico de ensino de línguas com
características empregatícias próprias e
cujas práticas de ensino aplicadas nestes
espaços diferem sobremaneira do modo
como se dá o processo ensino-
aprendizagem na rede regular de ensino
(SOUZA, 2013, p. 32-33).
Cursos livres de idiomas (CIs)
[2/3]
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Cursos livres de idiomas (CIs)
Institutos Binacionais
Cursos Franqueados
Escolas Independentes
[3/3]
(SCHÜTZ, 2011)
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Estar professor de línguas
Ser professor de línguas
Relações dicotômicas em CIs
(SOUZA, 2013)
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[...] muitas pessoas acreditam que o desempenho
satisfatório do professor na sala de aula depende
de vocação natural ou somente da experiência
prática, descartando-se a teoria. É verdade que
muitos professores manifestam especial tendência
e gosto pela profissão, assim como se sabe que
mais tempo de experiência ajuda no desempenho
profissional. ...
A formação e o trabalho docente
[1/2]
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... Entretanto, o domínio das bases teórico-
científicas e técnicas , e sua articulação com as
exigências concretas do ensino, permitem maior
segurança profissional, de modo que o docente
ganhe base para pensar sua prática e aprimore
sempre mais a qualidade do seu trabalho
(LIBÂNEO, 1994, p.28).
A formação e o trabalho docente
[2/2]
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Ecos do ser/estar e o ensino de LE
Se o profissional de língua estrangeira não fizer uso
do idioma na sala de aula, ele estará abrindo mão da
qualificação que mais o caracteriza e que o destingue
de professores de outras matérias: a sua condição de
transitar entre duas culturas, a materna e a
estrangeira. O que nós esperamos de um professor
de inglês, espanhol ou japonês? Que ele fale o
referido idioma estrangeiro e tenha uma
competência profissional na metodologia de ensino
de língua estrangeira (SCHMITZ, 2009, p.17).
[1/8]
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[...] o professor de inglês deveria ter, além de
consciência política, bom domínio do idioma (oral e
escrito) e sólida formação pedagógica com
aprofundamento em linguística aplicada. Em número
reduzido, temos profissionais bem formados dentro
do perfil ideal que acabamos de descrever. A boa
formação é, muitas vezes, fruto apenas de esforço
próprio, pois os cursos de licenciatura, em geral,
ensinam sobre a língua e não aprofundam
conhecimentos na área ...
[2/8]
Ecos do ser/estar e o ensino de LE
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2014
... específica de aprendizagem de língua estrangeira
(PAIVA, 1997, p. 9).
[3/8]
Ecos do ser/estar e o ensino de LE
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[...] embora tenhamos no Brasil condições de
considerar o ensino de língua estrangeira como uma
profissão, em muitas instâncias este é visto como
ocupação, isto é, não tem reconhecimento devido.
Isto pode ser mais facilmente visível no setor privado
que, como empregador, muitas vezes requer apenas
o domínio da língua como requesito para ‘ser
professor’ (GIMENEZ, 2004, p. 172).
[4/8]
Ecos do ser/estar e o ensino de LE
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2014
[...] muitos professores de inglês realmente não se
interessam por teorias. Eles, inclusive, não
costumam comprar livros teóricos, mas, sim, livros
com atividades para serem feitas na sala de aula, os
chamados resource books. [...] muitos professores de
inglês não têm consciência da importância das
leituras teóricas para o seu amadurecimento
profissional. (OLIVEIRA, 2014, p. 13, grifo do autor).
[5/8]
Ecos do ser/estar e o ensino de LE
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2014
Algumas [escolas de idiomas] são extremamente
exigentes com a formação de seus profissionais.
Outras (a maioria, claro), no entanto, nem tanto.
Essas mais despreocupadas, às vezes, são as que
mais crescem no Brasil (em termos de business, não
em termos pedagógicos e qualidade de ensino).
Essas são também mais relaxadas em relação a
assuntos que envolvem o ensino/aprendizagem de
inglês para crianças, adolescentes e adultos (LIMA,
2012, p. 2, online).
[6/8]
Ecos do ser/estar e o ensino de LE
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O que fazer para ser
professor de inglês no Brasil
[7/8]
Ecos do ser/estar e o ensino de LE
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2014
[...] podemos dizer que não é preciso fazer muita
coisa [...]. Basta fazer um currículo e nele colocar
informações relacionadas à sua experiência com a
língua inglesa (saber falar, por exemplo) e mencionar
que você morou fora do Brasil por uns seis meses (ou
até menos). Feito isso, deixe seu currículo em uma
escola de idiomas. Se você fez tudo bem certinho,
espere ser chamado para fazer uma prova escrita e
uma entrevista (que pode ser) em inglês (LIMA, 2012,
online, grifos do autor).
[8/8]
Ecos do ser/estar e o ensino de LE
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O professor de línguas estrangeiras, quando
ensina uma língua a um aluno, toca o ser humano
na sua essência – tanto pela ação do verbo
ensinar, que significa provocar uma mudança,
estabelecendo, portanto, uma relação com a
capacidade de evoluir, como pelo objeto do verbo,
que é a própria língua, estabelecendo aí uma
relação com a fala. Mas, se lidar com a essência
do ser humano...
O professor de línguas estrangeiras
[1/2]
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... é o aspecto fascinante da profissão há, no
entanto, um preço a se pagar por essa
prerrogativa, que é o longo e pesado investimento
que precisa ser feito para formar um professor de
línguas estrangeiras. Sem este investimento não
se obtém um profissional dentro do perfil que se
deseja: reflexivo, crítico e comprometido com a
educação (LEFFA, 2008, p. 353-354).
O professor de línguas estrangeiras
[2/2]
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2014
Um exemplo clássico de treinamento são os
cursos às vezes oferecidos pelas escolas
particulares de línguas aos seus futuros
professores e que visam simplesmente
desenvolver a competência no uso do material de
ensino produzido pela própria escola. O objetivo
imediato é ensinar o professor a usar aquele
material; no dia em que o material for
substituído, ...
Treinamento X Formação
[1/3]
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... o professor deverá fazer um outro curso.
Geralmente não há condições de dar ao professor
um embasamento teórico; buscam-se resultados
imediatos que devem ser obtidos de maneira mais
rápida e econômica possível. Formação é
diferente: busca a reflexão e o motivo por que
uma ação é feita da maneira que é feita. Há,
assim, uma preocupação com o embasamento
teórico que subjaz à atividade do professor. ...
Treinamento X Formação
[2/3]
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... Enquanto o treinamento limita-se ao aqui e
agora, a formação olha além (LEFFA, op. cit., p.
355, grifo meu).
Treinamento X Formação
[3/3]
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Vozes do exercício docente em CIs
[1/4]
Figura 2 – Ficha de identificação: professor-participante
Fonte: o autor
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Vozes do exercício docente em CIs
[2/4]
Fonte: o autor
Questão 12 – Instrumento de pesquisa: questionário
UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO
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Vozes do exercício docente em CIs
[3/4]
Fonte: o autor
Questão 13 – Instrumento de pesquisa: questionário
UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO
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Vozes do exercício docente em CIs
[4/4]
Fonte: o autor
Questão 14 – Instrumento de pesquisa: questionário
UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO
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Figura 1 – Esquema ilustrativo do processo contínuo de formação
docente de professores de língua inglesa em serviço
(SOUZA, 2013, p. 42)
UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO
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2014
Considerações finais
• Há profissionais licenciados e não
licenciados atuando em cursos livres de
idiomas como professores de inglês;
• Ser fluente no idioma alvo é aspecto
determinante para atuar como professor
de inglês nesses ambientes educacionais;
• Cursos livres acabam optando pelo
contrato de profissionais que possuem
fluência;
[1/3]
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Considerações finais
• Há profissionais que começam a
trabalhar em cursos de idiomas
ministrando aulas de inglês como um
serviço extra para complementar a renda –
por falarem fluentemente o idioma alvo –
e, em seguida, acabam buscando a
formação em Letras por se identificarem
com a profissão;
[2/3]
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Considerações finais
• Acredita-se que profissionais licenciados,
com fluência e experiência no ensino de
línguas estrangeiras em cursos de idiomas,
demandam maior comprometimento com
o processo ensino-aprendizagem de seus
educandos.
[3/3]
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Referências
GIMENEZ, T. Tornando-se professores de inglês: experiências
de formação inicial em curso de letras. In: VIEIRA-ABRAHÃO,
M. H. (org.). Prática de ensino de língua estrangeira:
experiências e reflexões. Campinas, SP: Pontes Editores,
ArteLíngua, 2004.
LEFFA, V. J. Aspectos políticos da formação do professor de
línguas estrangeiras. In: _________. (org.). O professor de
línguas estrangeiras: construindo a profissão. 2ª ed. Pelotas:
EDUCAT, 2008.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
[1/4]
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Referências
LIMA, D. O que fazer para ser professor de inglês no Brasil? In:
Denilso de Lima teacher trainer. Disponível em:
http://www.denilsodelima.com.br/articles/ser-professor-de-
ingles/. Atualizado em: 12 fev. 2012. Acesso em: 15 mar. 2014.
OLIVEIRA, L. A. Métodos de ensino de inglês: teorias, práticas,
ideologias. São Paulo: Parábola, 2014.
PAIVA, V. L. M. O. A identidade do professor de inglês.
APLIEMGE: ensino e pesquisa, Uberlândia:
APLIEMGE/FAPEMIG, n. 1, p. 9-17, 1997.
[2/4]
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Referências
SCHMITZ, J. R. Ensino/aprendizagem das quatro habilidades
linguísticas na escola pública: uma meta alcançável? In: LIMA,
D. C. (org.). Ensino e aprendizagem de língua inglesa: conversas
com especialistas. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
SCHÜLTZ, R. Como escolher um programa de inglês. In: English
Made in Brazil. Disponível em: http://www.sk.com.br/sk-como-
html. Atualizado em: 26 out. 2006. Acesso em: 26 dez. 2011.
_________. Como abrir uma escola de inglês? In: English Made
in Brazil. Disponível em: http://www.sk.com.br/sk-abrir.html.
Atualizado em : 8 ago. 2011. Acesso em: 26 dez. 2011.
[3/4]
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Referências
SOUZA, C. F. Representações do exercício docente em cursos
livres de idiomas: reflexões acerca de relações dicotômicas no
ensino de língua inglesa. VÉRTICES, Campos dos Goytacazes/RJ,
v. 15, n. 1, p. 31-45, jan./abr. 2013.
[4/4]
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MUITO
OBRIGADO
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RELAÇÕES DICOTÔMICAS NO ENSINO DE INGLÊS EM CURSOS DE IDIOMAS: as implicaturas da (de)formação do professor de línguas que atua nesse contexto de ensino-aprendizagem de língua estrangeira

  • 1. RELAÇÕES DICOTÔMICAS NO ENSINO DE INGLÊS EM CURSOS DE IDIOMAS: as implicaturas da (de)formação do professor de línguas que atua nesse contexto de ensino- aprendizagem de língua estrangeira Carlos Fabiano de Souza | IFF (carlosfabiano.teacher@gmail.com; carlos.souza@iff.edu.br) UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 Mestrando em Estudos de Linguagem (UFF)
  • 2. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 Considerações iniciais  Cursos de idiomas (CIs): locus de atuação profissional do professor de língua estrangeira;  A (de)formação do professor de inglês que atua nesse contexto de ensino-aprendizagem de língua estrangeira;  Análise de discurso crítica: FAIRCLOUGH (2001; 2003);  Concepção dialógica de linguagem: BAKHTIN (1997);  A dicotomia do ser/estar: SOUZA (2003);  Vozes do exercício docente em CIs.
  • 3. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 Cursos livres de idiomas (CIs) [...] cursos de línguas são classificados como "cursos livres" pelo Ministério da Educação, não estando sujeitos a qualquer tipo de controle nem de reconhecimento. Tampouco as secretarias estaduais regulamentam cursos livres. Pode-se ensinar inglês assim como informática ou karatê. Por um lado, isso pode parecer negativo, pois permite a proliferação de iniciativas mercantilistas não apoiadas em competência (SCHÜTZ, 2011, grifo meu, aspas do autor). [1/3]
  • 4. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 O exercício docente em cursos livres de idiomas constitui-se em um ramo específico de ensino de línguas com características empregatícias próprias e cujas práticas de ensino aplicadas nestes espaços diferem sobremaneira do modo como se dá o processo ensino- aprendizagem na rede regular de ensino (SOUZA, 2013, p. 32-33). Cursos livres de idiomas (CIs) [2/3]
  • 5. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 Cursos livres de idiomas (CIs) Institutos Binacionais Cursos Franqueados Escolas Independentes [3/3] (SCHÜTZ, 2011)
  • 6. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 Estar professor de línguas Ser professor de línguas Relações dicotômicas em CIs (SOUZA, 2013)
  • 7. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 [...] muitas pessoas acreditam que o desempenho satisfatório do professor na sala de aula depende de vocação natural ou somente da experiência prática, descartando-se a teoria. É verdade que muitos professores manifestam especial tendência e gosto pela profissão, assim como se sabe que mais tempo de experiência ajuda no desempenho profissional. ... A formação e o trabalho docente [1/2]
  • 8. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 ... Entretanto, o domínio das bases teórico- científicas e técnicas , e sua articulação com as exigências concretas do ensino, permitem maior segurança profissional, de modo que o docente ganhe base para pensar sua prática e aprimore sempre mais a qualidade do seu trabalho (LIBÂNEO, 1994, p.28). A formação e o trabalho docente [2/2]
  • 9. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 Ecos do ser/estar e o ensino de LE Se o profissional de língua estrangeira não fizer uso do idioma na sala de aula, ele estará abrindo mão da qualificação que mais o caracteriza e que o destingue de professores de outras matérias: a sua condição de transitar entre duas culturas, a materna e a estrangeira. O que nós esperamos de um professor de inglês, espanhol ou japonês? Que ele fale o referido idioma estrangeiro e tenha uma competência profissional na metodologia de ensino de língua estrangeira (SCHMITZ, 2009, p.17). [1/8]
  • 10. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 [...] o professor de inglês deveria ter, além de consciência política, bom domínio do idioma (oral e escrito) e sólida formação pedagógica com aprofundamento em linguística aplicada. Em número reduzido, temos profissionais bem formados dentro do perfil ideal que acabamos de descrever. A boa formação é, muitas vezes, fruto apenas de esforço próprio, pois os cursos de licenciatura, em geral, ensinam sobre a língua e não aprofundam conhecimentos na área ... [2/8] Ecos do ser/estar e o ensino de LE
  • 11. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 ... específica de aprendizagem de língua estrangeira (PAIVA, 1997, p. 9). [3/8] Ecos do ser/estar e o ensino de LE
  • 12. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 [...] embora tenhamos no Brasil condições de considerar o ensino de língua estrangeira como uma profissão, em muitas instâncias este é visto como ocupação, isto é, não tem reconhecimento devido. Isto pode ser mais facilmente visível no setor privado que, como empregador, muitas vezes requer apenas o domínio da língua como requesito para ‘ser professor’ (GIMENEZ, 2004, p. 172). [4/8] Ecos do ser/estar e o ensino de LE
  • 13. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 [...] muitos professores de inglês realmente não se interessam por teorias. Eles, inclusive, não costumam comprar livros teóricos, mas, sim, livros com atividades para serem feitas na sala de aula, os chamados resource books. [...] muitos professores de inglês não têm consciência da importância das leituras teóricas para o seu amadurecimento profissional. (OLIVEIRA, 2014, p. 13, grifo do autor). [5/8] Ecos do ser/estar e o ensino de LE
  • 14. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 Algumas [escolas de idiomas] são extremamente exigentes com a formação de seus profissionais. Outras (a maioria, claro), no entanto, nem tanto. Essas mais despreocupadas, às vezes, são as que mais crescem no Brasil (em termos de business, não em termos pedagógicos e qualidade de ensino). Essas são também mais relaxadas em relação a assuntos que envolvem o ensino/aprendizagem de inglês para crianças, adolescentes e adultos (LIMA, 2012, p. 2, online). [6/8] Ecos do ser/estar e o ensino de LE
  • 15. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 O que fazer para ser professor de inglês no Brasil [7/8] Ecos do ser/estar e o ensino de LE
  • 16. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 [...] podemos dizer que não é preciso fazer muita coisa [...]. Basta fazer um currículo e nele colocar informações relacionadas à sua experiência com a língua inglesa (saber falar, por exemplo) e mencionar que você morou fora do Brasil por uns seis meses (ou até menos). Feito isso, deixe seu currículo em uma escola de idiomas. Se você fez tudo bem certinho, espere ser chamado para fazer uma prova escrita e uma entrevista (que pode ser) em inglês (LIMA, 2012, online, grifos do autor). [8/8] Ecos do ser/estar e o ensino de LE
  • 17. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 O professor de línguas estrangeiras, quando ensina uma língua a um aluno, toca o ser humano na sua essência – tanto pela ação do verbo ensinar, que significa provocar uma mudança, estabelecendo, portanto, uma relação com a capacidade de evoluir, como pelo objeto do verbo, que é a própria língua, estabelecendo aí uma relação com a fala. Mas, se lidar com a essência do ser humano... O professor de línguas estrangeiras [1/2]
  • 18. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 ... é o aspecto fascinante da profissão há, no entanto, um preço a se pagar por essa prerrogativa, que é o longo e pesado investimento que precisa ser feito para formar um professor de línguas estrangeiras. Sem este investimento não se obtém um profissional dentro do perfil que se deseja: reflexivo, crítico e comprometido com a educação (LEFFA, 2008, p. 353-354). O professor de línguas estrangeiras [2/2]
  • 19. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 Um exemplo clássico de treinamento são os cursos às vezes oferecidos pelas escolas particulares de línguas aos seus futuros professores e que visam simplesmente desenvolver a competência no uso do material de ensino produzido pela própria escola. O objetivo imediato é ensinar o professor a usar aquele material; no dia em que o material for substituído, ... Treinamento X Formação [1/3]
  • 20. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 ... o professor deverá fazer um outro curso. Geralmente não há condições de dar ao professor um embasamento teórico; buscam-se resultados imediatos que devem ser obtidos de maneira mais rápida e econômica possível. Formação é diferente: busca a reflexão e o motivo por que uma ação é feita da maneira que é feita. Há, assim, uma preocupação com o embasamento teórico que subjaz à atividade do professor. ... Treinamento X Formação [2/3]
  • 21. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 ... Enquanto o treinamento limita-se ao aqui e agora, a formação olha além (LEFFA, op. cit., p. 355, grifo meu). Treinamento X Formação [3/3]
  • 22. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 Vozes do exercício docente em CIs [1/4] Figura 2 – Ficha de identificação: professor-participante Fonte: o autor
  • 23. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 Vozes do exercício docente em CIs [2/4] Fonte: o autor Questão 12 – Instrumento de pesquisa: questionário
  • 24. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 Vozes do exercício docente em CIs [3/4] Fonte: o autor Questão 13 – Instrumento de pesquisa: questionário
  • 25. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 Vozes do exercício docente em CIs [4/4] Fonte: o autor Questão 14 – Instrumento de pesquisa: questionário
  • 26. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 Figura 1 – Esquema ilustrativo do processo contínuo de formação docente de professores de língua inglesa em serviço (SOUZA, 2013, p. 42)
  • 27. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 Considerações finais • Há profissionais licenciados e não licenciados atuando em cursos livres de idiomas como professores de inglês; • Ser fluente no idioma alvo é aspecto determinante para atuar como professor de inglês nesses ambientes educacionais; • Cursos livres acabam optando pelo contrato de profissionais que possuem fluência; [1/3]
  • 28. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 Considerações finais • Há profissionais que começam a trabalhar em cursos de idiomas ministrando aulas de inglês como um serviço extra para complementar a renda – por falarem fluentemente o idioma alvo – e, em seguida, acabam buscando a formação em Letras por se identificarem com a profissão; [2/3]
  • 29. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 Considerações finais • Acredita-se que profissionais licenciados, com fluência e experiência no ensino de línguas estrangeiras em cursos de idiomas, demandam maior comprometimento com o processo ensino-aprendizagem de seus educandos. [3/3]
  • 30. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 Referências GIMENEZ, T. Tornando-se professores de inglês: experiências de formação inicial em curso de letras. In: VIEIRA-ABRAHÃO, M. H. (org.). Prática de ensino de língua estrangeira: experiências e reflexões. Campinas, SP: Pontes Editores, ArteLíngua, 2004. LEFFA, V. J. Aspectos políticos da formação do professor de línguas estrangeiras. In: _________. (org.). O professor de línguas estrangeiras: construindo a profissão. 2ª ed. Pelotas: EDUCAT, 2008. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. [1/4]
  • 31. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 Referências LIMA, D. O que fazer para ser professor de inglês no Brasil? In: Denilso de Lima teacher trainer. Disponível em: http://www.denilsodelima.com.br/articles/ser-professor-de- ingles/. Atualizado em: 12 fev. 2012. Acesso em: 15 mar. 2014. OLIVEIRA, L. A. Métodos de ensino de inglês: teorias, práticas, ideologias. São Paulo: Parábola, 2014. PAIVA, V. L. M. O. A identidade do professor de inglês. APLIEMGE: ensino e pesquisa, Uberlândia: APLIEMGE/FAPEMIG, n. 1, p. 9-17, 1997. [2/4]
  • 32. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 Referências SCHMITZ, J. R. Ensino/aprendizagem das quatro habilidades linguísticas na escola pública: uma meta alcançável? In: LIMA, D. C. (org.). Ensino e aprendizagem de língua inglesa: conversas com especialistas. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. SCHÜLTZ, R. Como escolher um programa de inglês. In: English Made in Brazil. Disponível em: http://www.sk.com.br/sk-como- html. Atualizado em: 26 out. 2006. Acesso em: 26 dez. 2011. _________. Como abrir uma escola de inglês? In: English Made in Brazil. Disponível em: http://www.sk.com.br/sk-abrir.html. Atualizado em : 8 ago. 2011. Acesso em: 26 dez. 2011. [3/4]
  • 33. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 Referências SOUZA, C. F. Representações do exercício docente em cursos livres de idiomas: reflexões acerca de relações dicotômicas no ensino de língua inglesa. VÉRTICES, Campos dos Goytacazes/RJ, v. 15, n. 1, p. 31-45, jan./abr. 2013. [4/4]
  • 34. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS – RJ 2014 MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO!