SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 39
INTRODUÇÃO A QUÍMICA E FÍSICAINTRODUÇÃO A QUÍMICA E FÍSICA
MEDIDAS E UNIDADESMEDIDAS E UNIDADES
Adaptado de
Alexandra Nobre
2014/2015
Problema
Um comerciante foi multado porque a sua
balança não pesava corretamente as
mercadorias vendidas. Como já era a terceira
multa, o comerciante resolveu ajustar a
balança. Nervoso, disse ao homem do arranjo:
- Não percebo a razão desta perseguição. Uns
gramas a menos ou a mais, que diferença faz?
Imaginem se todos pensassem assim.
Como ficaria o consumidor?Como ficaria o consumidor?
Problema
Problema
E, no caso da indústria mecânica que fabrica
peças com medidas exatas. Como conseguir
essas peças sem um instrumento de medida?
Problema
E na construção civil?
Solução
Metrologia
=
Metron (medida, grego)
+
Logos (ciência, grego)
Solução
Metrologia
Ciência da medição e suas aplicações.
Compreende todos os aspetos teóricos e
práticos da medição, qualquer que seja a
sua incerteza e domínio de aplicação.
História
• Como fazia o homem, há 4000 anos
atrás, para medir comprimentos?
?
?
?
?
?
História
Unidades de
medição
primitivas
Foi assim que surgiram medidas padrão como a
polegada, o pé, o palmo, a jarda, o passo e a braça.
Era fácil chegar-se a uma medida que podia
ser verificada por qualquer pessoa.
História
Polegada PalmoPé
História
Jarda Passo
História
Braça
História
Algumas dessas medidas-padrão continuam a ser
utilizadas ainda hoje.
1 polegada = 2,54 cm
1 pé = 30,48 cm
1 jarda = 91,44 cm
História
Deus mandou Noé construir uma arca com dimensões
muito específicas, medidas em côvados.
“(…) De trezentos
côvados o
comprimento da
arca, e de cinquenta
côvados a sua
largura, e de trinta
côvados a sua
altura(…)”
História
O côvado era uma medida-padrão da região onde Noé
morava.
Era equivalente a três palmos, aproximadamente, 66
cm.
História
Unidades baseadas nas
medidas do corpo do Rei
Padrões deveriam ser
respeitados por todas as
pessoas que, naquele reino,
fizessem medições
História
Os egípcios usavam, como padrão de medida de
comprimento, o cúbito: distância do cotovelo à ponta
do dedo médio.
História
Cúbito variava de
pessoa para pessoa
Confusões nos resultados
nas medidas
Necessário que os padrões
fossem iguais para todos
História
Egípcios criaram um padrão único
Cúbito-padrão
História
Séculos XV e XVI, os padrões mais usados na
Inglaterra para medir comprimentos eram a
polegada, o pé, a jarda e a milha.
Século XVII, ocorreu um avanço importante
na questão de medidas. A Toesa, que era
então utilizada como unidade de medida
linear, foi padronizada numa barra de
ferro com dois pinos nas extremidades e,
em seguida, chumbada na parede externa
do Grand Chatelet, nas proximidades de
Paris.Uma toesa é equivalente a seis pés, aproximadamente, 182,9 cm.
História
Entretanto, esse padrão também se foi
desgastando com o tempo e teve que ser refeito.
Surgiu, então, um movimento no sentido de
estabelecer uma unidade natural, isto é, que
pudesse ser encontrada na natureza e, assim, ser
facilmente copiada, constituindo um padrão de
medida.
História
Outra exigência para essa unidade: ela deveria ter os
seus submúltiplos estabelecidos segundo o sistema
decimal. (Este já tinha sido inventado na Índia, Sec. IV a.C.)
Finalmente, um sistema com estas características foi
apresentado por Talleyrand, na França, num projeto
que se transformou em lei naquele país, sendo
aprovada a 8 de maio de 1790.
História
Estabelecia-se, então, que a nova
unidade deveria ser igual à:
décima milionésima parte de um
quarto do meridiano terrestre.
Esta nova unidade passou a chamar-se metro (o
termo grego metron significa medir).
História
2 astrónomos franceses
(Delambre e Mechain) foram
incumbidos de medir o
meridiano.
Utilizando a toesa como
unidade, mediram a
distância entre Dunkerque
(França) e Montjuïc
(Espanha).
História
O comprimento dessa barra era equivalente ao
comprimento da unidade padrão metro, que assim foi
definido:
Primeira Definição:
Metro é a milionésima parte de um quarto do meridiano
terrestre.
História
 Secção transversal em
X, para maior
estabilidade;
 Adição de 10% de irídio,
para tornar o material
mais duradouro;
 Dois traços no plano
neutro, de forma a tornar
a medida mais perfeita.
Para aperfeiçoar o sistema, fez-se um outro padrão com:
História
Ocorreram ainda outras modificações pelo que a definição
atual de metro se baseia na velocidade da luz.
:
Definição atual:
Metro é a unidade de medida de comprimento do Sistema
Internacional, de símbolo m, que equivale ao
comprimento do trajeto percorrido pela luz no vazio,
durante um intervalo de tempo de 1/299 792 458 do
segundo.
GRANDEZA FÍSICA
É tudo aquilo que pode ser medido,
associando-se um valor numérico (módulo)
a uma unidade de medida, dá-se o nome de
GRANDEZA FÍSICA.
GRANDEZAS FÍSICA
GRANDEZAS FUNDAMENTAIS
São unidades escolhidas arbitrariamente, para servir
como padrão que irão nortear as demais grandezas.
GRANDEZAS FÍSICA
GRANDEZAS DERIVADAS
São grandezas que possuem relações com as grandezas
fundamentais.
Exemplos: velocidade, aceleração, área, volume, etc.
Fica perfeitamente entendida pelo valor numérico e pela
unidade de medida; não se associa às noções de direção e
sentido.
Exemplos: temperatura, massa, tempo, energia, etc.
GRANDEZA FÍSICA
GRANDEZA ESCALAR
Necessita, para ser perfeitamente caracterizada, das idéias
de direção, sentido, de valor numérico e de unidade de
medida.
Exemplos: força, impulso, quantidade de movimento,
velocidade, aceleração, força, etc.
GRANDEZA FÍSICA
GRANDEZA VETORIAL
GRANDEZAS FÍSICA
GRANDEZAS FUNDAMENTAIS
São unidades escolhidas arbitrariamente, para servir
como padrão que irão nortear as demais grandezas.
GRANDEZAS FÍSICA
GRANDEZAS DERIVADAS
São grandezas que possuem relações com as grandezas
fundamentais.
Exemplos: velocidade, aceleração, área, volume, etc.
UNIDADES DE MEDIDAS
Medir uma grandeza física significa compará-la como uma
outra grandeza de mesma espécie, tomada como padrão. Este
padrão é a unidade de medida. No Brasil, o sistema de
unidade oficial é o Sistema Internacional de unidades,
conhecido como SI, ou sistema MKS.
Múltiplos e submúltiplos do SI
EXERCÍCIOS PARA FAZER EM SALA COM O PROFESSOR
QUESTÃO 1
1) Complete a tabela fazendo as transformações:
 
2) Quanto vale em metros:
a) 3,6 km + 450 m
b) 6,8 hm - 0,34 dam
c) 16 dm + 54,6 cm + 200mm
d) 2,4 km + 82 hm + 12,5 dam
e) 82,5 hm + 6 hm
3 km ??? m
12 m ??? dm
4 cm ??? mm
3,5 m ??? cm
7,21m ??? cm
EXERCÍCIOS DO LIVRO PARA FAZER
EM SALA COM O PROFESSOR
Trabalhando as ideias do capítulo
Página 25 (exercícios 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 13)
FIM
Professor Carlos Alexandre
carlosalexandrerj@yahoo.com.br

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Was ist angesagt? (20)

Introdução a Física
Introdução a FísicaIntrodução a Física
Introdução a Física
 
9 ano cinemática_aula
9 ano cinemática_aula9 ano cinemática_aula
9 ano cinemática_aula
 
Processos de eletrização
Processos de eletrizaçãoProcessos de eletrização
Processos de eletrização
 
Eletrização
EletrizaçãoEletrização
Eletrização
 
Conversão de Unidades
Conversão de UnidadesConversão de Unidades
Conversão de Unidades
 
Ondulatoria
OndulatoriaOndulatoria
Ondulatoria
 
Cicuito elétrico
Cicuito elétricoCicuito elétrico
Cicuito elétrico
 
Ondas
OndasOndas
Ondas
 
Regra de três simples e composta
Regra de três simples e compostaRegra de três simples e composta
Regra de três simples e composta
 
Algarismos significativos
Algarismos significativosAlgarismos significativos
Algarismos significativos
 
1. introdução a química
1. introdução a química1. introdução a química
1. introdução a química
 
Escalas termométricas
Escalas termométricasEscalas termométricas
Escalas termométricas
 
Leis De Newton
Leis De NewtonLeis De Newton
Leis De Newton
 
Temperatura e Calor
Temperatura e Calor Temperatura e Calor
Temperatura e Calor
 
Aula 1 velocidade média
Aula 1  velocidade médiaAula 1  velocidade média
Aula 1 velocidade média
 
Radioatividade
RadioatividadeRadioatividade
Radioatividade
 
Introdução à física
Introdução à físicaIntrodução à física
Introdução à física
 
A resistência elétrica
A resistência elétricaA resistência elétrica
A resistência elétrica
 
Slide sobre termometria
Slide sobre termometriaSlide sobre termometria
Slide sobre termometria
 
O que é a Física?
O que é a Física?O que é a Física?
O que é a Física?
 

Ähnlich wie Física e química unidades de medidas e si

Telecurso 2000 - Metrologia
Telecurso 2000 - MetrologiaTelecurso 2000 - Metrologia
Telecurso 2000 - Metrologiatalarico_upa
 
Telecurso 2000 metrologia
Telecurso 2000   metrologiaTelecurso 2000   metrologia
Telecurso 2000 metrologiaEverton Costa
 
24089647 apostila-metrologia
24089647 apostila-metrologia24089647 apostila-metrologia
24089647 apostila-metrologiaLeonardo Henrique
 
Sistema métrico Decimal
Sistema métrico Decimal Sistema métrico Decimal
Sistema métrico Decimal Raimund M Souza
 
Apostila -nocoes_de_mecanica_-_metrologia
Apostila  -nocoes_de_mecanica_-_metrologiaApostila  -nocoes_de_mecanica_-_metrologia
Apostila -nocoes_de_mecanica_-_metrologiapriscilamoraiss
 
Novo Sistema Internacional de Unidades (SI)
Novo Sistema Internacional de Unidades (SI)Novo Sistema Internacional de Unidades (SI)
Novo Sistema Internacional de Unidades (SI)Inmetro
 
Aula 05 de matemática e suas tecnologias
Aula 05 de matemática e suas tecnologiasAula 05 de matemática e suas tecnologias
Aula 05 de matemática e suas tecnologiasHomero Alves de Lima
 
Trabalho de informática educativa ii medidas de comprimento
Trabalho de informática educativa ii  medidas de comprimentoTrabalho de informática educativa ii  medidas de comprimento
Trabalho de informática educativa ii medidas de comprimentoCláudia Araújo Silva Freitas
 
Sistema internaiconal cópia
Sistema internaiconal   cópiaSistema internaiconal   cópia
Sistema internaiconal cópiaFlavio Albano
 

Ähnlich wie Física e química unidades de medidas e si (20)

Metrologia
MetrologiaMetrologia
Metrologia
 
Metr1
Metr1Metr1
Metr1
 
História da Metrologia
História da MetrologiaHistória da Metrologia
História da Metrologia
 
Telecurso 2000 - Metrologia
Telecurso 2000 - MetrologiaTelecurso 2000 - Metrologia
Telecurso 2000 - Metrologia
 
01. metrologia
01. metrologia01. metrologia
01. metrologia
 
Metrologia
MetrologiaMetrologia
Metrologia
 
Telecurso 2000 metrologia
Telecurso 2000   metrologiaTelecurso 2000   metrologia
Telecurso 2000 metrologia
 
Telecurso 2000 metrologia
Telecurso 2000   metrologiaTelecurso 2000   metrologia
Telecurso 2000 metrologia
 
AULA 01-2.pdf
AULA 01-2.pdfAULA 01-2.pdf
AULA 01-2.pdf
 
Trabalho de metrologia
Trabalho de metrologia Trabalho de metrologia
Trabalho de metrologia
 
24089647 apostila-metrologia
24089647 apostila-metrologia24089647 apostila-metrologia
24089647 apostila-metrologia
 
Sistema métrico Decimal
Sistema métrico Decimal Sistema métrico Decimal
Sistema métrico Decimal
 
Apostila -nocoes_de_mecanica_-_metrologia
Apostila  -nocoes_de_mecanica_-_metrologiaApostila  -nocoes_de_mecanica_-_metrologia
Apostila -nocoes_de_mecanica_-_metrologia
 
Metrologia
MetrologiaMetrologia
Metrologia
 
Novo Sistema Internacional de Unidades (SI)
Novo Sistema Internacional de Unidades (SI)Novo Sistema Internacional de Unidades (SI)
Novo Sistema Internacional de Unidades (SI)
 
Unidades convers o
Unidades convers oUnidades convers o
Unidades convers o
 
Aula 05 de matemática e suas tecnologias
Aula 05 de matemática e suas tecnologiasAula 05 de matemática e suas tecnologias
Aula 05 de matemática e suas tecnologias
 
Trabalho de informática educativa ii medidas de comprimento
Trabalho de informática educativa ii  medidas de comprimentoTrabalho de informática educativa ii  medidas de comprimento
Trabalho de informática educativa ii medidas de comprimento
 
Sistema internaiconal cópia
Sistema internaiconal   cópiaSistema internaiconal   cópia
Sistema internaiconal cópia
 
Introdução a fisica
Introdução a fisicaIntrodução a fisica
Introdução a fisica
 

Mehr von Carlos Alexandre Ribeiro Dorte

Aula de características gerais dos seres vivos ensino médio
Aula de características gerais dos seres vivos ensino médioAula de características gerais dos seres vivos ensino médio
Aula de características gerais dos seres vivos ensino médioCarlos Alexandre Ribeiro Dorte
 

Mehr von Carlos Alexandre Ribeiro Dorte (20)

1° trimestre 2018 lição 8 pr. carlos alexandre
1° trimestre 2018 lição 8 pr. carlos alexandre1° trimestre 2018 lição 8 pr. carlos alexandre
1° trimestre 2018 lição 8 pr. carlos alexandre
 
Genética
GenéticaGenética
Genética
 
4° trimestre 2017 lição 12 pr. carlos alexandre
4° trimestre 2017 lição 12 pr. carlos alexandre4° trimestre 2017 lição 12 pr. carlos alexandre
4° trimestre 2017 lição 12 pr. carlos alexandre
 
Correção de exercícios (Répteis) 7° ano APOEMA
Correção de exercícios (Répteis) 7° ano APOEMACorreção de exercícios (Répteis) 7° ano APOEMA
Correção de exercícios (Répteis) 7° ano APOEMA
 
Cristologia
CristologiaCristologia
Cristologia
 
Subsídio da lição 5 adultos
Subsídio da lição 5 adultosSubsídio da lição 5 adultos
Subsídio da lição 5 adultos
 
Subsídio da lição 3 juvenis
Subsídio da lição 3 juvenisSubsídio da lição 3 juvenis
Subsídio da lição 3 juvenis
 
Lição 1 juvenis 3° trimestre 2017
Lição 1 juvenis 3° trimestre 2017Lição 1 juvenis 3° trimestre 2017
Lição 1 juvenis 3° trimestre 2017
 
Fermentação
FermentaçãoFermentação
Fermentação
 
Fotossíntese
FotossínteseFotossíntese
Fotossíntese
 
Noite astronômica
Noite astronômicaNoite astronômica
Noite astronômica
 
Eclesiastes
EclesiastesEclesiastes
Eclesiastes
 
Cantares
CantaresCantares
Cantares
 
Provérbios
ProvérbiosProvérbios
Provérbios
 
Aula de características gerais dos seres vivos ensino médio
Aula de características gerais dos seres vivos ensino médioAula de características gerais dos seres vivos ensino médio
Aula de características gerais dos seres vivos ensino médio
 
Introdução a teologia aula 4
Introdução a teologia aula 4Introdução a teologia aula 4
Introdução a teologia aula 4
 
Introdução a teologia aula 3
Introdução a teologia aula 3Introdução a teologia aula 3
Introdução a teologia aula 3
 
Introdução a teologia aula 2
Introdução a teologia aula 2Introdução a teologia aula 2
Introdução a teologia aula 2
 
Introdução a teologia aula 1
Introdução a teologia aula 1Introdução a teologia aula 1
Introdução a teologia aula 1
 
História e os objetivos da escola bíblica dominical
História e os objetivos da escola bíblica dominicalHistória e os objetivos da escola bíblica dominical
História e os objetivos da escola bíblica dominical
 

Kürzlich hochgeladen

COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 

Física e química unidades de medidas e si

  • 1. INTRODUÇÃO A QUÍMICA E FÍSICAINTRODUÇÃO A QUÍMICA E FÍSICA MEDIDAS E UNIDADESMEDIDAS E UNIDADES Adaptado de Alexandra Nobre 2014/2015
  • 2. Problema Um comerciante foi multado porque a sua balança não pesava corretamente as mercadorias vendidas. Como já era a terceira multa, o comerciante resolveu ajustar a balança. Nervoso, disse ao homem do arranjo: - Não percebo a razão desta perseguição. Uns gramas a menos ou a mais, que diferença faz?
  • 3. Imaginem se todos pensassem assim. Como ficaria o consumidor?Como ficaria o consumidor? Problema
  • 4. Problema E, no caso da indústria mecânica que fabrica peças com medidas exatas. Como conseguir essas peças sem um instrumento de medida?
  • 7. Solução Metrologia Ciência da medição e suas aplicações. Compreende todos os aspetos teóricos e práticos da medição, qualquer que seja a sua incerteza e domínio de aplicação.
  • 8. História • Como fazia o homem, há 4000 anos atrás, para medir comprimentos? ? ? ? ? ?
  • 9. História Unidades de medição primitivas Foi assim que surgiram medidas padrão como a polegada, o pé, o palmo, a jarda, o passo e a braça. Era fácil chegar-se a uma medida que podia ser verificada por qualquer pessoa.
  • 13. História Algumas dessas medidas-padrão continuam a ser utilizadas ainda hoje. 1 polegada = 2,54 cm 1 pé = 30,48 cm 1 jarda = 91,44 cm
  • 14. História Deus mandou Noé construir uma arca com dimensões muito específicas, medidas em côvados. “(…) De trezentos côvados o comprimento da arca, e de cinquenta côvados a sua largura, e de trinta côvados a sua altura(…)”
  • 15. História O côvado era uma medida-padrão da região onde Noé morava. Era equivalente a três palmos, aproximadamente, 66 cm.
  • 16. História Unidades baseadas nas medidas do corpo do Rei Padrões deveriam ser respeitados por todas as pessoas que, naquele reino, fizessem medições
  • 17. História Os egípcios usavam, como padrão de medida de comprimento, o cúbito: distância do cotovelo à ponta do dedo médio.
  • 18. História Cúbito variava de pessoa para pessoa Confusões nos resultados nas medidas Necessário que os padrões fossem iguais para todos
  • 19. História Egípcios criaram um padrão único Cúbito-padrão
  • 20. História Séculos XV e XVI, os padrões mais usados na Inglaterra para medir comprimentos eram a polegada, o pé, a jarda e a milha. Século XVII, ocorreu um avanço importante na questão de medidas. A Toesa, que era então utilizada como unidade de medida linear, foi padronizada numa barra de ferro com dois pinos nas extremidades e, em seguida, chumbada na parede externa do Grand Chatelet, nas proximidades de Paris.Uma toesa é equivalente a seis pés, aproximadamente, 182,9 cm.
  • 21. História Entretanto, esse padrão também se foi desgastando com o tempo e teve que ser refeito. Surgiu, então, um movimento no sentido de estabelecer uma unidade natural, isto é, que pudesse ser encontrada na natureza e, assim, ser facilmente copiada, constituindo um padrão de medida.
  • 22. História Outra exigência para essa unidade: ela deveria ter os seus submúltiplos estabelecidos segundo o sistema decimal. (Este já tinha sido inventado na Índia, Sec. IV a.C.) Finalmente, um sistema com estas características foi apresentado por Talleyrand, na França, num projeto que se transformou em lei naquele país, sendo aprovada a 8 de maio de 1790.
  • 23. História Estabelecia-se, então, que a nova unidade deveria ser igual à: décima milionésima parte de um quarto do meridiano terrestre. Esta nova unidade passou a chamar-se metro (o termo grego metron significa medir).
  • 24. História 2 astrónomos franceses (Delambre e Mechain) foram incumbidos de medir o meridiano. Utilizando a toesa como unidade, mediram a distância entre Dunkerque (França) e Montjuïc (Espanha).
  • 25. História O comprimento dessa barra era equivalente ao comprimento da unidade padrão metro, que assim foi definido: Primeira Definição: Metro é a milionésima parte de um quarto do meridiano terrestre.
  • 26. História  Secção transversal em X, para maior estabilidade;  Adição de 10% de irídio, para tornar o material mais duradouro;  Dois traços no plano neutro, de forma a tornar a medida mais perfeita. Para aperfeiçoar o sistema, fez-se um outro padrão com:
  • 27. História Ocorreram ainda outras modificações pelo que a definição atual de metro se baseia na velocidade da luz. : Definição atual: Metro é a unidade de medida de comprimento do Sistema Internacional, de símbolo m, que equivale ao comprimento do trajeto percorrido pela luz no vazio, durante um intervalo de tempo de 1/299 792 458 do segundo.
  • 28. GRANDEZA FÍSICA É tudo aquilo que pode ser medido, associando-se um valor numérico (módulo) a uma unidade de medida, dá-se o nome de GRANDEZA FÍSICA.
  • 29. GRANDEZAS FÍSICA GRANDEZAS FUNDAMENTAIS São unidades escolhidas arbitrariamente, para servir como padrão que irão nortear as demais grandezas.
  • 30. GRANDEZAS FÍSICA GRANDEZAS DERIVADAS São grandezas que possuem relações com as grandezas fundamentais. Exemplos: velocidade, aceleração, área, volume, etc.
  • 31. Fica perfeitamente entendida pelo valor numérico e pela unidade de medida; não se associa às noções de direção e sentido. Exemplos: temperatura, massa, tempo, energia, etc. GRANDEZA FÍSICA GRANDEZA ESCALAR
  • 32. Necessita, para ser perfeitamente caracterizada, das idéias de direção, sentido, de valor numérico e de unidade de medida. Exemplos: força, impulso, quantidade de movimento, velocidade, aceleração, força, etc. GRANDEZA FÍSICA GRANDEZA VETORIAL
  • 33. GRANDEZAS FÍSICA GRANDEZAS FUNDAMENTAIS São unidades escolhidas arbitrariamente, para servir como padrão que irão nortear as demais grandezas.
  • 34. GRANDEZAS FÍSICA GRANDEZAS DERIVADAS São grandezas que possuem relações com as grandezas fundamentais. Exemplos: velocidade, aceleração, área, volume, etc.
  • 35. UNIDADES DE MEDIDAS Medir uma grandeza física significa compará-la como uma outra grandeza de mesma espécie, tomada como padrão. Este padrão é a unidade de medida. No Brasil, o sistema de unidade oficial é o Sistema Internacional de unidades, conhecido como SI, ou sistema MKS.
  • 37. EXERCÍCIOS PARA FAZER EM SALA COM O PROFESSOR QUESTÃO 1 1) Complete a tabela fazendo as transformações:   2) Quanto vale em metros: a) 3,6 km + 450 m b) 6,8 hm - 0,34 dam c) 16 dm + 54,6 cm + 200mm d) 2,4 km + 82 hm + 12,5 dam e) 82,5 hm + 6 hm 3 km ??? m 12 m ??? dm 4 cm ??? mm 3,5 m ??? cm 7,21m ??? cm
  • 38. EXERCÍCIOS DO LIVRO PARA FAZER EM SALA COM O PROFESSOR Trabalhando as ideias do capítulo Página 25 (exercícios 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 13)