O edifício Chiado em Lisboa era originalmente um convento reconstruído após o terramoto de 1755. Em 1888 tornou-se um armazém comercial de sucesso que foi destruído por um grande incêndio em 1988. Os arquitetos Álvaro Siza e Souto Moura projetaram a reconstrução preservando a história do edifício.
2. Localização
Localizado na Rua do Carmo com a Rua Nova do Almada na Freguesia de São
Nicolau;
Composto por duas fachadas: este e oeste (Rua do Crucifixo);
Latitude N 38º 42’ 39.42” Longitude W 9º 8’ 22.34”
4. Antes do incêndio
Pertenceu ao Convento do Espírito Santo da Pedreira da
Ordem do Oratório de São Filipe Nery;
Durante a construção, for a particalmente destruído com o
Terramoto de 1755, e extintas as ordens religiosas em
1834, transforma-se no então Palácio dos Barcelinos;
Em 1883, instala-se neste palácio o Hotel Universal,
sucedendo ao Hotel Gibraltar instalado desde 1874;
Companhia dos Grandes Armazéns do Chiado instala-se em
20 de Novembro de 1894;
7. Companhia dos Grandes Armazéns do Chiado
20 de Novembro de 1894 no Palácio dos Barcelinhos, gerida por dois
franceses: Louis Boneville e Émile Philipot.
15. Rádio TSF
30 de Setembro de 1924 - Abílio Nunes dos
Santos Júnior, introduz em Portugal a
telefonia sem fios (TSF), através de uma Adriano Lopes Vieira (locutor)
estação amadora - “P1AA – Rádio Lisboa”
(futura CT1AA);
instalada nos “Armazéns do Chiado” que
eram então, representantes em Portugal
dos rádios Philips e R.C.A.
F onte: http://restosdecoleccao.blogspot.pt/2012/01/grandes-armazens-do-chiado.html
Tendo sido parcialmente destruído pelo terramoto de 1755, foi reconstruído e continuou sendo ocupado pela mesma Ordem religiosa até 1834 ano em que foram extintas as ordens religiosas. Depois deste edifício ter sido vendido e ter tido vários donos, transforma-se então no Palácio dos Barcelinhos residência do Barão de Barcelinhos e primeiro Visconde Ouguella, Carlos Ramiro Coutinho.
Espaço para elites.
Entretanto a “ Companhia dos Grandes Armazéns do Chiado ” instala-se em 20 de Novembro de 1894 no Palácio dos Barcelinhos. Esta firma era gerida por dois franceses Louis Boneville e Émile Philipot. Tratava-se de uma loja com variadas secções de retalho distribuídas pelo piso térreo do palácio. O lema desta firma era: «Bien Faire et Laisser Dire». Foram estes armazéns que iniciaram a era da luz eléctrica nos seus interiores.
Entretanto a “ Companhia dos Grandes Armazéns do Chiado ” instala-se em 20 de Novembro de 1894 no Palácio dos Barcelinhos. Esta firma era gerida por dois franceses Louis Boneville e Émile Philipot. Tratava-se de uma loja com variadas secções de retalho distribuídas pelo piso térreo do palácio. O lema desta firma era: «Bien Faire et Laisser Dire». Foram estes armazéns que iniciaram a era da luz eléctrica nos seus interiores.
Entretanto a “ Companhia dos Grandes Armazéns do Chiado ” instala-se em 20 de Novembro de 1894 no Palácio dos Barcelinhos. Esta firma era gerida por dois franceses Louis Boneville e Émile Philipot. Tratava-se de uma loja com variadas secções de retalho distribuídas pelo piso térreo do palácio. O lema desta firma era: «Bien Faire et Laisser Dire». Foram estes armazéns que iniciaram a era da luz eléctrica nos seus interiores.
Anúncio digno de ser lido com pormenor Peugeot – marca francesa.
O negócio floresceu e em 1912, após o encerramento do “ Hotel de l ’ Europe ” as suas instalações expandiram-se para a ala do Rua do Carmo, e inauguraram filiais no Porto e Coimbra e uma fábrica na Rua da Bombarda. Em 1927, depois de já contar com 20 sucursais em Portugal continental e nas ilhas adjacentes, o Palácio dos Barcelinhos é comprado pelos “ Grandes Armazéns do Chiado ” aos herdeiros do Visconde de Ouguella.
E m 1980 este edifício é vendido a uma sociedade constituída por Manuel Martins Dias, proprietário da extinta rede de supermercados “ Paga-Pouco ” e José Pereira Dias, dono dos também extintos “ Armazéns Conde Barão ” .
O incêndio do Chiado de 1988 deu-se na madrugada de 25 de Agosto, pelas 4.30h, quando segundo testemunhos da época o fogo deflagrou numa montra dos Armazéns Grandela. Em meia hora este edifício foi destruído pelas chamas. Os bombeiros foram avisados às 5.15h chegando ao local em poucos minutos, quando o fogo se tinha já alastrado para o outro lado da rua do Carmo, através dos estores do penúltimo andar dos Armazéns.
O incêndio do Chiado de 1988 deu-se na madrugada de 25 de Agosto, pelas 4.30h, quando segundo testemunhos da época o fogo deflagrou numa montra dos Armazéns Grandela. Em meia hora este edifício foi destruído pelas chamas. Os bombeiros foram avisados às 5.15h chegando ao local em poucos minutos, quando o fogo se tinha já alastrado para o outro lado da rua do Carmo, através dos estores do penúltimo andar dos Armazéns.
O incêndio do Chiado de 1988 deu-se na madrugada de 25 de Agosto, pelas 4.30h, quando segundo testemunhos da época o fogo deflagrou numa montra dos Armazéns Grandela. Em meia hora este edifício foi destruído pelas chamas. Os bombeiros foram avisados às 5.15h chegando ao local em poucos minutos, quando o fogo se tinha já alastrado para o outro lado da rua do Carmo, através dos estores do penúltimo andar dos Armazéns.
O incêndio do Chiado de 1988 deu-se na madrugada de 25 de Agosto, pelas 4.30h, quando segundo testemunhos da época o fogo deflagrou numa montra dos Armazéns Grandela. Em meia hora este edifício foi destruído pelas chamas. Os bombeiros foram avisados às 5.15h chegando ao local em poucos minutos, quando o fogo se tinha já alastrado para o outro lado da rua do Carmo, através dos estores do penúltimo andar dos Armazéns.
A recuperação arquitectónica foi delegada a dois arquitectos portugueses de renome internacional, Álvaro Siza Vieira e Souto Moura, para que assegurassem a qualidade e a integridade histórica do edifício. A construção teve início em 1997 e foi concluída em Outubro de 1999 e o novo edifício apresenta hoje uma área de 10.300 m2, distribuída por 6 pisos que integram 41 lojas, entre as quais as designadas âncoras - “ Fnac ” e “ Sportzone ” - e 11 restaurantes. Os dois últimos andares estão ocupados pelo “ Hotel do Chiado ” de 4 estrelas, com 40 quartos.
A recuperação arquitectónica foi delegada a dois arquitectos portugueses de renome internacional, Álvaro Siza Vieira e Souto Moura, para que assegurassem a qualidade e a integridade histórica do edifício. A construção teve início em 1997 e foi concluída em Outubro de 1999 e o novo edifício apresenta hoje uma área de 10.300 m2, distribuída por 6 pisos que integram 41 lojas, entre as quais as designadas âncoras - “ Fnac ” e “ Sportzone ” - e 11 restaurantes. Os dois últimos andares estão ocupados pelo “ Hotel do Chiado ” de 4 estrelas, com 40 quartos.
A recuperação arquitectónica foi delegada a dois arquitectos portugueses de renome internacional, Álvaro Siza Vieira e Souto Moura, para que assegurassem a qualidade e a integridade histórica do edifício. A construção teve início em 1997 e foi concluída em Outubro de 1999 e o novo edifício apresenta hoje uma área de 10.300 m2, distribuída por 6 pisos que integram 41 lojas, entre as quais as designadas âncoras - “ Fnac ” e “ Sportzone ” - e 11 restaurantes. Os dois últimos andares estão ocupados pelo “ Hotel do Chiado ” de 4 estrelas, com 40 quartos.