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Pesquisa na WEB
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Operador booleano: endereço URL OU partes

Resultado 1: http://pt.wikipedia.org/wiki/URL

  Um URL (de Uniform Resource Locator), em português Localizador de Recursos
Universal, é o endereço de um recurso (um arquivo, uma impressora etc.), disponível
em uma rede; seja a Internet, ou uma rede corporativa, uma intranet. Uma URL tem
a seguinte estrutura: protocolo://máquina/caminho/recurso.
   O protocolo poderá ser HTTP, FTP, entre outros. O campo máquina designa o
servidor que disponibiliza o documento ou recurso designado. O caminho especifica o
local (geralmente num sistema de arquivos) onde se encontra o recurso dentro do
servidor.
   No exemplo: http://www.w3.org/Addressing/URL/uri-spec.html, o protocolo é o
HTTP, o servidor é designada por www.w3.org e o recurso -- neste caso o arquivo
uri-spec.html -- encontra-se em Addressing/URL/

Resultado 2: http://service.real.com/localized/br/rpp8/htmfiles/glossary.htm

URL = Uniform Resource Locator
   É o endereço completo que informa ao navegador e ao RealPlayer onde obter
informações para mostrar ou reproduzir (por exemplo, www.real.com/thankyou.rm)
e como interpretar essas informações.

Resultado 3:
http://www.dm.ufscar.br/~waldeck/curso/html/internet/basico.html

    O URL esfecifica a localização exacta de documentos, objectos, ligações,
referências e programas executáveis na vastidão da Internet. Em termos simples,
qualquer coisa a que nos referimos na Internet tem um URL. Também chamados
endereços virtuais.
    Um endereço IP (Internet Protocol) especifica unicamente um computador (host)
na rede, isto é, cada host deve ter um (ou mais) endereços (distintos, um do outro)
IP.

Exemplos:
200.9.84.65 (Servidor principal da UFSCar)
200.136.239.100 (servidor principal do DM da UFSCar)
200.9.84.161 (servidor principal do DM do UFSCar)

   Os servidores com o endereço IP (o gerenciador da rede) são denominados de
Gateway. Qualquer computador conectado na internet que possui o endereço IP é
denominado de host. Um site é unidade do computador que contém dados e
informações relacionados a um determinado assunto. Note que um host é capaz de
conter informações sobre diversos assuntos e para acessar o assunto de interesse, é
necessário que especifique o URL referente ao site, normalmente composto de nome
do host e caminho. No caso do servidor do DM da UFSCar que possui dois endereços
distintos, pode ser pensado como uma casa que se dá em frente com duas ruas. Ter
dois endereços para a mesma casa. Note que o n.º de IP está entre 0 e 255. Alguns
problemas com essa convenção:

    1. Dificuldade de memorização
    2. Instabilidades: os n.º podem mudar rapidamente

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    3. Facilidade de engano ao digitalizações.

   Para contornar essas dificuldades, surgiram os DNS (Domain Name Servers) ou
servidores de nome – estabelecem a correspondência entre um nome de host e um
endereço IP.

Exemplos:
power.ufscar.br = 200.9.84.65 (servidor principal do UFSCar)
lattice.dm.ufscar.br = 200.136.239.100 (servidor principal do DM de UFSCar)

    Os DNS's organizam-se hierarquicamente, de modo que o quot;dicionárioquot; não esteja
todo em um só computador, mas distribuído pela rede. Por exemplo, power.ufscar.br
serve nomes para o domínio ufscar.br, tais como lattice.ufscar.br. Por sua vez, o
lattice.ufscar.br serve os sub-domínios do dm.ufscar.br.
    Na hierarquia dos DNS's do Brasil br, temos que todo domínio quot;brquot; é servido pelo
servidor dinit.ansp.br de FAPESP. Um dos sub-domínios de dinit.ansp.br e
power.ufscar.br que serve para os domínios ufscar.br e um dos sub-domínios dele, o
lattice.ufscar.br serve os domínios dm.ufscar.br tais como hypatia (servidor de mail),
zorn (servidor de hipertexto), galois, etc.

Observação: normalmente os servidores de mail e hipertexto recebem o sinóniomo
de quot;mailquot; e quot;wwwquot; respectivamente para facilitar a localização. Assim, o prefixo mail
e www indicam, respectivamente os servidores de mail e hypertextos. Esta
especificação não é apenas uma recomendação e não é obrigatoriedade. Assim, nem
todo servidor de Web tem o prefixo www.


Operador booleano: quot;hipertextoquot;

Resultado 1: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto

Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se
outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, imagens ou sons, cujo
acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou
simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de
texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os
diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda a informações
que estendem ou complementam o texto principal.
O sistema de hipertexto mais conhecido actualmente é a World Wide Web, no
entanto a Internet não é o único suporte onde este modelo de organização da
informação e produção textual se manifesta.

Resultado 2: http://www2.fcsh.unl.pt/edtl/verbetes/H/hipertexto.htm

HIPERTEXTO

   Termo cunhado por Theodor H. Nelson, que o propôs pela primeira vez em 1965,
numa comunicação apresentada à Conferência Nacional da Association for
Computing Machinery, nos Estados Unidos. O hipertexto é uma forma não linear de
apresentar a informação textual, uma espécie de texto em paralelo, que se encontra
dividido em unidades básicas, entre as quais se estabelecem elos conceptuais. Este
tipo de texto electrónico, cuja existência física consiste num código digital

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armazenado no disco rígido do computador e na sua memória operativa, depende
em exclusivo da ciência do leitor em manipular os elos conceptuais que se
estabelecem entre as unidades de informação ou grupos de unidades que podem
distribuir-se e circular por todo o mundo. É o caso da Internet, que utiliza a
linguagem HTML (HyperText Markup Language) que permite descobrir a informação
disseminada, num sistema em que todos podem comunicar com todos, em sincronia.
Este sistema global de informação pode incluir não só texto mas também imagem,
animação, vídeo, som, etc., falando-se neste caso de hipermédia. A exibição de
museus, a apresentação de materiais académicos, os livros electrónicos, os pacotes
educativos, etc. são formas de hipermédia. De notar que nem todos os textos que se
encontram na Internet são necessariamente hipertextos, por exemplo, um dos
formatos mais usuais para divulgação de documentos formais ou textos originais que
exigem um certo nível de protecção de escrita, documentos com a extensão .pdf;
também um simples texto digitalizado com um qualquer processador de texto pode
ser importado para a Internet sem qualquer marca de hipertextualidade, o que
acontece com a publicação online de dissertações, ensaios, textos de opinião,, obras
completas de diferentes literaturas, etc.
    Para a textualidade, não há clara diferença entre hipertexto e hipermédia, pois é
possível passar com a mesma facilidade de um nível verbal para um nível não verbal.
Hoje comercializam-se enciclopédias multimédia, por exemplo, que ilustram
facilmente este conceito. O hipertexto apresenta-se no ecrã em blocos de texto,
sendo possível observar dois modos de navegação: uma listagem dos diferentes
blocos disponíveis e uma cartografia das diferentes ligações possíveis entre esses
blocos. O CD-ROM sobre Camões (Porto Editora, 1996), que contém a obra completa
do Autor entrelaçada com dados sobre a vida de Camões e a sua época serve de
exemplo das potencialidades conceptuais de um hipertexto. Mas uma lista telefónica,
por exemplo, não pode entrar na categoria de hipertexto, por não ser possível
encontrar uma relação conceptual entre as unidades básicas de informação (neste
caso, os números de telefone).
    No início de S/Z, Barthes descreve-nos um tipo de textualidade que anuncia já
aquilo a que hoje se chama hipertexto, ou seja, um texto ideal em que “as redes são
múltiplas e jogam entre si sem que nenhuma delas possa encobrir as outras; esse
texto é uma galáxia de significantes e não uma estrutura de significados; não há um
começo: ele é reversível; acedemos ao texto por várias entradas sem que nenhuma
delas seja considerada principal; os códigos que ele mobiliza perfilam-se a perder de
vista, são indecidíveis (…); os sistemas de sentido podem apoderar-se desse texto
inteiramente plural, mas o seu número nunca é fechado, tendo por medida o infinito
da linguagem.” (Edições 70, 1980, p.13). O conceito de texto legível que Barthes
apresenta aqui está muito próximo do conceito electrónico de hipertexto: “o que
pode ser lido, mas não escrito”, ou seja, na prática, os impulsos electrónicos
armazenados são traduzidos pelo computador em texto legível que pode ser exibido
ou impresso, não possuindo uma existência material como no caso de um livro
impresso. Em L’ arquéologie du savoir (1969), Michel Foucault segue a mesma
filosofia de concepção do texto ideal, em termos de “redes de referência” e elos de
ligação conceptual.
    Um conceito diferente de hipertexto, embora seguindo a ideia de texto em
paralelo, é-nos dado por Genette em Palimpsestes. La littérature au second degré
(1982): texto que resulta de uma transformação premeditada de um texto pré-
existente, como no caso da paródia (v.). A esta modalidade chama Genette
hipertextualidade, que é uma das cinco possibilidades de transtextualidade (v.), ou
seja, de “transcendência textual do texto”. Esta ideia parece-nos mais próxima das
características gerais do hipertexto, que é, acima de tudo, uma possibilidade

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universal de diálogo de um texto original com outros textos ocultos, mas inter-
relacionados e disponíveis para estabelecer qualquer relação lógica de significação. O
conceito de hipertexto genettiano está, contudo, preso da condição de texto
palimpséstico, ou seja, de um texto que é sempre absorvido e apagado
premeditadamente por outro, ao passo que o conceito electrónico de hipertexto
pressupõe um diálogo intertextual, sem que nenhuma forma textual apague
necessariamente qualquer outra que com ela se relacione.
   O hipertexto só existe para o leitor depois que o computador o exibe e cada acto
de leitura pode então funcionar como recriação (quer no sentido de criar de novo
quer como divertimento) textual. Os criadores Michael Joyce e Stuart Moulthrop, por
exemplo, utilizaram as infinitas potencialidades literárias e ficcionais do hipertexto
com obras concebidas para computadores Macintosh, respectivamente, Afternoon: A
Story (1990) e Victory Gardens (1990), onde o leitor pode navegar entre diferentes
lexias, a designação de Barthes que mais se aproxima das unidades de informação
que compõem o hipertexto. De notar também que o autor de um hipertexto não
mais pode colocar-se numa posição de omnisciência sobre o texto, ao contrário do
autor tradicional que controla (ou cria personagens que controlam) de alguma forma
o sentido da leitura e os passos lineares do leitor. O autor de um hipertexto não
pode começar nem acabar a sua obra, pois esses limites, pela sua natureza
dinâmica, estão sempre entreabertos à criatividade literária do leitor e à sua
competência tecnológica também. A omnisciência hipertextual é agora uma
experiência colectiva e ilimitada, nunca se podendo fechar a si própria num único
sentido.
   A este nível, e diluindo cada vez mais a relação entre leitor e autor, o hipertexto
pode fazer uso da intertextualidade de uma forma que o texto impresso
tradicionalmente não pode, o que nos permite prever uma progressiva libertação
deste tipo de texto de um certo determinismo socio-histórico e aproximar a criação
textual de um processo mais aberto de infinitas interligações.

  hipotexto; intertextualidade; literatura gerada por computador; texto; textualidade

Bib.: Carlos Reis: “Hipertexto, Leitura e Ensino da Literatura: Conceitos, Problemas e
Hipóteses de Trabalho”, in Didáctica da Língua e da Literatura - Actas do V
Congresso Internacional de Didáctica da Língua e da Literatura, vol.1, Coimbra, 6-8
de Outubro de 1998 (2000); David Boulter: Writing Space: The Computer,
Hypertext, and the History of Writing (1991); David H. Jonassen e Heinz Mandl
(eds.): Designing Hypertext/ Hypermedia for Learning (1990); E.Jeffrey Conklin:
“Hypertext: An Introduction and Survey”, IEEE Computer, nº20 (1987); George
P.Landow: “Hypertext in Literary Education, Criticism, and Scholarship”, Computers
and the Humanities, nº23 (1989), Hypertext: The Convergence of Contemporary
Critical Theory and Technology (1992); Jay David Bolter: Writing Space. The
Computer, Hypertext, and the History of Writing (1991); Jorge Pires: “Para além do
texto”, Ler, nº33 (1996); Paul Delany and George P. Landow (eds.): Hypermedia and
Literary Studies (1991); Roger Laufer e Domenics Scavetta: Texto, Hipertexto,
Hipermedia (Porto, s.d.).

http://www.ufp.pt/units/cetic/cetic/index.htm
http://www.facom.ufba.br/hipertexto/nbasicas.html
http://www.cce.ufsc.br/~nupill/teoria.html
http://www.cce.ufsc.br/~neitzel/literatura/hipertexto.html
http://www.eastgate.com/Bibliography.html
http://cheiron.humanities.mcmaster.ca/~htp/

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http://www-bib.eng.uminho.pt/pessoal/eloy/curso/hipertex.htm
http://www.ipv.pt/millenium/17_spec1.htm
http://www.uni-jena.de/ms/tele/part2.html
http://ebbs.english.vt.edu/hthl/HyperLit_Home.html
http://www.uq.edu.au/~uejchris/hyper/hyprlink.htm

Carlos Ceia

Resultado 3: http://www.citi.pt/homepages/espaco/html/hipertexto.html

    O paradigma do hipertexto é o paradigma chave fundacional da Rede, e é o que
fornece à Rede o seu poder e potencial. A sua natureza não linear, não hierárquica,
sem fronteiras (embora se fale numa Fronteira Electrónica), e orientada para o
objecto, tem profundas implicações quer para a Internet, quer para sociedade,
possibilitando o que podemos apelidar de sociedade aberta.
    Ainda que Vannevar Bush e Ted Nelson sejam comummente vistos,
respectivamente, como o avô e o pai do hipertexto, o conceito já era utilizado na
literatura antiga, tal como o Talmud; com o seu comentário no comentário do texto
principal, e as suas anotações e referências a outras passagens dentro do próprio
Talmud, e fora dele na Torah e no Tenach. É uma forma muito biológica de
apresentar a informação e que mostra como a nossa mente processa, organiza e
guarda a informação. Cria um espaço de informação muito orgânico, quando oposto
ao formato linear artificial, imposto pelo paradigma da imprensa.
    Conceptualmente, o hipertexto forma associações chamadas links, entre grandes
pedaços de informação chamados nós. A estrutura resultante é vulgarmente referida
como uma rede. Estas características básicas, acopladas às outras características do
hipertexto, permite que a produção seja extremamente rica, flexível em documentos
e metadocumentos, especialmente quando combinados com multimédia, para formar
a fusão referida como hipermédia.
    O hipertexto é um sistema de representação de informação, que fornece a uma
network semântica não linear múltiplos caminhos, e agora múltiplas experiências da
informação. Assim, para implementar o hipertexto, é crucial dispor de um layout
navegacional. Relacionado com este está o grau de controlo que o autor dá ao leitor
sobre a informação, e a integração da informação na Rede como um todo.


Operador booleano: listado (favoritos+exemplos)

Resultado 1: http://technet.microsoft.com/pt-br/library/cc759468.aspx

A lista Favoritos

   A lista Favoritos está localizada no menu Favoritos. Você pode usá-la para criar
atalhos para itens da árvore de console. Para sua conveniência, você pode adicionar
atalhos a ferramentas que usa frequentemente ou a ferramentas que estão vários
níveis abaixo na árvore de console. Você também pode usar a lista de favoritos para
facilitar a conclusão de tarefas por parte de novos usuários. Por exemplo, você pode
criar um console que tenha atalhos na lista de favoritos somente para os itens da
árvore de console que sejam necessários para que um determinado usuário execute
uma tarefa. Em seguida, você poderá ocultar a árvore de console para simplificar
ainda mais a exibição.


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   Você também pode usar a lista Favoritos para organizar exibições de painel de
tarefas. Por exemplo, um console complexo pode ter várias exibições de painel de
tarefas distribuídas entre os vários itens da árvore de console. Entretanto, você pode
adicionar todas essas exibições à lista Favoritos, o que permite aos usuários acessá-
las a partir de um único local.

Resultado 2: http://www.intervir.net/?q=node/253

Listas Temáticas de Favoritos

    As Listas Temáticas de Favoritos (LTF) podem ser descritas como páginas HTML
que disponibilizam listagens de endereços (URLs) para outras páginas Web sem que
exista qualquer tipo de tarefa para realizar. Geralmente, os endereços Web estão
devidamente comentados, foram organizados em categorias pelo autor da Lista e
foram seleccionados pela sua qualidade e relevância relativamente a um
determinado tema. As hiperligações devem apontar directamente para a página ou
documento onde se encontra a informação relevante. Estes documentos podem
constituir uma óptima iniciação à Internet, tanto para alunos como para professores,
permitindo minimizar o esforço e tempo necessários para localizar informação
relevante no ciberespaço.
    Todos aqueles que já perderam várias horas a pesquisar em motores de busca
rapidamente percebem a utilidade de um documento deste tipo. Aliás, serão já
poucos os utilizadores da Internet que conseguem sobreviver sem a sua lista pessoal
de endereços. A diferença entre essas listas pessoais e as que aqui são propostas
reside na intencionalidade que presidiu à sua feitura. As LTF aqui propostas são
listagens construídas por professores ou alunos para apoiar actividades de natureza
pedagógica.
    Para os alunos, a LTF pode representar uma oportunidade de começar a explorar,
de forma orientada, a rede, a imensa teia de páginas sobre os mais variados temas e
conteúdos. Por outro lado, para os professores, a recolha de endereços de páginas
que considera úteis ou interessantes sobre um determinado tema é, provavelmente,
a forma mais fácil de integrar a Web no seu trabalho. A disponibilização e partilha
dessa lista de endereços surge como uma etapa natural.
    As vantagens associadas à utilização desta ferramenta podem ser sintetizadas do
seguinte modo:

   1.   Evita que os alunos se desorientem ou percam tempo a navegar na Net. Os
        alunos exploram páginas relevantes para um determinado tema, previamente
        seleccionadas pelo professor tendo em conta a sua adequação.
   2.   Possibilita o acesso a informação variada, actualizada, relevante e com
        qualidade. Completa e enriquece outros recursos já existentes na escola
        (manuais, livros, vídeos, etc.).
   3.   Facilita a integração da Internet como fonte de acesso a informação. É mais
        eficiente do que entregar uma folha de papel com endereços ou copiar uma
        pasta/lista de Favoritos para uma disquete/pen e depois para todos os
        computadores utilizados pelos alunos (na escola ou em casa).
   4.   Pode ser actualizada facilmente. Pode ser adaptada ou modificada, sem
        dificuldades, de forma a ir ao encontro dos interesses e necessidades dos
        alunos e professor.
   5.   É uma forma de partilha de informação. Neste formato, a Lista pode ser
        utilizada por outros alunos e professores, dentro e fora da escola.


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   Apesar deste tipo de documento estar especialmente vocacionado para apoiar
actividades que impliquem a recolha de informação, a sua utilidade não se esgota na
exploração de páginas Web e recolha da informação aí existente. A Lista Temática de
Favoritos também pode ser entendida como uma ferramenta de apoio para outras
actividades:

   a) O professor pode utilizar os endereços listados para construir outras
      actividades mais elaboradas (aventuras na web, caças ao tesouro, etc.);
   b) A Lista Temática de Favoritos pode ser utilizada pelos alunos como mais uma
      fonte de informação, complementar aos livros ou vídeos, sobre um
      determinado tema.

   Finalmente, a simplicidade dos processos envolvidos na construção de um
instrumento deste tipo leva-nos a concluir que é perfeitamente exequível pedir aos
alunos que construam as suas próprias Listas. Na realidade, para construir
documentos deste tipo são sobretudo necessárias competências na área da pesquisa
e avaliação da informação. A construção da (s) página(s) Web que serve(m) de
suporte à LTF pode ser feita com recurso a um editor de HTML (como o Kompozer)
ou a um processador de texto (como o OpenOffice Writer).
   Para facilitar a construção de documentos deste tipo, independentemente da
ferramenta que irá utilizar, sugerimos o seguinte modelo:

   1. IDENTIFICAÇÃO
         a. Título
         b. Uma Lista Temática de Favoritos
         c. Destinatários
         d. Autor(es)
         e. Ano

   2. INTRODUÇÃO
   O texto de introdução à LTF deve ser curto, objectivo, identificar os tópicos
principais do tema abordado e motivar os seus utilizadores.

   3. RECURSOS
         a. Tópico     1
                 i.    Endereço   1 – descrição
                ii.    Endereço   2 – descrição
               iii.    Endereço   3 – descrição
         b. Tópico     2
                 i.    Endereço   1 – descrição
                ii.    Endereço   2 – descrição…

   4. AVALIAÇÃO e ACTIVIDADES
   Como as LTF são documentos bastante flexíveis, abertos a uma exploração com
um enorme grau de autonomia e liberdade, poderá ser útil definir alguma(s)
actividade(s) de apoio, consolidação. Na maior parte dos casos, os alunos poderão
beneficiar bastante se tiverem de aplicar os seus conhecimentos na construção de
um produto e reflectir sobre o seu processo de aprendizagem.
   Algumas sugestões:

   a)   Tabela SQA: elaborar uma tabela onde identifica o que Sabia, o que Quer
        saber e o que Aprendeu

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   b) Mapa Conceptual ou outra forma de organizador gráfico
   c) Cartaz/poster
   d) Livro de Recortes Multimédia
   e) Apresentação/documento sobre o tema, partilhando a informação recolhida
   f) Elaboração de um texto (i.e relatório, artigo/paper, uma história/narrativa,
      etc.) sobre o tema trabalhado
   g) Escolha livre: são apresentadas várias possibilidades e o aluno poderá
      livremente escolher.

   5. CONCLUSÃO
   A conclusão deve ser curta, estar relacionada com a introdução, promover a
reflexão sobre os tópicos da Lista, abrir pistas ou possibilidades de exploração,
sugerindo outros temas ou páginas.

Referências:
March, T. (1997, 2005). Working the Web for Education- Theory and Practice on
Integrating     the      Web        for     Learning.     Disponível      em
http://www.tommarch.com/writings/theory.php

Exemplos:
1. Archaelogical Field Work
(http://www.kn.att.com/wired/fil/pages/listfieldwojo.html):    Lista   de    Favoritos
sobre o trabalho de campo arqueológico.
2. Why didn't i think of that? - An Internet Hotlist on Inventors
(http://www.kn.att.com/wired/fil/pages/listinventorgi.html): Lista de Favoritos sobre
inventores.
3. China on the Net (http://www.kn.pacbell.com/wired/China/hotlist.html): Lista de
Favoritos sobre a China.

Resultado 3:
http://wnews.uol.com.br/site/noticias/materia_especial.php?id_secao=17&id_conteu
do=314&id_coluna=2

Favoritos: mantenha seus sites sempre à mão

   Quem trabalha com a Internet de forma quase ininterrupta sabe como é
importante ter a lista de sites favoritos sempre por perto. Afinal, eles funcionam
como uma espécie de agenda a qual pode-se recorrer sempre que necessitamos de
uma informação importante. Mas, o que fazer quando temos de mudar de
computador e essa “agenda” fica indisponível – e muitas vezes irrecuperável?
   Felizmente, hoje já é possível exportar e importar essa lista em caso de mudança
de PCs ou utilizar serviços online que organizam sua lista de sites de modo prático e
eficaz. No primeiro caso, basta usar recursos do navegador (vamos usar o Internet
Explorer como exemplo). A outra opção é usar um aplicativo como o Delicious, que é
o mais utilizado do género.

Exportando e importando

   Para realizar esse procedimento via navegador, primeiramente clique no menu
“Arquivo”, seguido da opção “Importar e exportar”. Feito isso e com o assistente
aberto, seleccione a opção “Exportar favoritos”. Depois, escolha qual será o destino
do arquivo a ser exportado. Ao clicar em “Exportar favoritos”, você visualizará as

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pastas com os endereços. Para seleccionar todos, basta escolher a primeira delas,
que normalmente leva o nome de “Favoritos”. A seguir, escolha para onde ela irá,
seleccionando antes o nome do arquivo – o padrão usado pelo IE é quot;bookmark.htmquot;.
Você pode exportar a lista para um disco removível (pendrive, cartão de memória ou
até mesmo um disquete) e transportá-los para qualquer canto. Se preferir, pode
enviar a lista por e-mail ou copiá-la para um blog, acessando-a pela própria Web.
Clique em “Concluir” e pronto!
   Agora, para importar sua lista de sites, siga os mesmos passos do processo de
exportação, também no IE: “Arquivo”, em seguida “Importa e exportar”. A única
diferença está na etapa posterior, já que você tem de escolher a opção “Importar
Favoritos”.

Obs: O facto de todos os arquivos usarem a extensão HTM significa que eles são
compatíveis com todos os navegadores, como o Firefox, o Opera e o Netscape, entre
outros.

Delicious

   Antes de mais nada, vamos explicar o que é o Delicious: um serviço online
gratuito para que você adicione, organize e pesquise sua lista de favoritos
directamente na Internet. Com essa ferramenta, você pode visualizar suas páginas
favoritas de qualquer lugar, de qualquer PC. A grande vantagem do Delicious é
permitir a partilha, a classificação e a pesquisa por meio de palavras-chave. Com
isso, você pode interagir com outros internautas.
   Para usar o serviço, é necessário criar um cadastro a partir de um formulário.
Feito isso, você pode acessar o site identificando-se via URL. Por exemplo,
del.icio.us/wnews. Com isso, todos podem ter visualizar e compartilhar seus
endereços.
   Para colocar suas páginas favoritas na ferramenta, é necessário que você utilize
os chamados “bookmarklets”, que são links que você implementa na barra de
ferramentas do browser. Com isso, toda vez que você quiser adicionar um site aos
seus favoritos, basta clicar num desses links. No momento em que você quiser incluir
uma página em sua relação de favoritos, basta clicar em um “bookmaklet”, descrever
o site e a palavra-chave para pesquisas posteriores.
   Outra vantagem do Delicious é a possibilidade de “etiquetar” seus sites favoritos,
para facilitar a localização de uma página que você visitou há tempos, catalogou,
mas não lembra qual é. Para usar esse recurso, basta utilizar as chamadas “tags”,
que você insere em imagens ou palavras-chave e pronto. A vantagem maior deste
processo está no fato de criar mais de uma palavra-chave para o site, facilitando as
buscas.


Operador booleano: navegador (exemplos)

Resultado 1: http://ast.wikipedia.org/wiki/Navegador_web

Exemplos de navegadores web
   • Amaya del W3C
   • Internet Explorer y derivaos:
          o Maxthon
   • Mozilla (SeaMonkey) y derivaos:
          o Mozilla Firefox

Claudia Garcia, Psicopedagoga Clínica                                                   9
Pesquisa na WEB
                                 Porto, 14 de Abril de 2009

            o Beonex
            o Navegador web IBM pa OS/2
            o Aphrodite
            o Galeon pa GNOME
            o Epiphany pa GNOME
            o Skipstone
            o K-Meleon pa Windows
            o Camino para Mac OS X
            o Netscape Navigator (dende la versión 6.0)
    • Netscape Navigator (hasta la versión 4.xx)
    • Opera
    • Konqueror (KHTML)
          o Abrowse
          o Safari
    • iCab
    • OmniWeb
    • Dillo
    • IBrowse
    • AWeb
    • Voyager
    • Espial Escape
    • HotJava
Navegadores web basaos en testu:
    • Links
    • Lynx
    • Netrik
    • w3m
Primeros navegadores (que ya nun tan en desarrollu):
    • Cello
    • CyberDog
    • MidasWWW
    • Mosaic
    • Viola

Resultado 2: http://www.digitalismo.com.pt/pt/pags/gloss

Navegador (ou browser)

    Programa de computador que permite quot;navegarquot; na Internet. O simples clique de
hiperligação em hiperligação pode dar a volta ao mundo várias vezes, sem que o
utilizador se aperceba ou sequer desconfie. São exemplos o Mozilla Firefox, o
Microsoft Internet Explorer e o Ópera.

Resultado 3:
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20090228185755AAXgRpW

Alguns exemplos de Navegadores:

    •   Internet Explorer – Microsoft
    •   Safari – Apple
    •   Chrome – Google
    •   Opera – Software Livre

Claudia Garcia, Psicopedagoga Clínica                                           10
Pesquisa na WEB
                                 Porto, 14 de Abril de 2009

    •   Mozila Firefox – Software livre.


Operador booleano: browser+definição

Resultado 1:
http://www.aoli.com.br/dicionarios.aspx?id=IN&palavra=browser

BROWSER: O browser é um cliente para extração de informação em um servidor
Web ou gopher. Tipicamente, um browser será um programa em um computador
pessoal que acessará, através de uma linha telefônica, um servidor (ie, um programa
que atende a demanda).

BROWSER: Navegador. Programas usados para localizar, acessar, visualizar ou
“navegar” em sites na Web, os quais são formados por um grupo de arquivos HTML
relacionados e situados em torno de uma página principal de acesso ou home page.
Um navegador (também conhecido como web browser ou simplesmente browser) é
um programa que habilita seus usuários a interagirem com documentos HTML
hospedados em um servidor Web. A maior coleção interligada de documentos
hipertexto, dos quais os documentos HTML são parte substancial, é conhecida com a
World Wide Web ou Web.

BROWSER: Programa que desempenha o papel de mostrar os documentos de um
website de maneira visualmente agradável e intuitiva.

BROWSER: Um programa que permite visualizar e utilizar uma dada base de dados,
distribuída ou não por vários computadores. Termo normalmente aplicado para os
programas        que       permitem      navegar      no      World-Wide-Web.

Resultado 2: http://www.mastermagazine.info/termino/4098.php

Browser:
Navegador. Aplicación para visualizar documentos WWW y navegar por Internet. En
su forma mas básica son aplicaciones hipertexto que facilitan la navegación por los
servidores de navegación de Internet. Los mas avanzados, cuentan con
funcionalidades plenamente multimedia y permiten indistintamente la navegación por
servidores WWW, FTP, Gopher, acceso a grupos de noticias, la gestión del correo
electronico, etc.

Resultado 3: http://ciberduvidas.sapo.pt/pergunta.php?id=455

quot;Browserquot;: de um modo geral, uma aplicação informática que permite pesquisar
dados ou programas. Na Internet, são as aplicações informáticas de interface
multimédia e de uso muito fácil que permitem pesquisar páginas no World Wide
Web, «navegar» de um servidor para outro, fazer quot;downloadsquot;, ouvir sons, ver
vídeos ou fotos e executar programas auxiliares. As mais conhecidas hoje são a
Netscape e a Explorer (da Microsoft). A pioneira foi a Mosaic.


Operador booleano: software AND tipos



Claudia Garcia, Psicopedagoga Clínica                                             11
Pesquisa na WEB
                                 Porto, 14 de Abril de 2009

Resultado 1: http://pt.wikipedia.org/wiki/Software

   Software ou logiciário é uma sequência de instruções a serem seguidas e/ou
executadas, na manipulação, redireccionamento ou modificação de um
dado/informação ou acontecimento.
   Software também é o nome dado ao comportamento exibido por essa sequência
de instruções quando executada em um computador ou máquina semelhante.
Tecnicamente, Software também é o nome dado ao conjunto de produtos
desenvolvidos durante o Processo de Software, o que inclui não só o programa de
computador propriamente dito, mas também manuais, especificações, planos de
teste, etc.

Resultado 2:
http://martinhha16.blogspot.com/2007/10/tipos-de-software.html

Tipos de software

O software pode ser classificado em duas categorias:
   1. Software de sistema;
   2. Software de aplicação.

O software de sistema é o sistema operativo.
EX: O Windows, o Linux, etc...

O software de aplicação permite executar tarefas específicas.
EX: O processador de texto, a folha de cálculo, a base de dados, etc…

Resultado 3:
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20071201183328AAKFdq6

Freeware:
Freewares são os softwares gratuitos. Você pode utilizá-los livremente que não terá
que pagar nada por isso.

Shareware:
São softwares os quais você faz o download, o utiliza por um determinado período
de tempo e logo após decide se realmente quer comprá-lo. Esse período de tempo
chama-se período de avaliação e após seu término o software perde suas
funcionalidades. Para poder continuar a utilizá-lo, você precisa adquirir um registro
do mesmo.

Demo e Trial:
As versões Demo são basicamente relacionadas a jogos. É geralmente uma versão
mais curta do jogo, contendo apenas um pedaço do jogo para que você instale-o e
veja se gosta. Caso goste, é preciso comprar o software na sua versão de caixa,
como chamamos, aquela que literalmente fica exposta na prateleira.

Beta:
Versões de teste, ainda em desenvolvimento. Muitas vezes com aspectos de
Freeware, outras vezes Shareware. Precede a versão oficial, assim como softwares
com a versão 0.x ou RC1, RC2, etc…


Claudia Garcia, Psicopedagoga Clínica                                               12
Pesquisa na WEB
                                 Porto, 14 de Abril de 2009

Adware:
São programas suportados por banners, assim como sites. São gratuítos enquanto o
banner estiver rodando no programa mas há a possibilidade de adquirir um registro
e retirar o sistema de banners.

Opensource, GPL e GNU:
É um tipo de distribuição no qual o programa é um freeware e o seu código-fonte
também é disponível para download. Entende-se por código-fonte o código em
alguma linguagem de programação no qual o programa foi desenvolvido.
Desenvolvedores poderão utilizar este código, readaptando o software de acordo
com suas necessidades, mas essa readaptação deverá sempre ser distribuída nos
mesmos padrões.


Operador booleano: Sistema* operativo*

Resultado 1: http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_operativo

    Um sistema operativo (português europeu) ou sistema operacional (português
brasileiro) é um programa ou um conjunto de programas cuja função é servir de
interface entre um computador e o usuário.
    Segundo alguns autores (Silberschatz et al, 2005; Stallings, 2004; Tanenbaum,
1999), existem dois modos distintos de conceituar um sistema operacional:
    • pela perspectiva do usuário ou programador (visão top-down): é uma
         abstração do hardware, fazendo o papel de intermediário entre o aplicativo
         (programa) e os componentes físicos do computador (hardware); ou
    • numa visão bottom-up, de baixo para cima: é um gerenciador de recursos,
         i.e., controla quais aplicações (processos) podem ser executadas, quando,
         que recursos (memória, disco, periféricos) podem ser utilizados.
   A sigla usual para designar esta classe de programas é SO (em português) ou OS
(do inglês Operating System).

Resultado 2: http://www.di.ubi.pt/~operativos/teoricos/cap1-h.pdf

  O software de qualquer computador ou sistema computacional pode ser dividido
basicamente em dois tipos:

    1. Software do sistema – programas que contribuem para o controlo e
       desempenho das operações do computador;
    2. Software de aplicação – programas que resolvem os problemas dos usuários.

   O mais fundamental dos programas do sistema é o sistema operativo. É este que
controla todos os recursos do computador e é este que fornece a base sobre a qual
os programas de aplicação podem ser escritos.

Definição preliminar dum Sistema Operativo:

   É um programa ou até um conjunto de programas que age como intermediário
entre o utilizador e o hardware ou máquina física. Os objectivos dum SO são:

       •   Executar programas do utilizador e tornar mais fácil a resolução de
           problemas;

Claudia Garcia, Psicopedagoga Clínica                                             13
Pesquisa na WEB
                                 Porto, 14 de Abril de 2009

        •   Tornar fácil o uso da máquina e integre todos os componentes dum
            sistema de computação;
        •   Utilizar o hardware do computador duma forma eficiente.

Resultado 3:
http://hugojcb.no.sapo.pt/conteudos/SO(Conceitos_basicos).pdf

    •   Um sistema operativo (Operating System - OS) é o principal software de um
        computador.
    •   Sem ele o computador não funciona.
    •   O S.O. cria uma interligação entre o hardware do computador e o utilizador.
    •   Permite também que outro software funcione interagindo com o hardware
        instalado, para que possa executar funções, programar e abrir programas.
    •   O S.O. trabalha estritamente com o hardware do computador e com os
        programas aplicativos.
    •   A parte do S.O. que faz a interligação com o hardware chama-se kernel.
    •   Um S.O. é projectado para trabalhar num tipo específico ou família de
        microprocessadores (ex: o S.O. Windows 98 requer microprocessadores da
        Intel ou compatíveis, como é o caso dos microprocessadores da AMD e da
        Cyrix).
    •   O software aplicativo é, também, desenvolvido para funcionar num S.O.
        específico.


Operador booleano: portal da web OR capacidades

Resultado 1: http://en.wikipedia.org/wiki/Web_portal

   A web portal presents information from diverse sources in a unified way. Apart
from the standard search engine feature, web portals offer other services such as e-
mail, news, stock prices, information, and entertainment. Portals provide a way for
enterprises to provide a consistent look and feel with access control and procedures
for multiple applications, which otherwise would have been different entities
altogether. An example of a web portal is MSN, Yahoo!, AOL and iGoogle.

Resultado 2: http://www.webopedia.com/TERM/P/portal.html

(1) A Web portal or public portal refers to a Web site or service that offers a broad
array of resources and services, such as e-mail, forums, search engines, and online
shopping malls. The first Web portals were online services, such as AOL, that
provided access to the Web, but by now most of the traditional search engines have
transformed themselves into Web portals to attract and keep a larger audience.

(2) An enterprise portal is a Web-based interface for users of enterprise applications.
Enterprise portals also provide access to enterprise information such as corporate
databases, applications (including Web applications), and systems.

Resultado 3:
http://portal.airc.pt/lwp/wcm/connect/AIRC/Produtos/Portais+Web/




Claudia Garcia, Psicopedagoga Clínica                                                 14
Pesquisa na WEB
                                 Porto, 14 de Abril de 2009

   O MyNet é uma plataforma de serviços e aplicações, baseada em tecnologia Lotus
e WebSphere da IBM, que permite no fundamental, a organização e a partilha do
conhecimento dentro do município, não só pela capacidade de difundir a informação
de forma prática e simples num ambiente universal (Browser Internet), como pela
integração dos mais comuns canais de comunicação electrónica (email, messaging,
chat) numa plataforma única.
   O objectivo do MyNet é potenciar a capacidade de trabalho dos colaboradores:

       •   Integração de ferramentas de groupware
       •   Portais pessoais para acesso a informação
       •   Canais de comunicação no desktop do utilizador
       •   Descentralizar os serviços de Atendimento

   As autarquias necessitam cada vez mais de reagir prontamente às exigências dos
munícipes. A eficácia destas depende fundamentalmente da eficiência dos seus
colaboradores e agentes. Estes por seu turno, poderão desempenhar melhor as suas
tarefas se lhes forem fornecidas as ferramentas que lhes permitam aceder com
facilidade e rapidez à informação, e organizar e partilhar conhecimento dentro da
organização. Faltará potenciar os diversos colaboradores com uma solução que
permita aumentos de produtividade, melhores decisões e resposta rápida.
   A crescente disponibilização de serviços de interacção com os colaboradores da
autarquia, fora do âmbito das tarefas e processos do backoffice, aumentam as
necessidades de acesso à informação, que consequentemente, acrescentam serviço
às estruturas e tecnologias de suporte à informação dos municípios. A AIRC, ciente
desta necessidade, conjugou tecnologias líder de mercado com o profundo
conhecimento que detém sobre a área de gestão autárquica, e desenvolveu uma
solução - MyNet, que permitirá aos Municípios responder aos actuais requisitos dos
Projectos das Cidades e Regiões Digitais (www.cidadeseregioesdigitais.pt) assim
como a desafios que se colocam no âmbito do relacionamento com os Munícipes.
   Desenvolvida com base na especificidade e necessidades dos organismos a que se
destina, o MyNet possui um conjunto de capacidades funcionais devidamente
adaptadas às diferentes áreas de actividade dos municípios, assumindo-se como um
ponto central de acesso dos funcionários municipais à informação e aplicações
relevantes, garantindo em simultâneo que os acessos a cada tipo de documentação
ou aplicação, se farão de acordo com o perfil e a identidade do utilizador.
   O MyNet é composto por quatro módulos complementares com diferentes âmbitos
de utilização:

       •   MyNet Intranet
           O MyNet intranet é um front-end web, de exploração reservada aos
           funcionários, agentes e colaboradores do município, que permite, em
           simultâneo, a difusão de informação e a utilização de mecanismos de
           colaboração entre aqueles.
       •   MyNet Extranet
           O MyNet extranet é um front-end do MyNet que disponibiliza aplicações,
           funcionalidades e conteúdos orientados para o atendimento ao munícipe.
       •   MyNet Services
           O MyNet services é o componente responsável por todos os âmbitos da
           relação do MyNet com o backoffice do município (ERP AIRC2000). Trata-se
           de um quot;Concentradorquot; de serviços web (SOAP/XML) de interacção que
           possuem um conjunto de capacidades funcionais adaptadas aos requisitos
           de interoperabilidade e de ambiente a que se destinam.

Claudia Garcia, Psicopedagoga Clínica                                            15
Pesquisa na WEB
                                 Porto, 14 de Abril de 2009

       •   MyURB
           O MyURB é uma plataforma de serviços online (internet) que disponibiliza
           aplicações, funcionalidades e conteúdos orientados para a interacção com
           os cidadãos e as empresas, no âmbito dos processos de urbanização e
           edificação. O MyURB, utiliza os meios e as capacidades da plataforma de
           serviços online do MyNet, para garantir que através do site dos municípios,
           os cidadãos e as empresas possam submeter online requerimentos e
           comunicações, consultar o estado dos seus processos e procedimentos de
           urbanização.




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Pesquisa sobre URL e hipertexto

  • 1. Pesquisa na WEB Porto, 14 de Abril de 2009 Operador booleano: endereço URL OU partes Resultado 1: http://pt.wikipedia.org/wiki/URL Um URL (de Uniform Resource Locator), em português Localizador de Recursos Universal, é o endereço de um recurso (um arquivo, uma impressora etc.), disponível em uma rede; seja a Internet, ou uma rede corporativa, uma intranet. Uma URL tem a seguinte estrutura: protocolo://máquina/caminho/recurso. O protocolo poderá ser HTTP, FTP, entre outros. O campo máquina designa o servidor que disponibiliza o documento ou recurso designado. O caminho especifica o local (geralmente num sistema de arquivos) onde se encontra o recurso dentro do servidor. No exemplo: http://www.w3.org/Addressing/URL/uri-spec.html, o protocolo é o HTTP, o servidor é designada por www.w3.org e o recurso -- neste caso o arquivo uri-spec.html -- encontra-se em Addressing/URL/ Resultado 2: http://service.real.com/localized/br/rpp8/htmfiles/glossary.htm URL = Uniform Resource Locator É o endereço completo que informa ao navegador e ao RealPlayer onde obter informações para mostrar ou reproduzir (por exemplo, www.real.com/thankyou.rm) e como interpretar essas informações. Resultado 3: http://www.dm.ufscar.br/~waldeck/curso/html/internet/basico.html O URL esfecifica a localização exacta de documentos, objectos, ligações, referências e programas executáveis na vastidão da Internet. Em termos simples, qualquer coisa a que nos referimos na Internet tem um URL. Também chamados endereços virtuais. Um endereço IP (Internet Protocol) especifica unicamente um computador (host) na rede, isto é, cada host deve ter um (ou mais) endereços (distintos, um do outro) IP. Exemplos: 200.9.84.65 (Servidor principal da UFSCar) 200.136.239.100 (servidor principal do DM da UFSCar) 200.9.84.161 (servidor principal do DM do UFSCar) Os servidores com o endereço IP (o gerenciador da rede) são denominados de Gateway. Qualquer computador conectado na internet que possui o endereço IP é denominado de host. Um site é unidade do computador que contém dados e informações relacionados a um determinado assunto. Note que um host é capaz de conter informações sobre diversos assuntos e para acessar o assunto de interesse, é necessário que especifique o URL referente ao site, normalmente composto de nome do host e caminho. No caso do servidor do DM da UFSCar que possui dois endereços distintos, pode ser pensado como uma casa que se dá em frente com duas ruas. Ter dois endereços para a mesma casa. Note que o n.º de IP está entre 0 e 255. Alguns problemas com essa convenção: 1. Dificuldade de memorização 2. Instabilidades: os n.º podem mudar rapidamente Claudia Garcia, Psicopedagoga Clínica 1
  • 2. Pesquisa na WEB Porto, 14 de Abril de 2009 3. Facilidade de engano ao digitalizações. Para contornar essas dificuldades, surgiram os DNS (Domain Name Servers) ou servidores de nome – estabelecem a correspondência entre um nome de host e um endereço IP. Exemplos: power.ufscar.br = 200.9.84.65 (servidor principal do UFSCar) lattice.dm.ufscar.br = 200.136.239.100 (servidor principal do DM de UFSCar) Os DNS's organizam-se hierarquicamente, de modo que o quot;dicionárioquot; não esteja todo em um só computador, mas distribuído pela rede. Por exemplo, power.ufscar.br serve nomes para o domínio ufscar.br, tais como lattice.ufscar.br. Por sua vez, o lattice.ufscar.br serve os sub-domínios do dm.ufscar.br. Na hierarquia dos DNS's do Brasil br, temos que todo domínio quot;brquot; é servido pelo servidor dinit.ansp.br de FAPESP. Um dos sub-domínios de dinit.ansp.br e power.ufscar.br que serve para os domínios ufscar.br e um dos sub-domínios dele, o lattice.ufscar.br serve os domínios dm.ufscar.br tais como hypatia (servidor de mail), zorn (servidor de hipertexto), galois, etc. Observação: normalmente os servidores de mail e hipertexto recebem o sinóniomo de quot;mailquot; e quot;wwwquot; respectivamente para facilitar a localização. Assim, o prefixo mail e www indicam, respectivamente os servidores de mail e hypertextos. Esta especificação não é apenas uma recomendação e não é obrigatoriedade. Assim, nem todo servidor de Web tem o prefixo www. Operador booleano: quot;hipertextoquot; Resultado 1: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda a informações que estendem ou complementam o texto principal. O sistema de hipertexto mais conhecido actualmente é a World Wide Web, no entanto a Internet não é o único suporte onde este modelo de organização da informação e produção textual se manifesta. Resultado 2: http://www2.fcsh.unl.pt/edtl/verbetes/H/hipertexto.htm HIPERTEXTO Termo cunhado por Theodor H. Nelson, que o propôs pela primeira vez em 1965, numa comunicação apresentada à Conferência Nacional da Association for Computing Machinery, nos Estados Unidos. O hipertexto é uma forma não linear de apresentar a informação textual, uma espécie de texto em paralelo, que se encontra dividido em unidades básicas, entre as quais se estabelecem elos conceptuais. Este tipo de texto electrónico, cuja existência física consiste num código digital Claudia Garcia, Psicopedagoga Clínica 2
  • 3. Pesquisa na WEB Porto, 14 de Abril de 2009 armazenado no disco rígido do computador e na sua memória operativa, depende em exclusivo da ciência do leitor em manipular os elos conceptuais que se estabelecem entre as unidades de informação ou grupos de unidades que podem distribuir-se e circular por todo o mundo. É o caso da Internet, que utiliza a linguagem HTML (HyperText Markup Language) que permite descobrir a informação disseminada, num sistema em que todos podem comunicar com todos, em sincronia. Este sistema global de informação pode incluir não só texto mas também imagem, animação, vídeo, som, etc., falando-se neste caso de hipermédia. A exibição de museus, a apresentação de materiais académicos, os livros electrónicos, os pacotes educativos, etc. são formas de hipermédia. De notar que nem todos os textos que se encontram na Internet são necessariamente hipertextos, por exemplo, um dos formatos mais usuais para divulgação de documentos formais ou textos originais que exigem um certo nível de protecção de escrita, documentos com a extensão .pdf; também um simples texto digitalizado com um qualquer processador de texto pode ser importado para a Internet sem qualquer marca de hipertextualidade, o que acontece com a publicação online de dissertações, ensaios, textos de opinião,, obras completas de diferentes literaturas, etc. Para a textualidade, não há clara diferença entre hipertexto e hipermédia, pois é possível passar com a mesma facilidade de um nível verbal para um nível não verbal. Hoje comercializam-se enciclopédias multimédia, por exemplo, que ilustram facilmente este conceito. O hipertexto apresenta-se no ecrã em blocos de texto, sendo possível observar dois modos de navegação: uma listagem dos diferentes blocos disponíveis e uma cartografia das diferentes ligações possíveis entre esses blocos. O CD-ROM sobre Camões (Porto Editora, 1996), que contém a obra completa do Autor entrelaçada com dados sobre a vida de Camões e a sua época serve de exemplo das potencialidades conceptuais de um hipertexto. Mas uma lista telefónica, por exemplo, não pode entrar na categoria de hipertexto, por não ser possível encontrar uma relação conceptual entre as unidades básicas de informação (neste caso, os números de telefone). No início de S/Z, Barthes descreve-nos um tipo de textualidade que anuncia já aquilo a que hoje se chama hipertexto, ou seja, um texto ideal em que “as redes são múltiplas e jogam entre si sem que nenhuma delas possa encobrir as outras; esse texto é uma galáxia de significantes e não uma estrutura de significados; não há um começo: ele é reversível; acedemos ao texto por várias entradas sem que nenhuma delas seja considerada principal; os códigos que ele mobiliza perfilam-se a perder de vista, são indecidíveis (…); os sistemas de sentido podem apoderar-se desse texto inteiramente plural, mas o seu número nunca é fechado, tendo por medida o infinito da linguagem.” (Edições 70, 1980, p.13). O conceito de texto legível que Barthes apresenta aqui está muito próximo do conceito electrónico de hipertexto: “o que pode ser lido, mas não escrito”, ou seja, na prática, os impulsos electrónicos armazenados são traduzidos pelo computador em texto legível que pode ser exibido ou impresso, não possuindo uma existência material como no caso de um livro impresso. Em L’ arquéologie du savoir (1969), Michel Foucault segue a mesma filosofia de concepção do texto ideal, em termos de “redes de referência” e elos de ligação conceptual. Um conceito diferente de hipertexto, embora seguindo a ideia de texto em paralelo, é-nos dado por Genette em Palimpsestes. La littérature au second degré (1982): texto que resulta de uma transformação premeditada de um texto pré- existente, como no caso da paródia (v.). A esta modalidade chama Genette hipertextualidade, que é uma das cinco possibilidades de transtextualidade (v.), ou seja, de “transcendência textual do texto”. Esta ideia parece-nos mais próxima das características gerais do hipertexto, que é, acima de tudo, uma possibilidade Claudia Garcia, Psicopedagoga Clínica 3
  • 4. Pesquisa na WEB Porto, 14 de Abril de 2009 universal de diálogo de um texto original com outros textos ocultos, mas inter- relacionados e disponíveis para estabelecer qualquer relação lógica de significação. O conceito de hipertexto genettiano está, contudo, preso da condição de texto palimpséstico, ou seja, de um texto que é sempre absorvido e apagado premeditadamente por outro, ao passo que o conceito electrónico de hipertexto pressupõe um diálogo intertextual, sem que nenhuma forma textual apague necessariamente qualquer outra que com ela se relacione. O hipertexto só existe para o leitor depois que o computador o exibe e cada acto de leitura pode então funcionar como recriação (quer no sentido de criar de novo quer como divertimento) textual. Os criadores Michael Joyce e Stuart Moulthrop, por exemplo, utilizaram as infinitas potencialidades literárias e ficcionais do hipertexto com obras concebidas para computadores Macintosh, respectivamente, Afternoon: A Story (1990) e Victory Gardens (1990), onde o leitor pode navegar entre diferentes lexias, a designação de Barthes que mais se aproxima das unidades de informação que compõem o hipertexto. De notar também que o autor de um hipertexto não mais pode colocar-se numa posição de omnisciência sobre o texto, ao contrário do autor tradicional que controla (ou cria personagens que controlam) de alguma forma o sentido da leitura e os passos lineares do leitor. O autor de um hipertexto não pode começar nem acabar a sua obra, pois esses limites, pela sua natureza dinâmica, estão sempre entreabertos à criatividade literária do leitor e à sua competência tecnológica também. A omnisciência hipertextual é agora uma experiência colectiva e ilimitada, nunca se podendo fechar a si própria num único sentido. A este nível, e diluindo cada vez mais a relação entre leitor e autor, o hipertexto pode fazer uso da intertextualidade de uma forma que o texto impresso tradicionalmente não pode, o que nos permite prever uma progressiva libertação deste tipo de texto de um certo determinismo socio-histórico e aproximar a criação textual de um processo mais aberto de infinitas interligações. hipotexto; intertextualidade; literatura gerada por computador; texto; textualidade Bib.: Carlos Reis: “Hipertexto, Leitura e Ensino da Literatura: Conceitos, Problemas e Hipóteses de Trabalho”, in Didáctica da Língua e da Literatura - Actas do V Congresso Internacional de Didáctica da Língua e da Literatura, vol.1, Coimbra, 6-8 de Outubro de 1998 (2000); David Boulter: Writing Space: The Computer, Hypertext, and the History of Writing (1991); David H. Jonassen e Heinz Mandl (eds.): Designing Hypertext/ Hypermedia for Learning (1990); E.Jeffrey Conklin: “Hypertext: An Introduction and Survey”, IEEE Computer, nº20 (1987); George P.Landow: “Hypertext in Literary Education, Criticism, and Scholarship”, Computers and the Humanities, nº23 (1989), Hypertext: The Convergence of Contemporary Critical Theory and Technology (1992); Jay David Bolter: Writing Space. The Computer, Hypertext, and the History of Writing (1991); Jorge Pires: “Para além do texto”, Ler, nº33 (1996); Paul Delany and George P. Landow (eds.): Hypermedia and Literary Studies (1991); Roger Laufer e Domenics Scavetta: Texto, Hipertexto, Hipermedia (Porto, s.d.). http://www.ufp.pt/units/cetic/cetic/index.htm http://www.facom.ufba.br/hipertexto/nbasicas.html http://www.cce.ufsc.br/~nupill/teoria.html http://www.cce.ufsc.br/~neitzel/literatura/hipertexto.html http://www.eastgate.com/Bibliography.html http://cheiron.humanities.mcmaster.ca/~htp/ Claudia Garcia, Psicopedagoga Clínica 4
  • 5. Pesquisa na WEB Porto, 14 de Abril de 2009 http://www-bib.eng.uminho.pt/pessoal/eloy/curso/hipertex.htm http://www.ipv.pt/millenium/17_spec1.htm http://www.uni-jena.de/ms/tele/part2.html http://ebbs.english.vt.edu/hthl/HyperLit_Home.html http://www.uq.edu.au/~uejchris/hyper/hyprlink.htm Carlos Ceia Resultado 3: http://www.citi.pt/homepages/espaco/html/hipertexto.html O paradigma do hipertexto é o paradigma chave fundacional da Rede, e é o que fornece à Rede o seu poder e potencial. A sua natureza não linear, não hierárquica, sem fronteiras (embora se fale numa Fronteira Electrónica), e orientada para o objecto, tem profundas implicações quer para a Internet, quer para sociedade, possibilitando o que podemos apelidar de sociedade aberta. Ainda que Vannevar Bush e Ted Nelson sejam comummente vistos, respectivamente, como o avô e o pai do hipertexto, o conceito já era utilizado na literatura antiga, tal como o Talmud; com o seu comentário no comentário do texto principal, e as suas anotações e referências a outras passagens dentro do próprio Talmud, e fora dele na Torah e no Tenach. É uma forma muito biológica de apresentar a informação e que mostra como a nossa mente processa, organiza e guarda a informação. Cria um espaço de informação muito orgânico, quando oposto ao formato linear artificial, imposto pelo paradigma da imprensa. Conceptualmente, o hipertexto forma associações chamadas links, entre grandes pedaços de informação chamados nós. A estrutura resultante é vulgarmente referida como uma rede. Estas características básicas, acopladas às outras características do hipertexto, permite que a produção seja extremamente rica, flexível em documentos e metadocumentos, especialmente quando combinados com multimédia, para formar a fusão referida como hipermédia. O hipertexto é um sistema de representação de informação, que fornece a uma network semântica não linear múltiplos caminhos, e agora múltiplas experiências da informação. Assim, para implementar o hipertexto, é crucial dispor de um layout navegacional. Relacionado com este está o grau de controlo que o autor dá ao leitor sobre a informação, e a integração da informação na Rede como um todo. Operador booleano: listado (favoritos+exemplos) Resultado 1: http://technet.microsoft.com/pt-br/library/cc759468.aspx A lista Favoritos A lista Favoritos está localizada no menu Favoritos. Você pode usá-la para criar atalhos para itens da árvore de console. Para sua conveniência, você pode adicionar atalhos a ferramentas que usa frequentemente ou a ferramentas que estão vários níveis abaixo na árvore de console. Você também pode usar a lista de favoritos para facilitar a conclusão de tarefas por parte de novos usuários. Por exemplo, você pode criar um console que tenha atalhos na lista de favoritos somente para os itens da árvore de console que sejam necessários para que um determinado usuário execute uma tarefa. Em seguida, você poderá ocultar a árvore de console para simplificar ainda mais a exibição. Claudia Garcia, Psicopedagoga Clínica 5
  • 6. Pesquisa na WEB Porto, 14 de Abril de 2009 Você também pode usar a lista Favoritos para organizar exibições de painel de tarefas. Por exemplo, um console complexo pode ter várias exibições de painel de tarefas distribuídas entre os vários itens da árvore de console. Entretanto, você pode adicionar todas essas exibições à lista Favoritos, o que permite aos usuários acessá- las a partir de um único local. Resultado 2: http://www.intervir.net/?q=node/253 Listas Temáticas de Favoritos As Listas Temáticas de Favoritos (LTF) podem ser descritas como páginas HTML que disponibilizam listagens de endereços (URLs) para outras páginas Web sem que exista qualquer tipo de tarefa para realizar. Geralmente, os endereços Web estão devidamente comentados, foram organizados em categorias pelo autor da Lista e foram seleccionados pela sua qualidade e relevância relativamente a um determinado tema. As hiperligações devem apontar directamente para a página ou documento onde se encontra a informação relevante. Estes documentos podem constituir uma óptima iniciação à Internet, tanto para alunos como para professores, permitindo minimizar o esforço e tempo necessários para localizar informação relevante no ciberespaço. Todos aqueles que já perderam várias horas a pesquisar em motores de busca rapidamente percebem a utilidade de um documento deste tipo. Aliás, serão já poucos os utilizadores da Internet que conseguem sobreviver sem a sua lista pessoal de endereços. A diferença entre essas listas pessoais e as que aqui são propostas reside na intencionalidade que presidiu à sua feitura. As LTF aqui propostas são listagens construídas por professores ou alunos para apoiar actividades de natureza pedagógica. Para os alunos, a LTF pode representar uma oportunidade de começar a explorar, de forma orientada, a rede, a imensa teia de páginas sobre os mais variados temas e conteúdos. Por outro lado, para os professores, a recolha de endereços de páginas que considera úteis ou interessantes sobre um determinado tema é, provavelmente, a forma mais fácil de integrar a Web no seu trabalho. A disponibilização e partilha dessa lista de endereços surge como uma etapa natural. As vantagens associadas à utilização desta ferramenta podem ser sintetizadas do seguinte modo: 1. Evita que os alunos se desorientem ou percam tempo a navegar na Net. Os alunos exploram páginas relevantes para um determinado tema, previamente seleccionadas pelo professor tendo em conta a sua adequação. 2. Possibilita o acesso a informação variada, actualizada, relevante e com qualidade. Completa e enriquece outros recursos já existentes na escola (manuais, livros, vídeos, etc.). 3. Facilita a integração da Internet como fonte de acesso a informação. É mais eficiente do que entregar uma folha de papel com endereços ou copiar uma pasta/lista de Favoritos para uma disquete/pen e depois para todos os computadores utilizados pelos alunos (na escola ou em casa). 4. Pode ser actualizada facilmente. Pode ser adaptada ou modificada, sem dificuldades, de forma a ir ao encontro dos interesses e necessidades dos alunos e professor. 5. É uma forma de partilha de informação. Neste formato, a Lista pode ser utilizada por outros alunos e professores, dentro e fora da escola. Claudia Garcia, Psicopedagoga Clínica 6
  • 7. Pesquisa na WEB Porto, 14 de Abril de 2009 Apesar deste tipo de documento estar especialmente vocacionado para apoiar actividades que impliquem a recolha de informação, a sua utilidade não se esgota na exploração de páginas Web e recolha da informação aí existente. A Lista Temática de Favoritos também pode ser entendida como uma ferramenta de apoio para outras actividades: a) O professor pode utilizar os endereços listados para construir outras actividades mais elaboradas (aventuras na web, caças ao tesouro, etc.); b) A Lista Temática de Favoritos pode ser utilizada pelos alunos como mais uma fonte de informação, complementar aos livros ou vídeos, sobre um determinado tema. Finalmente, a simplicidade dos processos envolvidos na construção de um instrumento deste tipo leva-nos a concluir que é perfeitamente exequível pedir aos alunos que construam as suas próprias Listas. Na realidade, para construir documentos deste tipo são sobretudo necessárias competências na área da pesquisa e avaliação da informação. A construção da (s) página(s) Web que serve(m) de suporte à LTF pode ser feita com recurso a um editor de HTML (como o Kompozer) ou a um processador de texto (como o OpenOffice Writer). Para facilitar a construção de documentos deste tipo, independentemente da ferramenta que irá utilizar, sugerimos o seguinte modelo: 1. IDENTIFICAÇÃO a. Título b. Uma Lista Temática de Favoritos c. Destinatários d. Autor(es) e. Ano 2. INTRODUÇÃO O texto de introdução à LTF deve ser curto, objectivo, identificar os tópicos principais do tema abordado e motivar os seus utilizadores. 3. RECURSOS a. Tópico 1 i. Endereço 1 – descrição ii. Endereço 2 – descrição iii. Endereço 3 – descrição b. Tópico 2 i. Endereço 1 – descrição ii. Endereço 2 – descrição… 4. AVALIAÇÃO e ACTIVIDADES Como as LTF são documentos bastante flexíveis, abertos a uma exploração com um enorme grau de autonomia e liberdade, poderá ser útil definir alguma(s) actividade(s) de apoio, consolidação. Na maior parte dos casos, os alunos poderão beneficiar bastante se tiverem de aplicar os seus conhecimentos na construção de um produto e reflectir sobre o seu processo de aprendizagem. Algumas sugestões: a) Tabela SQA: elaborar uma tabela onde identifica o que Sabia, o que Quer saber e o que Aprendeu Claudia Garcia, Psicopedagoga Clínica 7
  • 8. Pesquisa na WEB Porto, 14 de Abril de 2009 b) Mapa Conceptual ou outra forma de organizador gráfico c) Cartaz/poster d) Livro de Recortes Multimédia e) Apresentação/documento sobre o tema, partilhando a informação recolhida f) Elaboração de um texto (i.e relatório, artigo/paper, uma história/narrativa, etc.) sobre o tema trabalhado g) Escolha livre: são apresentadas várias possibilidades e o aluno poderá livremente escolher. 5. CONCLUSÃO A conclusão deve ser curta, estar relacionada com a introdução, promover a reflexão sobre os tópicos da Lista, abrir pistas ou possibilidades de exploração, sugerindo outros temas ou páginas. Referências: March, T. (1997, 2005). Working the Web for Education- Theory and Practice on Integrating the Web for Learning. Disponível em http://www.tommarch.com/writings/theory.php Exemplos: 1. Archaelogical Field Work (http://www.kn.att.com/wired/fil/pages/listfieldwojo.html): Lista de Favoritos sobre o trabalho de campo arqueológico. 2. Why didn't i think of that? - An Internet Hotlist on Inventors (http://www.kn.att.com/wired/fil/pages/listinventorgi.html): Lista de Favoritos sobre inventores. 3. China on the Net (http://www.kn.pacbell.com/wired/China/hotlist.html): Lista de Favoritos sobre a China. Resultado 3: http://wnews.uol.com.br/site/noticias/materia_especial.php?id_secao=17&id_conteu do=314&id_coluna=2 Favoritos: mantenha seus sites sempre à mão Quem trabalha com a Internet de forma quase ininterrupta sabe como é importante ter a lista de sites favoritos sempre por perto. Afinal, eles funcionam como uma espécie de agenda a qual pode-se recorrer sempre que necessitamos de uma informação importante. Mas, o que fazer quando temos de mudar de computador e essa “agenda” fica indisponível – e muitas vezes irrecuperável? Felizmente, hoje já é possível exportar e importar essa lista em caso de mudança de PCs ou utilizar serviços online que organizam sua lista de sites de modo prático e eficaz. No primeiro caso, basta usar recursos do navegador (vamos usar o Internet Explorer como exemplo). A outra opção é usar um aplicativo como o Delicious, que é o mais utilizado do género. Exportando e importando Para realizar esse procedimento via navegador, primeiramente clique no menu “Arquivo”, seguido da opção “Importar e exportar”. Feito isso e com o assistente aberto, seleccione a opção “Exportar favoritos”. Depois, escolha qual será o destino do arquivo a ser exportado. Ao clicar em “Exportar favoritos”, você visualizará as Claudia Garcia, Psicopedagoga Clínica 8
  • 9. Pesquisa na WEB Porto, 14 de Abril de 2009 pastas com os endereços. Para seleccionar todos, basta escolher a primeira delas, que normalmente leva o nome de “Favoritos”. A seguir, escolha para onde ela irá, seleccionando antes o nome do arquivo – o padrão usado pelo IE é quot;bookmark.htmquot;. Você pode exportar a lista para um disco removível (pendrive, cartão de memória ou até mesmo um disquete) e transportá-los para qualquer canto. Se preferir, pode enviar a lista por e-mail ou copiá-la para um blog, acessando-a pela própria Web. Clique em “Concluir” e pronto! Agora, para importar sua lista de sites, siga os mesmos passos do processo de exportação, também no IE: “Arquivo”, em seguida “Importa e exportar”. A única diferença está na etapa posterior, já que você tem de escolher a opção “Importar Favoritos”. Obs: O facto de todos os arquivos usarem a extensão HTM significa que eles são compatíveis com todos os navegadores, como o Firefox, o Opera e o Netscape, entre outros. Delicious Antes de mais nada, vamos explicar o que é o Delicious: um serviço online gratuito para que você adicione, organize e pesquise sua lista de favoritos directamente na Internet. Com essa ferramenta, você pode visualizar suas páginas favoritas de qualquer lugar, de qualquer PC. A grande vantagem do Delicious é permitir a partilha, a classificação e a pesquisa por meio de palavras-chave. Com isso, você pode interagir com outros internautas. Para usar o serviço, é necessário criar um cadastro a partir de um formulário. Feito isso, você pode acessar o site identificando-se via URL. Por exemplo, del.icio.us/wnews. Com isso, todos podem ter visualizar e compartilhar seus endereços. Para colocar suas páginas favoritas na ferramenta, é necessário que você utilize os chamados “bookmarklets”, que são links que você implementa na barra de ferramentas do browser. Com isso, toda vez que você quiser adicionar um site aos seus favoritos, basta clicar num desses links. No momento em que você quiser incluir uma página em sua relação de favoritos, basta clicar em um “bookmaklet”, descrever o site e a palavra-chave para pesquisas posteriores. Outra vantagem do Delicious é a possibilidade de “etiquetar” seus sites favoritos, para facilitar a localização de uma página que você visitou há tempos, catalogou, mas não lembra qual é. Para usar esse recurso, basta utilizar as chamadas “tags”, que você insere em imagens ou palavras-chave e pronto. A vantagem maior deste processo está no fato de criar mais de uma palavra-chave para o site, facilitando as buscas. Operador booleano: navegador (exemplos) Resultado 1: http://ast.wikipedia.org/wiki/Navegador_web Exemplos de navegadores web • Amaya del W3C • Internet Explorer y derivaos: o Maxthon • Mozilla (SeaMonkey) y derivaos: o Mozilla Firefox Claudia Garcia, Psicopedagoga Clínica 9
  • 10. Pesquisa na WEB Porto, 14 de Abril de 2009 o Beonex o Navegador web IBM pa OS/2 o Aphrodite o Galeon pa GNOME o Epiphany pa GNOME o Skipstone o K-Meleon pa Windows o Camino para Mac OS X o Netscape Navigator (dende la versión 6.0) • Netscape Navigator (hasta la versión 4.xx) • Opera • Konqueror (KHTML) o Abrowse o Safari • iCab • OmniWeb • Dillo • IBrowse • AWeb • Voyager • Espial Escape • HotJava Navegadores web basaos en testu: • Links • Lynx • Netrik • w3m Primeros navegadores (que ya nun tan en desarrollu): • Cello • CyberDog • MidasWWW • Mosaic • Viola Resultado 2: http://www.digitalismo.com.pt/pt/pags/gloss Navegador (ou browser) Programa de computador que permite quot;navegarquot; na Internet. O simples clique de hiperligação em hiperligação pode dar a volta ao mundo várias vezes, sem que o utilizador se aperceba ou sequer desconfie. São exemplos o Mozilla Firefox, o Microsoft Internet Explorer e o Ópera. Resultado 3: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20090228185755AAXgRpW Alguns exemplos de Navegadores: • Internet Explorer – Microsoft • Safari – Apple • Chrome – Google • Opera – Software Livre Claudia Garcia, Psicopedagoga Clínica 10
  • 11. Pesquisa na WEB Porto, 14 de Abril de 2009 • Mozila Firefox – Software livre. Operador booleano: browser+definição Resultado 1: http://www.aoli.com.br/dicionarios.aspx?id=IN&palavra=browser BROWSER: O browser é um cliente para extração de informação em um servidor Web ou gopher. Tipicamente, um browser será um programa em um computador pessoal que acessará, através de uma linha telefônica, um servidor (ie, um programa que atende a demanda). BROWSER: Navegador. Programas usados para localizar, acessar, visualizar ou “navegar” em sites na Web, os quais são formados por um grupo de arquivos HTML relacionados e situados em torno de uma página principal de acesso ou home page. Um navegador (também conhecido como web browser ou simplesmente browser) é um programa que habilita seus usuários a interagirem com documentos HTML hospedados em um servidor Web. A maior coleção interligada de documentos hipertexto, dos quais os documentos HTML são parte substancial, é conhecida com a World Wide Web ou Web. BROWSER: Programa que desempenha o papel de mostrar os documentos de um website de maneira visualmente agradável e intuitiva. BROWSER: Um programa que permite visualizar e utilizar uma dada base de dados, distribuída ou não por vários computadores. Termo normalmente aplicado para os programas que permitem navegar no World-Wide-Web. Resultado 2: http://www.mastermagazine.info/termino/4098.php Browser: Navegador. Aplicación para visualizar documentos WWW y navegar por Internet. En su forma mas básica son aplicaciones hipertexto que facilitan la navegación por los servidores de navegación de Internet. Los mas avanzados, cuentan con funcionalidades plenamente multimedia y permiten indistintamente la navegación por servidores WWW, FTP, Gopher, acceso a grupos de noticias, la gestión del correo electronico, etc. Resultado 3: http://ciberduvidas.sapo.pt/pergunta.php?id=455 quot;Browserquot;: de um modo geral, uma aplicação informática que permite pesquisar dados ou programas. Na Internet, são as aplicações informáticas de interface multimédia e de uso muito fácil que permitem pesquisar páginas no World Wide Web, «navegar» de um servidor para outro, fazer quot;downloadsquot;, ouvir sons, ver vídeos ou fotos e executar programas auxiliares. As mais conhecidas hoje são a Netscape e a Explorer (da Microsoft). A pioneira foi a Mosaic. Operador booleano: software AND tipos Claudia Garcia, Psicopedagoga Clínica 11
  • 12. Pesquisa na WEB Porto, 14 de Abril de 2009 Resultado 1: http://pt.wikipedia.org/wiki/Software Software ou logiciário é uma sequência de instruções a serem seguidas e/ou executadas, na manipulação, redireccionamento ou modificação de um dado/informação ou acontecimento. Software também é o nome dado ao comportamento exibido por essa sequência de instruções quando executada em um computador ou máquina semelhante. Tecnicamente, Software também é o nome dado ao conjunto de produtos desenvolvidos durante o Processo de Software, o que inclui não só o programa de computador propriamente dito, mas também manuais, especificações, planos de teste, etc. Resultado 2: http://martinhha16.blogspot.com/2007/10/tipos-de-software.html Tipos de software O software pode ser classificado em duas categorias: 1. Software de sistema; 2. Software de aplicação. O software de sistema é o sistema operativo. EX: O Windows, o Linux, etc... O software de aplicação permite executar tarefas específicas. EX: O processador de texto, a folha de cálculo, a base de dados, etc… Resultado 3: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20071201183328AAKFdq6 Freeware: Freewares são os softwares gratuitos. Você pode utilizá-los livremente que não terá que pagar nada por isso. Shareware: São softwares os quais você faz o download, o utiliza por um determinado período de tempo e logo após decide se realmente quer comprá-lo. Esse período de tempo chama-se período de avaliação e após seu término o software perde suas funcionalidades. Para poder continuar a utilizá-lo, você precisa adquirir um registro do mesmo. Demo e Trial: As versões Demo são basicamente relacionadas a jogos. É geralmente uma versão mais curta do jogo, contendo apenas um pedaço do jogo para que você instale-o e veja se gosta. Caso goste, é preciso comprar o software na sua versão de caixa, como chamamos, aquela que literalmente fica exposta na prateleira. Beta: Versões de teste, ainda em desenvolvimento. Muitas vezes com aspectos de Freeware, outras vezes Shareware. Precede a versão oficial, assim como softwares com a versão 0.x ou RC1, RC2, etc… Claudia Garcia, Psicopedagoga Clínica 12
  • 13. Pesquisa na WEB Porto, 14 de Abril de 2009 Adware: São programas suportados por banners, assim como sites. São gratuítos enquanto o banner estiver rodando no programa mas há a possibilidade de adquirir um registro e retirar o sistema de banners. Opensource, GPL e GNU: É um tipo de distribuição no qual o programa é um freeware e o seu código-fonte também é disponível para download. Entende-se por código-fonte o código em alguma linguagem de programação no qual o programa foi desenvolvido. Desenvolvedores poderão utilizar este código, readaptando o software de acordo com suas necessidades, mas essa readaptação deverá sempre ser distribuída nos mesmos padrões. Operador booleano: Sistema* operativo* Resultado 1: http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_operativo Um sistema operativo (português europeu) ou sistema operacional (português brasileiro) é um programa ou um conjunto de programas cuja função é servir de interface entre um computador e o usuário. Segundo alguns autores (Silberschatz et al, 2005; Stallings, 2004; Tanenbaum, 1999), existem dois modos distintos de conceituar um sistema operacional: • pela perspectiva do usuário ou programador (visão top-down): é uma abstração do hardware, fazendo o papel de intermediário entre o aplicativo (programa) e os componentes físicos do computador (hardware); ou • numa visão bottom-up, de baixo para cima: é um gerenciador de recursos, i.e., controla quais aplicações (processos) podem ser executadas, quando, que recursos (memória, disco, periféricos) podem ser utilizados. A sigla usual para designar esta classe de programas é SO (em português) ou OS (do inglês Operating System). Resultado 2: http://www.di.ubi.pt/~operativos/teoricos/cap1-h.pdf O software de qualquer computador ou sistema computacional pode ser dividido basicamente em dois tipos: 1. Software do sistema – programas que contribuem para o controlo e desempenho das operações do computador; 2. Software de aplicação – programas que resolvem os problemas dos usuários. O mais fundamental dos programas do sistema é o sistema operativo. É este que controla todos os recursos do computador e é este que fornece a base sobre a qual os programas de aplicação podem ser escritos. Definição preliminar dum Sistema Operativo: É um programa ou até um conjunto de programas que age como intermediário entre o utilizador e o hardware ou máquina física. Os objectivos dum SO são: • Executar programas do utilizador e tornar mais fácil a resolução de problemas; Claudia Garcia, Psicopedagoga Clínica 13
  • 14. Pesquisa na WEB Porto, 14 de Abril de 2009 • Tornar fácil o uso da máquina e integre todos os componentes dum sistema de computação; • Utilizar o hardware do computador duma forma eficiente. Resultado 3: http://hugojcb.no.sapo.pt/conteudos/SO(Conceitos_basicos).pdf • Um sistema operativo (Operating System - OS) é o principal software de um computador. • Sem ele o computador não funciona. • O S.O. cria uma interligação entre o hardware do computador e o utilizador. • Permite também que outro software funcione interagindo com o hardware instalado, para que possa executar funções, programar e abrir programas. • O S.O. trabalha estritamente com o hardware do computador e com os programas aplicativos. • A parte do S.O. que faz a interligação com o hardware chama-se kernel. • Um S.O. é projectado para trabalhar num tipo específico ou família de microprocessadores (ex: o S.O. Windows 98 requer microprocessadores da Intel ou compatíveis, como é o caso dos microprocessadores da AMD e da Cyrix). • O software aplicativo é, também, desenvolvido para funcionar num S.O. específico. Operador booleano: portal da web OR capacidades Resultado 1: http://en.wikipedia.org/wiki/Web_portal A web portal presents information from diverse sources in a unified way. Apart from the standard search engine feature, web portals offer other services such as e- mail, news, stock prices, information, and entertainment. Portals provide a way for enterprises to provide a consistent look and feel with access control and procedures for multiple applications, which otherwise would have been different entities altogether. An example of a web portal is MSN, Yahoo!, AOL and iGoogle. Resultado 2: http://www.webopedia.com/TERM/P/portal.html (1) A Web portal or public portal refers to a Web site or service that offers a broad array of resources and services, such as e-mail, forums, search engines, and online shopping malls. The first Web portals were online services, such as AOL, that provided access to the Web, but by now most of the traditional search engines have transformed themselves into Web portals to attract and keep a larger audience. (2) An enterprise portal is a Web-based interface for users of enterprise applications. Enterprise portals also provide access to enterprise information such as corporate databases, applications (including Web applications), and systems. Resultado 3: http://portal.airc.pt/lwp/wcm/connect/AIRC/Produtos/Portais+Web/ Claudia Garcia, Psicopedagoga Clínica 14
  • 15. Pesquisa na WEB Porto, 14 de Abril de 2009 O MyNet é uma plataforma de serviços e aplicações, baseada em tecnologia Lotus e WebSphere da IBM, que permite no fundamental, a organização e a partilha do conhecimento dentro do município, não só pela capacidade de difundir a informação de forma prática e simples num ambiente universal (Browser Internet), como pela integração dos mais comuns canais de comunicação electrónica (email, messaging, chat) numa plataforma única. O objectivo do MyNet é potenciar a capacidade de trabalho dos colaboradores: • Integração de ferramentas de groupware • Portais pessoais para acesso a informação • Canais de comunicação no desktop do utilizador • Descentralizar os serviços de Atendimento As autarquias necessitam cada vez mais de reagir prontamente às exigências dos munícipes. A eficácia destas depende fundamentalmente da eficiência dos seus colaboradores e agentes. Estes por seu turno, poderão desempenhar melhor as suas tarefas se lhes forem fornecidas as ferramentas que lhes permitam aceder com facilidade e rapidez à informação, e organizar e partilhar conhecimento dentro da organização. Faltará potenciar os diversos colaboradores com uma solução que permita aumentos de produtividade, melhores decisões e resposta rápida. A crescente disponibilização de serviços de interacção com os colaboradores da autarquia, fora do âmbito das tarefas e processos do backoffice, aumentam as necessidades de acesso à informação, que consequentemente, acrescentam serviço às estruturas e tecnologias de suporte à informação dos municípios. A AIRC, ciente desta necessidade, conjugou tecnologias líder de mercado com o profundo conhecimento que detém sobre a área de gestão autárquica, e desenvolveu uma solução - MyNet, que permitirá aos Municípios responder aos actuais requisitos dos Projectos das Cidades e Regiões Digitais (www.cidadeseregioesdigitais.pt) assim como a desafios que se colocam no âmbito do relacionamento com os Munícipes. Desenvolvida com base na especificidade e necessidades dos organismos a que se destina, o MyNet possui um conjunto de capacidades funcionais devidamente adaptadas às diferentes áreas de actividade dos municípios, assumindo-se como um ponto central de acesso dos funcionários municipais à informação e aplicações relevantes, garantindo em simultâneo que os acessos a cada tipo de documentação ou aplicação, se farão de acordo com o perfil e a identidade do utilizador. O MyNet é composto por quatro módulos complementares com diferentes âmbitos de utilização: • MyNet Intranet O MyNet intranet é um front-end web, de exploração reservada aos funcionários, agentes e colaboradores do município, que permite, em simultâneo, a difusão de informação e a utilização de mecanismos de colaboração entre aqueles. • MyNet Extranet O MyNet extranet é um front-end do MyNet que disponibiliza aplicações, funcionalidades e conteúdos orientados para o atendimento ao munícipe. • MyNet Services O MyNet services é o componente responsável por todos os âmbitos da relação do MyNet com o backoffice do município (ERP AIRC2000). Trata-se de um quot;Concentradorquot; de serviços web (SOAP/XML) de interacção que possuem um conjunto de capacidades funcionais adaptadas aos requisitos de interoperabilidade e de ambiente a que se destinam. Claudia Garcia, Psicopedagoga Clínica 15
  • 16. Pesquisa na WEB Porto, 14 de Abril de 2009 • MyURB O MyURB é uma plataforma de serviços online (internet) que disponibiliza aplicações, funcionalidades e conteúdos orientados para a interacção com os cidadãos e as empresas, no âmbito dos processos de urbanização e edificação. O MyURB, utiliza os meios e as capacidades da plataforma de serviços online do MyNet, para garantir que através do site dos municípios, os cidadãos e as empresas possam submeter online requerimentos e comunicações, consultar o estado dos seus processos e procedimentos de urbanização. Claudia Garcia, Psicopedagoga Clínica 16