SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 66
Downloaden Sie, um offline zu lesen
PORTUGAL NO SÉCULO XIII
Finalizadas as lutas contra Castela e contra
os Mouros, Portugal vivia momentos de paz.
PORTUGAL NO SÉCULO XIII
O TERRITÓRIO DE PORTUGAL
Portugal em finais do século XIII
No século XIII, o
território português
era muito semelhante
ao que é hoje.
OS RIOS
No século XIII, os rios eram um dos principais
meios de comunicação e transporte de pessoas e
mercadorias.
Abasteciam de água a população e os campos.
Eram uma fonte de energia e de recurso
alimentar.
Os Recursos Naturais
Para aproveitar os recursos naturais, o Homem
teve de desenvolver diferentes actividades
económicas.
AS ACTIVIDADES ECONÓMICAS
Actividade económica
actividade a que as pessoas se dedicam
para obter riquezas.
A principal actividade da
população portuguesa no século
XIII era a agricultura.
Mas, também se dedicavam a
outras actividades:
AS ACTIVIDADES ECONÓMICAS
A – EXPLORAÇÃO FLORESTAL
No século XIII, Portugal tinha muitas áreas de
florestas e matagais:
os terrenos bravios ou baldios
Serviam para a criação de gado e pastorícia .
A exploração destes terrenos
baldios ainda permitia obter:
madeira, lenha, cortiça, mel, cera, caça
EXPLORAÇÃO FLORESTAL
PASTORÍCIA E CRIAÇÃO DE GADO
bois, porcos, cavalos
PASTORÍCIA CRIAÇÃO DE GADO
ovelhas, cabras, vacas
AGRICULTURA
Principal actividade da população e
praticava-se nos terrenos aráveis
Os que podiam ser cultivados
Produziam-se
Cereais - (cevada, centeio, trigo,
aveia, e milho-miúdo)
Vinho
Azeite
Legumes e frutos
Linho
AGRICULTURA
VÁRIAS TAREFAS AGRÍCOLAS
PESCA
Portugal tinha (e tem) uma
extensa linha de costa, o que fez
desenvolver esta actividade e
fazer crescer povoações
costeiras.
A pesca era feita no mar e nos
rios – peixe, mariscos e moluscos.
EXTRACÇÃO DE SAL
SALICULTURA
extracção de sal
• Os camponeses, os pastores e os pescadores
eram também artesãos, na medida em que
fabricavam os objectos, o calçado e o
vestuário que necessitavam no seu
quotidiano.
• O trabalho era manual, utilizando-se
ferramentas muito simples.
ACTIVIDADE ARTESANAL
F- ACTIVIDADE ARTESANAL
Trocas comerciais entre zonas rurais,
entre o campo e a cidade, entre o
litoral e o interior do país.
O COMÉRCIO
COMÉRCIO INTERNO
Trocas comerciais dentro do país.
Os reis, com o objectivo de desenvolver o
comércio interno, criaram feiras e mercados.
FEIRAS FRANCAS
Os reis, para desenvolverem o comércio
interno, criaram as feiras francas.
Os vendedores e compradores não pagavam
impostos sobre os produtos que vendiam.
MERCADO NO SÉCULO XIII
OS ALMOCREVES
Estes homens transportavam, compravam e
vendiam mercadorias;
Percorriam o país, levando também as
encomendas, as cartas e as notícias.
OS ALMOCREVES
Trocas comerciais realizadas com outros países.
Os reis também tiveram a preocupação de
desenvolver o comércio externo.
- fazia-se, principalmente, por mar -
COMÉRCIO EXTERNO
COMÉRCIO EXTERNO
As principais rotas de comércio externo
COMÉRCIO EXTERNO
EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES
produtos vendidos produtos comprados
ao estrangeiro
vinho cereais
sal armas
azeite tecidos
frutos secos metais
cortiça açúcar
mel especiarias
peles tintas
A SOCIEDADE PORTUGUESA NO SÉCULO XIII
No século XIII, a sociedade portuguesa era
constituída por três grupos sociais:
CLERO NOBREZA POVO
Cada um dos grupos sociais tinha uma
importância social diferente e exercia
funções diferentes.
A nobreza e o clero eram grupos sociais
privilegiados.
O povo era um grupo não privilegiado.
Todos os grupos deviam obediência ao rei.
A SOCIEDADE PORTUGUESA NO SÉCULO XIII
TODOS OS GRUPOS SOCIAIS
GRUPOS
PRIVILEGIADOS
GRUPOSNÃO
PRIVILEGIADOS
Rei
CleroNobreza
Povo
PIRÂMIDE SOCIAL
FUNÇÕES DOS GRUPOS SOCIAIS
CLERO
Grupo social constituído por homens
e mulheres da Igreja que se
dedicavam aos serviços religiosos.
GRUPO SOCIAL PRIVILEGIADO
 Rezavam
 Ensinavam
 Copiavam e ilustravam livros antigos
(os monges copistas)
 Prestavam auxílio aos pobres e peregrinos
 Tratavam dos doentes
 Faziam remédios
 Trabalhavam nos campos dos mosteiros
CLERO
CLERO
MONGES COPISTAS
Os livros eram escritos à mão – manuscritos -.
Os monges copiavam os livros antigos, na
biblioteca do mosteiro.
Era um trabalho muito demorado.
Também decoravam os livros com desenhos:
ILUMINURAS
OS MOSTEIROS
AS DEPENDÊNCIAS DOS
MOSTEIROS
Na enfermaria tratavam-se
os doentes.
A Igreja era a parte
principal do mosteiro.
Aqui copiavam
livros antigos e
faziam iluminuras.
Na albergaria dormiam os
peregrinos em viagem.
GRUPO SOCIAL PRIVILEGIADO
 Eram donos das terras.
 Recebiam impostos do povo.
 Não pagavam impostos ao rei.
 Defendiam e administravam o reino.
 Aplicavam a justiça às populações nas
suas terras.
NOBREZA
SENHORIOSSENHORIOS
Os reis deram grandes porções de terra aos cavaleiros nobres, como
recompensa pela ajuda nas lutas contra os Muçulmanos.
Senhorios ou terras senhoriais eram as propriedades dos senhores da nobreza.
CONSTITUIÇÃO DE UM SENHORIO
Casa do senhor
nobre
Onde se moíam
os cereais
Os camponeses
cultivavam as
terras do senhor
nobre
Casas dos
camponeses
Onde se
cozia o pão
A VIDA QUOTIDIANA DA NOBREZA
Em tempo de guerra, o
senhor nobre combatia.
Defendia o território.
Era no castelo ou
casa senhorial
que viviam os
nobres e a sua
corte.
A VIDA QUOTIDIANA DA NOBREZA
Em tempo de paz
faziam justas e
torneios.
Um senhorio:
propriedade dos
senhores da
nobreza. Em tempo de paz,
também
administravam o
senhorio e se
preparavam para a
guerra com os
torneios.
A VIDA QUOTIDIANA DA NOBREZA
A caça fazia-se nos
campos e florestas
do senhor nobre:
caçavam veados,
javalis, ursos, lobos
e raposas.
Também se
dedicavam à
falcoaria, uma
actividade favorita
do senhor; dada a
ordem, o falcão
atacava a caça.
A VIDA QUOTIDIANA DA NOBREZA
O senhor nobre podia aplicar justiça nas suas terras, sempre que necessário.
A VIDA QUOTIDIANA DA NOBREZA
Um cobrador de impostos.
Nos seus
senhorios, o
senhor nobre tinha
o direito de mandar
cobrar impostos ao
povo.
A VIDA QUOTIDIANA DA NOBREZA
Nos salões dos
castelos eram
organizados
grandes
banquetes,
acompanhados
por bobos,
trovadores e
jograis que
tocavam,
cantavam e
entretinham os
convidados.
A VIDA QUOTIDIANA DA NOBREZA
Bobos, trovadores e jograis a animar o senhor nobre.
A VIDA QUOTIDIANA DOS
CAMPONESES
As casas dos camponeses só tinham uma divisão, chão em terra batida,
tecto de colmo. Partilhavam-na com os animais, com quem dormiam, por
vezes, para se protegerem do frio.
A VIDA QUOTIDIANA DOS
CAMPONESES
Trabalhavam de sol a sol, não tinham dias de descanso.
As distracções eram as missas, as romarias e as procissões.
Também iam às feiras, faziam bailes e festas relacionadas com as
colheitas e as matanças de porco.
A VIDA QUOTIDIANA DOS
CAMPONESES
Trabalhavam
desde o
nascer do sol
ao anoitecer.
Tinham uma
vida dura e
difícil.
Trabalhavam
como servos
nas terras da
nobreza e do
clero.
A ALIMENTAÇÃO
DA NOBREZA
• Muita variedade de carne e
peixe
• Caça (perdizes, coelhos,
javalis, veados…)
• Pão
• Vinho
• Queijos
• Frutas
• Doces
DOS CAMPONESES
• Pão escuro
• Papas de aveia
• Toucinho
• Couves
• Castanhas
• Cebolas
Ovos, carne ou queijo, só em
dias de festa
Não se usavam pratos nem garfos. Colocavam os alimentos por cima de
grossas fatias de pão. Usavam facas, que limpavam às toalhas.
OS CONCELHOS
OS CONCELHOS
No século XIII, não existiam
só senhorios.
Também havia concelhos,
criados pelos reis ou pelos
senhores nobres, devido à
necessidade de chamar as
populações para aquela terra
e aí se fixarem.
Através da Carta de Foral, foram
criados ao concelhos.
Na Carta de Foral estabeleciam-se os direitos e os deveres dos
seus moradores para com o rei ou senhor daquele concelho.
 Os moradores dos concelhos chamam-se vizinhos,
tinham mais regalias e liberdade do que os de um
senhorio, já que eram donos de algumas terras.
 Eram homens livres, não dependiam de um senhor
nobre e só pagavam o que estava definido na carta
de foral.
OS CONCELHOS
• Fazia-se a eleição de uma assembleia de
homens-bons:
• eram proprietários de terras e de negócios;
• criavam leis;
• podiam aplicar a justiça (juízes);
• recolhiam os impostos (mordomos).
O pelourinho era símbolo dos concelhos.
OS CONCELHOS
• Com o desenvolvimento do comércio,
estabeleceram-se contactos com outros
povos.
• Esses contactos levaram ao crescimento das
cidades, principalmente junto à costa.
• Com o crescer do comércio externo, surgiu
um novo grupo social:
OS CONCELHOS
A BURGUESIA
CONSTRUÇÃO E CRESCIMENTO DE CIDADES
Grupo social com origem no povo, tendo
enriquecido com o comércio, o que lhes
permitiu os estudos dos filhos, em Portugal
e no estrangeiro.
A VIDA NA CORTEA VIDA NA CORTE
Lugar onde o
rei ou o
senhor nobre
habitavam,
com o grupo
de pessoas
que residia
junto dele.
Reunião das Cortes.
CORTE
Só no reinado de Afonso III, os
representantes do povo puderam
participar nas Cortes : as Cortes de Leiria.
O Rei era a autoridade máxima da nação. Só ele tinha
o poder de tomar decisões:
Declarar a guerra ou a paz
Fazer as leis
Aplicar a pena máxima da justiça – pena de morte
ou o corte de membros-
Dar títulos, terras e rendas
Mandar cunhar moedas
Comandar os exércitos
AS FUNÇÕES DO REI
A CORTE DE D. DINIS
1279-1325
Ficou conhecido como “O Lavrador”, mas foi um rei poeta. Foi
um grande apreciador da cultura e desenvolveu muito o país.
Contribuição de D. Dinis para o
desenvolvimento cultural do reino
Criou a 1ª universidade portuguesa ( ou Estudos Gerais )
em Lisboa, em 1290;
 O português passou a ser a língua oficial do Reino,
substituindo o latim;
Contribuição de D. Dinis para o
desenvolvimento económico do reino
Mandou plantar o pinhal de Leiria;
Desenvolveu a agricultura, a pesca e o comércio;
Criou muitos concelhos dando cartas de foral.
As noites eram passadas em grandes banquetes,
festas e saraus onde se cantava e dançava.
A vida na corte era muito animada por jograis,
trovadores, acrobatas e malabaristas.
A CORTE DE D. DINIS
Ai flores, ai flores do verde pino,
se sabedes novas do meu amigo!
Ai Deus, e u é?
Ai flores, ai flores do verde ramo,
se sabedes novas do meu amado!
Ai Deus, e u é?
Se sabedes novas do meu amigo,
aquel que mentiu do que pôs comigo!
Ai Deus, e u é?
Se sabedes novas do meu amado,
aquel que mentiu do que mi à jurado!
Ai Deus, e u é?
Vós me preguntades polo vosso amigo,
e eu ben vos digo que é sano e vivo:
Ai Deus, e u é
Vós me preguntades polo vosso amado,
e eu ben vos digo que é vivo e sano:
Ai Deus, e u é?
E eu bem vos digo que é sano e vivo
e seerá vosco ante o prazo saido:
Ai Deus, e u é?
E eu ben vos digo que é vivo e sano
e seerá vosco ante o prazo passado:
Ai Deus, e u é?
El-Rei D. Denis, Cancioneiro da Vaticana, 101 e Cancioneiro da Biblioteca Nacional, 568.
D. Dinis – Poeta e trovador
MÚSICA MEDIEVAL
Musique Médiévale - Danse Royale
(Manuscrit du roi)
POWERPOINT ELABORADO POR:
Prof. Ana Pereira
Imagens: www.Google.pt
PORTUGAL NO SÉCULO XIII

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

História De Portugal
História De PortugalHistória De Portugal
História De Portugalgigilu
 
A morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauração
A morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauraçãoA morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauração
A morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauraçãoAnabela Sobral
 
A revolução de 1383 85
A revolução de 1383 85A revolução de 1383 85
A revolução de 1383 85cruchinho
 
Trabalho escravatura
Trabalho escravaturaTrabalho escravatura
Trabalho escravaturaAndré Castro
 
Condado portucalense
Condado portucalenseCondado portucalense
Condado portucalenseLuisa Jesus
 
União ibérica & restauração
União ibérica & restauraçãoUnião ibérica & restauração
União ibérica & restauraçãoRainha Maga
 
Da união ibérica à restauração da independência
Da união ibérica à restauração da independênciaDa união ibérica à restauração da independência
Da união ibérica à restauração da independênciaxicao97
 
Ficha de estudo do meio - 1ª dinastia - 4º ano
Ficha de estudo do meio - 1ª dinastia - 4º anoFicha de estudo do meio - 1ª dinastia - 4º ano
Ficha de estudo do meio - 1ª dinastia - 4º anoAna Tapadinhas
 
1.ª dinastia
1.ª dinastia1.ª dinastia
1.ª dinastiablog-eic
 
Império Português nos séculos XVI a XVIII
Império Português nos séculos XVI a XVIIIImpério Português nos séculos XVI a XVIII
Império Português nos séculos XVI a XVIIICátia Botelho
 
Reconquista Cristã (Resumo)
Reconquista Cristã (Resumo)Reconquista Cristã (Resumo)
Reconquista Cristã (Resumo)mari_punk
 
Reis de portugal 2ª Dinastia
Reis de portugal 2ª DinastiaReis de portugal 2ª Dinastia
Reis de portugal 2ª Dinastiakhistoria
 
Descobrimentos portugueses mip
Descobrimentos portugueses mipDescobrimentos portugueses mip
Descobrimentos portugueses mipCristina Alves
 
Reis portugal 1ª, 2ª, 3ª e 4ª dinastias.
Reis portugal   1ª, 2ª, 3ª e 4ª dinastias.Reis portugal   1ª, 2ª, 3ª e 4ª dinastias.
Reis portugal 1ª, 2ª, 3ª e 4ª dinastias.Álvaro Maurício
 
Reis de Portugal 1ª Dinastia
Reis de Portugal 1ª DinastiaReis de Portugal 1ª Dinastia
Reis de Portugal 1ª Dinastiakhistoria
 

Was ist angesagt? (20)

Historia de portugal
Historia de portugalHistoria de portugal
Historia de portugal
 
História De Portugal
História De PortugalHistória De Portugal
História De Portugal
 
formação de portugal
formação de portugalformação de portugal
formação de portugal
 
A morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauração
A morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauraçãoA morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauração
A morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauração
 
A revolução de 1383 85
A revolução de 1383 85A revolução de 1383 85
A revolução de 1383 85
 
Trabalho escravatura
Trabalho escravaturaTrabalho escravatura
Trabalho escravatura
 
Condado portucalense
Condado portucalenseCondado portucalense
Condado portucalense
 
União ibérica & restauração
União ibérica & restauraçãoUnião ibérica & restauração
União ibérica & restauração
 
1.ª Dinastia
1.ª Dinastia1.ª Dinastia
1.ª Dinastia
 
Da união ibérica à restauração da independência
Da união ibérica à restauração da independênciaDa união ibérica à restauração da independência
Da união ibérica à restauração da independência
 
Ppt os descobrimentos
Ppt os descobrimentosPpt os descobrimentos
Ppt os descobrimentos
 
Ficha de estudo do meio - 1ª dinastia - 4º ano
Ficha de estudo do meio - 1ª dinastia - 4º anoFicha de estudo do meio - 1ª dinastia - 4º ano
Ficha de estudo do meio - 1ª dinastia - 4º ano
 
1.ª dinastia
1.ª dinastia1.ª dinastia
1.ª dinastia
 
Império Português nos séculos XVI a XVIII
Império Português nos séculos XVI a XVIIIImpério Português nos séculos XVI a XVIII
Império Português nos séculos XVI a XVIII
 
Reconquista Cristã (Resumo)
Reconquista Cristã (Resumo)Reconquista Cristã (Resumo)
Reconquista Cristã (Resumo)
 
Reis de portugal 2ª Dinastia
Reis de portugal 2ª DinastiaReis de portugal 2ª Dinastia
Reis de portugal 2ª Dinastia
 
Descobrimentos portugueses mip
Descobrimentos portugueses mipDescobrimentos portugueses mip
Descobrimentos portugueses mip
 
Reis portugal 1ª, 2ª, 3ª e 4ª dinastias.
Reis portugal   1ª, 2ª, 3ª e 4ª dinastias.Reis portugal   1ª, 2ª, 3ª e 4ª dinastias.
Reis portugal 1ª, 2ª, 3ª e 4ª dinastias.
 
As serras de portugal
As serras de portugalAs serras de portugal
As serras de portugal
 
Reis de Portugal 1ª Dinastia
Reis de Portugal 1ª DinastiaReis de Portugal 1ª Dinastia
Reis de Portugal 1ª Dinastia
 

Andere mochten auch

Portugal No Século XIII
Portugal No Século XIIIPortugal No Século XIII
Portugal No Século XIIIAna Luísa
 
O rei, os grupos sociais e as
O rei, os grupos sociais e asO rei, os grupos sociais e as
O rei, os grupos sociais e asSonia Azevedo
 
Cultura medieval
Cultura medievalCultura medieval
Cultura medievalcattonia
 
E1 Expansionismo Europeu XVI XVII - rotas e mapas
E1 Expansionismo Europeu XVI XVII - rotas e mapasE1 Expansionismo Europeu XVI XVII - rotas e mapas
E1 Expansionismo Europeu XVI XVII - rotas e mapasmariana garcao
 
Vestuário na idade média
Vestuário na idade médiaVestuário na idade média
Vestuário na idade médiaricardo5023
 
Portugal no século XIII
Portugal no século XIIIPortugal no século XIII
Portugal no século XIIIlourdesingles
 
Século XIV até século XVI
Século XIV até século XVISéculo XIV até século XVI
Século XIV até século XVICatarina Sequeira
 
Crise Do SéCulo Xiv
Crise Do SéCulo XivCrise Do SéCulo Xiv
Crise Do SéCulo Xivtubucci
 
Batalha de aljubarrota
Batalha de aljubarrotaBatalha de aljubarrota
Batalha de aljubarrotaLurdes
 
Portugal nos séculos XV e XVI
Portugal nos séculos XV e XVIPortugal nos séculos XV e XVI
Portugal nos séculos XV e XVIcruchinho
 
Batalha de Aljubarrota
Batalha de AljubarrotaBatalha de Aljubarrota
Batalha de Aljubarrotasin3stesia
 
A Crise do Séc. XIV
A Crise  do Séc. XIVA Crise  do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIVHistN
 
A Sociedade no Século XIX
A Sociedade no Século XIXA Sociedade no Século XIX
A Sociedade no Século XIXJosé Ferreira
 
Cultura na idade média
Cultura na idade médiaCultura na idade média
Cultura na idade médiaHCA_10I
 
19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIII
19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIII19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIII
19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIIICarla Freitas
 

Andere mochten auch (20)

Portugal No Século XIII
Portugal No Século XIIIPortugal No Século XIII
Portugal No Século XIII
 
O rei, os grupos sociais e as
O rei, os grupos sociais e asO rei, os grupos sociais e as
O rei, os grupos sociais e as
 
Cultura medieval
Cultura medievalCultura medieval
Cultura medieval
 
A quarta parte do mundo
A quarta parte do mundoA quarta parte do mundo
A quarta parte do mundo
 
Aula unidade v
Aula unidade vAula unidade v
Aula unidade v
 
E1 Expansionismo Europeu XVI XVII - rotas e mapas
E1 Expansionismo Europeu XVI XVII - rotas e mapasE1 Expansionismo Europeu XVI XVII - rotas e mapas
E1 Expansionismo Europeu XVI XVII - rotas e mapas
 
Vestuário na idade média
Vestuário na idade médiaVestuário na idade média
Vestuário na idade média
 
Portugal no século XIII
Portugal no século XIIIPortugal no século XIII
Portugal no século XIII
 
Século XIV até século XVI
Século XIV até século XVISéculo XIV até século XVI
Século XIV até século XVI
 
Mudanças na religiosidade e expansão do ensino
Mudanças na religiosidade e expansão do ensinoMudanças na religiosidade e expansão do ensino
Mudanças na religiosidade e expansão do ensino
 
Crise Do SéCulo Xiv
Crise Do SéCulo XivCrise Do SéCulo Xiv
Crise Do SéCulo Xiv
 
Batalha de aljubarrota
Batalha de aljubarrotaBatalha de aljubarrota
Batalha de aljubarrota
 
A sociedade medieval
A sociedade medievalA sociedade medieval
A sociedade medieval
 
Portugal nos séculos XV e XVI
Portugal nos séculos XV e XVIPortugal nos séculos XV e XVI
Portugal nos séculos XV e XVI
 
Batalha de Aljubarrota
Batalha de AljubarrotaBatalha de Aljubarrota
Batalha de Aljubarrota
 
A Crise do Séc. XIV
A Crise  do Séc. XIVA Crise  do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIV
 
A Sociedade no Século XIX
A Sociedade no Século XIXA Sociedade no Século XIX
A Sociedade no Século XIX
 
Cultura na idade média
Cultura na idade médiaCultura na idade média
Cultura na idade média
 
Grupos sociais
Grupos sociaisGrupos sociais
Grupos sociais
 
19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIII
19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIII19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIII
19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIII
 

Ähnlich wie Portugal no século XIII

Portugal no século xIII reformulado acordo ortográfico
Portugal no século xIII reformulado acordo ortográficoPortugal no século xIII reformulado acordo ortográfico
Portugal no século xIII reformulado acordo ortográficoAna Pereira
 
Ae nvt5 aula_revisoes6
Ae nvt5 aula_revisoes6Ae nvt5 aula_revisoes6
Ae nvt5 aula_revisoes6paulomaia1972
 
5 portugalnoséculo xiii
5 portugalnoséculo xiii5 portugalnoséculo xiii
5 portugalnoséculo xiiiR C
 
Portugal no séc. XIII 5ºA Amadeo
Portugal no séc. XIII 5ºA AmadeoPortugal no séc. XIII 5ºA Amadeo
Portugal no séc. XIII 5ºA Amadeogrupo JFD
 
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVPortugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVCarlos Vieira
 
1261614439 portugal no_seculo_xiii
1261614439 portugal no_seculo_xiii1261614439 portugal no_seculo_xiii
1261614439 portugal no_seculo_xiiiPelo Siro
 
História sociedade sec xiii
História sociedade sec xiiiHistória sociedade sec xiii
História sociedade sec xiiiINED
 
Séc. xii a xiv
Séc. xii a xivSéc. xii a xiv
Séc. xii a xivcattonia
 
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVPortugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVCarlos Vieira
 
Quotidiano na idade média
Quotidiano na idade médiaQuotidiano na idade média
Quotidiano na idade médiaAnabela Sobral
 
6 portugalsecx ii-igrupossociais
6 portugalsecx ii-igrupossociais6 portugalsecx ii-igrupossociais
6 portugalsecx ii-igrupossociaisR C
 
Recursos naturais
Recursos naturaisRecursos naturais
Recursos naturaisdafgpt
 
Concelhos e cortes - séculos XIII e XIV
Concelhos e cortes - séculos XIII e XIVConcelhos e cortes - séculos XIII e XIV
Concelhos e cortes - séculos XIII e XIVCátia Botelho
 
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVPortugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVCarlos Vieira
 
Portugal entre o séclo xvi e o século xx
Portugal entre o séclo xvi e o século xxPortugal entre o séclo xvi e o século xx
Portugal entre o séclo xvi e o século xxpipoquinhalove
 
A sociedade europeia nos séculos IX a XII
A sociedade europeia nos séculos IX a XIIA sociedade europeia nos séculos IX a XII
A sociedade europeia nos séculos IX a XIICarla Freitas
 
7º ano - HISTÓRIA 1 - Slides. smileleiva
7º ano - HISTÓRIA 1 - Slides. smileleiva7º ano - HISTÓRIA 1 - Slides. smileleiva
7º ano - HISTÓRIA 1 - Slides. smileleivaEdna Calderaro
 
Sociedade nos séculos XIII e XIV
Sociedade nos séculos XIII e XIVSociedade nos séculos XIII e XIV
Sociedade nos séculos XIII e XIVCátia Botelho
 

Ähnlich wie Portugal no século XIII (20)

Portugal no século xIII reformulado acordo ortográfico
Portugal no século xIII reformulado acordo ortográficoPortugal no século xIII reformulado acordo ortográfico
Portugal no século xIII reformulado acordo ortográfico
 
Ae nvt5 aula_revisoes6
Ae nvt5 aula_revisoes6Ae nvt5 aula_revisoes6
Ae nvt5 aula_revisoes6
 
5 portugalnoséculo xiii
5 portugalnoséculo xiii5 portugalnoséculo xiii
5 portugalnoséculo xiii
 
Medieval
MedievalMedieval
Medieval
 
Portugal no séc. XIII 5ºA Amadeo
Portugal no séc. XIII 5ºA AmadeoPortugal no séc. XIII 5ºA Amadeo
Portugal no séc. XIII 5ºA Amadeo
 
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVPortugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
 
1261614439 portugal no_seculo_xiii
1261614439 portugal no_seculo_xiii1261614439 portugal no_seculo_xiii
1261614439 portugal no_seculo_xiii
 
História sociedade sec xiii
História sociedade sec xiiiHistória sociedade sec xiii
História sociedade sec xiii
 
Séc. xii a xiv
Séc. xii a xivSéc. xii a xiv
Séc. xii a xiv
 
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVPortugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
 
Quotidiano na idade média
Quotidiano na idade médiaQuotidiano na idade média
Quotidiano na idade média
 
6 portugalsecx ii-igrupossociais
6 portugalsecx ii-igrupossociais6 portugalsecx ii-igrupossociais
6 portugalsecx ii-igrupossociais
 
Recursos naturais
Recursos naturaisRecursos naturais
Recursos naturais
 
Concelhos e cortes - séculos XIII e XIV
Concelhos e cortes - séculos XIII e XIVConcelhos e cortes - séculos XIII e XIV
Concelhos e cortes - séculos XIII e XIV
 
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVPortugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
 
Portugal entre o séclo xvi e o século xx
Portugal entre o séclo xvi e o século xxPortugal entre o séclo xvi e o século xx
Portugal entre o séclo xvi e o século xx
 
A sociedade europeia nos séculos IX a XII
A sociedade europeia nos séculos IX a XIIA sociedade europeia nos séculos IX a XII
A sociedade europeia nos séculos IX a XII
 
Um Pouco de História de Portugal
Um Pouco de História de PortugalUm Pouco de História de Portugal
Um Pouco de História de Portugal
 
7º ano - HISTÓRIA 1 - Slides. smileleiva
7º ano - HISTÓRIA 1 - Slides. smileleiva7º ano - HISTÓRIA 1 - Slides. smileleiva
7º ano - HISTÓRIA 1 - Slides. smileleiva
 
Sociedade nos séculos XIII e XIV
Sociedade nos séculos XIII e XIVSociedade nos séculos XIII e XIV
Sociedade nos séculos XIII e XIV
 

Mehr von capell18

Nelson Evora (ainda não completo)
Nelson Evora (ainda não completo)Nelson Evora (ainda não completo)
Nelson Evora (ainda não completo)capell18
 
cuidados pele e urina
cuidados pele e urinacuidados pele e urina
cuidados pele e urinacapell18
 
Borboleta metamorfoses
Borboleta metamorfosesBorboleta metamorfoses
Borboleta metamorfosescapell18
 
Ambiente vida
Ambiente vidaAmbiente vida
Ambiente vidacapell18
 
Animais em enxtincao
Animais em enxtincaoAnimais em enxtincao
Animais em enxtincaocapell18
 
Metodo cientistico 2
Metodo cientistico 2Metodo cientistico 2
Metodo cientistico 2capell18
 
Metodo cientifico
Metodo cientifico Metodo cientifico
Metodo cientifico capell18
 
Plantas com flor
Plantas com flor Plantas com flor
Plantas com flor capell18
 
reprodução nos animais
reprodução nos animaisreprodução nos animais
reprodução nos animaiscapell18
 
Holocausto
Holocausto Holocausto
Holocausto capell18
 
historia comunidades
historia comunidadeshistoria comunidades
historia comunidadescapell18
 
final fantasy 10 completo
final fantasy 10 completofinal fantasy 10 completo
final fantasy 10 completocapell18
 
plantas frutos...
plantas frutos...plantas frutos...
plantas frutos...capell18
 
Primeiros povos
Primeiros povosPrimeiros povos
Primeiros povoscapell18
 
ambientes naturais
ambientes naturaisambientes naturais
ambientes naturaiscapell18
 
A península ibérica na europa e em todo o mundo
A península ibérica na europa e em todo o mundoA península ibérica na europa e em todo o mundo
A península ibérica na europa e em todo o mundocapell18
 

Mehr von capell18 (20)

Nelson Evora (ainda não completo)
Nelson Evora (ainda não completo)Nelson Evora (ainda não completo)
Nelson Evora (ainda não completo)
 
cuidados pele e urina
cuidados pele e urinacuidados pele e urina
cuidados pele e urina
 
Borboleta metamorfoses
Borboleta metamorfosesBorboleta metamorfoses
Borboleta metamorfoses
 
Animais
Animais Animais
Animais
 
Ambiente vida
Ambiente vidaAmbiente vida
Ambiente vida
 
Animais em enxtincao
Animais em enxtincaoAnimais em enxtincao
Animais em enxtincao
 
Metodo cientistico 2
Metodo cientistico 2Metodo cientistico 2
Metodo cientistico 2
 
Metodo cientifico
Metodo cientifico Metodo cientifico
Metodo cientifico
 
Plantas com flor
Plantas com flor Plantas com flor
Plantas com flor
 
Raizes
Raizes Raizes
Raizes
 
reprodução nos animais
reprodução nos animaisreprodução nos animais
reprodução nos animais
 
Holocausto
Holocausto Holocausto
Holocausto
 
historia comunidades
historia comunidadeshistoria comunidades
historia comunidades
 
final fantasy 10 completo
final fantasy 10 completofinal fantasy 10 completo
final fantasy 10 completo
 
plantas frutos...
plantas frutos...plantas frutos...
plantas frutos...
 
Primeiros povos
Primeiros povosPrimeiros povos
Primeiros povos
 
ambientes naturais
ambientes naturaisambientes naturais
ambientes naturais
 
A península ibérica na europa e em todo o mundo
A península ibérica na europa e em todo o mundoA península ibérica na europa e em todo o mundo
A península ibérica na europa e em todo o mundo
 
flores 2
flores 2flores 2
flores 2
 
Flores
FloresFlores
Flores
 

Kürzlich hochgeladen

LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfErasmo Portavoz
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 anoAdelmaTorres2
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundonialb
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 

Kürzlich hochgeladen (20)

LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 

Portugal no século XIII

  • 1. PORTUGAL NO SÉCULO XIII Finalizadas as lutas contra Castela e contra os Mouros, Portugal vivia momentos de paz.
  • 3. O TERRITÓRIO DE PORTUGAL Portugal em finais do século XIII No século XIII, o território português era muito semelhante ao que é hoje.
  • 4. OS RIOS No século XIII, os rios eram um dos principais meios de comunicação e transporte de pessoas e mercadorias. Abasteciam de água a população e os campos. Eram uma fonte de energia e de recurso alimentar.
  • 5. Os Recursos Naturais Para aproveitar os recursos naturais, o Homem teve de desenvolver diferentes actividades económicas.
  • 6. AS ACTIVIDADES ECONÓMICAS Actividade económica actividade a que as pessoas se dedicam para obter riquezas.
  • 7. A principal actividade da população portuguesa no século XIII era a agricultura. Mas, também se dedicavam a outras actividades: AS ACTIVIDADES ECONÓMICAS
  • 8.
  • 9.
  • 10. A – EXPLORAÇÃO FLORESTAL No século XIII, Portugal tinha muitas áreas de florestas e matagais: os terrenos bravios ou baldios Serviam para a criação de gado e pastorícia .
  • 11. A exploração destes terrenos baldios ainda permitia obter: madeira, lenha, cortiça, mel, cera, caça EXPLORAÇÃO FLORESTAL
  • 12. PASTORÍCIA E CRIAÇÃO DE GADO bois, porcos, cavalos PASTORÍCIA CRIAÇÃO DE GADO ovelhas, cabras, vacas
  • 13. AGRICULTURA Principal actividade da população e praticava-se nos terrenos aráveis Os que podiam ser cultivados
  • 14. Produziam-se Cereais - (cevada, centeio, trigo, aveia, e milho-miúdo) Vinho Azeite Legumes e frutos Linho AGRICULTURA
  • 16. PESCA Portugal tinha (e tem) uma extensa linha de costa, o que fez desenvolver esta actividade e fazer crescer povoações costeiras. A pesca era feita no mar e nos rios – peixe, mariscos e moluscos.
  • 18. • Os camponeses, os pastores e os pescadores eram também artesãos, na medida em que fabricavam os objectos, o calçado e o vestuário que necessitavam no seu quotidiano. • O trabalho era manual, utilizando-se ferramentas muito simples. ACTIVIDADE ARTESANAL
  • 20. Trocas comerciais entre zonas rurais, entre o campo e a cidade, entre o litoral e o interior do país. O COMÉRCIO
  • 21. COMÉRCIO INTERNO Trocas comerciais dentro do país. Os reis, com o objectivo de desenvolver o comércio interno, criaram feiras e mercados.
  • 22. FEIRAS FRANCAS Os reis, para desenvolverem o comércio interno, criaram as feiras francas. Os vendedores e compradores não pagavam impostos sobre os produtos que vendiam.
  • 25. Estes homens transportavam, compravam e vendiam mercadorias; Percorriam o país, levando também as encomendas, as cartas e as notícias. OS ALMOCREVES
  • 26. Trocas comerciais realizadas com outros países. Os reis também tiveram a preocupação de desenvolver o comércio externo. - fazia-se, principalmente, por mar - COMÉRCIO EXTERNO
  • 27. COMÉRCIO EXTERNO As principais rotas de comércio externo
  • 28. COMÉRCIO EXTERNO EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES produtos vendidos produtos comprados ao estrangeiro vinho cereais sal armas azeite tecidos frutos secos metais cortiça açúcar mel especiarias peles tintas
  • 29. A SOCIEDADE PORTUGUESA NO SÉCULO XIII No século XIII, a sociedade portuguesa era constituída por três grupos sociais: CLERO NOBREZA POVO Cada um dos grupos sociais tinha uma importância social diferente e exercia funções diferentes.
  • 30. A nobreza e o clero eram grupos sociais privilegiados. O povo era um grupo não privilegiado. Todos os grupos deviam obediência ao rei. A SOCIEDADE PORTUGUESA NO SÉCULO XIII
  • 31. TODOS OS GRUPOS SOCIAIS GRUPOS PRIVILEGIADOS GRUPOSNÃO PRIVILEGIADOS
  • 33. FUNÇÕES DOS GRUPOS SOCIAIS CLERO Grupo social constituído por homens e mulheres da Igreja que se dedicavam aos serviços religiosos.
  • 34. GRUPO SOCIAL PRIVILEGIADO  Rezavam  Ensinavam  Copiavam e ilustravam livros antigos (os monges copistas)  Prestavam auxílio aos pobres e peregrinos  Tratavam dos doentes  Faziam remédios  Trabalhavam nos campos dos mosteiros CLERO
  • 35. CLERO
  • 36. MONGES COPISTAS Os livros eram escritos à mão – manuscritos -. Os monges copiavam os livros antigos, na biblioteca do mosteiro. Era um trabalho muito demorado. Também decoravam os livros com desenhos: ILUMINURAS
  • 38. AS DEPENDÊNCIAS DOS MOSTEIROS Na enfermaria tratavam-se os doentes. A Igreja era a parte principal do mosteiro. Aqui copiavam livros antigos e faziam iluminuras. Na albergaria dormiam os peregrinos em viagem.
  • 39. GRUPO SOCIAL PRIVILEGIADO  Eram donos das terras.  Recebiam impostos do povo.  Não pagavam impostos ao rei.  Defendiam e administravam o reino.  Aplicavam a justiça às populações nas suas terras. NOBREZA
  • 40. SENHORIOSSENHORIOS Os reis deram grandes porções de terra aos cavaleiros nobres, como recompensa pela ajuda nas lutas contra os Muçulmanos. Senhorios ou terras senhoriais eram as propriedades dos senhores da nobreza.
  • 41. CONSTITUIÇÃO DE UM SENHORIO Casa do senhor nobre Onde se moíam os cereais Os camponeses cultivavam as terras do senhor nobre Casas dos camponeses Onde se cozia o pão
  • 42. A VIDA QUOTIDIANA DA NOBREZA
  • 43. Em tempo de guerra, o senhor nobre combatia. Defendia o território. Era no castelo ou casa senhorial que viviam os nobres e a sua corte.
  • 44. A VIDA QUOTIDIANA DA NOBREZA Em tempo de paz faziam justas e torneios. Um senhorio: propriedade dos senhores da nobreza. Em tempo de paz, também administravam o senhorio e se preparavam para a guerra com os torneios.
  • 45. A VIDA QUOTIDIANA DA NOBREZA A caça fazia-se nos campos e florestas do senhor nobre: caçavam veados, javalis, ursos, lobos e raposas. Também se dedicavam à falcoaria, uma actividade favorita do senhor; dada a ordem, o falcão atacava a caça.
  • 46. A VIDA QUOTIDIANA DA NOBREZA O senhor nobre podia aplicar justiça nas suas terras, sempre que necessário.
  • 47. A VIDA QUOTIDIANA DA NOBREZA Um cobrador de impostos. Nos seus senhorios, o senhor nobre tinha o direito de mandar cobrar impostos ao povo.
  • 48. A VIDA QUOTIDIANA DA NOBREZA Nos salões dos castelos eram organizados grandes banquetes, acompanhados por bobos, trovadores e jograis que tocavam, cantavam e entretinham os convidados.
  • 49. A VIDA QUOTIDIANA DA NOBREZA Bobos, trovadores e jograis a animar o senhor nobre.
  • 50. A VIDA QUOTIDIANA DOS CAMPONESES As casas dos camponeses só tinham uma divisão, chão em terra batida, tecto de colmo. Partilhavam-na com os animais, com quem dormiam, por vezes, para se protegerem do frio.
  • 51. A VIDA QUOTIDIANA DOS CAMPONESES Trabalhavam de sol a sol, não tinham dias de descanso. As distracções eram as missas, as romarias e as procissões. Também iam às feiras, faziam bailes e festas relacionadas com as colheitas e as matanças de porco.
  • 52. A VIDA QUOTIDIANA DOS CAMPONESES Trabalhavam desde o nascer do sol ao anoitecer. Tinham uma vida dura e difícil. Trabalhavam como servos nas terras da nobreza e do clero.
  • 53. A ALIMENTAÇÃO DA NOBREZA • Muita variedade de carne e peixe • Caça (perdizes, coelhos, javalis, veados…) • Pão • Vinho • Queijos • Frutas • Doces DOS CAMPONESES • Pão escuro • Papas de aveia • Toucinho • Couves • Castanhas • Cebolas Ovos, carne ou queijo, só em dias de festa Não se usavam pratos nem garfos. Colocavam os alimentos por cima de grossas fatias de pão. Usavam facas, que limpavam às toalhas.
  • 55. OS CONCELHOS No século XIII, não existiam só senhorios. Também havia concelhos, criados pelos reis ou pelos senhores nobres, devido à necessidade de chamar as populações para aquela terra e aí se fixarem. Através da Carta de Foral, foram criados ao concelhos. Na Carta de Foral estabeleciam-se os direitos e os deveres dos seus moradores para com o rei ou senhor daquele concelho.
  • 56.  Os moradores dos concelhos chamam-se vizinhos, tinham mais regalias e liberdade do que os de um senhorio, já que eram donos de algumas terras.  Eram homens livres, não dependiam de um senhor nobre e só pagavam o que estava definido na carta de foral. OS CONCELHOS
  • 57. • Fazia-se a eleição de uma assembleia de homens-bons: • eram proprietários de terras e de negócios; • criavam leis; • podiam aplicar a justiça (juízes); • recolhiam os impostos (mordomos). O pelourinho era símbolo dos concelhos. OS CONCELHOS
  • 58. • Com o desenvolvimento do comércio, estabeleceram-se contactos com outros povos. • Esses contactos levaram ao crescimento das cidades, principalmente junto à costa. • Com o crescer do comércio externo, surgiu um novo grupo social: OS CONCELHOS
  • 59. A BURGUESIA CONSTRUÇÃO E CRESCIMENTO DE CIDADES Grupo social com origem no povo, tendo enriquecido com o comércio, o que lhes permitiu os estudos dos filhos, em Portugal e no estrangeiro.
  • 60. A VIDA NA CORTEA VIDA NA CORTE Lugar onde o rei ou o senhor nobre habitavam, com o grupo de pessoas que residia junto dele. Reunião das Cortes. CORTE Só no reinado de Afonso III, os representantes do povo puderam participar nas Cortes : as Cortes de Leiria.
  • 61. O Rei era a autoridade máxima da nação. Só ele tinha o poder de tomar decisões: Declarar a guerra ou a paz Fazer as leis Aplicar a pena máxima da justiça – pena de morte ou o corte de membros- Dar títulos, terras e rendas Mandar cunhar moedas Comandar os exércitos AS FUNÇÕES DO REI
  • 62. A CORTE DE D. DINIS 1279-1325 Ficou conhecido como “O Lavrador”, mas foi um rei poeta. Foi um grande apreciador da cultura e desenvolveu muito o país. Contribuição de D. Dinis para o desenvolvimento cultural do reino Criou a 1ª universidade portuguesa ( ou Estudos Gerais ) em Lisboa, em 1290;  O português passou a ser a língua oficial do Reino, substituindo o latim; Contribuição de D. Dinis para o desenvolvimento económico do reino Mandou plantar o pinhal de Leiria; Desenvolveu a agricultura, a pesca e o comércio; Criou muitos concelhos dando cartas de foral.
  • 63. As noites eram passadas em grandes banquetes, festas e saraus onde se cantava e dançava. A vida na corte era muito animada por jograis, trovadores, acrobatas e malabaristas. A CORTE DE D. DINIS
  • 64. Ai flores, ai flores do verde pino, se sabedes novas do meu amigo! Ai Deus, e u é? Ai flores, ai flores do verde ramo, se sabedes novas do meu amado! Ai Deus, e u é? Se sabedes novas do meu amigo, aquel que mentiu do que pôs comigo! Ai Deus, e u é? Se sabedes novas do meu amado, aquel que mentiu do que mi à jurado! Ai Deus, e u é? Vós me preguntades polo vosso amigo, e eu ben vos digo que é sano e vivo: Ai Deus, e u é Vós me preguntades polo vosso amado, e eu ben vos digo que é vivo e sano: Ai Deus, e u é? E eu bem vos digo que é sano e vivo e seerá vosco ante o prazo saido: Ai Deus, e u é? E eu ben vos digo que é vivo e sano e seerá vosco ante o prazo passado: Ai Deus, e u é? El-Rei D. Denis, Cancioneiro da Vaticana, 101 e Cancioneiro da Biblioteca Nacional, 568. D. Dinis – Poeta e trovador
  • 65. MÚSICA MEDIEVAL Musique Médiévale - Danse Royale (Manuscrit du roi)
  • 66. POWERPOINT ELABORADO POR: Prof. Ana Pereira Imagens: www.Google.pt PORTUGAL NO SÉCULO XIII