SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 30
Baixar para ler offline
II Semana do
Cérebro de Marabá
História das neurociências
Prof. Dr. Caio Maximino
‘‘Dans les champs de l’observation le hazard ne
favorise que les esprits prepare’’
●
Séc. VII a.C. - Papiro
Cirúrgico de Edwin Smith
– Primeira referência ao cérebro
em qualquer registro humano
– A palavra só aparece oito vezes
no registro egípcio antigo
– A seção descreve os sintomas,
diagnósticos e prognóstico de
dois pacientes com fraturas
múltiplas no crânio
Antiguidade
Alcmeão de Crotona (535 - ? a.C.)
●
Discípulo de Pitágoras na
Magna Grécia
●
Descreveu o nervo óptico
●
Propôs que o encéfalo é a
sede das sensações e da
atividade mental
Hipócrates de Kos (460-370 a.C.)
●
“O homem deve saber que de nenhum outro
lugar, mas apenas do encéfalo, vem a alegria,
o prazer, o riso e a diversão, o pesar, o luto,
o desalento e a lamentação. E por isso, de
uma maneira especial, nós adquirimos
sabedoria e conhecimento e enxergamos e
ouvimos e sabemos o que é justo e injusto, o
que é bom e o que é ruim, o que é doce e o
que é insípido... E pelo mesmo órgão nos
tornamos loucos e delirantes, e medos e
terrores nos assombram... Todas essas coisas
nós temos de suportar do encéfalo quando
não está sadio... Nesse sentido, opino que é
o encéfalo quem exerce o maior poder sobre
o homem” -Sobre a Doena Sagrada
O Egito da Era Helenística
● Herófilo da Calcedônia (335-280 a.C.) - Distinguia
entre cérebro e cerebelo; fez a primeira descrição
dos ventrículos
● Erasístrato de Chio (300-240 a.C.) - Descrição dos
nervos periféricos e suas origens; acreditava que
esses nervos transportavam um “espírito nervoso” a
partir do cérebro
Aelius Galenus (129-216 d.C.) e a
neuroanatomia comparada
●
Dissecou os encéfalos de ovelhas, macacos, cães,
suínos e outros mamíferos não-humanos
●
Concluiu que, como o cerebelo é mais denso do
que o cérebro, deve ser responsável pelo controle
dos músculos
●
Modularidade dos nervos espinhais
●
A substância mental é a substância física; ambas
podem ser estudadas fisicamente
●
Acreditava que o cérebro funcionava pelo
movimento dos espíritos animais através dos
ventrículos
O conhecimento do cérebro na
Era Dourada do Islã
●
Yuhanna Ibn Masawyh (777-857) –
'Distúrbios do Olho' e 'Conhecimento dos
Exames dos Oculistas'
●
Al Tabari (810-855) – 'O Paraíso da
Sabedoria' contém um capítulo sobre
afecções do SN
●
Al Razi (850-923) – escreveu sobre como
o cérebro opera os músculos
●
Ibn Al-Nafis (1213-?) - dissecação resolveu
várias concepções erradas sobre o cérebro
Trepanações no Império Inca
●
Séc. X d.C.
●
Técnica usada em homens adultos
para tratar ferimentos sofridos em
combate
●
Técnicas cirúrgicas padronizadas e
aperfeiçoadas com o tempo
●
Por volta do séc. XV, as taxas de
sobrevivência eram de ~90%
Andreas Vesalius (1514-1564)
●
Dissecações descreveu→
características estruturais do
encéfalo e do SN
●
Registrou o putamen e o corpo
caloso
●
Propôs que o encéfalo é
constituído por sete pares de
nervos, cada qual com uma função
especializada
René Descartes (1596-1650)
●
Propôs o dualismo de substância como forrma
de resolver o problema mente-corpo
– O corpo é físico, tem extensão espacial
– A substância mental não apresenta extensão
●
Propôs que a mente interage com o corpo na
glândula pineal;
– A mente é unitária, assim como a pineal
– A pineal está localizada próxima aos ventrículos,
controlando o movimento dos “espíritos animais”
nessa estrutura e os fluindo para os nervos do
corpo.
●
A mente controla o corpo, mas esse também
pode influenciar a mente (p. ex., emoções)
Luigi Galvani e a eletricidade animal
●
Demonstração do papel da eletricidade na
contração muscular
●
Inspirou campos importantes da física, assim
como da cultura popular (Frankenstein)
●
Controvérsia com Alessandro Volta sobre a
origem do fenômeno
– Frederick von Humboldt – dois fenômenos
independentes
– Carlo Matteucci – detectou o fluxo de corrente
em músculo
– Emil du Bois-Reymond – mensuração em
nervos
Camillo Golgi vs. Santiago
Ramón y Cajal
O século XIX e a frenologia
Jean Pierre Flourens e
o campo agregado
●
Produção experimental de traumas
cerebrais em pombos e coelhos;
observou que funções específicas
não eram prejudicadas com as
lesões
●
Argumentou contra a localização de
funções, afirmando que o cérebro
funciona como um “campo
agregado”, e é a extensão da lesão,
e não a localização, que é
responsável pelo dano
John Hughlings Jackson
● Estudos anatomo-clínicos em
pacientes epilépticos
●
Observação dos padrões de
convulsões leva à conclusão
de que a ativação motora é
semelhante, sugerindo
localização específica →
concepção topográfica do
cérebro
Paul Broca e Carl Wernicke
Emil Kraepelin, o pai da psiquiatria
●
Criou um sistema de classificação de
transtornos psiquiátricos baseada em
síndromes – padrões de sintomas
constantes no tempo
●
Descreveu os transtornos de humor,
esquizofrenia, e transtorno de
personalidade antissocial
●
Junto com Alois Alzheimer, descreveu
a base patológica da doença
O surgimento da neuroquímica
●
Bernard e Vulpian – experimentos com curare demonstram o sítio de ação na placa motora, e não no
músculo
●
Elliot (1904): “o ponto no qual o estímulo do excitante químico [adrenalina] é recebido, e transformado
no que pode causar a mudança na tensão da fibra muscular, é talvez um mecanismo desenvolvido pela
célula muscular em resposta a sua união com a fibra simpática [que faz uma sinapse]. A adrenalina pode
ser então o estimulante químico liberado a cada ocasião quando o impulso chega na periferia”
●
Otto Loewi: “vagusstoff”
●
Cannon: papel da noradrenalina e da adrenalina nas respostas viscerais e comportamentais da ativação
simpática
●
Dale (déc. 1930) demonstração da liberação da ACh pelo nervo estimulado
A controvérsia entre
farmacologistas e eletrofisiologistas
●
Controvérsia levantada entre o neurofisiologista australiano John
Eccles, o último orientando de Sherrington, e Henry Dale
● “E segue a controvérsia. Dale, ao discuti-la, observou que não faz
sentido supor que a natureza iria prover a liberação no gânglio da
acetilcolina, o mais potente estimulante de células ganglionares
conhecido, somente para enganar os fisiologistas. A isso, Monnier
respondeu que tambem é irracional supor que os potenciais de ação
cheguem às sinapses com voltagens aparentemente adequadas para
excitar as células ganglionares somente para enganar os fisiologistas”
O eletrodo intracelular
resolve a controvérsia
●
Utilizando microeletrodos que podiam perfurar a membrana celular,
diversos grupos (Gopfert e Schaefer (1938) na Alemanha, Feng
(1941) na China, Eccles e colaboradores (1939) na Austrália)
observaram que o potencial de ação que chega ao terminal nervoso
primeiro inicia um “potencial de placa terminal” local no músculo,
que só então leva ao início do potencial de ação muscular.
●
Esse resultado sugere que uma substância poderia ser liberada pelo
terminal pré-sináptico e agir no terminal pós-sináptico, causando um
potencial pós-sináptico.
O axônio gigante da lula
Neurobiologia do desenvolvimento
no início do séc. XX
●
1919: Spemman funda uma escola em Freiburg que se
tornará um centro de estudos de desenvolvimento;
Viktor Hamburger e Johannes Holtfreter
● Em 1924, publica um artigo clássico com Hilde
Mangold demonstrando a formação de uma segunda
placa neural após a implantação, sugerindo
propriedades organizadoras do tecido
A descoberta do NGF
●
A remoção experimental de membros em embriões produz uma
redução dramática do número de neurônios sensoriais e motores na
medula espinhal (Margaret Shorey, 1909; Viktor Hamburger, 1932)
1) Os alvos, isso é, a musculatura e os órgãos dos sentidos, geram dois
agentes específicos, um controlando os gânglios espinhais e outro
controlando as colunas motoras laterais.
2) Os agentes são transportados retrogradamente nos nervos aos seus
centros nervosos específicos, as colunas motoras laterais e os gânglios
espinhais
3) Os agentes regulam o desenvolvimento dos centros nervosos de forma
quantitativa
A descoberta do NGF
●
Resultados contraditórios com Hamburger o levam a
convidar Levi-Montalcini para rodar experimentos em seu
laboratório
●
Demonstram morte celular não só na proximidade do
membro, mas também em áreas centrais não-afetadas
●
Elmer Bueker – um sarcoma implantado estimula fortemente
o crescimento de nervos sensoriais sugere uma→
preparação que pode produzir um “fator de crescimento”
●
Experimentos in vitro realizados na UFRJ registram de forma
semi-quantitativa o efeito
●
Tentativa de purificar o fator usando veneno de cobra levam
à descoberta da presença do fator em glândula salivar de
camundongo
Miguel Ozório de Almeida e a
neurofisiologia brasileira
●
“L'Inhibition et la
facilitation dans le système
nerveuz central et
périphérique” (1944)
●
Especial interesse pela
epilepsie experimental
(trabalho com Haiti
Moussatché)
Thales Martins e a
endocrinologia brasileira
●
1926-1936: inicia a pesquisa no
“laboratório dos Ozório”, iniciando o
campo da endocrinologia no Brasil.
●
Trabalho de orientação farmacológica,
usando principalmente cachorros.
●
Década de 1930: Colaboração
importante com Ribeiro do Valle no
Instituto Butantã (SP) e fundação da
cadeira de fisiologia na Escola Paulista
de Medicina.
Miguel Rolando Covian
●
Década de 1950: Miguel Covian vai à
Ribeirão Preto chefiar o Departamento
de Fisiologia da Faculdade de Medicina
da USP,enquanto Mauricio Rocha e Silva
irá chefiar o Departamento de
Farmacologia.
●
Formou diversos neurocientistas
importantes, incluindo César Timo-Iaria
(São Paulo), José Antunes Rodrigues
(Ribeirão Preto), Negreiros e Paiva
(Campinas), e Katsumasa Hoshino
(Bauru).
O Instituto de Biofísica
●
Mensuração do potencial de membrana no
poraquê.
●
Efeitos da doença de Chagas nos potenciais em
cultura de miocárdio e tecido neural.
●
Expandiu-se enormemente, transformando-se em
Instituto de Biofísica em 1946.
●
Aristides Leão (depressão alastrante), Paes de
Carvalho (miocárdio), Eduardo Oswaldo-Cruz
Filho (neurofisiologia do sistema visual), Carlos
Eduardo Guinle da RochaMiranda (neuroanatomia
e neurofisiologia do sistema olfatório), Rita Levi-
Montalcini (NGF na retina in vitro)
Depressão alastrante
● Aristides Azevedo
Pacheco Leão
descreveu o fenômeno,
no qual uma onda de
redução na amplitude
do EEG segue a
estimulação
epileptogênica

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Psicologia do desenvolvimento
Psicologia do desenvolvimentoPsicologia do desenvolvimento
Psicologia do desenvolvimentoThiago de Almeida
 
A evolução da ciência psicológica
A evolução da ciência psicológicaA evolução da ciência psicológica
A evolução da ciência psicológicaEduardo Dias
 
Epistemologia genética – jean piaget
Epistemologia genética – jean piagetEpistemologia genética – jean piaget
Epistemologia genética – jean piagetRoxana Alhadas
 
Neurociência e a educação
Neurociência e a educaçãoNeurociência e a educação
Neurociência e a educaçãoangelafreire
 
Introdução aos Fundamentos Psicológicos da Educação
Introdução aos Fundamentos Psicológicos da EducaçãoIntrodução aos Fundamentos Psicológicos da Educação
Introdução aos Fundamentos Psicológicos da EducaçãoRodrigo Castro
 
Psicologia da aprendizagem
Psicologia da aprendizagemPsicologia da aprendizagem
Psicologia da aprendizagemna educação
 
Introdução à Psicologia: História da Psicologia
Introdução à Psicologia: História da PsicologiaIntrodução à Psicologia: História da Psicologia
Introdução à Psicologia: História da PsicologiaEdgard Lombardi
 
Piaget e a teoria psicogenética
Piaget e a teoria psicogenéticaPiaget e a teoria psicogenética
Piaget e a teoria psicogenéticaThiago de Almeida
 
A evolução da ciência psicológica
A evolução da ciência psicológicaA evolução da ciência psicológica
A evolução da ciência psicológicaGirlenia Lima
 

Mais procurados (20)

Cérebro
CérebroCérebro
Cérebro
 
Neuroeducação
NeuroeducaçãoNeuroeducação
Neuroeducação
 
Princípios da neuropsicologia
Princípios da neuropsicologiaPrincípios da neuropsicologia
Princípios da neuropsicologia
 
História da psicologia
História da psicologiaHistória da psicologia
História da psicologia
 
Psicologia geral fabiola
Psicologia geral fabiolaPsicologia geral fabiola
Psicologia geral fabiola
 
Introdução à psicologia
Introdução à psicologiaIntrodução à psicologia
Introdução à psicologia
 
Psicologia do desenvolvimento
Psicologia do desenvolvimentoPsicologia do desenvolvimento
Psicologia do desenvolvimento
 
A evolução da ciência psicológica
A evolução da ciência psicológicaA evolução da ciência psicológica
A evolução da ciência psicológica
 
Epistemologia genética – jean piaget
Epistemologia genética – jean piagetEpistemologia genética – jean piaget
Epistemologia genética – jean piaget
 
Psicologia do desenvolvimento
Psicologia do desenvolvimentoPsicologia do desenvolvimento
Psicologia do desenvolvimento
 
Neurociência e a educação
Neurociência e a educaçãoNeurociência e a educação
Neurociência e a educação
 
Aula de psicologia
Aula de psicologiaAula de psicologia
Aula de psicologia
 
Introdução aos Fundamentos Psicológicos da Educação
Introdução aos Fundamentos Psicológicos da EducaçãoIntrodução aos Fundamentos Psicológicos da Educação
Introdução aos Fundamentos Psicológicos da Educação
 
Psicologia da aprendizagem
Psicologia da aprendizagemPsicologia da aprendizagem
Psicologia da aprendizagem
 
METAPSICOLOGIA FREUDIANA
METAPSICOLOGIA FREUDIANAMETAPSICOLOGIA FREUDIANA
METAPSICOLOGIA FREUDIANA
 
Introdução à Psicologia: História da Psicologia
Introdução à Psicologia: História da PsicologiaIntrodução à Psicologia: História da Psicologia
Introdução à Psicologia: História da Psicologia
 
Carl Jung
Carl JungCarl Jung
Carl Jung
 
Piaget e a teoria psicogenética
Piaget e a teoria psicogenéticaPiaget e a teoria psicogenética
Piaget e a teoria psicogenética
 
Jean piaget
Jean piagetJean piaget
Jean piaget
 
A evolução da ciência psicológica
A evolução da ciência psicológicaA evolução da ciência psicológica
A evolução da ciência psicológica
 

Semelhante a História das neurociências

aula 1 (histórico de neuropsicologia).ppt
aula 1 (histórico  de neuropsicologia).pptaula 1 (histórico  de neuropsicologia).ppt
aula 1 (histórico de neuropsicologia).pptIvoneSantos45
 
Fisiologia da dor.pdf
Fisiologia da dor.pdfFisiologia da dor.pdf
Fisiologia da dor.pdfRicardoLeao12
 
Fundamentos de Neurociências
Fundamentos de Neurociências Fundamentos de Neurociências
Fundamentos de Neurociências ronnymm
 
Neuropsicologia disturbios de aprendizagem
Neuropsicologia disturbios de aprendizagemNeuropsicologia disturbios de aprendizagem
Neuropsicologia disturbios de aprendizagemLuciene Oliveira
 
4846801 neuropsicologia
4846801 neuropsicologia4846801 neuropsicologia
4846801 neuropsicologiaPatty Nery
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IX - Evolução e Cérebro -...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IX - Evolução e Cérebro -...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IX - Evolução e Cérebro -...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IX - Evolução e Cérebro -...Cynthia Castro
 
Neurociência da dor
Neurociência da dorNeurociência da dor
Neurociência da dorLuciene Ceci
 
Memória extracerebral - Estudo sobre a reecarnação
Memória extracerebral - Estudo sobre a reecarnaçãoMemória extracerebral - Estudo sobre a reecarnação
Memória extracerebral - Estudo sobre a reecarnaçãoJose Augusto Castro Chagas
 
Neuropsicopedagogia novas perspectivas para a aprendizagem
Neuropsicopedagogia novas perspectivas para a aprendizagemNeuropsicopedagogia novas perspectivas para a aprendizagem
Neuropsicopedagogia novas perspectivas para a aprendizagemAna Lúcia Hennemann
 
Aula 03 - Bases Interdisciplinares dos Processos Psicológicos
Aula 03 -  Bases Interdisciplinares dos Processos PsicológicosAula 03 -  Bases Interdisciplinares dos Processos Psicológicos
Aula 03 - Bases Interdisciplinares dos Processos PsicológicosHenrique Morais
 
O cérebro é o maior órgão sexual do corpo
O cérebro é o maior órgão sexual do corpoO cérebro é o maior órgão sexual do corpo
O cérebro é o maior órgão sexual do corpoCaio Maximino
 
Aula 05 - História da NeuroPsicologia.pptx
Aula 05 - História da NeuroPsicologia.pptxAula 05 - História da NeuroPsicologia.pptx
Aula 05 - História da NeuroPsicologia.pptxRafael Iglesias
 
Neuroanatomia da Dor/ Neuroanatomy of Pain
Neuroanatomia da Dor/ Neuroanatomy of PainNeuroanatomia da Dor/ Neuroanatomy of Pain
Neuroanatomia da Dor/ Neuroanatomy of PainCarlos D A Bersot
 

Semelhante a História das neurociências (20)

aula 1 (histórico de neuropsicologia).ppt
aula 1 (histórico  de neuropsicologia).pptaula 1 (histórico  de neuropsicologia).ppt
aula 1 (histórico de neuropsicologia).ppt
 
Aula Medicina
Aula  MedicinaAula  Medicina
Aula Medicina
 
Fisiologia da dor.pdf
Fisiologia da dor.pdfFisiologia da dor.pdf
Fisiologia da dor.pdf
 
Bases biologicasdocomportamento2013ii
Bases biologicasdocomportamento2013iiBases biologicasdocomportamento2013ii
Bases biologicasdocomportamento2013ii
 
Fundamentos de Neurociências
Fundamentos de Neurociências Fundamentos de Neurociências
Fundamentos de Neurociências
 
Neuropsicologia disturbios de aprendizagem
Neuropsicologia disturbios de aprendizagemNeuropsicologia disturbios de aprendizagem
Neuropsicologia disturbios de aprendizagem
 
4846801 neuropsicologia
4846801 neuropsicologia4846801 neuropsicologia
4846801 neuropsicologia
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IX - Evolução e Cérebro -...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IX - Evolução e Cérebro -...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IX - Evolução e Cérebro -...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IX - Evolução e Cérebro -...
 
Neurociência da dor
Neurociência da dorNeurociência da dor
Neurociência da dor
 
Memória extracerebral - Estudo sobre a reecarnação
Memória extracerebral - Estudo sobre a reecarnaçãoMemória extracerebral - Estudo sobre a reecarnação
Memória extracerebral - Estudo sobre a reecarnação
 
Neuropsicopedagogia novas perspectivas para a aprendizagem
Neuropsicopedagogia novas perspectivas para a aprendizagemNeuropsicopedagogia novas perspectivas para a aprendizagem
Neuropsicopedagogia novas perspectivas para a aprendizagem
 
Aula 03 - Bases Interdisciplinares dos Processos Psicológicos
Aula 03 -  Bases Interdisciplinares dos Processos PsicológicosAula 03 -  Bases Interdisciplinares dos Processos Psicológicos
Aula 03 - Bases Interdisciplinares dos Processos Psicológicos
 
( Espiritismo) # - amag ramgis - a revolucao do cerebro
( Espiritismo)   # - amag ramgis - a revolucao do cerebro( Espiritismo)   # - amag ramgis - a revolucao do cerebro
( Espiritismo) # - amag ramgis - a revolucao do cerebro
 
Fundamentos da Neurociência e Bioética
Fundamentos da Neurociência e BioéticaFundamentos da Neurociência e Bioética
Fundamentos da Neurociência e Bioética
 
O cérebro é o maior órgão sexual do corpo
O cérebro é o maior órgão sexual do corpoO cérebro é o maior órgão sexual do corpo
O cérebro é o maior órgão sexual do corpo
 
Aula 05 - História da NeuroPsicologia.pptx
Aula 05 - História da NeuroPsicologia.pptxAula 05 - História da NeuroPsicologia.pptx
Aula 05 - História da NeuroPsicologia.pptx
 
Neuroanatomia da Dor/ Neuroanatomy of Pain
Neuroanatomia da Dor/ Neuroanatomy of PainNeuroanatomia da Dor/ Neuroanatomy of Pain
Neuroanatomia da Dor/ Neuroanatomy of Pain
 
Neuropsicologia
NeuropsicologiaNeuropsicologia
Neuropsicologia
 
AULA 1 - PSICOLOGIA.pptx
AULA 1 - PSICOLOGIA.pptxAULA 1 - PSICOLOGIA.pptx
AULA 1 - PSICOLOGIA.pptx
 
Semiologia da Dor
Semiologia da DorSemiologia da Dor
Semiologia da Dor
 

Mais de Caio Maximino

Papel de receptores 5-HT2CL en la socialidad del pez cebra
Papel de receptores 5-HT2CL en la socialidad del pez cebraPapel de receptores 5-HT2CL en la socialidad del pez cebra
Papel de receptores 5-HT2CL en la socialidad del pez cebraCaio Maximino
 
Efectos de fluoxetina sobre la agresión del pez cebra dependiente del fenotipo
Efectos de fluoxetina sobre la agresión del pez cebra dependiente del fenotipoEfectos de fluoxetina sobre la agresión del pez cebra dependiente del fenotipo
Efectos de fluoxetina sobre la agresión del pez cebra dependiente del fenotipoCaio Maximino
 
Impacto del pez cebra en biología y neurociencias
Impacto del pez cebra en biología y neurocienciasImpacto del pez cebra en biología y neurociencias
Impacto del pez cebra en biología y neurocienciasCaio Maximino
 
El pez cebra en el estudio de psicofarmacos
El pez cebra en el estudio de psicofarmacosEl pez cebra en el estudio de psicofarmacos
El pez cebra en el estudio de psicofarmacosCaio Maximino
 
Minicurso "Primeiros socorros: Em caso de ataque de pânico"
Minicurso "Primeiros socorros: Em caso de ataque de pânico"Minicurso "Primeiros socorros: Em caso de ataque de pânico"
Minicurso "Primeiros socorros: Em caso de ataque de pânico"Caio Maximino
 
A cerebralização do sofrimento psíquico
A cerebralização do sofrimento psíquicoA cerebralização do sofrimento psíquico
A cerebralização do sofrimento psíquicoCaio Maximino
 
Human physiological response in perspective: Focus on the capitalocene
Human physiological response in perspective: Focus on the capitaloceneHuman physiological response in perspective: Focus on the capitalocene
Human physiological response in perspective: Focus on the capitaloceneCaio Maximino
 
Vertebrate stress mechanisms under change
Vertebrate stress mechanisms under changeVertebrate stress mechanisms under change
Vertebrate stress mechanisms under changeCaio Maximino
 
The nervous system: an evolutionary approach
The nervous system: an evolutionary approachThe nervous system: an evolutionary approach
The nervous system: an evolutionary approachCaio Maximino
 
O monstruoso do capital: Ansiedades culturais e subjetividade
O monstruoso do capital: Ansiedades culturais e subjetividadeO monstruoso do capital: Ansiedades culturais e subjetividade
O monstruoso do capital: Ansiedades culturais e subjetividadeCaio Maximino
 
Por um cérebro histórico-cultural: Uma introdução à neurociência crítica
Por um cérebro histórico-cultural: Uma introdução à neurociência críticaPor um cérebro histórico-cultural: Uma introdução à neurociência crítica
Por um cérebro histórico-cultural: Uma introdução à neurociência críticaCaio Maximino
 
Genética dos transtornos mentais: Cultura, genética e epigenética em uma pers...
Genética dos transtornos mentais: Cultura, genética e epigenética em uma pers...Genética dos transtornos mentais: Cultura, genética e epigenética em uma pers...
Genética dos transtornos mentais: Cultura, genética e epigenética em uma pers...Caio Maximino
 
Métodos quantitativos na pesquisa em educação e ensino
Métodos quantitativos na pesquisa em educação e ensinoMétodos quantitativos na pesquisa em educação e ensino
Métodos quantitativos na pesquisa em educação e ensinoCaio Maximino
 
Aula 2: Um pouco de filosofia da ciência
Aula 2: Um pouco de filosofia da ciênciaAula 2: Um pouco de filosofia da ciência
Aula 2: Um pouco de filosofia da ciênciaCaio Maximino
 
Inferência estatística nas ciências experimentais
Inferência estatística nas ciências experimentaisInferência estatística nas ciências experimentais
Inferência estatística nas ciências experimentaisCaio Maximino
 
Aprendizagem baseada em problemas: Adaptações ao ensino remoto
Aprendizagem baseada em problemas: Adaptações ao ensino remotoAprendizagem baseada em problemas: Adaptações ao ensino remoto
Aprendizagem baseada em problemas: Adaptações ao ensino remotoCaio Maximino
 
A importância das práticas corporais para a saúde mental
A importância das práticas corporais para a saúde mentalA importância das práticas corporais para a saúde mental
A importância das práticas corporais para a saúde mentalCaio Maximino
 
Transtornos do neurodesenvolvimento
Transtornos do neurodesenvolvimentoTranstornos do neurodesenvolvimento
Transtornos do neurodesenvolvimentoCaio Maximino
 
Evidências científicas de eficácia em farmacoterapia
Evidências científicas de eficácia em farmacoterapiaEvidências científicas de eficácia em farmacoterapia
Evidências científicas de eficácia em farmacoterapiaCaio Maximino
 
Transtornos alimentares
Transtornos alimentaresTranstornos alimentares
Transtornos alimentaresCaio Maximino
 

Mais de Caio Maximino (20)

Papel de receptores 5-HT2CL en la socialidad del pez cebra
Papel de receptores 5-HT2CL en la socialidad del pez cebraPapel de receptores 5-HT2CL en la socialidad del pez cebra
Papel de receptores 5-HT2CL en la socialidad del pez cebra
 
Efectos de fluoxetina sobre la agresión del pez cebra dependiente del fenotipo
Efectos de fluoxetina sobre la agresión del pez cebra dependiente del fenotipoEfectos de fluoxetina sobre la agresión del pez cebra dependiente del fenotipo
Efectos de fluoxetina sobre la agresión del pez cebra dependiente del fenotipo
 
Impacto del pez cebra en biología y neurociencias
Impacto del pez cebra en biología y neurocienciasImpacto del pez cebra en biología y neurociencias
Impacto del pez cebra en biología y neurociencias
 
El pez cebra en el estudio de psicofarmacos
El pez cebra en el estudio de psicofarmacosEl pez cebra en el estudio de psicofarmacos
El pez cebra en el estudio de psicofarmacos
 
Minicurso "Primeiros socorros: Em caso de ataque de pânico"
Minicurso "Primeiros socorros: Em caso de ataque de pânico"Minicurso "Primeiros socorros: Em caso de ataque de pânico"
Minicurso "Primeiros socorros: Em caso de ataque de pânico"
 
A cerebralização do sofrimento psíquico
A cerebralização do sofrimento psíquicoA cerebralização do sofrimento psíquico
A cerebralização do sofrimento psíquico
 
Human physiological response in perspective: Focus on the capitalocene
Human physiological response in perspective: Focus on the capitaloceneHuman physiological response in perspective: Focus on the capitalocene
Human physiological response in perspective: Focus on the capitalocene
 
Vertebrate stress mechanisms under change
Vertebrate stress mechanisms under changeVertebrate stress mechanisms under change
Vertebrate stress mechanisms under change
 
The nervous system: an evolutionary approach
The nervous system: an evolutionary approachThe nervous system: an evolutionary approach
The nervous system: an evolutionary approach
 
O monstruoso do capital: Ansiedades culturais e subjetividade
O monstruoso do capital: Ansiedades culturais e subjetividadeO monstruoso do capital: Ansiedades culturais e subjetividade
O monstruoso do capital: Ansiedades culturais e subjetividade
 
Por um cérebro histórico-cultural: Uma introdução à neurociência crítica
Por um cérebro histórico-cultural: Uma introdução à neurociência críticaPor um cérebro histórico-cultural: Uma introdução à neurociência crítica
Por um cérebro histórico-cultural: Uma introdução à neurociência crítica
 
Genética dos transtornos mentais: Cultura, genética e epigenética em uma pers...
Genética dos transtornos mentais: Cultura, genética e epigenética em uma pers...Genética dos transtornos mentais: Cultura, genética e epigenética em uma pers...
Genética dos transtornos mentais: Cultura, genética e epigenética em uma pers...
 
Métodos quantitativos na pesquisa em educação e ensino
Métodos quantitativos na pesquisa em educação e ensinoMétodos quantitativos na pesquisa em educação e ensino
Métodos quantitativos na pesquisa em educação e ensino
 
Aula 2: Um pouco de filosofia da ciência
Aula 2: Um pouco de filosofia da ciênciaAula 2: Um pouco de filosofia da ciência
Aula 2: Um pouco de filosofia da ciência
 
Inferência estatística nas ciências experimentais
Inferência estatística nas ciências experimentaisInferência estatística nas ciências experimentais
Inferência estatística nas ciências experimentais
 
Aprendizagem baseada em problemas: Adaptações ao ensino remoto
Aprendizagem baseada em problemas: Adaptações ao ensino remotoAprendizagem baseada em problemas: Adaptações ao ensino remoto
Aprendizagem baseada em problemas: Adaptações ao ensino remoto
 
A importância das práticas corporais para a saúde mental
A importância das práticas corporais para a saúde mentalA importância das práticas corporais para a saúde mental
A importância das práticas corporais para a saúde mental
 
Transtornos do neurodesenvolvimento
Transtornos do neurodesenvolvimentoTranstornos do neurodesenvolvimento
Transtornos do neurodesenvolvimento
 
Evidências científicas de eficácia em farmacoterapia
Evidências científicas de eficácia em farmacoterapiaEvidências científicas de eficácia em farmacoterapia
Evidências científicas de eficácia em farmacoterapia
 
Transtornos alimentares
Transtornos alimentaresTranstornos alimentares
Transtornos alimentares
 

Último

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 

Último (20)

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 

História das neurociências

  • 2. História das neurociências Prof. Dr. Caio Maximino ‘‘Dans les champs de l’observation le hazard ne favorise que les esprits prepare’’
  • 3. ● Séc. VII a.C. - Papiro Cirúrgico de Edwin Smith – Primeira referência ao cérebro em qualquer registro humano – A palavra só aparece oito vezes no registro egípcio antigo – A seção descreve os sintomas, diagnósticos e prognóstico de dois pacientes com fraturas múltiplas no crânio Antiguidade
  • 4. Alcmeão de Crotona (535 - ? a.C.) ● Discípulo de Pitágoras na Magna Grécia ● Descreveu o nervo óptico ● Propôs que o encéfalo é a sede das sensações e da atividade mental
  • 5. Hipócrates de Kos (460-370 a.C.) ● “O homem deve saber que de nenhum outro lugar, mas apenas do encéfalo, vem a alegria, o prazer, o riso e a diversão, o pesar, o luto, o desalento e a lamentação. E por isso, de uma maneira especial, nós adquirimos sabedoria e conhecimento e enxergamos e ouvimos e sabemos o que é justo e injusto, o que é bom e o que é ruim, o que é doce e o que é insípido... E pelo mesmo órgão nos tornamos loucos e delirantes, e medos e terrores nos assombram... Todas essas coisas nós temos de suportar do encéfalo quando não está sadio... Nesse sentido, opino que é o encéfalo quem exerce o maior poder sobre o homem” -Sobre a Doena Sagrada
  • 6. O Egito da Era Helenística ● Herófilo da Calcedônia (335-280 a.C.) - Distinguia entre cérebro e cerebelo; fez a primeira descrição dos ventrículos ● Erasístrato de Chio (300-240 a.C.) - Descrição dos nervos periféricos e suas origens; acreditava que esses nervos transportavam um “espírito nervoso” a partir do cérebro
  • 7. Aelius Galenus (129-216 d.C.) e a neuroanatomia comparada ● Dissecou os encéfalos de ovelhas, macacos, cães, suínos e outros mamíferos não-humanos ● Concluiu que, como o cerebelo é mais denso do que o cérebro, deve ser responsável pelo controle dos músculos ● Modularidade dos nervos espinhais ● A substância mental é a substância física; ambas podem ser estudadas fisicamente ● Acreditava que o cérebro funcionava pelo movimento dos espíritos animais através dos ventrículos
  • 8. O conhecimento do cérebro na Era Dourada do Islã ● Yuhanna Ibn Masawyh (777-857) – 'Distúrbios do Olho' e 'Conhecimento dos Exames dos Oculistas' ● Al Tabari (810-855) – 'O Paraíso da Sabedoria' contém um capítulo sobre afecções do SN ● Al Razi (850-923) – escreveu sobre como o cérebro opera os músculos ● Ibn Al-Nafis (1213-?) - dissecação resolveu várias concepções erradas sobre o cérebro
  • 9. Trepanações no Império Inca ● Séc. X d.C. ● Técnica usada em homens adultos para tratar ferimentos sofridos em combate ● Técnicas cirúrgicas padronizadas e aperfeiçoadas com o tempo ● Por volta do séc. XV, as taxas de sobrevivência eram de ~90%
  • 10. Andreas Vesalius (1514-1564) ● Dissecações descreveu→ características estruturais do encéfalo e do SN ● Registrou o putamen e o corpo caloso ● Propôs que o encéfalo é constituído por sete pares de nervos, cada qual com uma função especializada
  • 11. René Descartes (1596-1650) ● Propôs o dualismo de substância como forrma de resolver o problema mente-corpo – O corpo é físico, tem extensão espacial – A substância mental não apresenta extensão ● Propôs que a mente interage com o corpo na glândula pineal; – A mente é unitária, assim como a pineal – A pineal está localizada próxima aos ventrículos, controlando o movimento dos “espíritos animais” nessa estrutura e os fluindo para os nervos do corpo. ● A mente controla o corpo, mas esse também pode influenciar a mente (p. ex., emoções)
  • 12. Luigi Galvani e a eletricidade animal ● Demonstração do papel da eletricidade na contração muscular ● Inspirou campos importantes da física, assim como da cultura popular (Frankenstein) ● Controvérsia com Alessandro Volta sobre a origem do fenômeno – Frederick von Humboldt – dois fenômenos independentes – Carlo Matteucci – detectou o fluxo de corrente em músculo – Emil du Bois-Reymond – mensuração em nervos
  • 13. Camillo Golgi vs. Santiago Ramón y Cajal
  • 14. O século XIX e a frenologia
  • 15. Jean Pierre Flourens e o campo agregado ● Produção experimental de traumas cerebrais em pombos e coelhos; observou que funções específicas não eram prejudicadas com as lesões ● Argumentou contra a localização de funções, afirmando que o cérebro funciona como um “campo agregado”, e é a extensão da lesão, e não a localização, que é responsável pelo dano
  • 16. John Hughlings Jackson ● Estudos anatomo-clínicos em pacientes epilépticos ● Observação dos padrões de convulsões leva à conclusão de que a ativação motora é semelhante, sugerindo localização específica → concepção topográfica do cérebro
  • 17. Paul Broca e Carl Wernicke
  • 18. Emil Kraepelin, o pai da psiquiatria ● Criou um sistema de classificação de transtornos psiquiátricos baseada em síndromes – padrões de sintomas constantes no tempo ● Descreveu os transtornos de humor, esquizofrenia, e transtorno de personalidade antissocial ● Junto com Alois Alzheimer, descreveu a base patológica da doença
  • 19. O surgimento da neuroquímica ● Bernard e Vulpian – experimentos com curare demonstram o sítio de ação na placa motora, e não no músculo ● Elliot (1904): “o ponto no qual o estímulo do excitante químico [adrenalina] é recebido, e transformado no que pode causar a mudança na tensão da fibra muscular, é talvez um mecanismo desenvolvido pela célula muscular em resposta a sua união com a fibra simpática [que faz uma sinapse]. A adrenalina pode ser então o estimulante químico liberado a cada ocasião quando o impulso chega na periferia” ● Otto Loewi: “vagusstoff” ● Cannon: papel da noradrenalina e da adrenalina nas respostas viscerais e comportamentais da ativação simpática ● Dale (déc. 1930) demonstração da liberação da ACh pelo nervo estimulado
  • 20. A controvérsia entre farmacologistas e eletrofisiologistas ● Controvérsia levantada entre o neurofisiologista australiano John Eccles, o último orientando de Sherrington, e Henry Dale ● “E segue a controvérsia. Dale, ao discuti-la, observou que não faz sentido supor que a natureza iria prover a liberação no gânglio da acetilcolina, o mais potente estimulante de células ganglionares conhecido, somente para enganar os fisiologistas. A isso, Monnier respondeu que tambem é irracional supor que os potenciais de ação cheguem às sinapses com voltagens aparentemente adequadas para excitar as células ganglionares somente para enganar os fisiologistas”
  • 21. O eletrodo intracelular resolve a controvérsia ● Utilizando microeletrodos que podiam perfurar a membrana celular, diversos grupos (Gopfert e Schaefer (1938) na Alemanha, Feng (1941) na China, Eccles e colaboradores (1939) na Austrália) observaram que o potencial de ação que chega ao terminal nervoso primeiro inicia um “potencial de placa terminal” local no músculo, que só então leva ao início do potencial de ação muscular. ● Esse resultado sugere que uma substância poderia ser liberada pelo terminal pré-sináptico e agir no terminal pós-sináptico, causando um potencial pós-sináptico.
  • 22. O axônio gigante da lula
  • 23. Neurobiologia do desenvolvimento no início do séc. XX ● 1919: Spemman funda uma escola em Freiburg que se tornará um centro de estudos de desenvolvimento; Viktor Hamburger e Johannes Holtfreter ● Em 1924, publica um artigo clássico com Hilde Mangold demonstrando a formação de uma segunda placa neural após a implantação, sugerindo propriedades organizadoras do tecido
  • 24. A descoberta do NGF ● A remoção experimental de membros em embriões produz uma redução dramática do número de neurônios sensoriais e motores na medula espinhal (Margaret Shorey, 1909; Viktor Hamburger, 1932) 1) Os alvos, isso é, a musculatura e os órgãos dos sentidos, geram dois agentes específicos, um controlando os gânglios espinhais e outro controlando as colunas motoras laterais. 2) Os agentes são transportados retrogradamente nos nervos aos seus centros nervosos específicos, as colunas motoras laterais e os gânglios espinhais 3) Os agentes regulam o desenvolvimento dos centros nervosos de forma quantitativa
  • 25. A descoberta do NGF ● Resultados contraditórios com Hamburger o levam a convidar Levi-Montalcini para rodar experimentos em seu laboratório ● Demonstram morte celular não só na proximidade do membro, mas também em áreas centrais não-afetadas ● Elmer Bueker – um sarcoma implantado estimula fortemente o crescimento de nervos sensoriais sugere uma→ preparação que pode produzir um “fator de crescimento” ● Experimentos in vitro realizados na UFRJ registram de forma semi-quantitativa o efeito ● Tentativa de purificar o fator usando veneno de cobra levam à descoberta da presença do fator em glândula salivar de camundongo
  • 26. Miguel Ozório de Almeida e a neurofisiologia brasileira ● “L'Inhibition et la facilitation dans le système nerveuz central et périphérique” (1944) ● Especial interesse pela epilepsie experimental (trabalho com Haiti Moussatché)
  • 27. Thales Martins e a endocrinologia brasileira ● 1926-1936: inicia a pesquisa no “laboratório dos Ozório”, iniciando o campo da endocrinologia no Brasil. ● Trabalho de orientação farmacológica, usando principalmente cachorros. ● Década de 1930: Colaboração importante com Ribeiro do Valle no Instituto Butantã (SP) e fundação da cadeira de fisiologia na Escola Paulista de Medicina.
  • 28. Miguel Rolando Covian ● Década de 1950: Miguel Covian vai à Ribeirão Preto chefiar o Departamento de Fisiologia da Faculdade de Medicina da USP,enquanto Mauricio Rocha e Silva irá chefiar o Departamento de Farmacologia. ● Formou diversos neurocientistas importantes, incluindo César Timo-Iaria (São Paulo), José Antunes Rodrigues (Ribeirão Preto), Negreiros e Paiva (Campinas), e Katsumasa Hoshino (Bauru).
  • 29. O Instituto de Biofísica ● Mensuração do potencial de membrana no poraquê. ● Efeitos da doença de Chagas nos potenciais em cultura de miocárdio e tecido neural. ● Expandiu-se enormemente, transformando-se em Instituto de Biofísica em 1946. ● Aristides Leão (depressão alastrante), Paes de Carvalho (miocárdio), Eduardo Oswaldo-Cruz Filho (neurofisiologia do sistema visual), Carlos Eduardo Guinle da RochaMiranda (neuroanatomia e neurofisiologia do sistema olfatório), Rita Levi- Montalcini (NGF na retina in vitro)
  • 30. Depressão alastrante ● Aristides Azevedo Pacheco Leão descreveu o fenômeno, no qual uma onda de redução na amplitude do EEG segue a estimulação epileptogênica