2. Revolta da Armada
• Proposta para restaurar a Constituição pela
Marinha Brasileira;
• Motivo: Floriano Peixoto e a tomada do
poder;
• Marinha cerca o Rio de Janeiro;
• Floriano compra uma frota da Inglaterra e dos
EUA;
3.
4. Revolta Federalista
• Partido Republicano – Floriano Peixoto;
• Federalista – Fazendeiros gaúchos;
• Motivo: centralização política no Rio de
Janeiro;
5.
6. Prudente de Morais – 1891-1894
• Eleito pelo voto direto – representava a elite
cafeeira brasileira;
• Problemas do Brasil:
• Revolta Federalista no Rio Grande do Sul;
• Encilhamento;
• Despesas militares;
7. O GOVERNO
• Diplomacia com Portugal – rompida desde a
época de Floriano;
• Disputa territorial entre Brasil e Inglaterra; Ilha
da Trindade – Oceano Atlântico;
• Ganho de causa para o Brasil;
8. • Questão de Palmas: limite de terra entre Brasil e
argentina;
• Questão do Amapá, sobre os limites entre o
Brasil e a Guiana Francesa. O árbitro, presidente
Walter Hauser da Suíça, também deu ganho de
causa ao Brasil.
• Questão do Pirara, referente à fixação de limites
entre o Brasil e a Guiana Inglesa. O rei da
Itália, Vítor Emanuel III, que foi árbitro da
questão, dividiu a região disputada entre a
Inglaterra (à qual pertencia a Guiana) e o Brasil.
9. GUERRA DE CANUDOS
• Possíveis causas: falta de terras; miséria;
abandono político, social do nordeste
brasileiro.
• Período Republicano: manutenção das
características coloniais e imperiais:
latifúndios e exploração dos trabalhadores;
10. O Caráter Messiânico
• Antônio Conselheiro - Antônio Vicente Mendes
Maciel;
• Luta contra os abusos e descaso dos latifundiários
do nordeste brasileiro;
• Ajuda na reconstrução de Igrejas e de Cemitérios;
• Antônio Conselheiro pregava ideias cristãs;
• Formação de uma comunidade na Bahia com o
intuito de reduzir as dificuldades da população;
11. Desafios
• Latifundiários: sem mão de obra; acusavam os
“revoltosos” de roubarem gado dentre outros
gêneros alimentícios;
• Igreja: redução dos fieis nas igrejas devido ao
caráter de salvador de Conselheiro;
• Chefes políticos acusavam os “revoltosos” de
serem monarquistas
• Imprensa e intelectuais: fanáticos religiosos e
perigosos a “jovem república”
12. GUERRA DE CANUDOS
• 1896: expedição militar do governo da Bahia –
derrotada – parte das armas e mantimentos ficaram
com “CANUDOS”
• Repercussão em Salvador e Rio de Janeiro;
• SEGUNDA EXPEDIÇÃO: Soldados do exército, polícia da
Bahia, Jagunços + Metralhadora e canhões;
• DERROTA: tática de guerrilha por parte de CANUDOS;
• Euforia dos monarquistas;
• Críticas ao Governo de Prudente de Morais (Prudente
demais)
13. • TERCEIRA EXPEDIÇÃO: Coronel Moreira César “corta-
cabeças” – pelas atrocidades cometidas na revolta
federalista;
• Em Salvador Corta-Cabeças disse que traria a cabeça de
A. Conselheiro na cela de seu cavalo;
• Na primeira batalha entre os soldados e Canudos ele
foi mortalmente ferido e seu corpo foi arrastado pelos
combatentes de Canudos e depois ateado fogo.
• FRASE DO CORONEL TAMARINDO: “ Em tempo de
Murici, cada um que cuide de si”;
• CAOS NO RIO DE JANEIRO;
14. O FIM
• QUARTA EXPEDIÇÃO: mais de 10 mil homens;
• Armamento adquirido da Alemanha; Canhões;
• Comando Arthur Oscar;
• Cerco a cidade por mais de três meses;
• Resistência até os últimos soldados;
• Quando a cidade finalmente se rendeu seu
exército era composto por Um velho; uma
rapaz (16 anos) e Dois adultos;
15. • Conselheiro havia morrido em setembro
• Em outubro, mês da derrota de Canudos seu
corpo foi desenterrado e decapitado;
• NENHUM PRISIONEIRO FOI FEITO. Toda a
cidade foi destruída e seu moradores mortos
(degolados);
•
16. Repercussão na Capital
• Tentativa de assassinato a Prudente de Morais
por uma pessoa adepta as ideias de Floriano
Peixoto;
• Imprensa exigia explicações devido a ausência
de prisioneiros;
• O antigo Ministro Rui Barbosa criticou a ação
do Governo;
• Euclides da Cunha – documentou tudo no
Livro Os Sertões;