O documento discute as visões do céu, inferno e purgatório de acordo com diferentes religiões e a doutrina espírita. Segundo o espiritismo, a felicidade espiritual depende do progresso moral e intelectual, não de um local específico, e as penas futuras são expiações e não castigos eternos. O documento também refuta a visão geocêntrica do universo e mostra que a Terra não é o único planeta habitado.
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Cei 100210-i-cap. 3 e 5-o céu-o purgatório
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
“Na casa do Pai, há muitas moradas”
O Céu dos
anjos e
dos
eleitos
O Inferno dos
demônios e
dos
condenados
O
Espiritismo
tem uma
visão
totalmente
diferente do
tema
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
Parte I - Doutrina
I-O PORVIR E O NADA
II-TEMOR DA MORTE
Causas do temor da morte
Por que os espíritas não temem a morte
III-O CÉU
IV-O INFERNO
Intuição das penas futuras
O inferno cristão imitado do inferno pagão
Os limbos
Quadro do inferno pagão
Esboço do inferno cristão
V-O PURGATÓRIO
VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS
Origem da doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Impossibilidade material das penas eternas
A doutrina das penas eternas fez sua época
Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original
VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO
A carne é fraca
Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras
Código penal da vida futura
VIII-OS ANJOS
Os anjos segundo a Igreja
Refutação
Os anjos segundo o Espiritismo
IX-OS DEMÔNIOS
Origem da crença nos demônios
Os demônios segundo a Igreja
Os demônios segundo o Espiritismo
X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS
MODERNAS MANIFESTAÇÕES
XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS
MORTOS
I-O PASSAMENTO
II-ESPÍRITOS FELIZES
III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES
MEDIANAS
IV-ESPÍRITOS SOFREDORES
V-SUICIDAS
VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS
VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS
VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES
Parte II - Exemplos
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
III – O céu
Em geral, a palavra céu designa o espaço
indefinido que circunda a Terra, e mais
particularmente a parte que está acima do
nosso horizonte
Os antigos acreditavam na existência de
muitos céus superpostos, de matéria sólida e
transparente, formando esferas concêntricas
e tendo a Terra por centro.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
III – O céu
Segundo a opinião mais comum, havia sete
céus e daí a expressão — estar no sétimo
céu — para exprimir perfeita felicidade. Os
muçulmanos admitem nove céus, em cada
um dos quais se aumenta a felicidade dos
crentes.
O astrônomo Ptolomeu, contava onze
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
III – O céu
O modelo de
Ptolomeu, que
perdurou por
1400 anos e
que colocava a
terra no centro
do universo.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
III – O céu
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
III – O céu
O Cientista
Galileu, em 1632
é julgado pela
“Santa Inquisição”
e forçado a negar
as suas idéias
sobre o heliocentrismo (Sol no centro do
universo
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
III – O céu
Outra sorte
teve Giordano
Bruno (1548-
1600),
condenado a
morte na
fogueira pelas
suas idéias
contrárias à
igreja católica
Monumento erguido em 1889 por círculos maçônicos
italianos, no local onde Giordano Bruno foi
executado.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
III – O céu
A teologia cristã reconhece três céus: o
primeiro é o da região do ar e das nuvens; o
segundo, o espaço em que giram os astros,
e o terceiro, para além deste, é a morada do
Altíssimo, a habitação dos que o contemplam
face a face. É conforme a esta crença que se
diz que São Paulo foi alçado ao terceiro céu.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
III – O céu
É na última camada, além das estrelas, que
todas têm colocado a residência afortunada e
a morada do Todo-Poderoso.
Singular anomalia que coloca o Autor de
todas as coisas, Aquele que as governa a
todas, nos confins da criação, em vez de no
centro, donde o seu pensamento
poderia,irradiante, abranger tudo!
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
III – O céu
Com a evolução das ciências, hoje sabe-se
que nem a Terra, nem o Sol são o centro do
universo. Na concepção atual, pela grandeza
do universo conhecido, não tem sentido
apontar um centro para o universo.
O universo hoje é o das galáxias!
Somente agora (Papa João Paulo II), a igreja
reconheceu o erro em relação à condenação
às idéias de Galileu.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
III – O céu
Uma galáxia, é
um aglomerado
de estrelas,
cada qual
podendo existir
planetas ou
não.
Cada ponto, representa uma galáxia.
Estima-se entre 1.500 a 2.500 bilhões de galáxias
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
III – O céu
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
III – O céu
Neste conjunto grandioso, regido por leis
eternas — reveladoras da sabedoria e
onipotência do Criador —, a Terra não é
mais que um ponto imperceptível e um dos
planetas menos favorecidos quanto à
habitabilidade. E, assim sendo, é lícito
perguntar por que Deus faria da Terra a
única sede da vida e nela degredaria as suas
criaturas prediletas?
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
III – O céu
O Espiritismo reconhece a existência de vida
disseminada pelo Universo. A Terra não é o
único planeta habitado e existem mundo com
vida superior à da terra, bem como mundos
mais inferiores.
Junto aos mundos físicos, existe o mundo
espiritual
Tudo evolui! Reencarnação, eis o
instrumento de progresso para os espíritos
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
III – O céu
Os Espíritos são criados simples e ignorantes,
mas dotados de aptidões para tudo conhecerem
e para progredirem, em virtude do seu livre-
arbítrio
A felicidade está na razão direta do progresso
realizado, de sorte que, de dois Espíritos, um
pode não ser tão feliz quanto outro, unicamente
por não possuir o mesmo adiantamento
intelectual e moral, sem que por isso precisem
estar, cada qual, em lugar distinto.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
III – O céu
Sendo a felicidade dos Espíritos inerente às
suas qualidades, haurem-na eles em toda parte
em que se encontram, seja à superfície da
Terra, no meio dos encarnados, ou no Espaço
(plano espiritual).
O mundo espiritual tem esplendores por toda
parte, harmonias e sensações que os Espíritos
inferiores, submetidos à influência da matéria,
não entrevêem sequer, e que somente são
acessíveis aos Espíritos purificados.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V – O Purgatório
Segundo a crença católica, algumas almas não
estão suficientemente livres do pecado e suas
conseqüências para entrar imediatamente no
Paraíso, tais almas, em última análise, estão
destinadas a se unirem com Deus no céu, e
para isso devem passar pelo estado de
purificação do purgatório. No purgatório, as
almas "obtém a santidade necessária para
entrar na alegria do céu”.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V – O Purgatório
1.Ilha do purgatório
2.Vale dos excomungados
3.Vale dos príncipes
4.Porta de São Pedro
5.Vale do orgulho
6.Vale da inveja
7.Vale da ira
8.Vale da preguiça
9.Vale da avareza
10.Vale da gula
11.Vale da luxúria
12.Paraiso terrestre
Visão de Dante Alighieri
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V – O Purgatório
Sem o purgatório, só há para as almas duas
alternativas extremas: a suprema felicidade ou o
eterno suplício. E nessa hipótese, que seria das
almas somente culpadas de ligeiras faltas? Ou
compartilhariam da felicidade dos eleitos, ainda
quando imperfeitas, ou sofreriam o castigo dos
maiores criminosos, ainda quando não
houvessem feito muito mal, o que não seria nem
justo, nem racional.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V – O Purgatório
O Evangelho não faz menção alguma do
purgatório, que só foi admitido pela Igreja no
ano de 593. É incontestavelmente um dogma
mais racional e mais conforme com a justiça de
Deus que o inferno, porque estabelece penas
menos rigorosas e resgatáveis para as faltas de
gravidade mediana.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V – O Purgatório
Martinho Lutero contestou, entre outras coisas,
o Purgatório e as indulgências nas suas
famosas 95 teses, nomeadamente na tese 82,
que assim diz: "Porque o papa não esvazia o
purgatório por causa do santíssimo amor e da
extrema necessidade das almas – o que seria a
mais justa de todas as causas –, se redime um
número infinito de almas por causa do
funestíssimo dinheiro para a construção da
basílica – que é uma causa tão insignificante?"
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V – O Purgatório
O Espiritismo não nega, pois, antes confirma, a
penalidade futura. O que ele destrói é o inferno
localizado com suas fornalhas e penas
irremissíveis. Não nega, outrossim, o purgatório,
pois prova que nele nos achamos, e definindo-o
precisamente, e explicando a causa das
misérias terrestres, conduz à crença aqueles
mesmos que o negam.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
Parte I - Doutrina
I-O PORVIR E O NADA
II-TEMOR DA MORTE
Causas do temor da morte
Por que os espíritas não temem a morte
III-O CÉU
IV-O INFERNO
Intuição das penas futuras
O inferno cristão imitado do inferno pagão
Os limbos
Quadro do inferno pagão
Esboço do inferno cristão
V-O PURGATÓRIO
VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS
Origem da doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Impossibilidade material das penas eternas
A doutrina das penas eternas fez sua época
Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original
VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO
A carne é fraca
Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras
Código penal da vida futura
VIII-OS ANJOS
Os anjos segundo a Igreja
Refutação
Os anjos segundo o Espiritismo
IX-OS DEMÔNIOS
Origem da crença nos demônios
Os demônios segundo a Igreja
Os demônios segundo o Espiritismo
X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS
MODERNAS MANIFESTAÇÕES
XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS
MORTOS
I-O PASSAMENTO
II-ESPÍRITOS FELIZES
III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES
MEDIANAS
IV-ESPÍRITOS SOFREDORES
V-SUICIDAS
VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS
VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS
VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES
Parte II - Exemplos
25. 25/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
O que aqui se faz,
aqui se paga
Provérbio popular