O documento discute elementos relacionais da comunicação visual como escala, equilíbrio, gravidade, direção e posição. Explica que a escala pode ser objetiva ou subjetiva e depende do contexto para determinar o tamanho relativo de objetos. Também aborda os conceitos de equilíbrio simétrico e assimétrico e como eles afetam a percepção e envolvimento do leitor. Por fim, discute como a gravidade, direção e posição de elementos influenciam seu significado visual.
2. Nas aulas anteriores, vimos elementos Básicos e Visuais.
Hoje, veremos os elementos que necessitam de outros
para comporem um layout, por isso, chamados de
Elementos Relacionais (escala, equilíbrio, gravidade,
direção e posição).
sexta-feira, 26 de agosto de 11
4. O que chamamos de escala? Escala pode ser objetiva e
se referir às dimensões exatas de um objeto físico.
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5. Em um mapa, a escala faz relação da imagem com um objeto real
(Google, 2011)
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6. Subjetivamente, ela alude à impressão que alguém tem
do tamanho de um objeto.
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7. Em Shadow of Colossus, a escala é muito utilizada para demonstrar
a diferença descomunal entre o protagonista e os colossos
enfrentados. E aí, vai encarar? (Team Ico, 2005)
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8. Dizemos que algo está fora de escala quando não há
indícios que conectem a imagem a uma experiência
vivida.
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9. Como falamos antes, a escala é relativa, isso significa
dizer que um objeto é maior ou menor dependendo do
tamanho, da localização e da cor dos elementos ao
redor.
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17. A ideia de profundidade está ligada à de escala. Quando
temos um elemento na tela, não temos noção do quão
profundo tal objeto está. No momento que adicionamos
um outro elemento referencial, já podemos começar a
explorar sua profundidade.
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22. A falta de referenciais faz com que a escala de um objeto
seja difícil de determinar, gerando confusão, mas
também atraíndo olhares.
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23. Fotografar pequenos objetos de muito perto e de um
ângulo baixo cria a ilusão de monumentalidade.
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24. O edifício desta estação elétrica em Utrecht, na Holanda, não tem
janelas, nem portas para indicar sua escala em relação aos seres
humanos ou tipos familiares de edifícios. (NL Architecs, 1998)
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26. Escalonar objetos pode transformar seu impacto na
página ou tela. Cuidado! É fácil distorcer um elemento
por escaloná-lo desproporcionalmente.
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31. Equilíbrio é uma condição humana. É um conforto
estimado em nossa cultura e que acabamos por
perceber em coisas que vemos, ouvimos, cheiramos,
provamos, tocamos.
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32. O equilíbrio age como uma baliza para a forma, a ancora
e ativa elementos do espaço. Ele acontece quando o
peso de uma ou mais coisas está distribuído igualmente
ou proporcionalmente no espaço.
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33. Equilíbrio simétrico
Acontece quando os elementos de uma composição são
os mesmos em ambos os lados de uma linha axial.
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46. A inércia inerente à simetria pode ser problemática
quanto aos objetivos da comunicação desejada. O
observador normalmente evitará o material e fugirá
rapidamente uma reflexão intelectual aprofundada.
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47. Equilíbrio assimétrico
Em vez de preocupar-se com imagens reflexas em
ambos os lados do layout, o balanço assimétrico envolve
objetos de diferentes tamanhos, formas, tonalidades ou
posicionamento.
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60. Composições assimétricas provocam maior
envolvimento, exigem que o olho se mova mais. Tornar
diferentes todas as proporções entre e em volta de
elementos minimiza a possibilidade de simetria.
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62. Como já falado, as experiências humanas são
comumente levadas às telas e páginas para criar
sensações diversas. A gravidade é uma delas.
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70. Dependendo da forma em que o objeto é posicionado na
tela, ele assume um significa diferente, criando ou
reforçando determinados sentidos.
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75. BEAIRD, Jason. Princípios do Web Design Maravilhoso. Alta Books:
Rio de Janeiro, 2008.
Lupton, Ellen. Novos Fundamentos do Design. São Paulo: Cosac
Naify, 2008.
Samara, Timothy. Elementos do Design: guia do estilo gráfico. Porto
Alegre: Bookman, 2010.
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