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“A bicicleta na visão dos candidatos à
      Prefeitura de Porto Alegre”




         Porto Alegre • 2012
A Mobicidade,

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Associação pela Mobilidade Urbana em Bicicleta
                                                          Urbana em Bicicleta,
                                                     surgiu em Porto Alegre com a
                                                   intenção de ser uma referência
                                                  para a comunidade, representando
                                                  e atuando como interlocutora das
                                                 demandas dos usuários de bicicleta
                                                    em todas as suas expressões,
                                                     embasando assim as políticas
                                                        públicas relacionadas à
                                                           mobilidade urbana.
OBJETIVO

       ampliar e qualificar o debate
        em torno do tema e gerar
       mecanismos de fiscalização e
       pressão para a implantação
          de melhorias durante a
          duração dos próximos
           mandatos municipais.
Uma só questão
   “Se eleito (a), O que o Sr. (a)
pretende fazer para melhorar as
 condições de uso da bicicleta
  como meio de transporte e
estimular o uso de bicicletas em
          Porto Alegre?”
Adão
Villaverde
PT
Adão Villaverde
Nossa proposta para o transporte cicloviário em Porto Alegre se encontra na implantação do Projeto Bela
Cidade, o qual visa revitalizar o mobiliário urbano, recuperar as calçadas e a aplicação completa, nos
próximos quatro anos, do Plano Diretor Cicloviário Integrado de Porto Alegre, que prevê 495 km de
ciclovias e ciclofaixas na nossa cidade, a mesma extensão do sistema de ciclovias de Nova York, por
exemplo. Isso será feito começando com a recuperação dos trajetos do Caminho dos Parques,
simplesmente abandonado pela prefeitura de Porto Alegre desde 2009, para posterior ampliação dessa
rede de vias de transporte de forma gradual e planejada, algo muito diferente do que ocorreu com a
inauguração, pela atual gestão municipal, às vésperas da eleição, da ciclovia de 2 quadras na Avenida
Ipiranga.
Ao invés desse projeto de improviso, vamos delimitar uma ciclofaixa a partir da terceira faixa dessa
importante avenida da nossa capital, que interliga, por exemplo, a PUCRS e o Campus da UFRGS, para o
uso dos ciclistas. Isso tornará o trajeto da ciclovia mais lógico, retilíneo e rápido, diferente do que é previsto
pela atual administração que pretende implementar um trajeto em ziguezague, alternando as pistas da
Avenida Ipiranga, forçando o ciclista a parar diversas vezes seu trajeto para atravessar as pontes sobre o
arroio dilúvio para seguir seu percurso.
Visamos priorizar o pedestre e o ciclista, revitalizando as calçadas em parceria com das comunidades
de Porto Alegre, envolvendo os cidadãos, as associações de moradores e de comerciantes interessados
num projeto mais amplo de cidade turística também para o lazer, e que seja acessível a todos,
especialmente às pessoas com deficiência, idosos e outras pessoas que possam ter redução de sua
mobilidade.
As ciclovias, através da retomada do projeto da Ciclovia dos Parques terão esse caráter de lazer e
turismo, ligando os principais parques que são pontos turístico da cidade. Mas também se tornarão
alternativa de mobilidade com a criação de ciclofaixas ao longo das grandes avenidas, com a devida
delimitação de espaços e segurança ao ciclista, interligando as regiões da cidade em uma rede de vias
de longo alcance, podendo ser utilizadas por quem quiser usar a bicicleta como maio de transporte
para ir trabalhar ou estudar.
Érico
Corrêa
PSTU
Érico Côrrea


Em nossa opinião, todas as iniciativas que busquem a preservação do meio
ambiente devem ser incentivadas. Evidente que o uso de meios de transporte
alternativos precisarão de campanhas educativas, para criar a cultura e de
investimentos do poder público. Julgamos que a bicicleta, como meio
complementar ao sistema público de transporte, assim como a hidrovia, representa
um avanço na compreensão de todos em preservar a natureza. O excesso de
automóveis nas ruas, fruto da fúria capitalista e da omissão dos governantes, que
não oferecem um transporte coletivo de qualidade, precisa ser reduzido e as
ciclovias são uma excelente opção.
Jocelin
Azambuja
PSL
Jocelin Azambuja
Como Prefeito vou fazer as ciclovias em nossa cidade, pois sou o autor das propostas. Estamos vendo cada
vez mais se discutir a importância de termos a ampliação do uso da bicicleta, por ser um transporte limpo e
saudável tanto para uso no trabalho ou laser, mas para isso é necessário a construção de ciclovias. O
transporte sobre rodas mais antigo da humanidade, está mais moderno do que nunca.

Em 1993, quando assumi como Vereador eleito de Porto Alegre, entre outras propostas para a cidade busquei
criar projetos de pistas de ciclovias, fiz projetos de lei que autorizavam o Executivo Municipal a construir pistas
de ciclovias, criando projetos de Lei Autorizativos que foram aprovados pelos Vereadores entre 1993/1996.
A primeira pista de ciclovia que propus foi em 1994 a Ciclovia da Zona Sul, ligando os bairros Tristeza e
Assunção ao bairro Centro, da Av. Diário de Noticias (em frente ao Shopping Barra Sul) à Usina do Gazômetro.
Parte da ciclovia já está pronta, iniciada pelo Prefeito José Fogaça.
Fiz as leis da Ciclovia de Integração dos Parques, Harmonia, Redenção e Parcão, que o então Prefeito Tarso, fez
parcialmente só para uso em fins de semana, nossa proposta é permanente.
A outra proposta foi a da Av. Ipiranga, Projeto de Lei Legislativo 01568/1995, ligando a Usina do Gasômetro à
zona leste através da Av. Ipiranga, denominada de Ciclovia do Estudante. O Prefeito José Fortunatti, fez agora
uma parceria com uma empresa para construção da Ciclovia da Av. Ipiranga, o que nos deixou satisfeitos por
que o executivo municipal acordou para a importância das ciclovias.
Propusemos também as Ciclovias dentro dos parques, para separar caminhantes de ciclistas e ajudar no
processo de educação da comunidade.
A última proposta que fizemos foi a Ciclovia do Trabalhador ligando a Usina do Gazômetro a Av. Baltazar de
Oliveira Garcia, através da Av. Sertório.Precisamos incentivar o uso da bicicleta e vou fazer as ciclovias.
José
Fortunati
PDT
José Fortunati
Ampliar o que já estamos realizando, com investimentos concretos em ciclovias, bicicletários e
introduzindo o sistema de aluguel de bicletas, de forma a incentivar o uso da bicleta como
modal de transporte e para lazer. Na questão de ciclovias e ciclofaixas, já concluímos a ciclovia
da Restinga (4,6 km), a ciclofaixa da avenida Icaraí, estamos executando a civlovia da Avenida
Ipiranga (total de 9,4 km) e em seguida as da avenida Beira-Rio e Padre Cacique, concluindo 17,4
km de ciclovias integradas - com as da Ipiranga e Diário de Notícias. Já está em licitação a da
avenida Sertório, com 11,2 km de extensão. Mais ainda: todas as principais obras viárias da Matriz
de Responsabilidade para a Copa do Mundo deverão receber ciclovias, como as avenidas
Tronco e Voluntários da Pátria, de tal forma que até 2014 a cidade terá cerca de 50km de
ciclovias, uma das maiores redes do país. O incentivo a essa ação de sustentabilidade se dá
também em forma da implantação de bicicletários, como os do Largo Glênio Peres, Usina do
Gasômetro, Mercado do Bom Fim e Mercado Público e, mais recentemente, com a adoção do
sistema de aluguel de bicicletas, já consagrado nas principais capitais européias e sendo
introduzido em outras metrópoles brasileiras. Em Porto Alegre, o sistema, denominado Bike Poa,
tem data para funcionar: 22 de setembro, Dia Mundial Sem Meu Carro, nas cinco primeiras
estações - Largo Glênio Peres/Mercado Público, Praça da Alfândega, Casa de Cultura Mário
Quintana, Usina do Gasômetro e Câmara de Vereadores. Todos estes pontos estarão
integrados com o serviço de transporte público da capital, como metrô, ônibus, lotação e
catamarã. No futuro, o sistema Bike Poa terá 400 bicicletas e 40 estações espalhadas por
diversos pontos da Capital, como universidades, pontos turísticos, pólos de atratividade, além de
estações de transporte público.
Manuela
D’Ávila
PCdoB
Manuela D’Ávila

Temos de oferecer ao cidadão a possibilidade de conexão entre os diversos modais de transporte,
ou seja, a pessoa poder sair de sua casa pedalando, deixar sua bicicleta em um bicicletário público
com segurança e chegar de ônibus ao seu destino. Queremos priorizar a construção de ciclovias
em bairros populares e em regiões e rotas adequadas à realidade de Porto Alegre. As pessoas
devem poder pedalar diariamente para irem ao trabalho ou lazer, tendo infraestrutura adequada.

Vamos cumprir o Plano Diretor Cicloviário, já aprovado pela Câmara de Vereadores e sancionado
em 2009. A meta é alcançar os 495 km de ciclovias indicados no Plano. Vamos investir ainda 20%
do valor das multas de trânsito na implantação de ciclovias e ciclofaixas. Criaremos uma lei que
obrigue a implantação de bicicletários em locais de grande circulação, como shoppings e estádios.

Mobilidade urbana é uma pauta prioritária para a cidade, que se tornará ainda mais importante
para a próxima gestão, porque, segundo a Lei Federal sancionada em 2012, os municípios têm até
janeiro de 2015 para apresentar o Plano de Transporte e Mobilidade Urbana. Sem ele, o município
ficará impedido de receber verbas federais.
É preciso frisar que, mais do que estimular o uso das bicicletas e dar estrutura para sua devida
utilização, temos de pensar em uma política de redução de deslocamentos, articulada com o
próprio desenvolvimento e a organização da cidade. À medida que as oportunidades de trabalho e
os serviços públicos e privados estiverem próximos do local de moradia, reduziremos
deslocamentos desnecessários e o congestionamento em bairros da área central de Porto Alegre.
Roberto
Robaina
PSOL
Roberto Robaina
“Se eleito (a), O que o Sr. (a) pretende fazer para melhorar as condições de uso da bicicleta como meio de transporte e estimular o uso de bicicletas
em Porto Alegre?”

Primeiro, queria dizer que o debate sobre o incentivo do uso da bicicleta como transporte está em pauta nessas eleições por conta da mobilização
de vários ciclistas da nossa cidade. Isso reforça o que o PSOL sempre ressaltada em seu programa: as pessoas precisam confiar na sua força e na
sua organização. Só quando tomarmos a política em nossas mãos, nos organizarmos e pressionar os governos, avançaremos em políticas públicas
que realmente estejam ligadas às reais demandas da sociedade. Parabéns aos ciclistas!

Existem medidas pontuais para que a bicicleta seja incentivada como meio de transporte (já vou falar sobre elas), mas o problema da mobilidade
urbana é muito profundo. A política do Governo Federal do PT de Villaverde, que tem na sua base o PCdB de Manuela e o PDT de Fortunati, tem sido
o incentivo da compra e produção dos automóveis, com a redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) dos carros. Não se trata aqui de
negar os automóveis, mas do que devemos incentivar. A medida é para fomentar o consumo, mas por que diretamente o de automóveis? Não seria
uma alternativa reduzir os impostos cobrados diretamente dos consumidores e estes escolheriam no que gastar? Porto Alegre tem 700 mil carros.
São emplacados 90 novos carros por dia na cidade, resultando no crescimento de 30 mil automóveis por ano. Em 10 anos teremos 300 mil carros
novos na cidade. Ou seja, se não mudarmos a forma que pensamos a mobilidade urbana, não existirá saída. Esse é um problema que só será
resolvido com melhorias significativas no transporte coletivo (ônibus pontuais, confortáveis e com tarifas baixas) e investimentos em outros meios de
transporte (metrô, transporte hidroviário, bicicletas, etc).

Pontualmente, para incentivar o uso da bicicleta temos que implementar o Plano Diretor Cicloviário, aprovado em 2009, que prevê quase 500km de
ciclovias e ciclofaixas em Porto Alegre e verba de 2 milhões anuais para colocá-lo em prática. Além disso, uma emenda no plano determina que 20%
da multas arrecadadas em Porto Alegre devem ser destinadas para a execução de ciclovias e campanhas de educação no trânsito referente ao
uso das bicicletas. Claro que o Plano deve ser implementado de forma democrática, transparente e em parceria com as pessoas que entendem do
assunto: os ciclistas. Temos também que aprovar os projetos que já estão tramitando na Câmara Municipal sobre o assunto. A vereadora Fernanda
Melchionna, do PSOL, que tem sido uma parceira dos ciclistas na Câmara Municipal no que diz respeito a cobrança e pressão pelo cumprimento da
legislação que aborda o uso da bicicleta e a transparência na implementação do Plano, elaborou projetos que obrigam as empresas de transporte
coletivo de Porto Alegre a disponibilizarem bike racks nos ônibus, facilitando a locomoção para pessoas que percorrem grandes distâncias e uma
segurança em caso de imprevistos, e um projeto que autoriza a colocação de bicicletários nos estabelecimentos comerciais. Campanhas educativas
para mostrar que as bicicletas são parte do trânsito também são importantes. Podemos ter uma estrutura cicloviária bem abrangente, mas os
motoristas também precisam compartilhar a pista.

Porto Alegre precisa avançar nas políticas públicas de incentivo do uso da bicicleta. Contem com o apoio do PSOL para isso. Contem com os
mandatos dos nosso vereadores na Câmara Municipal e com a disposição da nossa militância.

Pedimos o voto no 50 para fortalecer uma alternativa de esquerda coerente que não está a serviço das montadoras de automóveis, das empresas
de ônibus e dos partidos tradicionais que defendem uma ordem injusta em detrimento da mobilização social.

Um abraço,

Roberto Robaina
Wambert
Di Lorenzo
PSDB
Wambert di Lorenzo
Não faz muito tempo, o país assistiu a um atropelamento massivo de ciclistas na zona
central de nossa cidade. O fato sensibilizou por algum tempo as autoridades. Agora em
período de campanha muito se fala em mobilidade urbana. Praticamente todos os
candidatos apontam dois caminhos para a questão de mobilidade: investimento em
infraestrutura para o trafego de veículos e transporte coletivo. Esquecem-se que a
bicicleta pode se tornar uma alternativa.
Não temos dúvidas que é preciso ampliar os investimentos em ciclovia, mas é preciso
pensarmos numa ciclovia funcional que leve o cidadão ao trabalho, a faculdade e ao
laser. Veja o caso da PUC por exemplo, todos os dias o T1 e o Campus Ipiranga vão
lotados, dificilmente vejo algum aluno indo de bicicleta, aliás não há cultura, costume
nem estimulo por parte do gestor publico. Quero transformar nossa Porto Alegre na
cidade amiga das bicicletas, vou começar estimulando nichos específicos como
servidores públicos, universitários, etc. Vamos criar um incentivo fiscal municipal para
empresas, shoppings e supermercados e as demais que implementarem bicicletário e
incentivarem seus consumidores para o uso de bicicleta como meio de transporte.
O uso das bicicletas pode ser inclusive estimulado pelo setor da saúde, eu pergunto:
Vocês sabem os benefícios que a bicicleta pode trazer para nossa saúde? Nossa
população esta ficando obesa e cada vez mais com problemas circulatórios. Por fim,
além do prazer da prática para o esportista a bicicleta pode ajudar na solução de
questões pontuais de mobilidade e saúde.

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Mobicidade consulta aos candidatos 2012 copy

  • 1. mobicidade Associação pela Mobilidade Urbana em Bicicleta CONSULTA aos Candidatos “A bicicleta na visão dos candidatos à Prefeitura de Porto Alegre” Porto Alegre • 2012
  • 2. A Mobicidade, mobicidade Associação pela Mobilidade Associação pela Mobilidade Urbana em Bicicleta Urbana em Bicicleta, surgiu em Porto Alegre com a intenção de ser uma referência para a comunidade, representando e atuando como interlocutora das demandas dos usuários de bicicleta em todas as suas expressões, embasando assim as políticas públicas relacionadas à mobilidade urbana.
  • 3. OBJETIVO ampliar e qualificar o debate em torno do tema e gerar mecanismos de fiscalização e pressão para a implantação de melhorias durante a duração dos próximos mandatos municipais.
  • 4. Uma só questão “Se eleito (a), O que o Sr. (a) pretende fazer para melhorar as condições de uso da bicicleta como meio de transporte e estimular o uso de bicicletas em Porto Alegre?”
  • 6. Adão Villaverde Nossa proposta para o transporte cicloviário em Porto Alegre se encontra na implantação do Projeto Bela Cidade, o qual visa revitalizar o mobiliário urbano, recuperar as calçadas e a aplicação completa, nos próximos quatro anos, do Plano Diretor Cicloviário Integrado de Porto Alegre, que prevê 495 km de ciclovias e ciclofaixas na nossa cidade, a mesma extensão do sistema de ciclovias de Nova York, por exemplo. Isso será feito começando com a recuperação dos trajetos do Caminho dos Parques, simplesmente abandonado pela prefeitura de Porto Alegre desde 2009, para posterior ampliação dessa rede de vias de transporte de forma gradual e planejada, algo muito diferente do que ocorreu com a inauguração, pela atual gestão municipal, às vésperas da eleição, da ciclovia de 2 quadras na Avenida Ipiranga. Ao invés desse projeto de improviso, vamos delimitar uma ciclofaixa a partir da terceira faixa dessa importante avenida da nossa capital, que interliga, por exemplo, a PUCRS e o Campus da UFRGS, para o uso dos ciclistas. Isso tornará o trajeto da ciclovia mais lógico, retilíneo e rápido, diferente do que é previsto pela atual administração que pretende implementar um trajeto em ziguezague, alternando as pistas da Avenida Ipiranga, forçando o ciclista a parar diversas vezes seu trajeto para atravessar as pontes sobre o arroio dilúvio para seguir seu percurso. Visamos priorizar o pedestre e o ciclista, revitalizando as calçadas em parceria com das comunidades de Porto Alegre, envolvendo os cidadãos, as associações de moradores e de comerciantes interessados num projeto mais amplo de cidade turística também para o lazer, e que seja acessível a todos, especialmente às pessoas com deficiência, idosos e outras pessoas que possam ter redução de sua mobilidade. As ciclovias, através da retomada do projeto da Ciclovia dos Parques terão esse caráter de lazer e turismo, ligando os principais parques que são pontos turístico da cidade. Mas também se tornarão alternativa de mobilidade com a criação de ciclofaixas ao longo das grandes avenidas, com a devida delimitação de espaços e segurança ao ciclista, interligando as regiões da cidade em uma rede de vias de longo alcance, podendo ser utilizadas por quem quiser usar a bicicleta como maio de transporte para ir trabalhar ou estudar.
  • 8. Érico Côrrea Em nossa opinião, todas as iniciativas que busquem a preservação do meio ambiente devem ser incentivadas. Evidente que o uso de meios de transporte alternativos precisarão de campanhas educativas, para criar a cultura e de investimentos do poder público. Julgamos que a bicicleta, como meio complementar ao sistema público de transporte, assim como a hidrovia, representa um avanço na compreensão de todos em preservar a natureza. O excesso de automóveis nas ruas, fruto da fúria capitalista e da omissão dos governantes, que não oferecem um transporte coletivo de qualidade, precisa ser reduzido e as ciclovias são uma excelente opção.
  • 10. Jocelin Azambuja Como Prefeito vou fazer as ciclovias em nossa cidade, pois sou o autor das propostas. Estamos vendo cada vez mais se discutir a importância de termos a ampliação do uso da bicicleta, por ser um transporte limpo e saudável tanto para uso no trabalho ou laser, mas para isso é necessário a construção de ciclovias. O transporte sobre rodas mais antigo da humanidade, está mais moderno do que nunca. Em 1993, quando assumi como Vereador eleito de Porto Alegre, entre outras propostas para a cidade busquei criar projetos de pistas de ciclovias, fiz projetos de lei que autorizavam o Executivo Municipal a construir pistas de ciclovias, criando projetos de Lei Autorizativos que foram aprovados pelos Vereadores entre 1993/1996. A primeira pista de ciclovia que propus foi em 1994 a Ciclovia da Zona Sul, ligando os bairros Tristeza e Assunção ao bairro Centro, da Av. Diário de Noticias (em frente ao Shopping Barra Sul) à Usina do Gazômetro. Parte da ciclovia já está pronta, iniciada pelo Prefeito José Fogaça. Fiz as leis da Ciclovia de Integração dos Parques, Harmonia, Redenção e Parcão, que o então Prefeito Tarso, fez parcialmente só para uso em fins de semana, nossa proposta é permanente. A outra proposta foi a da Av. Ipiranga, Projeto de Lei Legislativo 01568/1995, ligando a Usina do Gasômetro à zona leste através da Av. Ipiranga, denominada de Ciclovia do Estudante. O Prefeito José Fortunatti, fez agora uma parceria com uma empresa para construção da Ciclovia da Av. Ipiranga, o que nos deixou satisfeitos por que o executivo municipal acordou para a importância das ciclovias. Propusemos também as Ciclovias dentro dos parques, para separar caminhantes de ciclistas e ajudar no processo de educação da comunidade. A última proposta que fizemos foi a Ciclovia do Trabalhador ligando a Usina do Gazômetro a Av. Baltazar de Oliveira Garcia, através da Av. Sertório.Precisamos incentivar o uso da bicicleta e vou fazer as ciclovias.
  • 12. José Fortunati Ampliar o que já estamos realizando, com investimentos concretos em ciclovias, bicicletários e introduzindo o sistema de aluguel de bicletas, de forma a incentivar o uso da bicleta como modal de transporte e para lazer. Na questão de ciclovias e ciclofaixas, já concluímos a ciclovia da Restinga (4,6 km), a ciclofaixa da avenida Icaraí, estamos executando a civlovia da Avenida Ipiranga (total de 9,4 km) e em seguida as da avenida Beira-Rio e Padre Cacique, concluindo 17,4 km de ciclovias integradas - com as da Ipiranga e Diário de Notícias. Já está em licitação a da avenida Sertório, com 11,2 km de extensão. Mais ainda: todas as principais obras viárias da Matriz de Responsabilidade para a Copa do Mundo deverão receber ciclovias, como as avenidas Tronco e Voluntários da Pátria, de tal forma que até 2014 a cidade terá cerca de 50km de ciclovias, uma das maiores redes do país. O incentivo a essa ação de sustentabilidade se dá também em forma da implantação de bicicletários, como os do Largo Glênio Peres, Usina do Gasômetro, Mercado do Bom Fim e Mercado Público e, mais recentemente, com a adoção do sistema de aluguel de bicicletas, já consagrado nas principais capitais européias e sendo introduzido em outras metrópoles brasileiras. Em Porto Alegre, o sistema, denominado Bike Poa, tem data para funcionar: 22 de setembro, Dia Mundial Sem Meu Carro, nas cinco primeiras estações - Largo Glênio Peres/Mercado Público, Praça da Alfândega, Casa de Cultura Mário Quintana, Usina do Gasômetro e Câmara de Vereadores. Todos estes pontos estarão integrados com o serviço de transporte público da capital, como metrô, ônibus, lotação e catamarã. No futuro, o sistema Bike Poa terá 400 bicicletas e 40 estações espalhadas por diversos pontos da Capital, como universidades, pontos turísticos, pólos de atratividade, além de estações de transporte público.
  • 14. Manuela D’Ávila Temos de oferecer ao cidadão a possibilidade de conexão entre os diversos modais de transporte, ou seja, a pessoa poder sair de sua casa pedalando, deixar sua bicicleta em um bicicletário público com segurança e chegar de ônibus ao seu destino. Queremos priorizar a construção de ciclovias em bairros populares e em regiões e rotas adequadas à realidade de Porto Alegre. As pessoas devem poder pedalar diariamente para irem ao trabalho ou lazer, tendo infraestrutura adequada. Vamos cumprir o Plano Diretor Cicloviário, já aprovado pela Câmara de Vereadores e sancionado em 2009. A meta é alcançar os 495 km de ciclovias indicados no Plano. Vamos investir ainda 20% do valor das multas de trânsito na implantação de ciclovias e ciclofaixas. Criaremos uma lei que obrigue a implantação de bicicletários em locais de grande circulação, como shoppings e estádios. Mobilidade urbana é uma pauta prioritária para a cidade, que se tornará ainda mais importante para a próxima gestão, porque, segundo a Lei Federal sancionada em 2012, os municípios têm até janeiro de 2015 para apresentar o Plano de Transporte e Mobilidade Urbana. Sem ele, o município ficará impedido de receber verbas federais. É preciso frisar que, mais do que estimular o uso das bicicletas e dar estrutura para sua devida utilização, temos de pensar em uma política de redução de deslocamentos, articulada com o próprio desenvolvimento e a organização da cidade. À medida que as oportunidades de trabalho e os serviços públicos e privados estiverem próximos do local de moradia, reduziremos deslocamentos desnecessários e o congestionamento em bairros da área central de Porto Alegre.
  • 16. Roberto Robaina “Se eleito (a), O que o Sr. (a) pretende fazer para melhorar as condições de uso da bicicleta como meio de transporte e estimular o uso de bicicletas em Porto Alegre?” Primeiro, queria dizer que o debate sobre o incentivo do uso da bicicleta como transporte está em pauta nessas eleições por conta da mobilização de vários ciclistas da nossa cidade. Isso reforça o que o PSOL sempre ressaltada em seu programa: as pessoas precisam confiar na sua força e na sua organização. Só quando tomarmos a política em nossas mãos, nos organizarmos e pressionar os governos, avançaremos em políticas públicas que realmente estejam ligadas às reais demandas da sociedade. Parabéns aos ciclistas! Existem medidas pontuais para que a bicicleta seja incentivada como meio de transporte (já vou falar sobre elas), mas o problema da mobilidade urbana é muito profundo. A política do Governo Federal do PT de Villaverde, que tem na sua base o PCdB de Manuela e o PDT de Fortunati, tem sido o incentivo da compra e produção dos automóveis, com a redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) dos carros. Não se trata aqui de negar os automóveis, mas do que devemos incentivar. A medida é para fomentar o consumo, mas por que diretamente o de automóveis? Não seria uma alternativa reduzir os impostos cobrados diretamente dos consumidores e estes escolheriam no que gastar? Porto Alegre tem 700 mil carros. São emplacados 90 novos carros por dia na cidade, resultando no crescimento de 30 mil automóveis por ano. Em 10 anos teremos 300 mil carros novos na cidade. Ou seja, se não mudarmos a forma que pensamos a mobilidade urbana, não existirá saída. Esse é um problema que só será resolvido com melhorias significativas no transporte coletivo (ônibus pontuais, confortáveis e com tarifas baixas) e investimentos em outros meios de transporte (metrô, transporte hidroviário, bicicletas, etc). Pontualmente, para incentivar o uso da bicicleta temos que implementar o Plano Diretor Cicloviário, aprovado em 2009, que prevê quase 500km de ciclovias e ciclofaixas em Porto Alegre e verba de 2 milhões anuais para colocá-lo em prática. Além disso, uma emenda no plano determina que 20% da multas arrecadadas em Porto Alegre devem ser destinadas para a execução de ciclovias e campanhas de educação no trânsito referente ao uso das bicicletas. Claro que o Plano deve ser implementado de forma democrática, transparente e em parceria com as pessoas que entendem do assunto: os ciclistas. Temos também que aprovar os projetos que já estão tramitando na Câmara Municipal sobre o assunto. A vereadora Fernanda Melchionna, do PSOL, que tem sido uma parceira dos ciclistas na Câmara Municipal no que diz respeito a cobrança e pressão pelo cumprimento da legislação que aborda o uso da bicicleta e a transparência na implementação do Plano, elaborou projetos que obrigam as empresas de transporte coletivo de Porto Alegre a disponibilizarem bike racks nos ônibus, facilitando a locomoção para pessoas que percorrem grandes distâncias e uma segurança em caso de imprevistos, e um projeto que autoriza a colocação de bicicletários nos estabelecimentos comerciais. Campanhas educativas para mostrar que as bicicletas são parte do trânsito também são importantes. Podemos ter uma estrutura cicloviária bem abrangente, mas os motoristas também precisam compartilhar a pista. Porto Alegre precisa avançar nas políticas públicas de incentivo do uso da bicicleta. Contem com o apoio do PSOL para isso. Contem com os mandatos dos nosso vereadores na Câmara Municipal e com a disposição da nossa militância. Pedimos o voto no 50 para fortalecer uma alternativa de esquerda coerente que não está a serviço das montadoras de automóveis, das empresas de ônibus e dos partidos tradicionais que defendem uma ordem injusta em detrimento da mobilização social. Um abraço, Roberto Robaina
  • 18. Wambert di Lorenzo Não faz muito tempo, o país assistiu a um atropelamento massivo de ciclistas na zona central de nossa cidade. O fato sensibilizou por algum tempo as autoridades. Agora em período de campanha muito se fala em mobilidade urbana. Praticamente todos os candidatos apontam dois caminhos para a questão de mobilidade: investimento em infraestrutura para o trafego de veículos e transporte coletivo. Esquecem-se que a bicicleta pode se tornar uma alternativa. Não temos dúvidas que é preciso ampliar os investimentos em ciclovia, mas é preciso pensarmos numa ciclovia funcional que leve o cidadão ao trabalho, a faculdade e ao laser. Veja o caso da PUC por exemplo, todos os dias o T1 e o Campus Ipiranga vão lotados, dificilmente vejo algum aluno indo de bicicleta, aliás não há cultura, costume nem estimulo por parte do gestor publico. Quero transformar nossa Porto Alegre na cidade amiga das bicicletas, vou começar estimulando nichos específicos como servidores públicos, universitários, etc. Vamos criar um incentivo fiscal municipal para empresas, shoppings e supermercados e as demais que implementarem bicicletário e incentivarem seus consumidores para o uso de bicicleta como meio de transporte. O uso das bicicletas pode ser inclusive estimulado pelo setor da saúde, eu pergunto: Vocês sabem os benefícios que a bicicleta pode trazer para nossa saúde? Nossa população esta ficando obesa e cada vez mais com problemas circulatórios. Por fim, além do prazer da prática para o esportista a bicicleta pode ajudar na solução de questões pontuais de mobilidade e saúde.