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Não devemos permitir que alguém saia da nossa
  presença sem se sentir melhor e mais feliz.
           (Madre Teresa de Calcutá)
De todas as dores da Humanidade, possivelmente a mais aflitiva seja a que
       se constitui na separação dos afetos pelo fenômeno da morte.
   Embora todos saibamos que a morte é a etapa final dos que vivem na
                 Terra, não nos preparamos para recebê-la.
Eis porque ela sempre nos surpreende, esfacelando-nos o coração em tortura
                                   moral.
Para os que acompanham o féretro até o que se
denomina a última morada do corpo de carne deveria
       ser o momento de acuradas reflexões.
    O que existe, afinal, para além do túmulo?
Para onde vão as almas dos que se foram, abraçados
                pelo sono da morte?
          Como diluir a dor da separação?
Que existe vida além desta vida já foi suficientemente comprovado.
Seja pela revelação religiosa que, desde os tempos imemoriais se refere ao
Espírito imortal, seja por ramos da ciência médica e psicológica que
apresentaram estudos variados, concluindo pela existência de um mundo
invisível, onde vivem os que deixam o corpo carnal.
Jesus, o Mestre excelso, provou mais de uma vez que a morte é uma ilusão
                            dos sentidos físicos.
 No Tabor, ao Se transfigurar, frente aos olhares atônitos de Pedro, Tiago
e João, apresenta-Se tendo ao lado direito e esquerdo as figuras veneráveis
              do legislador hebreu Moisés e do profeta Elias.
      Ora, ambos haviam vivido entre os hebreus há muitos séculos.
Contudo, se apresentaram tão vivos que Pedro cogitou de erguer tendas
        para que eles as habitassem, ali mesmo no monte Tabor.
Jesus, após Sua morte infamante na cruz, apresentou-Se aos Apóstolos
 e aos discípulos variadas vezes, em ambientes fechados e ao ar livre,
                  demonstrando que prosseguia vivo.
Os que morrem continuam vivendo, no mundo que lhes é próprio, o
espiritual, que somente não detectamos pela grosseria de nossa visão
                             material.
A prova de que prosseguem vivos a temos nos sonhos em que com eles
 nos encontramos, trocamos confidências, amenizamos as saudades.
Essas são as experiências individuais de todos nós.
Apesar de tudo, a saudade se alonga nos dias, tanto mais
forte quanto mais se demoram os meses e se amontoam os
                          anos.
Por isso, somente a oração pode lenificar a longa saudade.
Quando oramos a Deus pelos que partiram, eles nos sentem as
  vibrações, quais se fossem abraços de carinho e na mesma
    intensidade, os retribuem, pelos fios do pensamento.
Um dia, logo mais, haveremos de nos reencontrar na
 Espiritualidade, quando transpusermos os umbrais da morte.
 Então, diremos adeus aos que permanecem, para recebermos
                    um olá, você chegou!
Dos que nos precederam e nos virão receber no portal da tumba.
Existem inúmeros livros que falam da vida para além desta vida.
    Dr. Raymond A. Moody Jr. escreveu livros acerca de suas
   investigações do fenômeno da sobrevivência à morte física.
São relatos de criaturas que tiveram experiências de quase morte e
    retornaram contando do que ouviram, dos seus contatos,
       testemunhando pois que há vida depois desta vida.
Redação do Momento Espírita.
    Disponível no CD Momento Espírita, v. 17, ed. Fep.
                    Em 03.11.2010.
        Todos os créditos da Redação ao Momento Espírita.
               Créditos do Power Point: CacauFeit
                                 *
  Que eu não perca a beleza e a alegria de ver, mesmo
sabendo que muitas lágrimas brotarão dos meus olhos e
             escorrerão por minha alma.
                    Chico Xavier

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  • 1. Não devemos permitir que alguém saia da nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz. (Madre Teresa de Calcutá)
  • 2. De todas as dores da Humanidade, possivelmente a mais aflitiva seja a que se constitui na separação dos afetos pelo fenômeno da morte. Embora todos saibamos que a morte é a etapa final dos que vivem na Terra, não nos preparamos para recebê-la. Eis porque ela sempre nos surpreende, esfacelando-nos o coração em tortura moral.
  • 3. Para os que acompanham o féretro até o que se denomina a última morada do corpo de carne deveria ser o momento de acuradas reflexões. O que existe, afinal, para além do túmulo? Para onde vão as almas dos que se foram, abraçados pelo sono da morte? Como diluir a dor da separação?
  • 4. Que existe vida além desta vida já foi suficientemente comprovado. Seja pela revelação religiosa que, desde os tempos imemoriais se refere ao Espírito imortal, seja por ramos da ciência médica e psicológica que apresentaram estudos variados, concluindo pela existência de um mundo invisível, onde vivem os que deixam o corpo carnal.
  • 5. Jesus, o Mestre excelso, provou mais de uma vez que a morte é uma ilusão dos sentidos físicos. No Tabor, ao Se transfigurar, frente aos olhares atônitos de Pedro, Tiago e João, apresenta-Se tendo ao lado direito e esquerdo as figuras veneráveis do legislador hebreu Moisés e do profeta Elias. Ora, ambos haviam vivido entre os hebreus há muitos séculos.
  • 6. Contudo, se apresentaram tão vivos que Pedro cogitou de erguer tendas para que eles as habitassem, ali mesmo no monte Tabor. Jesus, após Sua morte infamante na cruz, apresentou-Se aos Apóstolos e aos discípulos variadas vezes, em ambientes fechados e ao ar livre, demonstrando que prosseguia vivo.
  • 7. Os que morrem continuam vivendo, no mundo que lhes é próprio, o espiritual, que somente não detectamos pela grosseria de nossa visão material. A prova de que prosseguem vivos a temos nos sonhos em que com eles nos encontramos, trocamos confidências, amenizamos as saudades.
  • 8. Essas são as experiências individuais de todos nós. Apesar de tudo, a saudade se alonga nos dias, tanto mais forte quanto mais se demoram os meses e se amontoam os anos.
  • 9. Por isso, somente a oração pode lenificar a longa saudade. Quando oramos a Deus pelos que partiram, eles nos sentem as vibrações, quais se fossem abraços de carinho e na mesma intensidade, os retribuem, pelos fios do pensamento.
  • 10. Um dia, logo mais, haveremos de nos reencontrar na Espiritualidade, quando transpusermos os umbrais da morte. Então, diremos adeus aos que permanecem, para recebermos um olá, você chegou! Dos que nos precederam e nos virão receber no portal da tumba.
  • 11. Existem inúmeros livros que falam da vida para além desta vida. Dr. Raymond A. Moody Jr. escreveu livros acerca de suas investigações do fenômeno da sobrevivência à morte física. São relatos de criaturas que tiveram experiências de quase morte e retornaram contando do que ouviram, dos seus contatos, testemunhando pois que há vida depois desta vida.
  • 12. Redação do Momento Espírita. Disponível no CD Momento Espírita, v. 17, ed. Fep. Em 03.11.2010. Todos os créditos da Redação ao Momento Espírita. Créditos do Power Point: CacauFeit * Que eu não perca a beleza e a alegria de ver, mesmo sabendo que muitas lágrimas brotarão dos meus olhos e escorrerão por minha alma. Chico Xavier