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DIA INTERNACIONAL DA
EMANCIPAÇÃO DA MULHER




Rita Costa   Cristiana Santos   Marta Martins
10ºA
25 de Novembro


    Dia Internacional pela
Eliminação da Violência contra
         as Mulheres
Proclamado pela Organização das Nações Unidas

(ONU), em 1999, o Dia Internacional pela Eliminação

da Violência contra as Mulheres assinala-se no dia 25

de Novembro, denunciando a violência praticada contra

as mulheres, que, pelos dados vindos a público, coloca a

humanidade perante um dos problemas mais dramáticos

de desrespeito pelos mais elementares direitos humanos.
TIPOS DE VIOLÊNCIA
A violência social
 Fora do ambiente doméstico, submete as mulheres a

constrangimentos, a discriminações, a desigualdades de

oportunidades de acesso ao emprego ou atira-as para a

prostituição, tornando-as presas fáceis dos traficantes da

indústria do sexo. Estima-se que 2,45 milhões de mulheres

sejam vítimas em todo o mundo.
A violência no local de trabalho
O não são praticados salários iguais para trabalho de valor

  igual;

O onde o assédio sexual é prática tantas vezes silenciada;

O onde os despedimentos de mulheres grávidas são feitos à

  revelia da legislação em vigor;

O onde as mulheres permanecem nos últimos degraus do

  acesso aos cargos de decisão;

O onde,    nalgumas   profissões,   a   exigência   "de   boa
  aparência" é critério para discriminação indirecta.
A violência política



Dos que, tendo o poder, teimam em não legislar em

ordem à despenalização da interrupção voluntária da

gravidez, continuando a empurrar as mulheres para a

prática do aborto clandestino, com consequências

nefastas para a sua saúde sexual e reprodutiva e a

sua vida privada.
A violência racial

Que penaliza as imigrantes, em função da cor da pele, da etnia, do grupo

de pertença; que marginaliza milhares de mulheres e que, de forma cruel,

as relega como "seres inferiores", face aos padrões da cultura dominante

e do poder autoritário e intolerante.


Denúncia e combate que também estarão presente nas manifestações de

protesto, no dia 25 de Novembro, por todo o país, apelando à sociedade

para que se mobilize contra todas as formas de violência.
O   Ó Mulher! Como és fraca e como és forte!
  O    Um ente de paixão e sacrifício,
      De sofrimento cheio, eis a mulher!           Como sabes ser doce e desgraçada!

      Esmaga o coração dentro do peito,           Como sabes fingir quando em teu peito

       E nem te doas coração, sequer!               A tua alma se estorce amargurada!



       Sê forte, corajoso, não fraquejes         Quantas morrem saudosas duma imagem

   Na luta: sê em Vénus sempre Marte;               Adorada que amaram doidamente!

Sempre o mundo é vil e infame e os homens         Quantas e quantas almas endoidecem

   Se te sentem gemer hão-de pisar-te!               Enquanto a boca ri alegremente!



   Se à vezes tu fraquejas, pobrezinho,            Quanta paixão e amor às vezes têm

   Essa brancura ideal de puro arminho            Sem nunca o confessarem a ninguém

      Eles deixam pra sempre maculada;              Doces almas de dor e sofrimento!



      E gritam então vis: "Olhem, vejam                Paixão que faria a felicidade

       É aquela a infame!" e apedrejam            Dum rei; amor de sonho e de saudade,

      a pobrezita, a triste, a desgraçada!        Que se esvai e que foge num lamento

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  • 1. DIA INTERNACIONAL DA EMANCIPAÇÃO DA MULHER Rita Costa Cristiana Santos Marta Martins 10ºA
  • 2. 25 de Novembro Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres
  • 3. Proclamado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 1999, o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres assinala-se no dia 25 de Novembro, denunciando a violência praticada contra as mulheres, que, pelos dados vindos a público, coloca a humanidade perante um dos problemas mais dramáticos de desrespeito pelos mais elementares direitos humanos.
  • 5. A violência social Fora do ambiente doméstico, submete as mulheres a constrangimentos, a discriminações, a desigualdades de oportunidades de acesso ao emprego ou atira-as para a prostituição, tornando-as presas fáceis dos traficantes da indústria do sexo. Estima-se que 2,45 milhões de mulheres sejam vítimas em todo o mundo.
  • 6. A violência no local de trabalho O não são praticados salários iguais para trabalho de valor igual; O onde o assédio sexual é prática tantas vezes silenciada; O onde os despedimentos de mulheres grávidas são feitos à revelia da legislação em vigor; O onde as mulheres permanecem nos últimos degraus do acesso aos cargos de decisão; O onde, nalgumas profissões, a exigência "de boa aparência" é critério para discriminação indirecta.
  • 7. A violência política Dos que, tendo o poder, teimam em não legislar em ordem à despenalização da interrupção voluntária da gravidez, continuando a empurrar as mulheres para a prática do aborto clandestino, com consequências nefastas para a sua saúde sexual e reprodutiva e a sua vida privada.
  • 8. A violência racial Que penaliza as imigrantes, em função da cor da pele, da etnia, do grupo de pertença; que marginaliza milhares de mulheres e que, de forma cruel, as relega como "seres inferiores", face aos padrões da cultura dominante e do poder autoritário e intolerante. Denúncia e combate que também estarão presente nas manifestações de protesto, no dia 25 de Novembro, por todo o país, apelando à sociedade para que se mobilize contra todas as formas de violência.
  • 9. O Ó Mulher! Como és fraca e como és forte! O Um ente de paixão e sacrifício, De sofrimento cheio, eis a mulher! Como sabes ser doce e desgraçada! Esmaga o coração dentro do peito, Como sabes fingir quando em teu peito E nem te doas coração, sequer! A tua alma se estorce amargurada! Sê forte, corajoso, não fraquejes Quantas morrem saudosas duma imagem Na luta: sê em Vénus sempre Marte; Adorada que amaram doidamente! Sempre o mundo é vil e infame e os homens Quantas e quantas almas endoidecem Se te sentem gemer hão-de pisar-te! Enquanto a boca ri alegremente! Se à vezes tu fraquejas, pobrezinho, Quanta paixão e amor às vezes têm Essa brancura ideal de puro arminho Sem nunca o confessarem a ninguém Eles deixam pra sempre maculada; Doces almas de dor e sofrimento! E gritam então vis: "Olhem, vejam Paixão que faria a felicidade É aquela a infame!" e apedrejam Dum rei; amor de sonho e de saudade, a pobrezita, a triste, a desgraçada! Que se esvai e que foge num lamento