Este boletim mensal da CONTRACS-CUT apresenta: 1) Um balanço da conjuntura econômica global e doméstica em 2012, com crescimento abaixo do esperado no Brasil. 2) Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil em 2012, com aumento do desemprego. 3) Informações sobre a geração de empregos formais no comércio e serviços em 2012.
1. Boletim de subsídios às negociações coletivas
dos sindicatos filiados à CONTRACS-CUT –
ESPECIAL: Balanço 2012
Número 36
Fevereiro de 2013
2. Apresentação
Este boletim é uma publicação comportamento da conjuntura
mensal* do Departamento econômica e setorial do comércio e
Intersindical de Estatística e serviços, assim como dados sobre
Estudos Socioeconômicos – o mercado de trabalho,
DIEESE na Subseção da negociações coletivas e preços. O
Confederação Nacional dos boletim tem como objetivo
Trabalhadores no Comércio e subsidiar as negociações coletivas
Serviços – CONTRACS-CUT e traz dos sindicatos filiados à
informações relevantes sobre o CONTRACS-CUT.
1. Conjuntura
1.1 Cenário Global
Para europeus, um ano perdido. até mesmo os BRICS (Brasil,
Para norte-americanos, um ano Rússia, Índia, China e África do
morno. Para chineses, o ano do Sul) e demais países em
aguardado “pouso suave”. Em desenvolvimento, até então
compasso de espera tanto com relativamente “imunes” á crise. Os
relação á um desfecho para a crise prognósticos para 2013 não são
na Zona do Euro, quanto para o animadores: a economia mundial
impasse eleitoral/abismo fiscal no deve crescer menos este ano do
EUA, o desaquecimento da que em 2012. Recuperação, se
economia mundial acabou afetando acontecer, só em 2014.
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* E s t e b ol e ti m pas s a r á p o r u m p e r ío d o d e re f o r mul aç õ es e d ev e rá r et o r n a r, e m nov o
fo r ma t o, á pa r ti r d e A b ri l .
Boletim de subsídios às negociações coletivas – Número 30 – Junho de 2012 - 2
3. 1.2 Cenário Doméstico
A depender de onde se olha: um da geração de empregos (ainda
copo meio cheio ou meio vazio; a que menos intensa que anos
conjuntura econômica doméstica anteriores) sinalizam para um
no de 2012 pode ser interpretada cenário relativamente positivo,
de formas diferentes. Por um lado, principalmente se comparado ao
á despeito de renúncias fiscais da contex to internacional. A
ordem de R$ 40 bilhões que temporada de apostas para 2013
beneficiaram principalmente a está oficialmente aberta: se por um
indústria, o país amargou não só lado “otimistas” prevêem
um crescimento muito abaixo do crescimento na casa de 4%,
esperado (deve girar em torno de inflação dentro da meta,
1%), como também recuo na taxa recuperação da taxa de
de investimento (-3,5%) e queda investimentos e do setor industrial;
da produção industrial de 2,7%. por outro os “céticos” apostam que
Por outro lado, avanços o crescimento econômico não vá
importantes como a derrubada da além dos 3%, a recuperação da
taxa básica de juros a patamares taxa de investimento mal cobrirá a
historicamente baixos, a retração de 2012, que a inflação
desvalorização cambial com vistas estará perigosamente próxima ao
a melhorar a competitividade do teto da meta e que a recuperação
produto nacional, redução no custo industrial ainda será tímida.
da energia elétrica e a manutenção
2. Mercado de Trabalho
Em meio a discussões sobre a IBGE e Seade/DIEESE que medem
possibilidade do mercado de as taxas de desemprego. A
trabalho brasileiro ter ou não explicação para a divergência
alcançado a condição de “pleno entre os índices apresentados
emprego” se faz ainda mais pelas duas pesquisas está nas
necessário observar com atenção chamadas diferenças
as diferenças entre os índices metodológicas. A principal delas –
4. mas não a única - é que o IBGE desemprego aberto, considera
mede apenas o desemprego também o desemprego oculto pelo
aberto, ou seja, quem procurou trabalho precário - pessoas que
emprego nos 30 dias anteriores à realizaram algum tipo de atividade
pesquisa e não exerceu nenhum nos 30 dias anteriores à pesquisa
tipo de trabalho - remunerado ou e buscaram emprego nos últimos
não- nos últimos sete dias. Ou 12 meses - e o desemprego oculto
seja, quem não procurou emprego pelo desalento - quem não
ou fez algum “bico” na semana trabalhou nem procurou trabalho
anterior à pesquisa não será nos últimos 30 dias, mas tentou
considerado como desempregado. nos últimos 12 meses.
Já o Seade/Dieese, além do
2.1 PED Metropolitana
As informações da Pesquisa de elevou-se de 59,9% para 60,5%,
Emprego e Desemprego – PED no período analisado. Em 2012,
mostram que, em 2012, o foram geradas 384 mil ocupações,
contingente de desempregados no número inferior ao de pessoas que
conjunto das sete regiões onde a ingressaram no mercado de
pesquisa é realizada foi estimado trabalho (449 mil), o que resultou
em 2.329 mil pessoas, 65 mil a no acréscimo de 65 mil pessoas na
mais do que em 2011. A taxa de situação de desemprego. A taxa de
desemprego total manteve-se em desemprego total apresentou
relativa estabilidade, ao passar de comportamento diferenciado
10,4%, em 2011, para 10,5%, no segundo as regiões pesquisadas:
ano em análise. Segundo suas reduziu-se em Belo Horizonte,
componentes, a taxa de Recife e Porto Alegre, aumentou
desemprego aberto passou de em Salvador e São Paulo, manteve
7,9% para 8,1% e a de relativa estabilidade no Distrito
desemprego oculto, de 2,5% para Federal e não variou em Fortaleza.
2,4%. A taxa de participação
Boletim de subsídios às negociações coletivas – Número 30 – Junho de 2012 - 4
5. TABELA 1
Taxas de Desemprego Total
Regiões Metropolitanas e Distrito Federal 2011 - 2012
Em p orcentagem
Regiões 2011 2012
Belo Horizonte 7,0 5,1
Distrito Federal 12,4 12,3
Fortaleza 8,9 8,9
Porto Alegre 7,3 7,0
Recife 13,5 12,0
Salvador 15,3 17,7
São Paulo 10,5 10,9
Total 10,4 10,5
Fonte: Convênio Seade–Dieese, MTE/FAT e convênios regionais
Elaboração: Subseção DIEESE-Contracs
Por setor de atividade, destaca-se 18 mil postos de trabalho em 2012,
o seguinte comportamento: nos o que equivaleu ao crescimento de
Serviços foram criados 327 mil 0,5% em relação a 2011. A maioria
postos de trabalho, o que das regiões mostrou desempenho
representou crescimento de positivo, com destaque para Recife
3,0% no conjunto das regiões. Os (5,7%), Salvador (5,1%) e
maiores aumentos, em termos Fortaleza (4,9%). São Paulo foi a
relativos, ocorreram em Salvador única região onde esse indicador
(5,0%), Recife (3,5%), São Paulo se retraiu (-2,7%);
(3,4%) e Distrito Federal (3,4%); o
Comércio e reparação de veículos
automotores e motocicletas gerou
2.2 Movimentação do Emprego no Comércio e Serviços
Nos últimos doze meses, tendo como (CAGED-MTE), verificou-se no Comércio
referência o mês de Janeiro de 2012, a criação de 270.393 postos de trabalho
segundo o Cadastro Geral de formais, o que representa uma queda de
Empregados e Desempregados do cerca de 26% sobre o número de vagas
Ministério do Trabalho e Emprego geradas no ano de 2011 (368.570).
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6. No setor de Serviços, verificou-se a representa uma queda de cerca de 37%
criação de 500.295 postos de trabalho sobre o número de vagas geradas no
formais no ano de 2012, o que mesmo ano de 2011 (797.845).
TABELA 3
Evolução no saldo de empregados
no Comércio
Brasil - Jan a Dez 2012
Unidade da Federação Admitidos Desligados Saldo
Rondônia 49.042 48.981 61
Acre 9.752 9.268 484
Amazonas 41.841 41.208 633
Roraima 7.228 7.214 14
Para 91.573 85.175 6.398
Amapa 12.026 11.072 954
Tocantins 20.683 19.374 1.309
Maranhão 49.763 46.065 3.698
Piaui 26.632 24.912 1.720
Ceará 113.599 101.601 11.998
Rio Grande do Norte 47.941 43.083 4.858
Paraíba 36.677 34.283 2.394
Pernambuco 121.271 110.276 10.995
Alagoas 28.616 26.688 1.928
Sergipe 25.482 23.872 1.610
Bahia 167.277 159.093 8.184
Minas Gerais 534.247 500.019 34.228
Espírito Santo 116.395 108.821 7.574
Rio de Janeiro 457.355 439.126 18.229
São Paulo 1.437.292 1.355.675 81.617
Paraná 404.834 378.899 25.935
Santa Catarina 274.049 259.401 14.648
Rio Grande do Sul 368.112 349.834 18.278
Mato Grosso do Sul 65.123 62.246 2.877
Mato Grosso 113.903 111.055 2.848
Goiás 161.861 154.618 7.243
Distrito Federal 87.546 87.868 -322
Total 4.870.120 4.599.727 270.393
Fonte: Caged-MTE
Elaboração: Subseção DIEESE Contracs
7. TABELA 4
Evolução no saldo de empregados
nos Serviços
Brasil - Jan a Dez 2012
UF Admitidos Desligados Saldo
Rondônia 34.880 34.043 837
Acre 6.258 7.079 -821
Amazonas 75.089 72.481 2.608
Roraima 7.000 5.618 1.382
Para 96.660 91.315 5.345
Amapa 11.327 9.076 2.251
Tocantins 17.273 17.025 248
Maranhão 52.710 47.829 4.881
Piaui 26.470 25.424 1.046
Ceará 178.507 159.893 18.614
Rio Grande do Norte 59.957 57.078 2.879
Paraíba 44.582 36.232 8.350
Pernambuco 214.096 200.488 13.608
Alagoas 30.653 28.147 2.506
Sergipe 39.240 34.931 4.309
Bahia 282.918 271.153 11.765
Minas Gerais 804.994 750.279 54.715
Espírito Santo 154.964 146.588 8.376
Rio de Janeiro 866.988 819.893 47.095
São Paulo 2.803.700 2.636.554 167.146
Paraná 532.206 499.584 32.622
Santa Catarina 391.164 365.412 25.752
Rio Grande do Sul 487.240 446.474 40.766
Mato Grosso do Sul 80.039 72.256 7.783
Mato Grosso 95.893 89.648 6.245
Goiás 216.231 197.038 19.193
Distrito Federal 166.489 155.695 10.794
Total 7.777.528 7.277.233 500.295
Fonte: Caged-MTE
Elaboração: Subseção DIEESE-Contracs
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8. 3. Estudos e Pesquisas DIEESE
3.1 Cesta Básica Nacional
Em 2012 os preços da cesta básica apuradas em Fortaleza (17,46%),
apresentaram alta em todas 17 João Pessoa (16,47%) e Recife
capitais onde o DIEESE realizou (15,26%). As menores oscilações
mensalmente, durante todo o ano, ocorreram em Vitória (5,63%),
a Pesquisa Nacional da Cesta Porto Alegre (6,32%) e Goiânia
Básica. Dez localidades (6,68%).
apresentaram alta acima de 10%,
com as maiores elevações, no ano,
TABELA 4
Cesta Básica Nacional - Variação em doze meses e Valor
Janeiro de 2012 a Dezembro de 2012
Capital Variação Valor da Cesta em
Anual (%) Dezembro/12 (R$)
Fortaleza 17,46 252,78
João Pessoa 16,47 237,85
Recife 15,26 248,95
Manaus 13,48 290,27
Natal 12,85 239,65
Aracaju 11,99 204,06
Belém 11,42 271,58
Brasilia 11,32 275,95
Florianopolis 10,52 290,05
Belo Horizonte 10,18 290,88
São Paulo 9,96 304,90
Curitiba 9,12 271,31
Salvador 8,76 227,12
Rio de Janeiro 7,20 281,33
Goiânia 6,68 263,17
Porto Alegre 6,32 294,37
Vitória 5,63 290,89
Fonte: DIEESE
Elaboração: Subseção DIEESE-Contracs
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9. 4. Índices de Preços
4.1 INPC-IBGE
O INPC-IBGE (Índice Nacional de Quanto aos índices regionais, o
Preços ao Consumidor do Instituto maior foi o de Belém (8,35%), em
Brasileiro de Geografia e virtude do expressivo aumento nos
Estatística), que abrange as preços dos alimentos, que chegou
famílias com renda familiar entre 1 a 13,94%. Brasília (4,63%) ficou
e 6 salários mínimos, fechou o ano com a menor taxa, onde os
de 2012 em 6,20%. Os alimentos alimentos (7,37%) apresentaram a
tiveram variação de 10,41% e os menor variação entre as áreas
não alimentícios, 4,54%. pesquisadas.
GRÁFICO 2
INPC-IBGE: Mensal e Acumulado em Doze Meses
Brasil – Janeiro de 2012 a Dezembro de 2012
Fonte: IBGE
Elaboração: Subseção DIEESE-Contracs
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10. 4.2 ICV-DIEESE
O ICV-DIEESE (Índice Geral do Educação e Leitura (8,71%). Já
Custo de Vida no município de São Saúde (6,82%) e Habitação
Paulo), acumulado em doze (5,96%) tiveram aumentos
meses, de Dezembro de 2012 foi próximos ao do ICV-DIEESE.
de 6,41%. Dos 10 grupos que Taxas menores foram observadas
compõem o ICV-DIEESE, três nos grupos: Despesas Diversas
apresentaram, em 2012, variações (4,58%), Recreação (1,78%),
bem superiores à taxa acumulada Vestuário (0,41%), Transporte (-
(6,41%): Despesas Pessoais 0,24%) e Equipamento Doméstico
(14,06%), Alimentação (9,98%) e (-2,31%).
GRÁFICO 3
ICV-DIEESE Geral: Mensal e Acumulado em Doze Meses
Município de São Paulo - Janeiro de 2012 a Dezembro de 2012
Fonte: DIEESE
Elaboração: Subseção DIEESE-Contracs
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11. Secretária de Organização do Setor de Serviços: Maria
Isabel Caetano dos Reis
Sindicato dos Empregados em Empresas de Asseio,
Conservação, Trabalho Temporário, Prestação de
Serviços e Serviços terceirizáveis no Distrito Federal – DF
Secretário de Formação: Olinto Teonácio Neto
Sindicato dos Empregados em Supermercados e Similares
de Natal - RN
Secretário de Comunicação: Alexandre da Conceição
do Carmo
Rua Caetano Pinto, 575 – 1º andar Sindicato dos Empregados no Comércio de Osasco e
CEP 03041-000 São Paulo, SP Região - SP
Telefone: (11) 2108-9159 - Fax: (11) 3209-7496 Secretário de Políticas Sociais: José Vanilson
www.contracs.org.br Cordeiro
Sindicato dos Empregados no Comércio de Ponta Grossa
Presidente: Alci Matos Araújo - PR
Sindicato dos Empregados no Comércio do Espírito Santo Secretária de Mulheres: Mara Luzia Feltes
-ES Sindicato dos Empregados em Empresas de
Vice-Presidente: Romildo Miranda Garcêz Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas e de
Sindicato dos Empregados no Comércio de Fortaleza - CE Fundações Estaduais do RS
Secretario de Administração e Finanças: Nasson Secretário de Saúde e Segurança: Domingos Braga
Antonio de Oliveira Mota
Sindicato dos Trabalhadores em Entidades Recreativas Sindicato dos Empregados no Comércio de Fortaleza - CE
Assistenciais de Lazer e Desportos – DF Secretária de Política de Promoção para Igualdade
Secretario Geral: Djalma Sutero da Silva Racial: Maria Regina Teodoro
Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Asseio e Sindicato das Trabalhadoras Domésticas de Campinas -
Conservação da Baixada Santista - SP SP
Secretária de Relação Internacional: Lucilene Binsfeld Secretário de Juventude: Pedro Mamed Maciel
Sindicato dos Empregados no Comércio do Extremo Oeste Sindicato dos Empregados no Comércio se Sidrolândia -
de Santa Catarina - SC MS
Secretário de Organização e Políticas Sindicais: Valeir Secretário de Meio Ambiente: Lourival José Oliveira
Ertle Lopes
Sindicato dos Empregados no Comércio de Florianópolis - Sindicato dos Empregados de Assessoramento, Perícia,
SC Informações e Pesquisas no estado da Bahia - BA
Secretária de Relações do Trabalho: Maria do Rosário Secretário Jurídica: Edmilson dos Santos
Assunção Sindicato dos Empregados no Comércio de São Luis – MA
Sindicato dos Empregados no Comércio de Teresina - PI
Sindicato dos Metalúrgicos do ABC - SP
Diretora Executiva: Mara Luzia Feltes
Sindicato dos Empregados em Empresas de
Assessoramentos Perícias Informações Pesquisas e de
Fundações Estaduais do Rio Grande do Sul - RS
Diretora Executiva: Maria das Graças de Oliveira
Rua Aurora, 957 – 1º andar
Sindicato dos Servidores Públicos Federais do Estado de
CEP 05001-900 São Paulo, SP
Pernambuco - PE
Telefone (11) 3874-5366 / fax (11) 3874-5394
Diretor Executivo: Paulo de Tarso Guedes de Brito
E-mail: en@dieese.org.br
Costa
www.dieese.org.br
Sindicato dos Eletricitários da Bahia - BA
Diretor Executivo: Roberto Alves da Silva
Presidente: Zenaide Honório
Federação dos Trabalhadores em Serviços de Asseio e
Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de
Conservação Ambiental Urbana e Áreas Verdes do Estado
São Paulo - SP
de São Paulo - SP
Vice-presidente: Josinaldo José de Barros
Diretor Executivo: Luis Carlos de Oliveira
Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas
Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas
Mecânicas e de Materiais Elétricos de Guarulhos Arujá
Mecânicas e de Material Elétrico de São Paulo Mogi das
Mairiporã e Santa Isabel - SP
Cruzes e Região - SP
Secretário: Pedro Celso Rosa
Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas
Direção técnica
de Máquinas Mecânicas de Material Elétrico de Veículos e
Clemente Ganz Lúcio – diretor técnico
Peças Automotivas da Grande Curitiba - PR
Ademir Figueiredo – coordenador de estudos e
Diretor Executivo: Alberto Soares da Silva
desenvolvimento
Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Energia
José Silvestre Prado de Oliveira – coordenador de
Elétrica de Campinas - SP
relações sindicais
Diretora Executiva: Ana Tércia Sanches
Nelson Karam – coordenador de educação
Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos
Rosana de Freitas – coordenadora administrativa e
Bancários de São Paulo Osasco e Região - SP
financeira
Diretor Executivo: Antônio de Sousa
Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas
Equipe técnica responsável
Mecânicas e de Material Elétrico de Osasco e Região - SP
Paulo Alexandre de Moraes – pauloalex@dieese.org.br
Diretor Executivo: José Carlos Souza
Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Energia
Revisão técnica
Elétrica de São Paulo - SP
Eliana Elias – Supervisora Técnica – eelias@dieese.org.br
Diretor Executivo: João Vicente Silva Cayres