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Visita de estudo ao museu e praias da Lourinhã<br />10344152047240296799099060139065102235<br />Índice<br />Introdução……………………………………………………………………………………………………… 3<br />Esquema/Síntese…………………………………………………………………………………………… 4<br />Praia do Caniçal……………………………………………………………………………………………… 5<br />Praia da Consolação………………………………………………………………………………………. 9<br />Museu da Lourinhã........................................................................................... 12<br />Paleontologia<br />Arqueologia<br />Etnografia<br />Laboratório<br />Conclusão………………………………………………………………………………………………………. 18<br />Sugestão e crítica………………………………………………………………………………………. 19<br />Webgrafia/Bibliografia…………………………………………………………………………….. 20<br />Introdução<br />Esta visita de estudo à Lourinhã teve o propósito de observarmos três locais: Praia do Caniçal, Praia da Consolação e o Museu da Lourinhã. Esta actividade de campo foi realizada no âmbito da consolidação da matéria relativa à parte da Geologia que consiste na observação de estratos onde estão inseridas falhas, camadas de sedimentos, dobras, filões. Também se observaram arribas, ravinamentos, fosseis de idade e de fácies, diques magmáticos, entre outros assuntos. <br />Esta visita ocorreu no dia 7 de Janeiro de 2011 e foi proporcionada pela nossa professora de Biologia e Geologia, Onélia Afonso. A visita enquadrou-se na matéria que estava na altura a ser leccionada o que nos proporcionou momentos de contacto com a natureza e a observação de fenómenos no local.<br />Praia do Caniçal/Paimogo<br />Foi neste local que teve inicio a nossa visita, depois da viagem de autocarro. Chegámos por volta das 10h e saímos por volta das 11h45min.<br />Esta praia é composta por areia, mar e rochas. De entre as rochas observáveis, existem rochas cinzentas cuja sua composição é essencialmente matéria orgânica, sedimentos e fosseis ligados por um “cimento”. Também abunda outro tipo de rochas, rochas avermelhadas, que são compostas por alta concentração de ferro.<br />Nesta praia foi possível observar falhas transformantes, um dique magmático, uma arriba estratificada afectada por uma falha e o Forte de Paimogo. Também se observou fosseis, designados de icnofósseis, que consistem no resultado da actividade de um ser vivo. A costa é formada por arribas fósseis que são caracterizadas por terem pouca força de erosão, rochas resistentes e terem uma inclinação muito vertical. O tipo de rocha abundante nesta arriba é rocha sedimentar, concretamente a maioria eram arenitos e argilas.<br />-108585196215A falha transformante pode ser observada na Fig.1 onde se nota uma ruptura do filão entre a areia e o mar. As placas deslizaram num movimento horizontal não provocando destruição de nenhuma das placas.  <br />(Fig.  SEQ Fig.  ARABIC 1 Falha transformante da Praia do Caniçal.)<br />(Fig.  SEQ Fig.  ARABIC 2 Filão que intersecta as camadas de estratos da arriba.)5715214630<br />Intrusão magmática que originou um filão que intersecta as camadas de estratos. Este filão é rico em olivina. Á volta do filão formaram-se rochas metamórficas de contacto e no filão formou-se rochas magmáticas.<br />(Fig.  SEQ Fig.  ARABIC 3 Falha vertical)-489585267970<br />Nesta imagem encontra-se um estrato que foi “partido” onde uma metade ficou mais abaixo do que a outra. Isto deve-se a uma falha vertical que afectou a região. <br />-489585812800Esta fotografia mostra um fóssil com células de sangue de um ser vivo e ossos. As pintas brancas dizem respeito às células de sangue do animal.<br />(Fig.  SEQ Fig.  ARABIC 4 Fossil de células de sangue de um animal)<br />-10858581280(Fig.  SEQ Fig.  ARABIC 5 Icnofósseis – vestígios da actividade de anelitos)Aqui estão representados icnofósseis. São o resultado da actividade de uma espécie de minhocas designadas de anelitos. Estes animais escavavam túneis, chamados de galerias, onde depositavam os seus ovos. Estes túneis foram preenchidos com areia e sedimentos e por isso ainda são visíveis.<br />(Fig.  SEQ Fig.  ARABIC 6 Rocha sedimentar que indica em que condição climatérica foi formada.)-175260167005<br />As rochas também ajudam a tentar perceber que alterações ocorreram no passado. Esta rocha representa camadas de sedimentos depositados de diferente modo. Os sedimentos mais compactos (os que estão nomeio da rocha) foram depositados numa bacia onde a água estava calma. Já as outras camadas, foram formadas num clima tempestuoso (daí apresentarem sedimentos maiores e dispersos).<br /> <br />Questões:<br />Observa atentamente o filão que intersecta os estratos que constituem a arriba.<br />Estabelece uma cronologia entre os estratos e o filão.<br />R: Os estratos são mais antigos que o filão.<br />Indica como se designa o princípio estratigráfico em que te baseaste para responder á questão anterior. <br />R: O principio foi o Principio da Intersecção que diz que o que intersecta é sempre mais recente que o intersectado (salvo alguma excepções).<br />Praia da Consolação<br />-575310104775Por volta das 11h00 chegámos à praia da Consolação, situada na costa de Peniche, foi a segunda praia que visitámos. <br />7810501858010(Fig.1 Praia da Consolação)Esta praia tem uma característica invulgar, é que é constituída unicamente por rochas, sendo assim desprovida de areia.<br />(Fig.2 Plataforma de abrasão)Quando chegámos ao destino, começámos por observar uma maravilhosa paisagem da praia. Antes de termos chegado ao verdadeiro destino (a praia), foi-nos dado algumas informações sobre a constituição da praia. Entre elas, o tipo de costa. Foi fácil de perceber, era uma arriba fóssil. Depois de termos descido por umas escadas, chegámos às rochas. <br />Primeiro andámos sobre as rochas que formam a plataforma de abrasão. Esta serve para diminuir a acção erosiva da água do mar sobre a arriba. <br />Aí foi-nos explicado que as rochas eram constituídas por cálcite. Nessas mesmas rochas, observámos muitos materiais com características diferentes umas das outras. <br />332994046990O sal ficou na parede da arriba devido à acção da água do mar, o que nos leva a pensar que aquele lugar já esteve imerso. Assim, ao ocorrer uma regressão marinha, os níveis da água baixam, deixando vestígios na parede da arriba (sal).<br />(Fig.2 Arriba com vestígios de sal.)<br />É visível também, as várias formações fossilíferas, que se observaram por todas as rochas da praia. Dessas formações fossilíferas, conseguimos observar os lameli-branquios (mexilhões), turritelas (búzios) e ainda os corais.<br />3095625119380-272415102235<br />(Fig.3 Turritelas)(Fig.4 Corais)<br />Com isto, é possível verificar que o ambiente que existiu nesta região da praia há aproximadamente 150 M.a. era um ambiente marinho, onde as águas eram límpidas, quentes e pouco profundas.<br /> <br /> <br />Questões:<br />Observa atentamente os fósseis existentes nas rochas onde andas.<br />Procura identificá-los.<br />Os fósseis existentes nas rochas são os corais, as turritelas/búzios e os mexilhões/lameli-branquios. <br />Atendendo ao conteúdo fossilífero que apresentam as rochas que observaste, caracteriza o ambiente que existiu nesta região há aproximadamente 150 M.a.<br />O ambiente era marinho, com águas límpidas e quentes e pouco profundas.<br />Museu da Lourinhã<br />No museu da Lourinhã podemos visitar várias secções como: secção da paleontologia, arqueologia (Paleolítico, Mesolítico, Neolítico), etnografia (sala das profissões, sala das colectividades e tempos livres e arte sacra). Também se visitou o laboratório onde são tratados os fosseis encontrados, por todo o mundo, de dinossauros. O museu da Lourinhã é o único em Portugal que contem dinossáurios e o seu laboratório é reconhecido a nível mundial como um dos melhores.<br />Paleontologia:<br />Esta é a ciência que estuda a vida passada na Terra. No museu existe bastantes fosseis de dinossauros, repteis e plantas. Observaram-se réplicas feitas de plástico de dinossauros completos. É a maior exposição de fosseis de dinossáurios de Portugal. Também existem lá fosseis de crocodilos, invertebrados, peixes e muito mais. Estão expostos trabalhos resultantes do Concurso de Ilustração de Dinossaurios. Aqui ficam alguns dos dinossáurios residentes :<br />3682365107315<br />Lourinhasaurus<br /> Etimologia: Lagarto da Lourinhã;<br />Regime Alimentar: Herbívoro;<br />Fig.  SEQ Fig.  ARABIC 1 LourinhasaurusTamanho: 17 metros, cauda – 7 metros, corpo - 10metros;<br />Taxonomia (Família): Sauropoda;<br />Distribuição Geográfica: Lourinhã e Alenquer;<br />Curiosidade: a primeira vértebra pesa 19 kg.<br />337756524130Draconyx  Loureiroi<br />Etimologia: Garra de Dragão;<br />Regime Alimentar: Herbívoro<br />Tamanho: 5 a 7 metros<br />Fig.  SEQ Fig.  ARABIC 2Draconyx LoureiroiTaxonomia (Família): Ornithischia; Iguanodontia; Camptosauridae;<br />Distribuição Geográfica: apenas na Lourinhã;<br />Fig.  SEQ Fig.  ARABIC 3 Cabeça do Torosaurus3430270186690Torosaurus<br />Etimologia: cabeça com três cornos;<br />Taxonomia: Ornithischia, Ceratopside;<br />Período: Cretácico Superior, 65 milhões de anos;<br />Distribuição: Estados Unidos da América;<br />Regime alimentar: Herbívoro;<br />Peso/Comprimento: 6 toneladas, 8 metros;<br />Arqueologia:<br />A Arqueologia é a ciência que estuda a evolução da civilização humana desde os nossos ancestrais primatas até hoje. A Arqueologia do Museu da Lourinhã divide-se em Paleolítico, Mesolítico, Neolítico, Calcolítico, Romano e Idade Média. Ire-mos abordar apenas as 3 mais importantes: Paleolítico, Mesolítico e Neolítico.<br />Paleolítico:<br />449199020955Maior era de maior dimensão cronológica;<br />Evolução desde Ramapithecus até ao Homo sapiens sapiens; <br />Variações climáticas<br />Uso da madeira, pedra, corda e do osso;<br />(Fig.  SEQ Fig.  ARABIC 4 Utensílios da era)Tempo da indústria dos calhaus rolados e bifaces entre outros utensílios (lithos – pedra e paleo – antigo);<br />Mesolítico:<br />434911526035Novas condições climáticas que promoveram a vida no litoral (concheiros- locais onde habitavam os homens);<br />(Fig.  SEQ Fig.  ARABIC 5 Aperfeiçoamento da técnica da pedra)Aperfeiçoamento dos utensílios e diversificação do alimento; <br />Vida sustentada nos recursos naturais;<br />434911540005Neolítico:<br />Técnica de polimento da pedra;<br />Produção de cerâmica e desenvolvimento da pastorícia e agricultura;<br />Do nomadismo ao sedentarismo;<br />Fig.  SEQ Fig.  ARABIC 6 Aperfeiçoamento da técnica da pedra polida<br />Etnografia:<br />Esta divisão do museu visa o estudo do Homem e do seu povo. Tem subdivisões que são a sala das profissões, sala das actividades, sala da arte sacra, casa saloia, agricultura e pesca e investigação. Comecemos pelas profissões. <br />-46101015240Nesta sala tivemos conhecimento das profissões de antigamente, como: carpinteiro, alfaiate, sapateiro, etc. Através da visualização dos materiais, que antigamente eram usados, podemos concluir que os nossos materiais do dia-a-dia não variam muito dos antigos.<br />(Fig.  SEQ Fig.  ARABIC 7 Café Nicola)Seguimos para a sala das actividades. Aqui observámos o tipo de actividades praticadas pelos nossos antecessores. Na região os contemporâneos recreavam-se em vários pontos como o café Nicola. Havia também muitas actividades como a banda filarmónica, os bombeiros voluntários, jogos tradicionais e a praia.<br />(Fig.  SEQ Fig.  ARABIC 8 Banda Bombeiros Voluntários da Lourinhã)3720465-469265A banda foi formada no dia 2 de Janeiro de 1878 e nos anos trinta torna-se a Banda dos Bombeiros Voluntários.<br />-613410191770Os jogos tradicionais, que ainda hoje se jogam, são: chinquilho, vermelhinha e roleta.<br />A sala da arte sacra é destinada á exposição de quadros e pinturas de vários artistas internacionais. <br />(Fig.  SEQ Fig.  ARABIC 9 Exemplo de uma imagem presente nesta divisão)<br />Laboratório<br />Este laboratório é reconhecido a nível mundial e recebe voluntariado de alunos de vários países. É neste espaço que são tratados os fósseis encontrados, não só na Lourinhã como de todo o mundo. Os fósseis são tratados com a maior das delicadezas pois por qualquer pressão podem se partir ou desintegrar. Os fósseis antes de chegarem ao laboratório têm de ser encontrados e essa parte não e muito fácil. Encontrar um fóssil é difícil pois as áreas são muito extensas e as escavações são feitas com um pincel (se fosse com um martelos ou outro objecto forte poderia danificar o fóssil) o que faz com que as escavações demorem bastante. Ao encontrar um fóssil, tenta encontrar-se toda a sua extensão para depois escavar-se á volta e retirá-lo num bloco para ser levado para o laboratório. No laboratório, o fóssil e limpo e recortado da rocha com uma broca especifica que provoca vibrações altamente poderosas mas que são localizadas pelo que danificam pouco o fóssil.<br />Questões:<br />Apresenta possíveis explicações para a extinção dos dinossáurios.<br />R: Uma das possibilidades aceites pela comunidade científica é a queda de meteoritos. Presume-se que a queda de meteoritos tenha originado a extinção dos dinossáurios. <br />Refere os métodos de trabalho utilizados pelos paleontólogos, no desempenho da sua função, como cientistas.<br />R: Os paleontólogos preparam o fóssil limpando-o e escavando á volta dele para ter uma margem de erro ao retirar o fóssil da natureza. Também constroem moldes e replicas para puderem exibi-las ao mundo.<br />Indica alguns dos recordes dos dinossáurios em Portugal que tiveste conhecimento no museu.<br />R: Os recordes a que tive acesso no museu foram o maior ninho de ovos da Europa e os ossos de embrião mais antigos do mundo.<br />Apresenta possíveis justificações para o facto de a região da Lourinhã ser rica em fosseis de dinossáurios. <br />R: A região da Lourinhã apresenta condições propícias á fossilização de dinossáurios. A existência de várias formações de rochas sedimentares fez com que a Lourinhã possua vários paleoambientes.<br />Conclusão<br />Esta visita de estudo foi muito gratificante pois foi-nos proporcionada uma aula de campo onde podemos testar os nossos conhecimentos de forma mais acentuada. O horário foi cumprido, a organização correu bem, no geral, foi uma aula bem interiorizada. O momento de convívio e partilha de experiências contribui-o para o sucesso desta visita.<br />Todos os objectivos foram cumpridos, desde a ida á praia dos Caniçais até ao regresso à escola. Esta aula beneficiou-nos bastante pois foi uma aula dinâmica e interactiva o que facilitou a aprendizagem. O tempo estava bom e facilitou a visita. O guia era bastante interactivo e disponível o que nos ajudou a aprender mais sobre o local e curiosidade de cada estação.<br />
Relatório visita de estudo lourinhã
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Relatório visita de estudo lourinhã

  • 1. Visita de estudo ao museu e praias da Lourinhã<br />10344152047240296799099060139065102235<br />Índice<br />Introdução……………………………………………………………………………………………………… 3<br />Esquema/Síntese…………………………………………………………………………………………… 4<br />Praia do Caniçal……………………………………………………………………………………………… 5<br />Praia da Consolação………………………………………………………………………………………. 9<br />Museu da Lourinhã........................................................................................... 12<br />Paleontologia<br />Arqueologia<br />Etnografia<br />Laboratório<br />Conclusão………………………………………………………………………………………………………. 18<br />Sugestão e crítica………………………………………………………………………………………. 19<br />Webgrafia/Bibliografia…………………………………………………………………………….. 20<br />Introdução<br />Esta visita de estudo à Lourinhã teve o propósito de observarmos três locais: Praia do Caniçal, Praia da Consolação e o Museu da Lourinhã. Esta actividade de campo foi realizada no âmbito da consolidação da matéria relativa à parte da Geologia que consiste na observação de estratos onde estão inseridas falhas, camadas de sedimentos, dobras, filões. Também se observaram arribas, ravinamentos, fosseis de idade e de fácies, diques magmáticos, entre outros assuntos. <br />Esta visita ocorreu no dia 7 de Janeiro de 2011 e foi proporcionada pela nossa professora de Biologia e Geologia, Onélia Afonso. A visita enquadrou-se na matéria que estava na altura a ser leccionada o que nos proporcionou momentos de contacto com a natureza e a observação de fenómenos no local.<br />Praia do Caniçal/Paimogo<br />Foi neste local que teve inicio a nossa visita, depois da viagem de autocarro. Chegámos por volta das 10h e saímos por volta das 11h45min.<br />Esta praia é composta por areia, mar e rochas. De entre as rochas observáveis, existem rochas cinzentas cuja sua composição é essencialmente matéria orgânica, sedimentos e fosseis ligados por um “cimento”. Também abunda outro tipo de rochas, rochas avermelhadas, que são compostas por alta concentração de ferro.<br />Nesta praia foi possível observar falhas transformantes, um dique magmático, uma arriba estratificada afectada por uma falha e o Forte de Paimogo. Também se observou fosseis, designados de icnofósseis, que consistem no resultado da actividade de um ser vivo. A costa é formada por arribas fósseis que são caracterizadas por terem pouca força de erosão, rochas resistentes e terem uma inclinação muito vertical. O tipo de rocha abundante nesta arriba é rocha sedimentar, concretamente a maioria eram arenitos e argilas.<br />-108585196215A falha transformante pode ser observada na Fig.1 onde se nota uma ruptura do filão entre a areia e o mar. As placas deslizaram num movimento horizontal não provocando destruição de nenhuma das placas. <br />(Fig. SEQ Fig. ARABIC 1 Falha transformante da Praia do Caniçal.)<br />(Fig. SEQ Fig. ARABIC 2 Filão que intersecta as camadas de estratos da arriba.)5715214630<br />Intrusão magmática que originou um filão que intersecta as camadas de estratos. Este filão é rico em olivina. Á volta do filão formaram-se rochas metamórficas de contacto e no filão formou-se rochas magmáticas.<br />(Fig. SEQ Fig. ARABIC 3 Falha vertical)-489585267970<br />Nesta imagem encontra-se um estrato que foi “partido” onde uma metade ficou mais abaixo do que a outra. Isto deve-se a uma falha vertical que afectou a região. <br />-489585812800Esta fotografia mostra um fóssil com células de sangue de um ser vivo e ossos. As pintas brancas dizem respeito às células de sangue do animal.<br />(Fig. SEQ Fig. ARABIC 4 Fossil de células de sangue de um animal)<br />-10858581280(Fig. SEQ Fig. ARABIC 5 Icnofósseis – vestígios da actividade de anelitos)Aqui estão representados icnofósseis. São o resultado da actividade de uma espécie de minhocas designadas de anelitos. Estes animais escavavam túneis, chamados de galerias, onde depositavam os seus ovos. Estes túneis foram preenchidos com areia e sedimentos e por isso ainda são visíveis.<br />(Fig. SEQ Fig. ARABIC 6 Rocha sedimentar que indica em que condição climatérica foi formada.)-175260167005<br />As rochas também ajudam a tentar perceber que alterações ocorreram no passado. Esta rocha representa camadas de sedimentos depositados de diferente modo. Os sedimentos mais compactos (os que estão nomeio da rocha) foram depositados numa bacia onde a água estava calma. Já as outras camadas, foram formadas num clima tempestuoso (daí apresentarem sedimentos maiores e dispersos).<br /> <br />Questões:<br />Observa atentamente o filão que intersecta os estratos que constituem a arriba.<br />Estabelece uma cronologia entre os estratos e o filão.<br />R: Os estratos são mais antigos que o filão.<br />Indica como se designa o princípio estratigráfico em que te baseaste para responder á questão anterior. <br />R: O principio foi o Principio da Intersecção que diz que o que intersecta é sempre mais recente que o intersectado (salvo alguma excepções).<br />Praia da Consolação<br />-575310104775Por volta das 11h00 chegámos à praia da Consolação, situada na costa de Peniche, foi a segunda praia que visitámos. <br />7810501858010(Fig.1 Praia da Consolação)Esta praia tem uma característica invulgar, é que é constituída unicamente por rochas, sendo assim desprovida de areia.<br />(Fig.2 Plataforma de abrasão)Quando chegámos ao destino, começámos por observar uma maravilhosa paisagem da praia. Antes de termos chegado ao verdadeiro destino (a praia), foi-nos dado algumas informações sobre a constituição da praia. Entre elas, o tipo de costa. Foi fácil de perceber, era uma arriba fóssil. Depois de termos descido por umas escadas, chegámos às rochas. <br />Primeiro andámos sobre as rochas que formam a plataforma de abrasão. Esta serve para diminuir a acção erosiva da água do mar sobre a arriba. <br />Aí foi-nos explicado que as rochas eram constituídas por cálcite. Nessas mesmas rochas, observámos muitos materiais com características diferentes umas das outras. <br />332994046990O sal ficou na parede da arriba devido à acção da água do mar, o que nos leva a pensar que aquele lugar já esteve imerso. Assim, ao ocorrer uma regressão marinha, os níveis da água baixam, deixando vestígios na parede da arriba (sal).<br />(Fig.2 Arriba com vestígios de sal.)<br />É visível também, as várias formações fossilíferas, que se observaram por todas as rochas da praia. Dessas formações fossilíferas, conseguimos observar os lameli-branquios (mexilhões), turritelas (búzios) e ainda os corais.<br />3095625119380-272415102235<br />(Fig.3 Turritelas)(Fig.4 Corais)<br />Com isto, é possível verificar que o ambiente que existiu nesta região da praia há aproximadamente 150 M.a. era um ambiente marinho, onde as águas eram límpidas, quentes e pouco profundas.<br /> <br /> <br />Questões:<br />Observa atentamente os fósseis existentes nas rochas onde andas.<br />Procura identificá-los.<br />Os fósseis existentes nas rochas são os corais, as turritelas/búzios e os mexilhões/lameli-branquios. <br />Atendendo ao conteúdo fossilífero que apresentam as rochas que observaste, caracteriza o ambiente que existiu nesta região há aproximadamente 150 M.a.<br />O ambiente era marinho, com águas límpidas e quentes e pouco profundas.<br />Museu da Lourinhã<br />No museu da Lourinhã podemos visitar várias secções como: secção da paleontologia, arqueologia (Paleolítico, Mesolítico, Neolítico), etnografia (sala das profissões, sala das colectividades e tempos livres e arte sacra). Também se visitou o laboratório onde são tratados os fosseis encontrados, por todo o mundo, de dinossauros. O museu da Lourinhã é o único em Portugal que contem dinossáurios e o seu laboratório é reconhecido a nível mundial como um dos melhores.<br />Paleontologia:<br />Esta é a ciência que estuda a vida passada na Terra. No museu existe bastantes fosseis de dinossauros, repteis e plantas. Observaram-se réplicas feitas de plástico de dinossauros completos. É a maior exposição de fosseis de dinossáurios de Portugal. Também existem lá fosseis de crocodilos, invertebrados, peixes e muito mais. Estão expostos trabalhos resultantes do Concurso de Ilustração de Dinossaurios. Aqui ficam alguns dos dinossáurios residentes :<br />3682365107315<br />Lourinhasaurus<br /> Etimologia: Lagarto da Lourinhã;<br />Regime Alimentar: Herbívoro;<br />Fig. SEQ Fig. ARABIC 1 LourinhasaurusTamanho: 17 metros, cauda – 7 metros, corpo - 10metros;<br />Taxonomia (Família): Sauropoda;<br />Distribuição Geográfica: Lourinhã e Alenquer;<br />Curiosidade: a primeira vértebra pesa 19 kg.<br />337756524130Draconyx Loureiroi<br />Etimologia: Garra de Dragão;<br />Regime Alimentar: Herbívoro<br />Tamanho: 5 a 7 metros<br />Fig. SEQ Fig. ARABIC 2Draconyx LoureiroiTaxonomia (Família): Ornithischia; Iguanodontia; Camptosauridae;<br />Distribuição Geográfica: apenas na Lourinhã;<br />Fig. SEQ Fig. ARABIC 3 Cabeça do Torosaurus3430270186690Torosaurus<br />Etimologia: cabeça com três cornos;<br />Taxonomia: Ornithischia, Ceratopside;<br />Período: Cretácico Superior, 65 milhões de anos;<br />Distribuição: Estados Unidos da América;<br />Regime alimentar: Herbívoro;<br />Peso/Comprimento: 6 toneladas, 8 metros;<br />Arqueologia:<br />A Arqueologia é a ciência que estuda a evolução da civilização humana desde os nossos ancestrais primatas até hoje. A Arqueologia do Museu da Lourinhã divide-se em Paleolítico, Mesolítico, Neolítico, Calcolítico, Romano e Idade Média. Ire-mos abordar apenas as 3 mais importantes: Paleolítico, Mesolítico e Neolítico.<br />Paleolítico:<br />449199020955Maior era de maior dimensão cronológica;<br />Evolução desde Ramapithecus até ao Homo sapiens sapiens; <br />Variações climáticas<br />Uso da madeira, pedra, corda e do osso;<br />(Fig. SEQ Fig. ARABIC 4 Utensílios da era)Tempo da indústria dos calhaus rolados e bifaces entre outros utensílios (lithos – pedra e paleo – antigo);<br />Mesolítico:<br />434911526035Novas condições climáticas que promoveram a vida no litoral (concheiros- locais onde habitavam os homens);<br />(Fig. SEQ Fig. ARABIC 5 Aperfeiçoamento da técnica da pedra)Aperfeiçoamento dos utensílios e diversificação do alimento; <br />Vida sustentada nos recursos naturais;<br />434911540005Neolítico:<br />Técnica de polimento da pedra;<br />Produção de cerâmica e desenvolvimento da pastorícia e agricultura;<br />Do nomadismo ao sedentarismo;<br />Fig. SEQ Fig. ARABIC 6 Aperfeiçoamento da técnica da pedra polida<br />Etnografia:<br />Esta divisão do museu visa o estudo do Homem e do seu povo. Tem subdivisões que são a sala das profissões, sala das actividades, sala da arte sacra, casa saloia, agricultura e pesca e investigação. Comecemos pelas profissões. <br />-46101015240Nesta sala tivemos conhecimento das profissões de antigamente, como: carpinteiro, alfaiate, sapateiro, etc. Através da visualização dos materiais, que antigamente eram usados, podemos concluir que os nossos materiais do dia-a-dia não variam muito dos antigos.<br />(Fig. SEQ Fig. ARABIC 7 Café Nicola)Seguimos para a sala das actividades. Aqui observámos o tipo de actividades praticadas pelos nossos antecessores. Na região os contemporâneos recreavam-se em vários pontos como o café Nicola. Havia também muitas actividades como a banda filarmónica, os bombeiros voluntários, jogos tradicionais e a praia.<br />(Fig. SEQ Fig. ARABIC 8 Banda Bombeiros Voluntários da Lourinhã)3720465-469265A banda foi formada no dia 2 de Janeiro de 1878 e nos anos trinta torna-se a Banda dos Bombeiros Voluntários.<br />-613410191770Os jogos tradicionais, que ainda hoje se jogam, são: chinquilho, vermelhinha e roleta.<br />A sala da arte sacra é destinada á exposição de quadros e pinturas de vários artistas internacionais. <br />(Fig. SEQ Fig. ARABIC 9 Exemplo de uma imagem presente nesta divisão)<br />Laboratório<br />Este laboratório é reconhecido a nível mundial e recebe voluntariado de alunos de vários países. É neste espaço que são tratados os fósseis encontrados, não só na Lourinhã como de todo o mundo. Os fósseis são tratados com a maior das delicadezas pois por qualquer pressão podem se partir ou desintegrar. Os fósseis antes de chegarem ao laboratório têm de ser encontrados e essa parte não e muito fácil. Encontrar um fóssil é difícil pois as áreas são muito extensas e as escavações são feitas com um pincel (se fosse com um martelos ou outro objecto forte poderia danificar o fóssil) o que faz com que as escavações demorem bastante. Ao encontrar um fóssil, tenta encontrar-se toda a sua extensão para depois escavar-se á volta e retirá-lo num bloco para ser levado para o laboratório. No laboratório, o fóssil e limpo e recortado da rocha com uma broca especifica que provoca vibrações altamente poderosas mas que são localizadas pelo que danificam pouco o fóssil.<br />Questões:<br />Apresenta possíveis explicações para a extinção dos dinossáurios.<br />R: Uma das possibilidades aceites pela comunidade científica é a queda de meteoritos. Presume-se que a queda de meteoritos tenha originado a extinção dos dinossáurios. <br />Refere os métodos de trabalho utilizados pelos paleontólogos, no desempenho da sua função, como cientistas.<br />R: Os paleontólogos preparam o fóssil limpando-o e escavando á volta dele para ter uma margem de erro ao retirar o fóssil da natureza. Também constroem moldes e replicas para puderem exibi-las ao mundo.<br />Indica alguns dos recordes dos dinossáurios em Portugal que tiveste conhecimento no museu.<br />R: Os recordes a que tive acesso no museu foram o maior ninho de ovos da Europa e os ossos de embrião mais antigos do mundo.<br />Apresenta possíveis justificações para o facto de a região da Lourinhã ser rica em fosseis de dinossáurios. <br />R: A região da Lourinhã apresenta condições propícias á fossilização de dinossáurios. A existência de várias formações de rochas sedimentares fez com que a Lourinhã possua vários paleoambientes.<br />Conclusão<br />Esta visita de estudo foi muito gratificante pois foi-nos proporcionada uma aula de campo onde podemos testar os nossos conhecimentos de forma mais acentuada. O horário foi cumprido, a organização correu bem, no geral, foi uma aula bem interiorizada. O momento de convívio e partilha de experiências contribui-o para o sucesso desta visita.<br />Todos os objectivos foram cumpridos, desde a ida á praia dos Caniçais até ao regresso à escola. Esta aula beneficiou-nos bastante pois foi uma aula dinâmica e interactiva o que facilitou a aprendizagem. O tempo estava bom e facilitou a visita. O guia era bastante interactivo e disponível o que nos ajudou a aprender mais sobre o local e curiosidade de cada estação.<br />