SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 51
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Introdução à Citologia
Introdução

   A invenção do microscópio, no final do século XVI,
    revolucionou as ciências biológicas. Esse instrumento
    permitiu descobrir que os seres vivos, apesar de tão
    distintos quando observados a olho nu, têm em
    comum o fato de serem formados por células.

   O aperfeiçoamento dos microscópios vem
    possibilitando aos cientistas conhecer detalhadamente
    a estrutura interna das células vivas, e esse
    conhecimento tem sido de fundamental importância
    para o desenvolvimento de todos os ramos da
    Biologia.
A Descoberta da Célula
   Influenciado pelas investigações de Leeuwenhoek, o
    inglês Robert Hooke (1635-1703) construiu um
    microscópio dotado de duas lentes ajustadas nas
    extremidades de um tubo de metal. Ao contrário dos
    microscópios simples de Leeuwenhoek, de uma só lente,
    Hooke usou microscópios compostos, dotados de uma
    lente ocular, pela qual se olha, e uma lente objetiva, que
    vai próxima ao objeto observado.
   Em 1665, Hooke observou fatias muito finas de cortiça
    (casca de certas árvores) e descobriu que a leveza desse
    material se deve ao fato de ele ser formado por grande
    número de caixinhas microscópicas vazias. Hooke
    chamou cada caixinha oca de cel, palavra inglesa que
    significa cela ou cavidade. Daí veio o termo célula,
    diminutivo de cela.
A Descoberta da Célula

   Em 1667, o botânico inglês Nehemiah Grew (1647-1712),
    na Inglaterra, e Marcello Malpighi (1628-1694), na Itália,
    descobriram que a parte interna e suculenta das plantas
    constituía-se de estruturas microscópicas semelhantes
    as células que Hooke observara na cortiça. Essas
    células, porém, eram cheias de um fluído gelatinoso e
    semitransparente, no início denominado protoplasma e,
    posteriormente, citoplasma. Malpighi verificou que os
    animais também compunham-se de células, porém mais
    moles e flexíveis que as das plantas.
A Teoria Celular

   Em 1838, depois de estudar os trabalhos de diversos
    pesquisadores, o botânico Mathias Jakob Schleiden
    (1804-1881) concluiu que todas as plantas eram
    formadas por células.

   Um ano depois o zoólogo Theodor Schwann (1810-1882)
    chegou à mesma conclusão para os animais: todos se
    compunham de células.

   Fortalecia-se, assim, a idéia de que a célula era a
    unidade de que constituía todos os seres vivos. Essa
    generalização atribuída a Schleiden e Schwann, ficou
    conhecida como Teoria Celular.
A Teoria Celular
   A formulação da teoria celular teve
    importância decisiva para o
    desenvolvimento da Biologia,
    porque permitiu reconhecer que
    seres tão diversos como a ameba
    e o ser humano têm grande
    semelhança no nível
    microscópico. Ambos são
    constituídos por células bastante
    parecidas, embora a ameba seja
    unicelular, isto é, formada por uma
    única célula, e uma pessoa seja
    multi ou pluricelular, formada por
    cerca de 10 quatrilhões de células.
A Teoria Celular

   Segundo a teoria celular, a célula
    é a unidade morfofisiológica dos
    seres vivos. Em outras palavras,
    ela é o bloco básico estrutural
    (ou morfológico) e funcional (ou
    fisiológico) de qualquer
    organismo.
   Assim, a partir do conhecimento
    dos processos vitais que
    ocorrem em todas as células,
    poderemos vir a entender melhor
    o funcionamento dos organismos
    como um todo.
Os Vírus

   Os vírus são os únicos seres que não apresentam
    organização celular.
   Eles são organismos relativamente simples,
    constituídos por uma única molécula de ácido
    nucléico (DNA ou RNA) associada a proteínas e,
    embora não sejam formados por células, não são
    exceções à Teoria Celular, pois necessitam
    obrigatoriamente de uma célula viva para se
    reproduzir.
www.bioaula.com.br
A Ultra-Estrutura das Células

   O microscópio eletrônico revelou que existem dois
    tipos fundamentais de células: as procariontes,
    presentes em bactérias e cianobactérias (também
    chamadas cianofíceas), e as eucariontes,
    presentes em todos os outros seres vivos,
    incluindo algas, fungos, protozoários, plantas e
    animais.
As Células Procariontes São
Pobres em Membranas
       Flagelo bacteriano




                                      Ribossomos

                                      DNA
                                      do nucleóide


                                 Membrana plasmática
                                 Parede celular


                         Cápsula
                 www.bioaula.com.br
Células
Procariontes


      Escherichia coli
         (E. coli)




       Cianobactéria
As Células Eucariontes São
Compartimentadas

•   Essas células apresentam duas partes
    morfologicamente bem distintas – o citoplasma e o
    núcleo.
•   O citoplasma é envolto pela membrana plasmática, e o
    núcleo, pelo envoltório nuclear.
•   Uma característica importante das células é sua
    riqueza em membranas, formando compartimentos
    que separam os diversos processos metabólicos
    graças ao direcionamento das moléculas absorvidas e
    às diferenças enzimáticas entre as membranas dos
    vários compartimentos.
poro nuclear

Célula Animal
                                                     cromatina (DNA)           Núcleo
                                                           nucléolo
                                                            envoltório nuclear
                          Flagelo
                                                                          Filamentos
                                                                        intermediários

                             Citoplasma                                   Membrana
Retículo endoplasmático                                                   plasmática
                 rugoso

        Ribossomo
         Lisossomo




   Microtúbulos
         Retículo
endoplasmático liso
                                                                           Complexo
                                                                           de Golgi
          Ribossomo
                                                                        Vesícula
               Mitocôndria


                          Vesícula   www.bioaula.com.br
Microtúbulos                             Mitocôndria
            (parte do citoesqueleto)

Célula Cloroplasto
Vegetal
         Complexo de Golgi                                               Vacúolo central


  Retículo endoplasmático
                       liso
              Vesícula

 RetÍculo endoplasmático                                                   Parede celular
                  rugoso

                                                                           Membrana
                                                                           plasmática



         nucléolo
Núcleo   poro nuclear
         cromatina
         envoltório nuclear                                           Filamentos
                                                                      intermediários
                                      www.bioaula.com.br           Ribossomo livre
                               Ribossomos
Estrutura da Célula Eucarionte

   Membrana Plasmática
    –   É a parte mais externa do citoplasma e, portanto, separa-o do
        meio extracelular.
    –   Tem cerca de 7 a 10 nm de espessura.
    –   Aparece nas eletrofotomicrografias como duas linhas escuras
        separadas por uma linha central clara. Esta estrutura
        trilaminar é comum às outras membranas encontradas nas
        células, sendo por isso chamada de unidade de membrana ou
        membrana unitária.
Meio extracelular
Membrana Plasmática
               Fosfolipídio                         Cabeças
                                                   hidrofílicas




                                                      Caudas
                                                   hidrofóbicas

  Bicamada
    lipídica


                                                    Cabeças
                                                   hidrofílicas




                                    Citoplasma

                              www.bioaula.com.br
Membrana Plasmática
                                  Meio extracelular

          proteína de                                        proteína
          reconhecimento          receptor protéico          transportadora
                                            sítio ligante
                                                      bicamada
  carboidrato                                          lipídica

fosfolipídio         colesterol




                                                               filamentos
                                          citoplasma           protéicos
                                        www.bioaula.com.br
Estrutura da Célula Eucarionte

   Núcleo

    1. Envoltório nuclear (sistema duplo de membranas)

    2. Nucléolo: RNA ribossomal + proteínas básicas

    3. Cromatina (DNA e proteínas)
Envoltório
                                        nuclear
                             Nucléolo
                                                     Poros
                                                     nucleares




Núcleo


     Cromatina




                 www.bioaula.com.br
Núcleo

                              Núcleo




           Poros
           nucleares




         www.bioaula.com.br
Núcleo




cromatina



                                 cromossomo




            www.bioaula.com.br
Estrutura da Célula Eucarionte

   Retículo Endoplasmático
    –   Rede de vesículas achatadas, vesículas esféricas e
        túbulos que se intercomunicam.
    –   Esses elementos possuem uma parede formada por
        uma unidade de membrana que delimita cavidades, as
        cisternas do retículo endoplasmático.
    –   Distinguem-se o retículo endoplasmático rugoso, ou
        granular, e o liso.
Retículo Endoplasmático
                                          Retículo endoplasmático rugoso




            Ribossomos




                                                          0,5 m
                                           Retículo endoplasmático liso




                                                         0,5 m
                                       Vesículas


                  www.bioaula.com.br
Retículo Endoplasmático Liso

                               Funções do R.E.L
                                Síntese de esteróides como nas células da
                                 glândula adrenal;
                                Conjugação, oxidação e metilação para
                                 inativar certos hormônios e neutralizar
                                 substâncias nocivas e tóxicas, como nos
                                 hepatócitos;

                   R.E.Liso     Síntese de fosfolipídios para todas as
   R.E.Rugoso                    membranas;
   (RER), R.E.     (REL) ou
                   Agranular
   Granular,                    Participa da hidrólise do glicogênio,
   Ergastoplasma                 produzindo glicose para o metabolismo
                                 energético;
                                Acumula e libera íons cálcio nas células
                                 musculares estriadas.
Retículo Endoplasmático Rugoso
   A principal função do retículo endoplasmático rugoso é produzir e secretar
    proteínas destinadas à exportação, ou para uso intracelular em organelas como os
    lisossomos, por exemplo.
   Outras funções são a glicosilação inicial das glicoproteínas, síntese de
    fosfolipídios, a montagem de moléculas protéicas com múltiplas cadeias
    polipeptídicas e a proteólise da seqüência de aminoácidos, que é o sinal para a
    introdução das proteínas nas cisternas do retículo endoplasmático.

                               Brotamento de                     4
                               vesícula de
                               transporte

               Ribossomo
                                                                        Vesícula transportadora
                                                                        de (glico-) proteína
                                               Cadeia            3
                                               de
                                               açúcar

                                                        Glicoproteína
                               1                  2                         R.E. RUGOSO

                           Polipeptídeo
Retículo Endoplasmático Rugoso




Ribossomos




                      Retículo Endoplasmático Rugoso
                                                       0.5 m
                       www.bioaula.com.br
Retículo Endoplasmático Liso




Vesículas




                    Retículo Endoplasmático Liso
                                                   0.5 m
                       www.bioaula.com.br
Estrutura da Célula Eucarionte

   Ribossomos

      a. Associados com o RER.

      b. Associados ao RNA mensageiro:
         polirribossomo.

      c. Livres no citoplasma.
Estrutura da Célula Eucarionte
   Complexo de Golgiense

    –   É constituído por um número variável de vesículas
        circulares achatadas e por vesículas esféricas de diversos
        tamanhos.

         a. Processamento e transporte de proteínas e lipídios.

         b. Síntese e transporte de polissacarídeos.


         c. Armazenamento, embalagem e eliminação de secreções.
Complexo de Golgiense

               Vesículas
               do RE




                             Vesículas
                             brotando


             Complexo
             de Golgi




        www.bioaula.com.br
Estrutura da Célula Eucarionte

   Lisossomos

    –   São vesículas derivadas do complexo de
        Golgi, de forma e tamanho variáveis e
        contendo diversas enzimas hidrolíticas.
R. E.
                                            Rugoso



Lisossomos                                             Vesícula de
                                                       transporte (contendo
                                                       enzimas hidrolíticas
                  Membrana                             inativas)
                  Plasmática
                                                               Aparelho
                                                               de
                                                               Golgi
                   Fagocitose
     “Alimento”                                                 Lisossomo
                                                                englobando
                                                                organela
                                                                envelhecida
                                                     LISOSSOMOS




                                                         Digestão
                                Vacúolo
                                Digestivo
Estrutura da Célula Eucarionte:
Peroxissomos Animais
                              São vesículas de membranas lipoprotéicas
                               cheias de enzimas oxidantes.
                              Contêm a maior parte da catalase celular,
                               enzima que converte o peróxido de
                               hidrogênio (H2O2) em água e oxigênio.
                              São abundantes em células hepáticas,
                               fibroblastos, leucócitos e células renais,
                               sendo responsáveis pela decomposição de
de 0,5 à 1,2 micrômetros       toxinas produzidas pelas células ou
                               ingeridas.

                   Exemplo de ação de enzimas do Peroxissomo
                                                                      2 H2O
                                               2 H2O2
                            Enzima
                            Catalase
                                                                           O2
Estrutura da Célula Eucarionte:
Glioxissomos
   São peroxissomos encontrados em certos protistas
    (Euglena, Tetrahymena) e sementes oleaginosas de
    vegetais superiores.
   Contêm principalmente as enzimas do ciclo do ácido
    glioxílico, que participam da síntese de hidratos de
    carbono a partir de triglicerídeos acumulados nas
    sementes, ou então de acetato, no caso de protistas.
   Os hidratos de carbono são usados como fonte de
    energia pela semente durante a germinação e para as
    necessidades energéticas usuais dos protistas.
Estrutura da Célula Eucarionte:
    Peroxissomos Vegetais
   Os peroxissomos das folhas das
    plantas participam, junto com os
    cloroplastos, da fotorrespiração.
   A fotorrespiração é um processo de
    oxidação de compostos resultantes
    da atividade fotossintética dos
    cloroplastos, formando
    principalmente hidratos de carbono
    como produto final.
   Na fotorrespiração há consumo de
    oxigênio e produção de gás
    carbônico.
   Esses peroxissomos possuem, entre
    outras enzimas, catalase, enzimas da
    -oxidação dos ácidos graxos e
    ácido glicólico-oxidase.
Células Eucariontes: Organelas
     Fontes de energia para as atividades
                 celulares

   Mitocôndrias liberam energia gradualmente
    das moléculas de ácidos graxos e glicose,
    provenientes dos alimentos, produzindo calor
    e, principalmente moléculas de ATP
    (adenosina-trifosfato).

       a. Membranas externa e interna

       b. Matriz/cristas

       c. DNA e ribossomos próprios (auto-duplicação)
Mitocôndria


          MITOCÔNDRIA      Membrana
                           Externa




  Espaço
  Intermembranoso


                            Membrana
                            Interna

                        Cristas


                           Matriz
www.bioaula.com.br
                     5 m
Células Eucariontes: Organelas
      Fontes de energia para as atividades
                  celulares

   Cloroplastos – função: fotossíntese

    1) Verde – contém o pigmento clorofila

    2) estroma/granum (pilha de tilacóides)

    3) DNA e ribossomos próprios (auto-duplicação)

    4) Até 100 por célula
Cloroplastos




Cloroplasto                 Estrom
                            a
                          Membranas
                           Interna e
                            Externa
                           Granum



  Tilacóide      Espaço intermembranoso
Cloroplastos isolados de Acetabularia acetabulum
Células Eucariontes: Vacúolos
                     Qualquer região do citoplasma envolvida por
                     membrana lipoprotéica.




                                      Tipos:
                                           c) Vac. de              d) Vac. Pulsátil
a) Vac. digestivos     b) Vac. Vegetais
                                           Reserva nas             ou Contrátil
                       Armazenam
Ex: fagossomo                              células animais         Ocorre em
                       substâncias e
    pinossomo                              acumula:                protistas de
                       controlam a
    vac.residual                                                   água doce e
                       osmose.             - glicogênio
    vac.autofágico                                                 controla a
                                           - gordura               osmose.
Células Eucariontes
   Citoesqueleto
     •   Papel mecânico, de suporte, mantendo a forma celular e a
         posição de seus componentes.
     •   Estabelece, modifica e mantém a forma das células.
     •   É responsável também pelos movimentos celulares como
         contração, formação de pseudópodos e deslocamentos
         intracelulares de organelas, cromossomos, vesículas e
         grânulos diversos.
     •   Os principais elementos do citoesqueleto são: os
         microtúbulos, filamentos de actina e filamentos
         intermediários.
Filamentos do Citoesqueleto




                                                      Subunidade de
    Monômero de           Subunidade                  Tubulina
       Actina               Fibrosa

                                                               25 nm
                  7 nm                   10 nm

MICROFILAMENTO             FILAMENTO             MICROTÚBULO
                         INTERMEDIÁRIO
www.bioaula.com.br
Células Eucariontes

   Depósitos citoplasmáticos

    • Glicogênio
    • Gotículas lipídicas
    • Pigmentos (ex: melanina e lipofuscina)
Glicogênio
Gotículas Lipídicas
Melanina
Lipofuscina

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

4ª aula - niveis de organização dos seres vivos
4ª aula - niveis de organização dos seres vivos4ª aula - niveis de organização dos seres vivos
4ª aula - niveis de organização dos seres vivospreuniversitarioitab
 
Citoplasma e organelas
Citoplasma e organelasCitoplasma e organelas
Citoplasma e organelasprofatatiana
 
Núcleo celular
Núcleo celularNúcleo celular
Núcleo celularmainamgar
 
Aula de bioquímica celular
Aula de bioquímica celularAula de bioquímica celular
Aula de bioquímica celularluam1969
 
Composição química da célula
Composição química da célulaComposição química da célula
Composição química da célulaMARCIAMP
 
Aula 1 origem e evolução das células
Aula 1   origem e evolução das célulasAula 1   origem e evolução das células
Aula 1 origem e evolução das célulasEd_Fis_2015
 
Aula Introdução à Citologia
Aula Introdução à CitologiaAula Introdução à Citologia
Aula Introdução à CitologiaThiago Manchester
 
Citoplasma unidade 6
Citoplasma unidade 6Citoplasma unidade 6
Citoplasma unidade 6César Milani
 
Reino Fungi
Reino FungiReino Fungi
Reino Fungiemanuel
 
Especializacões da membrana plasmática
Especializacões da membrana plasmáticaEspecializacões da membrana plasmática
Especializacões da membrana plasmáticaURCA
 
Plano de aula 1 poriferos e cnidários
Plano de aula 1  poriferos e cnidáriosPlano de aula 1  poriferos e cnidários
Plano de aula 1 poriferos e cnidáriosfamiliaestagio
 
Membrana Plasmática
Membrana PlasmáticaMembrana Plasmática
Membrana PlasmáticaJoemille Leal
 
Membrana plasmática slides COMPLETO
Membrana plasmática slides COMPLETOMembrana plasmática slides COMPLETO
Membrana plasmática slides COMPLETOSheila Cassenotte
 
5. A descoberta da célula
5. A descoberta da célula5. A descoberta da célula
5. A descoberta da célulaRebeca Vale
 
Taxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetais
Taxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetaisTaxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetais
Taxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetaisHeitor de Oliveira Braga
 

Was ist angesagt? (20)

4ª aula - niveis de organização dos seres vivos
4ª aula - niveis de organização dos seres vivos4ª aula - niveis de organização dos seres vivos
4ª aula - niveis de organização dos seres vivos
 
Citoplasma e organelas
Citoplasma e organelasCitoplasma e organelas
Citoplasma e organelas
 
Núcleo celular
Núcleo celularNúcleo celular
Núcleo celular
 
Núcleo celular
Núcleo celularNúcleo celular
Núcleo celular
 
Aula de bioquímica celular
Aula de bioquímica celularAula de bioquímica celular
Aula de bioquímica celular
 
Composição química da célula
Composição química da célulaComposição química da célula
Composição química da célula
 
Aula 1 origem e evolução das células
Aula 1   origem e evolução das célulasAula 1   origem e evolução das células
Aula 1 origem e evolução das células
 
Aula Introdução à Citologia
Aula Introdução à CitologiaAula Introdução à Citologia
Aula Introdução à Citologia
 
Citoplasma unidade 6
Citoplasma unidade 6Citoplasma unidade 6
Citoplasma unidade 6
 
Reino Fungi
Reino FungiReino Fungi
Reino Fungi
 
Especializacões da membrana plasmática
Especializacões da membrana plasmáticaEspecializacões da membrana plasmática
Especializacões da membrana plasmática
 
Plano de aula 1 poriferos e cnidários
Plano de aula 1  poriferos e cnidáriosPlano de aula 1  poriferos e cnidários
Plano de aula 1 poriferos e cnidários
 
Membrana Plasmática
Membrana PlasmáticaMembrana Plasmática
Membrana Plasmática
 
Membrana plasmática slides COMPLETO
Membrana plasmática slides COMPLETOMembrana plasmática slides COMPLETO
Membrana plasmática slides COMPLETO
 
Celula procarionte
Celula procarionte Celula procarionte
Celula procarionte
 
Nucleo e divisao celular
Nucleo e divisao celularNucleo e divisao celular
Nucleo e divisao celular
 
Organização celular 2
Organização celular 2Organização celular 2
Organização celular 2
 
5. A descoberta da célula
5. A descoberta da célula5. A descoberta da célula
5. A descoberta da célula
 
Teoria Celular
Teoria CelularTeoria Celular
Teoria Celular
 
Taxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetais
Taxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetaisTaxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetais
Taxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetais
 

Andere mochten auch

Reticulo endoplasmático
Reticulo endoplasmáticoReticulo endoplasmático
Reticulo endoplasmáticoVortick
 
Celula vegetal
Celula vegetalCelula vegetal
Celula vegetalapuparo
 
Reticulo Endoplasmático
Reticulo EndoplasmáticoReticulo Endoplasmático
Reticulo EndoplasmáticoBIOGERALDO
 
INST JOSE MARTI ORGANELOS MEMBRANOSOS BCM
INST JOSE MARTI ORGANELOS MEMBRANOSOS BCMINST JOSE MARTI ORGANELOS MEMBRANOSOS BCM
INST JOSE MARTI ORGANELOS MEMBRANOSOS BCMdelgadilloas
 
Aula Citologia
Aula CitologiaAula Citologia
Aula Citologiabradok157
 
Retículo Endoplasmático
Retículo Endoplasmático Retículo Endoplasmático
Retículo Endoplasmático thais amorim
 
Tema 7 introdução a citologia
Tema 7   introdução a citologiaTema 7   introdução a citologia
Tema 7 introdução a citologiaGrupo UNIASSELVI
 
Rer biologia cabrera anaya xochilt
Rer biologia cabrera anaya xochiltRer biologia cabrera anaya xochilt
Rer biologia cabrera anaya xochilt13101406-18
 
Citologia introdução-histórico
Citologia   introdução-históricoCitologia   introdução-histórico
Citologia introdução-históricomainamgar
 
La célula
La célulaLa célula
La célulaDBakeiro
 
Introdução a citologia 2015
Introdução a citologia 2015Introdução a citologia 2015
Introdução a citologia 2015rafaelteixeirabio
 
Sais minerais, carboidratos e lipídeos
Sais minerais, carboidratos e lipídeosSais minerais, carboidratos e lipídeos
Sais minerais, carboidratos e lipídeosAlim Senna
 
Fenómenos celulares
Fenómenos celularesFenómenos celulares
Fenómenos celularesluiscabrejos
 
DOENÇAS CAUSADAS PELOS EXCESSOS DE CARBOIDRATOS
DOENÇAS CAUSADAS PELOS EXCESSOS DE CARBOIDRATOSDOENÇAS CAUSADAS PELOS EXCESSOS DE CARBOIDRATOS
DOENÇAS CAUSADAS PELOS EXCESSOS DE CARBOIDRATOSEnfº Ícaro Araújo
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Moneraemanuel
 

Andere mochten auch (20)

Reticulo endoplasmático
Reticulo endoplasmáticoReticulo endoplasmático
Reticulo endoplasmático
 
Celula vegetal
Celula vegetalCelula vegetal
Celula vegetal
 
Reticulo Endoplasmático
Reticulo EndoplasmáticoReticulo Endoplasmático
Reticulo Endoplasmático
 
INST JOSE MARTI ORGANELOS MEMBRANOSOS BCM
INST JOSE MARTI ORGANELOS MEMBRANOSOS BCMINST JOSE MARTI ORGANELOS MEMBRANOSOS BCM
INST JOSE MARTI ORGANELOS MEMBRANOSOS BCM
 
Aula Citologia
Aula CitologiaAula Citologia
Aula Citologia
 
Retículo Endoplasmático
Retículo Endoplasmático Retículo Endoplasmático
Retículo Endoplasmático
 
Tema 7 introdução a citologia
Tema 7   introdução a citologiaTema 7   introdução a citologia
Tema 7 introdução a citologia
 
Rer biologia cabrera anaya xochilt
Rer biologia cabrera anaya xochiltRer biologia cabrera anaya xochilt
Rer biologia cabrera anaya xochilt
 
Citologia introdução-histórico
Citologia   introdução-históricoCitologia   introdução-histórico
Citologia introdução-histórico
 
La célula
La célulaLa célula
La célula
 
Citologia vegetal
Citologia vegetalCitologia vegetal
Citologia vegetal
 
Celula
CelulaCelula
Celula
 
Introdução a citologia 2015
Introdução a citologia 2015Introdução a citologia 2015
Introdução a citologia 2015
 
Célula vegetal
Célula vegetalCélula vegetal
Célula vegetal
 
Sais minerais, carboidratos e lipídeos
Sais minerais, carboidratos e lipídeosSais minerais, carboidratos e lipídeos
Sais minerais, carboidratos e lipídeos
 
Fenómenos celulares
Fenómenos celularesFenómenos celulares
Fenómenos celulares
 
Celulas
CelulasCelulas
Celulas
 
DOENÇAS CAUSADAS PELOS EXCESSOS DE CARBOIDRATOS
DOENÇAS CAUSADAS PELOS EXCESSOS DE CARBOIDRATOSDOENÇAS CAUSADAS PELOS EXCESSOS DE CARBOIDRATOS
DOENÇAS CAUSADAS PELOS EXCESSOS DE CARBOIDRATOS
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
 
Teoría celular
Teoría celularTeoría celular
Teoría celular
 

Ähnlich wie Introducao Citologia (20)

A celula
A celulaA celula
A celula
 
Citologia
CitologiaCitologia
Citologia
 
02) a célula
02) a célula02) a célula
02) a célula
 
Celula
CelulaCelula
Celula
 
2.1
2.12.1
2.1
 
A célula
A célulaA célula
A célula
 
A CéLula
A CéLulaA CéLula
A CéLula
 
Aula Citologia
Aula CitologiaAula Citologia
Aula Citologia
 
Citologia
CitologiaCitologia
Citologia
 
Citologia
CitologiaCitologia
Citologia
 
Citologia
CitologiaCitologia
Citologia
 
Citologia [modo de compatibilidade]
Citologia [modo de compatibilidade]Citologia [modo de compatibilidade]
Citologia [modo de compatibilidade]
 
Citologia
CitologiaCitologia
Citologia
 
Citologia [modo de compatibilidade]
Citologia [modo de compatibilidade]Citologia [modo de compatibilidade]
Citologia [modo de compatibilidade]
 
A Célula
A CélulaA Célula
A Célula
 
Biologia Celular
Biologia CelularBiologia Celular
Biologia Celular
 
Citologia
CitologiaCitologia
Citologia
 
Citologia
Citologia Citologia
Citologia
 
Apresentação do power point
Apresentação do power pointApresentação do power point
Apresentação do power point
 
Plano aula 8
Plano aula 8Plano aula 8
Plano aula 8
 

Mehr von BIOGERALDO

Resumo teorico
Resumo teoricoResumo teorico
Resumo teoricoBIOGERALDO
 
Aula de Revisão de Meiose
Aula de Revisão de MeioseAula de Revisão de Meiose
Aula de Revisão de MeioseBIOGERALDO
 
Ecologia 2011 2ª Etapa
Ecologia 2011  2ª EtapaEcologia 2011  2ª Etapa
Ecologia 2011 2ª EtapaBIOGERALDO
 
Resumo de Zoologia
Resumo de ZoologiaResumo de Zoologia
Resumo de ZoologiaBIOGERALDO
 
Apostila - Aula Interdisciplinar - Planeta Água
Apostila - Aula Interdisciplinar - Planeta ÁguaApostila - Aula Interdisciplinar - Planeta Água
Apostila - Aula Interdisciplinar - Planeta ÁguaBIOGERALDO
 
Aula Interdisciplinar Ciências da Natureza
Aula Interdisciplinar Ciências da NaturezaAula Interdisciplinar Ciências da Natureza
Aula Interdisciplinar Ciências da NaturezaBIOGERALDO
 
Introdução a Citologia
Introdução a CitologiaIntrodução a Citologia
Introdução a CitologiaBIOGERALDO
 
CURSO ESPECIAL
CURSO ESPECIALCURSO ESPECIAL
CURSO ESPECIALBIOGERALDO
 
Núcleo, Mitose e Meiose
Núcleo, Mitose e MeioseNúcleo, Mitose e Meiose
Núcleo, Mitose e MeioseBIOGERALDO
 
Ácidos Nucléicos
Ácidos NucléicosÁcidos Nucléicos
Ácidos NucléicosBIOGERALDO
 
Membrana Plasmatica
Membrana PlasmaticaMembrana Plasmatica
Membrana PlasmaticaBIOGERALDO
 
Splicing Alternativo
Splicing AlternativoSplicing Alternativo
Splicing AlternativoBIOGERALDO
 
Prevest - Horários
Prevest - HoráriosPrevest - Horários
Prevest - HoráriosBIOGERALDO
 
Estrutura Atividade Ácidos Nucleicos
Estrutura Atividade Ácidos NucleicosEstrutura Atividade Ácidos Nucleicos
Estrutura Atividade Ácidos NucleicosBIOGERALDO
 
Grade de horário alterada
Grade de horário alteradaGrade de horário alterada
Grade de horário alteradaBIOGERALDO
 

Mehr von BIOGERALDO (20)

Resumo teorico
Resumo teoricoResumo teorico
Resumo teorico
 
Aula de Revisão de Meiose
Aula de Revisão de MeioseAula de Revisão de Meiose
Aula de Revisão de Meiose
 
Ecologia 2011 2ª Etapa
Ecologia 2011  2ª EtapaEcologia 2011  2ª Etapa
Ecologia 2011 2ª Etapa
 
Resumo de Zoologia
Resumo de ZoologiaResumo de Zoologia
Resumo de Zoologia
 
Apostila - Aula Interdisciplinar - Planeta Água
Apostila - Aula Interdisciplinar - Planeta ÁguaApostila - Aula Interdisciplinar - Planeta Água
Apostila - Aula Interdisciplinar - Planeta Água
 
Aula Interdisciplinar Ciências da Natureza
Aula Interdisciplinar Ciências da NaturezaAula Interdisciplinar Ciências da Natureza
Aula Interdisciplinar Ciências da Natureza
 
Introdução a Citologia
Introdução a CitologiaIntrodução a Citologia
Introdução a Citologia
 
CURSO ESPECIAL
CURSO ESPECIALCURSO ESPECIAL
CURSO ESPECIAL
 
Núcleo, Mitose e Meiose
Núcleo, Mitose e MeioseNúcleo, Mitose e Meiose
Núcleo, Mitose e Meiose
 
Bioquímica
BioquímicaBioquímica
Bioquímica
 
Citoplasma
CitoplasmaCitoplasma
Citoplasma
 
Bioenergetica
BioenergeticaBioenergetica
Bioenergetica
 
Ácidos Nucléicos
Ácidos NucléicosÁcidos Nucléicos
Ácidos Nucléicos
 
Membrana Plasmatica
Membrana PlasmaticaMembrana Plasmatica
Membrana Plasmatica
 
Simulado
SimuladoSimulado
Simulado
 
Splicing Alternativo
Splicing AlternativoSplicing Alternativo
Splicing Alternativo
 
Prevest - Horários
Prevest - HoráriosPrevest - Horários
Prevest - Horários
 
Mitocôndrias
MitocôndriasMitocôndrias
Mitocôndrias
 
Estrutura Atividade Ácidos Nucleicos
Estrutura Atividade Ácidos NucleicosEstrutura Atividade Ácidos Nucleicos
Estrutura Atividade Ácidos Nucleicos
 
Grade de horário alterada
Grade de horário alteradaGrade de horário alterada
Grade de horário alterada
 

Kürzlich hochgeladen

ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 

Kürzlich hochgeladen (20)

ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 

Introducao Citologia

  • 2. Introdução  A invenção do microscópio, no final do século XVI, revolucionou as ciências biológicas. Esse instrumento permitiu descobrir que os seres vivos, apesar de tão distintos quando observados a olho nu, têm em comum o fato de serem formados por células.  O aperfeiçoamento dos microscópios vem possibilitando aos cientistas conhecer detalhadamente a estrutura interna das células vivas, e esse conhecimento tem sido de fundamental importância para o desenvolvimento de todos os ramos da Biologia.
  • 3. A Descoberta da Célula  Influenciado pelas investigações de Leeuwenhoek, o inglês Robert Hooke (1635-1703) construiu um microscópio dotado de duas lentes ajustadas nas extremidades de um tubo de metal. Ao contrário dos microscópios simples de Leeuwenhoek, de uma só lente, Hooke usou microscópios compostos, dotados de uma lente ocular, pela qual se olha, e uma lente objetiva, que vai próxima ao objeto observado.  Em 1665, Hooke observou fatias muito finas de cortiça (casca de certas árvores) e descobriu que a leveza desse material se deve ao fato de ele ser formado por grande número de caixinhas microscópicas vazias. Hooke chamou cada caixinha oca de cel, palavra inglesa que significa cela ou cavidade. Daí veio o termo célula, diminutivo de cela.
  • 4. A Descoberta da Célula  Em 1667, o botânico inglês Nehemiah Grew (1647-1712), na Inglaterra, e Marcello Malpighi (1628-1694), na Itália, descobriram que a parte interna e suculenta das plantas constituía-se de estruturas microscópicas semelhantes as células que Hooke observara na cortiça. Essas células, porém, eram cheias de um fluído gelatinoso e semitransparente, no início denominado protoplasma e, posteriormente, citoplasma. Malpighi verificou que os animais também compunham-se de células, porém mais moles e flexíveis que as das plantas.
  • 5. A Teoria Celular  Em 1838, depois de estudar os trabalhos de diversos pesquisadores, o botânico Mathias Jakob Schleiden (1804-1881) concluiu que todas as plantas eram formadas por células.  Um ano depois o zoólogo Theodor Schwann (1810-1882) chegou à mesma conclusão para os animais: todos se compunham de células.  Fortalecia-se, assim, a idéia de que a célula era a unidade de que constituía todos os seres vivos. Essa generalização atribuída a Schleiden e Schwann, ficou conhecida como Teoria Celular.
  • 6. A Teoria Celular  A formulação da teoria celular teve importância decisiva para o desenvolvimento da Biologia, porque permitiu reconhecer que seres tão diversos como a ameba e o ser humano têm grande semelhança no nível microscópico. Ambos são constituídos por células bastante parecidas, embora a ameba seja unicelular, isto é, formada por uma única célula, e uma pessoa seja multi ou pluricelular, formada por cerca de 10 quatrilhões de células.
  • 7. A Teoria Celular  Segundo a teoria celular, a célula é a unidade morfofisiológica dos seres vivos. Em outras palavras, ela é o bloco básico estrutural (ou morfológico) e funcional (ou fisiológico) de qualquer organismo.  Assim, a partir do conhecimento dos processos vitais que ocorrem em todas as células, poderemos vir a entender melhor o funcionamento dos organismos como um todo.
  • 8. Os Vírus  Os vírus são os únicos seres que não apresentam organização celular.  Eles são organismos relativamente simples, constituídos por uma única molécula de ácido nucléico (DNA ou RNA) associada a proteínas e, embora não sejam formados por células, não são exceções à Teoria Celular, pois necessitam obrigatoriamente de uma célula viva para se reproduzir.
  • 10. A Ultra-Estrutura das Células  O microscópio eletrônico revelou que existem dois tipos fundamentais de células: as procariontes, presentes em bactérias e cianobactérias (também chamadas cianofíceas), e as eucariontes, presentes em todos os outros seres vivos, incluindo algas, fungos, protozoários, plantas e animais.
  • 11. As Células Procariontes São Pobres em Membranas Flagelo bacteriano Ribossomos DNA do nucleóide Membrana plasmática Parede celular Cápsula www.bioaula.com.br
  • 12. Células Procariontes Escherichia coli (E. coli) Cianobactéria
  • 13. As Células Eucariontes São Compartimentadas • Essas células apresentam duas partes morfologicamente bem distintas – o citoplasma e o núcleo. • O citoplasma é envolto pela membrana plasmática, e o núcleo, pelo envoltório nuclear. • Uma característica importante das células é sua riqueza em membranas, formando compartimentos que separam os diversos processos metabólicos graças ao direcionamento das moléculas absorvidas e às diferenças enzimáticas entre as membranas dos vários compartimentos.
  • 14. poro nuclear Célula Animal cromatina (DNA) Núcleo nucléolo envoltório nuclear Flagelo Filamentos intermediários Citoplasma Membrana Retículo endoplasmático plasmática rugoso Ribossomo Lisossomo Microtúbulos Retículo endoplasmático liso Complexo de Golgi Ribossomo Vesícula Mitocôndria Vesícula www.bioaula.com.br
  • 15. Microtúbulos Mitocôndria (parte do citoesqueleto) Célula Cloroplasto Vegetal Complexo de Golgi Vacúolo central Retículo endoplasmático liso Vesícula RetÍculo endoplasmático Parede celular rugoso Membrana plasmática nucléolo Núcleo poro nuclear cromatina envoltório nuclear Filamentos intermediários www.bioaula.com.br Ribossomo livre Ribossomos
  • 16. Estrutura da Célula Eucarionte  Membrana Plasmática – É a parte mais externa do citoplasma e, portanto, separa-o do meio extracelular. – Tem cerca de 7 a 10 nm de espessura. – Aparece nas eletrofotomicrografias como duas linhas escuras separadas por uma linha central clara. Esta estrutura trilaminar é comum às outras membranas encontradas nas células, sendo por isso chamada de unidade de membrana ou membrana unitária.
  • 17. Meio extracelular Membrana Plasmática Fosfolipídio Cabeças hidrofílicas Caudas hidrofóbicas Bicamada lipídica Cabeças hidrofílicas Citoplasma www.bioaula.com.br
  • 18. Membrana Plasmática Meio extracelular proteína de proteína reconhecimento receptor protéico transportadora sítio ligante bicamada carboidrato lipídica fosfolipídio colesterol filamentos citoplasma protéicos www.bioaula.com.br
  • 19. Estrutura da Célula Eucarionte  Núcleo 1. Envoltório nuclear (sistema duplo de membranas) 2. Nucléolo: RNA ribossomal + proteínas básicas 3. Cromatina (DNA e proteínas)
  • 20. Envoltório nuclear Nucléolo Poros nucleares Núcleo Cromatina www.bioaula.com.br
  • 21. Núcleo Núcleo Poros nucleares www.bioaula.com.br
  • 22. Núcleo cromatina cromossomo www.bioaula.com.br
  • 23. Estrutura da Célula Eucarionte  Retículo Endoplasmático – Rede de vesículas achatadas, vesículas esféricas e túbulos que se intercomunicam. – Esses elementos possuem uma parede formada por uma unidade de membrana que delimita cavidades, as cisternas do retículo endoplasmático. – Distinguem-se o retículo endoplasmático rugoso, ou granular, e o liso.
  • 24. Retículo Endoplasmático Retículo endoplasmático rugoso Ribossomos 0,5 m Retículo endoplasmático liso 0,5 m Vesículas www.bioaula.com.br
  • 25. Retículo Endoplasmático Liso Funções do R.E.L  Síntese de esteróides como nas células da glândula adrenal;  Conjugação, oxidação e metilação para inativar certos hormônios e neutralizar substâncias nocivas e tóxicas, como nos hepatócitos; R.E.Liso  Síntese de fosfolipídios para todas as R.E.Rugoso membranas; (RER), R.E. (REL) ou Agranular Granular,  Participa da hidrólise do glicogênio, Ergastoplasma produzindo glicose para o metabolismo energético;  Acumula e libera íons cálcio nas células musculares estriadas.
  • 26. Retículo Endoplasmático Rugoso  A principal função do retículo endoplasmático rugoso é produzir e secretar proteínas destinadas à exportação, ou para uso intracelular em organelas como os lisossomos, por exemplo.  Outras funções são a glicosilação inicial das glicoproteínas, síntese de fosfolipídios, a montagem de moléculas protéicas com múltiplas cadeias polipeptídicas e a proteólise da seqüência de aminoácidos, que é o sinal para a introdução das proteínas nas cisternas do retículo endoplasmático. Brotamento de 4 vesícula de transporte Ribossomo Vesícula transportadora de (glico-) proteína Cadeia 3 de açúcar Glicoproteína 1 2 R.E. RUGOSO Polipeptídeo
  • 27. Retículo Endoplasmático Rugoso Ribossomos Retículo Endoplasmático Rugoso 0.5 m www.bioaula.com.br
  • 28. Retículo Endoplasmático Liso Vesículas Retículo Endoplasmático Liso 0.5 m www.bioaula.com.br
  • 29. Estrutura da Célula Eucarionte  Ribossomos a. Associados com o RER. b. Associados ao RNA mensageiro: polirribossomo. c. Livres no citoplasma.
  • 30. Estrutura da Célula Eucarionte  Complexo de Golgiense – É constituído por um número variável de vesículas circulares achatadas e por vesículas esféricas de diversos tamanhos. a. Processamento e transporte de proteínas e lipídios. b. Síntese e transporte de polissacarídeos. c. Armazenamento, embalagem e eliminação de secreções.
  • 31. Complexo de Golgiense Vesículas do RE Vesículas brotando Complexo de Golgi www.bioaula.com.br
  • 32. Estrutura da Célula Eucarionte  Lisossomos – São vesículas derivadas do complexo de Golgi, de forma e tamanho variáveis e contendo diversas enzimas hidrolíticas.
  • 33. R. E. Rugoso Lisossomos Vesícula de transporte (contendo enzimas hidrolíticas Membrana inativas) Plasmática Aparelho de Golgi Fagocitose “Alimento” Lisossomo englobando organela envelhecida LISOSSOMOS Digestão Vacúolo Digestivo
  • 34. Estrutura da Célula Eucarionte: Peroxissomos Animais  São vesículas de membranas lipoprotéicas cheias de enzimas oxidantes.  Contêm a maior parte da catalase celular, enzima que converte o peróxido de hidrogênio (H2O2) em água e oxigênio.  São abundantes em células hepáticas, fibroblastos, leucócitos e células renais, sendo responsáveis pela decomposição de de 0,5 à 1,2 micrômetros toxinas produzidas pelas células ou ingeridas. Exemplo de ação de enzimas do Peroxissomo 2 H2O 2 H2O2 Enzima Catalase O2
  • 35. Estrutura da Célula Eucarionte: Glioxissomos  São peroxissomos encontrados em certos protistas (Euglena, Tetrahymena) e sementes oleaginosas de vegetais superiores.  Contêm principalmente as enzimas do ciclo do ácido glioxílico, que participam da síntese de hidratos de carbono a partir de triglicerídeos acumulados nas sementes, ou então de acetato, no caso de protistas.  Os hidratos de carbono são usados como fonte de energia pela semente durante a germinação e para as necessidades energéticas usuais dos protistas.
  • 36. Estrutura da Célula Eucarionte: Peroxissomos Vegetais  Os peroxissomos das folhas das plantas participam, junto com os cloroplastos, da fotorrespiração.  A fotorrespiração é um processo de oxidação de compostos resultantes da atividade fotossintética dos cloroplastos, formando principalmente hidratos de carbono como produto final.  Na fotorrespiração há consumo de oxigênio e produção de gás carbônico.  Esses peroxissomos possuem, entre outras enzimas, catalase, enzimas da -oxidação dos ácidos graxos e ácido glicólico-oxidase.
  • 37. Células Eucariontes: Organelas Fontes de energia para as atividades celulares  Mitocôndrias liberam energia gradualmente das moléculas de ácidos graxos e glicose, provenientes dos alimentos, produzindo calor e, principalmente moléculas de ATP (adenosina-trifosfato). a. Membranas externa e interna b. Matriz/cristas c. DNA e ribossomos próprios (auto-duplicação)
  • 38. Mitocôndria MITOCÔNDRIA Membrana Externa Espaço Intermembranoso Membrana Interna Cristas Matriz
  • 40. Células Eucariontes: Organelas Fontes de energia para as atividades celulares  Cloroplastos – função: fotossíntese 1) Verde – contém o pigmento clorofila 2) estroma/granum (pilha de tilacóides) 3) DNA e ribossomos próprios (auto-duplicação) 4) Até 100 por célula
  • 41. Cloroplastos Cloroplasto Estrom a Membranas Interna e Externa Granum Tilacóide Espaço intermembranoso
  • 42. Cloroplastos isolados de Acetabularia acetabulum
  • 43. Células Eucariontes: Vacúolos Qualquer região do citoplasma envolvida por membrana lipoprotéica. Tipos: c) Vac. de d) Vac. Pulsátil a) Vac. digestivos b) Vac. Vegetais Reserva nas ou Contrátil Armazenam Ex: fagossomo células animais Ocorre em substâncias e pinossomo acumula: protistas de controlam a vac.residual água doce e osmose. - glicogênio vac.autofágico controla a - gordura osmose.
  • 44. Células Eucariontes  Citoesqueleto • Papel mecânico, de suporte, mantendo a forma celular e a posição de seus componentes. • Estabelece, modifica e mantém a forma das células. • É responsável também pelos movimentos celulares como contração, formação de pseudópodos e deslocamentos intracelulares de organelas, cromossomos, vesículas e grânulos diversos. • Os principais elementos do citoesqueleto são: os microtúbulos, filamentos de actina e filamentos intermediários.
  • 45. Filamentos do Citoesqueleto Subunidade de Monômero de Subunidade Tubulina Actina Fibrosa 25 nm 7 nm 10 nm MICROFILAMENTO FILAMENTO MICROTÚBULO INTERMEDIÁRIO
  • 47. Células Eucariontes  Depósitos citoplasmáticos • Glicogênio • Gotículas lipídicas • Pigmentos (ex: melanina e lipofuscina)