1. ALUNA:
MARIA
BEATRIZ
PORTELINHA
SOUSA
ORIENTADOR:
Prof.
Dr.
HERTZ
WENDEL
DE
CAMARGO
SOCIEDADE E RESISTÊNCIA AO CONSUMO:
UM ESTUDO SOBRE OS HÁBITOS E COSTUMES
DE PESSOAS QUE NÃO GOSTAM DE CONSUMIR
6. “A Resistência ao Consumo é a
ação de não gostar ou não se
sentir a vontade em aquirir ou
consumir um produto específico.”
Fonte: Dicionáro de Cambridge
7. Craig-Less e Hill (2002) Questões morais, políticas e econômicas.
Zavestoski (2002a;2002b)
As origens do comportamento:
Redução do padrão financeiro e falta de
autenticidade no consumo.
Rumbo (2002)
Evitar o confronto com o padrões de beleza do
mercado.
8. As origens do comportamento:
Webster (1992) Desidentificação com as estratégias de marca.
Hogg, Bannister e Stephenson (2009)
Distanciamento de marcas incongruentes com
sua auto-imagem.
Gregoire, Laufner e Tripp (2010)
A ganância das empresas estimula a raiva dos
consumidores.
10. Anticonsumo
Foca nos fênomenos do consumo
que são contra a aquisição, uso
e descarte de bens.
11. Resistência ao
Consumo
Foca na oposição do consumidor
e sua tentativa de escapar de uma
força dominante exercida por
companhias, empresas e estruturas.
12. Anticonsumo
Resistência ao
Consumo
- Rejeição
- Restrição
- Reutilização
- Produtos
- Práticas
- Parceria com os
consumidores
Preocupações com
o consumo
Preocupações com
estruturas de poder
Fonte:
LEE
et
al
(2011)
13. Peñaloza e Price (1993)
A resistência se encontra
no consumo impositivo
realizado pelas grandes
corporações, para a ma-
nutenção de uma classe
dominante.
Fournier (1998)
Stammerjohan e
Webster (2002)
Close e Zinkhan (2009)
A resistência ao consumo
se manifesta de forma
contínua, no dia-a-dia,
com redução ou ajustes
no consumo.
A resistência ao consumo
é permeada por questões
comportamentais, que
podem se apresentar no
ato da compra ou em um
planejamento anterior.
Classificações das ações de Resistência
ao consumo:
Pesquisa de campo de resis-
tência ao consumo, avali-
ando o consumo no dia dos
namorados e, demonstrando
preocupações ideológicas e
comportamentais dos indiví-
duos.
14. Peñaloza e Price (1993)
A resistência se encontra no consumo
impositivo realizado pelas grandes cor-
porações, para a manutenção de uma
classe dominante.
1) Como é feita a organização coletiva da resistência?
2) Qual o nível de intensidade dos objetivos dessa resistência?
3) Quais são as táticas e ações propostas para mudar o
marketing?
4) Os consumidores tentam interferir dentro das empresas ou
utilizam métodos de distanciação?
Classificações das ações de Resistência
ao consumo:
15. Fournier (1998)
A resistência ao consumo se manifesta
de forma contínua, no dia-a-dia, com
redução ou ajustes no consumo.
Como o consumidor se comporta em relação a sua resistência?
1) Com comportamento de evasão
2) Com comportamentos de minimização
3) Rebelião Ativa
Classificações das ações de Resistência
ao consumo:
16. Classificações das ações de Resistência
ao consumo:
Stammerjohan e Webster (2002)
A resistência ao consumo é permeada
por questões comportamentais, que
podem se apresentar no ato da compra
ou em um planejamento anterior.
1) Atraso
2) Economia
3) Autocontrole
4) Ignorância
17. Classificações das ações de Resistência
ao consumo:
Close e Zinkhan (2009)
Os autores realizaram uma pesquisa de
campo de resistência ao consumo, avali-
ando o consumo no dia dos namorados,
demonstrando preocupações ideológicas
e comportamentais dos indivíduos.
Comportamentos percebidos:
1) Resistência a Presentes
2) Resistência ao varejo
3) Resistência ao mercado
18. Peñaloza e Price (1993)
A resistência se encontra
no consumo impositivo
realizado pelas grandes
corporações, para a ma-
nutenção de uma classe
dominante.
Fournier (1998)
Stammerjohan e
Webster (2002)
Close e Zinkhan (2009)
A resistência ao consumo
se manifesta de forma
contínua, no dia-a-dia,
com redução ou ajustes
no consumo.
A resistência ao consumo
é permeada por questões
comportamentais, que
podem se apresentar no
ato da compra ou em um
planejamento anterior.
Classificações das ações de Resistência
ao consumo:
Pesquisa de campo de resis-
tência ao consumo, avali-
ando o consumo no dia dos
namorados e, demonstrando
preocupações ideológicas e
comportamentais dos indiví-
duos.
20. O Consumo e o Trabalho:
Evolução dos Meios de Produção
Trabalho = acumulação de capital
Ascensão Burguesa
Trabalho é sinônimo de possibilidades
O Aumento da produção facilitou e
democratizou a posse de bens
Dissociação do trabalho com a
sobreviência
Energia das pessoas utilizadas em
outras atividades, como o consumo
Valorização do Travalho =
Valorização do Consumo
21. O Consumo e o Trabalho:
Novas Tecnologias
Maior fluxo de informação
Maior circulação de mercadorias
Diversidade de produção
24. Para Featherstone
(1995), o Markting
possui 3 perspectivas:
1
Um dos objetivos do
consumo é a expansão
da produção capitalista
de mercadorias
2
O uso e a satisfação do
consumo são usados como
diferenciação social ou
para criar vínculos
3
A aquisição de bens
incentiva o imeaginário,
o sonho, desejo, romance
e exotismo.
25. O Hiperconsumidore o narcisismo no consumo
- Mais informado
- Reflexivo
- Remodela seu tempo
- Infiel as marcas
- Hedonista
27. Rousseau
O Luxo e o consumo corrompiam os costumes e
as virtudes.
Racionalistas
Crítica ao desperdício da sociedade de
abundância.
Marxistas
O Consumo é o novo “ópio das massas”, uma
ferramenta de impor falsas necessidades
28. O Consumo nunca é
completamente
satisfatório.
Grandes espectativas
geram grandes
decepções.
30. Comportamentos de Resistência
ao consumo:
Rejeição aos hábitos
de consumo e
comunicação impostos
Sustentabilidade
Adoção de outro
estilo de vida
(Simplicidade Voluntária)
Economia de dinheiro
para outros fins
Descontentamento
no momento da compra
Falta de desejo em
consumir
31. Rejeição aos hábitos
de consumo e
comunicação impostos
Sustentabilidade
Adoção de outro
estilo de vida
(Simplicidade Voluntária)
Economia de dinheiro
para outros fins
Descontentamento
no momento da compra
Falta de desejo em
consumir
Comportamentos de Resistência
ao consumo:
Rejeição aos hábitos
de consumo e
comunicação impostos
32. Rejeição aos hábitos
de consumo e
comunicação impostos
Sustentabilidade
Adoção de outro
estilo de vida
(Simplicidade Voluntária)
Economia de dinheiro
para outros fins
Descontentamento
no momento da compra
Falta de desejo em
consumir
Comportamentos de Resistência
ao consumo:
Sustentabilidade
33. Rejeição aos hábitos
de consumo e
comunicação impostos
Sustentabilidade
Adoção de outro
estilo de vida
(Simplicidade Voluntária)
Economia de dinheiro
para outros fins
Descontentamento
no momento da compra
Falta de desejo em
consumir
Comportamentos de Resistência
ao consumo:
Adoção de outro
estilo de vida
(Simplicidade Voluntária)
34. Rejeição aos hábitos
de consumo e
comunicação impostos
Sustentabilidade
Adoção de outro
estilo de vida
(Simplicidade Voluntária)
Economia de dinheiro
para outros fins
Descontentamento
no momento da compra
Falta de desejo em
consumir
Comportamentos de Resistência
ao consumo:
Economia de dinheiro
para outros fins
35. Rejeição aos hábitos
de consumo e
comunicação impostos
Sustentabilidade
Adoção de outro
estilo de vida
(Simplicidade Voluntária)
Economia de dinheiro
para outros fins
Descontentamento
no momento da compra
Falta de desejo em
consumir
Comportamentos de Resistência
ao consumo:
Descontentamento
no momento da compra
36. Rejeição aos hábitos
de consumo e
comunicação impostos
Sustentabilidade
Adoção de outro
estilo de vida
(Simplicidade Voluntária)
Economia de dinheiro
para outros fins
Descontentamento
no momento da compra
Falta de desejo em
consumir
Comportamentos de Resistência
ao consumo:
Falta de desejo em
consumir
37. Comportamentos de Resistência
ao consumo:
Rejeição aos hábitos
de consumo e
comunicação impostos
Sustentabilidade
Adoção de outro
estilo de vida
(Simplicidade Voluntária)
Economia de dinheiro
para outros fins
Descontentamento
no momento da compra
Falta de desejo em
consumir
Considerações
Finais