SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 22
Adesão ao tratamento
Uma abordagem multidisciplinar
ADESÃO AO TRATAMENTO
“Medida com que o comportamento de uma pessoa – como

tomar a sua medicação, seguir a dieta e/ ou mudar seu estilo de
vida – corresponde às recomendações de um profissional de
saúde” (OMS, 1979)
Sistema e equipe de
saúde

Fatores relacionados ao
paciente

ADESÃO
É
MULTIDIMENSIONAL

Fatores
relacionados a
doença

Fatores
socioeconômicos
Fatores relacionados
ao tratamento

Modificado de Haynes RB. Johns Hopkins University Press, 1979.
FATORES
INFLUENCIADORES
DA ADESÃO

Gusmao JL. Rev Bras Hipertens vol.13(1): 23-25, 2006.
ADESÃO AO TRATAMENTO
ENVOLVE
 Ações preventivas
 Comparecimento as consultas agendadas
 Seguimento de orientações de auto-cuidado
 Administração das medicações na forma que foram prescritas
 Mudança de estilo de vida
NÃO ADESÃO
Não seguimento das orientações, causando efeitos danosos à saúde

ou redução da efetividade das medicações prescritas (Vermeire,E.
2001)

Baixa adesão consiste em um problema mundial. (OMS, 2005)
PREVALÊNCIA DE NÃO ADESÃO
Doenças crônicas diversas: 24,8% (DiMatteo MR, 2004)
Receptores de transplante de órgãos sólidos: 22,6% (Rim –

36,6%) (Dew MA, 2007)
Adolescentes versus crianças: 30 – 53% vs 3 – 19%
(Dobbles,F. 2005; Rianthavorn,P. 2005)
FATORES DE RISCO PARA
NÃO ADESÃO
Histórico de não adesão
Doenças psiquiátricas
Suporte social deficiente
Etilismo/uso de drogas ilícitas
Adolescentes/Idosos
Efeitos colaterais da medicação
Relação médico paciente deficiente
Falta de informação sobre a doença
Analfabetos
Chisholm, MA. Am J Health Syst Pharm. 62: 1775-1781. 2005
POR QUE OS PACIENTES NÃO
SEGUEM AS ORIENTAÇÕES?
Esquecimento – gostariam de tomar mas esquecem
Discordam do diagnóstico ou regime terapêutico
Deliberadamente tomam mais ou menos do recomendado.
MOTIVOS DE NÃO ADESÃO

Cramer JA, New York: Raven Press: 387-392, 1991
IMPACTO DA NÃO ADESÃO
Rejeição
Perda do Enxerto
Morte
Econômico
Rejeição do Enxerto

Nevins,TE. Kidney Int . 60: 1565-1570, 2001
Rejeição do Enxerto – HCFMUSP
Porcentagem de perda do enxerto no grupo NA

n= 41 pacientes

Silva, DS. Congresso ABTO 2009
IMPACTO ECONÔMICO DA
NÃO ADESÃO
Custo da não adesão
doenças crônicas: US$ 100 a 300 bilhões anuais.
Transplante órgãos sólidos: U$$ 15 a 100 milhões anuais
Custo anual Medicare:
 Rim funcionante: US$ 855
 Falência enxerto: US$ 50 938

Sabate, E. WHO, 2003
Hansen,R. Transplant Proc. 39: 1287-1300, 2007
IMPACTO ECONÔMICO DA
NÃO ADESÃO - HCFMUSP
n=720 pacientes
Grupo NA
N=41

Grupo A
N=679

P

Necessidade de
internação

85,4%

70,2%

0,03

Biópsia

71%

55%

0,04

Rejeição aguda

39%

19,8%

0,003

Perda do enxerto

21,9%

7,9%

0,006

Cr sérica > 1,5

36,5%

70,9%

<0,0001

Silva, DS. Congresso ABTO 2009
RAZÕES PARA MELHORAR
ADESÃO AO TRATAMENTO
Para OMS, consiste no “melhor investimento para gerenciar

as condições crônicas de maneira efetiva”
Seu benefício se estende ao paciente, família, sistema de

saúde e economia do país.
COMO AVALIAR A ADESÃO?
Relato do paciente
Contagem de comprimidos
Dosagem urinária ou sanguínea da medicação
Auto-relato como estimativa da adesão (Morisky et al, 1986)
ESTRATÉGIAS NA ADESÃO
Orientação fornecida ao paciente
Redução do número de doses diárias de medicação
Comunicação médico-paciente
Monitoramento eletrônico
Estímulo ao apoio do cuidador e ao autocuidado
Intervenção psicológica

Silva, DS. J Bras Nefrol. 31(2):139-146, 2009
Taxa de Adesão (%)

ADESÃO A MEDICAMENTOS

Uma vez
dia

Duas vezes
dia

Três vezes
dia

Quatro vezes
dia

Esquema Terapêutico

Modificado de Ostenberg, L. N Eng J Med 2005; 353: 487-97
ADESÃO VS IMUNOSSUPRESSÃO

Doesch,AO. Transplantation Proceedings. 42: 4238-4242. 2010
ADESÃO É UM TRABALHO
MULTIDISCIPLINAR

PACIENTE
ADESÃO É UM PROCESSO
CONTÍNUO

Pré
Transplante

Transplante

Pós
Transplante

Identificação
dos fatores de
risco

Assistência
Personalizada

Educação em
saúde

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Grupos terapêuticos e intervenção em família
Grupos terapêuticos e intervenção em famíliaGrupos terapêuticos e intervenção em família
Grupos terapêuticos e intervenção em famíliaAroldo Gavioli
 
Hipertensão Arterial
Hipertensão ArterialHipertensão Arterial
Hipertensão Arterialivanaferraz
 
Dependência química conceitos
Dependência química conceitosDependência química conceitos
Dependência química conceitosGabriela Haack
 
Aula saúde do idoso - turma regular
Aula saúde do idoso - turma regularAula saúde do idoso - turma regular
Aula saúde do idoso - turma regularIsmael Costa
 
Dinâmicas para palestras sobre drogas
Dinâmicas para palestras sobre drogasDinâmicas para palestras sobre drogas
Dinâmicas para palestras sobre drogasValdenice Barreto
 
Reações Medicamentosas Adversas em Idosos - Profa. Rilva Muñoz
Reações Medicamentosas Adversas em Idosos - Profa. Rilva MuñozReações Medicamentosas Adversas em Idosos - Profa. Rilva Muñoz
Reações Medicamentosas Adversas em Idosos - Profa. Rilva MuñozRilva Lopes de Sousa Muñoz
 
Avaliação do estado mental
Avaliação  do estado mentalAvaliação  do estado mental
Avaliação do estado mentalElaine Bedin
 
Promoção a-saúde-do-idoso
Promoção a-saúde-do-idosoPromoção a-saúde-do-idoso
Promoção a-saúde-do-idosoJoice Lins
 
AULA 1 TCN FARMACEUTICA.pdf
AULA 1 TCN FARMACEUTICA.pdfAULA 1 TCN FARMACEUTICA.pdf
AULA 1 TCN FARMACEUTICA.pdfDavemacklinMaia
 

Was ist angesagt? (20)

Antiepiléticos - Caso Clínico
Antiepiléticos - Caso ClínicoAntiepiléticos - Caso Clínico
Antiepiléticos - Caso Clínico
 
Grupos terapêuticos e intervenção em família
Grupos terapêuticos e intervenção em famíliaGrupos terapêuticos e intervenção em família
Grupos terapêuticos e intervenção em família
 
aula 8 - CF2
aula 8 - CF2aula 8 - CF2
aula 8 - CF2
 
Hipertensão Arterial
Hipertensão ArterialHipertensão Arterial
Hipertensão Arterial
 
Dependência química conceitos
Dependência química conceitosDependência química conceitos
Dependência química conceitos
 
Psicofarmacologia
PsicofarmacologiaPsicofarmacologia
Psicofarmacologia
 
Aula saúde do idoso - turma regular
Aula saúde do idoso - turma regularAula saúde do idoso - turma regular
Aula saúde do idoso - turma regular
 
TEORIAS DA ENFERMAGEM - HISTÓRIA
TEORIAS DA ENFERMAGEM - HISTÓRIATEORIAS DA ENFERMAGEM - HISTÓRIA
TEORIAS DA ENFERMAGEM - HISTÓRIA
 
Ambiencia
AmbienciaAmbiencia
Ambiencia
 
Dinâmicas para palestras sobre drogas
Dinâmicas para palestras sobre drogasDinâmicas para palestras sobre drogas
Dinâmicas para palestras sobre drogas
 
Reações Medicamentosas Adversas em Idosos - Profa. Rilva Muñoz
Reações Medicamentosas Adversas em Idosos - Profa. Rilva MuñozReações Medicamentosas Adversas em Idosos - Profa. Rilva Muñoz
Reações Medicamentosas Adversas em Idosos - Profa. Rilva Muñoz
 
Avaliação do estado mental
Avaliação  do estado mentalAvaliação  do estado mental
Avaliação do estado mental
 
Cuidado centrado na pessoa
Cuidado centrado na pessoaCuidado centrado na pessoa
Cuidado centrado na pessoa
 
Antipsicóticos
AntipsicóticosAntipsicóticos
Antipsicóticos
 
Luto
LutoLuto
Luto
 
Promoção a-saúde-do-idoso
Promoção a-saúde-do-idosoPromoção a-saúde-do-idoso
Promoção a-saúde-do-idoso
 
Acolhimento e vinculo
Acolhimento e vinculoAcolhimento e vinculo
Acolhimento e vinculo
 
Idoso
IdosoIdoso
Idoso
 
Sergio_Adesao_tratamento
Sergio_Adesao_tratamentoSergio_Adesao_tratamento
Sergio_Adesao_tratamento
 
AULA 1 TCN FARMACEUTICA.pdf
AULA 1 TCN FARMACEUTICA.pdfAULA 1 TCN FARMACEUTICA.pdf
AULA 1 TCN FARMACEUTICA.pdf
 

Andere mochten auch

Revisão sobre Hipertensão Arterial
Revisão sobre Hipertensão ArterialRevisão sobre Hipertensão Arterial
Revisão sobre Hipertensão ArterialCassyano Correr
 
O bom atendimento não termina quando o paciente vai embora
O bom atendimento não termina quando o paciente vai emboraO bom atendimento não termina quando o paciente vai embora
O bom atendimento não termina quando o paciente vai emboraAlice Selles
 
Comunicação na relação terapêutica
Comunicação na relação terapêutica   Comunicação na relação terapêutica
Comunicação na relação terapêutica Oficina Psicologia
 
Uso dos bancos de dados em ações de adesão ao tratamento 3
Uso dos bancos de dados em ações de adesão ao tratamento 3Uso dos bancos de dados em ações de adesão ao tratamento 3
Uso dos bancos de dados em ações de adesão ao tratamento 3Alice Selles
 
DO -IN 216680216 do-in-auto massagem
DO -IN 216680216 do-in-auto massagemDO -IN 216680216 do-in-auto massagem
DO -IN 216680216 do-in-auto massagemAnnalethycia Siqueira
 
AULA Atenção Domiciliar UFOP 2014 - 02 - Disciplina Medicina de Família e Com...
AULA Atenção Domiciliar UFOP 2014 - 02 - Disciplina Medicina de Família e Com...AULA Atenção Domiciliar UFOP 2014 - 02 - Disciplina Medicina de Família e Com...
AULA Atenção Domiciliar UFOP 2014 - 02 - Disciplina Medicina de Família e Com...Leonardo Savassi
 
Tratamento depressao
Tratamento depressaoTratamento depressao
Tratamento depressaogfolive
 
Seminário educação em saúde
Seminário   educação em saúdeSeminário   educação em saúde
Seminário educação em saúdenatyliima
 
Módulo 3 - Aula 3
Módulo 3 - Aula 3Módulo 3 - Aula 3
Módulo 3 - Aula 3agemais
 
Apresentação Shiatsu 2012
Apresentação Shiatsu 2012Apresentação Shiatsu 2012
Apresentação Shiatsu 2012Cesar G
 
Educação em saúde: conceitos e propósitos
Educação em saúde: conceitos e propósitosEducação em saúde: conceitos e propósitos
Educação em saúde: conceitos e propósitosGabriela Montargil
 
Uso racional de medicamentos
Uso racional de medicamentosUso racional de medicamentos
Uso racional de medicamentosFrancisco José
 
Introdução à Atenção Farmacêutica
Introdução à Atenção FarmacêuticaIntrodução à Atenção Farmacêutica
Introdução à Atenção FarmacêuticaCassyano Correr
 
Educação em saúde
Educação em saúdeEducação em saúde
Educação em saúdeReg Tom
 
Livro: Guia do cuidador de pacientes acamados
Livro: Guia do cuidador de pacientes acamadosLivro: Guia do cuidador de pacientes acamados
Livro: Guia do cuidador de pacientes acamadosJosé Carlos Nascimento
 

Andere mochten auch (20)

Revisão sobre Hipertensão Arterial
Revisão sobre Hipertensão ArterialRevisão sobre Hipertensão Arterial
Revisão sobre Hipertensão Arterial
 
O bom atendimento não termina quando o paciente vai embora
O bom atendimento não termina quando o paciente vai emboraO bom atendimento não termina quando o paciente vai embora
O bom atendimento não termina quando o paciente vai embora
 
Comunicação na relação terapêutica
Comunicação na relação terapêutica   Comunicação na relação terapêutica
Comunicação na relação terapêutica
 
Uso dos bancos de dados em ações de adesão ao tratamento 3
Uso dos bancos de dados em ações de adesão ao tratamento 3Uso dos bancos de dados em ações de adesão ao tratamento 3
Uso dos bancos de dados em ações de adesão ao tratamento 3
 
DO -IN 216680216 do-in-auto massagem
DO -IN 216680216 do-in-auto massagemDO -IN 216680216 do-in-auto massagem
DO -IN 216680216 do-in-auto massagem
 
AULA Atenção Domiciliar UFOP 2014 - 02 - Disciplina Medicina de Família e Com...
AULA Atenção Domiciliar UFOP 2014 - 02 - Disciplina Medicina de Família e Com...AULA Atenção Domiciliar UFOP 2014 - 02 - Disciplina Medicina de Família e Com...
AULA Atenção Domiciliar UFOP 2014 - 02 - Disciplina Medicina de Família e Com...
 
Tratamento depressao
Tratamento depressaoTratamento depressao
Tratamento depressao
 
Pronomes de Tratamento
Pronomes de TratamentoPronomes de Tratamento
Pronomes de Tratamento
 
Educação e saúde
Educação e saúde Educação e saúde
Educação e saúde
 
Seminário educação em saúde
Seminário   educação em saúdeSeminário   educação em saúde
Seminário educação em saúde
 
Módulo 3 - Aula 3
Módulo 3 - Aula 3Módulo 3 - Aula 3
Módulo 3 - Aula 3
 
Apresentação Shiatsu 2012
Apresentação Shiatsu 2012Apresentação Shiatsu 2012
Apresentação Shiatsu 2012
 
Educação em saúde: conceitos e propósitos
Educação em saúde: conceitos e propósitosEducação em saúde: conceitos e propósitos
Educação em saúde: conceitos e propósitos
 
Uso racional de medicamentos
Uso racional de medicamentosUso racional de medicamentos
Uso racional de medicamentos
 
Relacao terapeutica
Relacao terapeuticaRelacao terapeutica
Relacao terapeutica
 
Assistencia domiciliar
Assistencia domiciliarAssistencia domiciliar
Assistencia domiciliar
 
Introdução à Atenção Farmacêutica
Introdução à Atenção FarmacêuticaIntrodução à Atenção Farmacêutica
Introdução à Atenção Farmacêutica
 
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
EDUCAÇÃO EM SAÚDEEDUCAÇÃO EM SAÚDE
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
 
Educação em saúde
Educação em saúdeEducação em saúde
Educação em saúde
 
Livro: Guia do cuidador de pacientes acamados
Livro: Guia do cuidador de pacientes acamadosLivro: Guia do cuidador de pacientes acamados
Livro: Guia do cuidador de pacientes acamados
 

Ähnlich wie Adesão ao tratamento

NOS DIAS ATUAIS O SOBREPESO E A OBESIDADE É UM PROBLEMA DE ÂMBITO MUNDIAL.
NOS DIAS ATUAIS O SOBREPESO E A OBESIDADE É UM PROBLEMA DE ÂMBITO MUNDIAL.NOS DIAS ATUAIS O SOBREPESO E A OBESIDADE É UM PROBLEMA DE ÂMBITO MUNDIAL.
NOS DIAS ATUAIS O SOBREPESO E A OBESIDADE É UM PROBLEMA DE ÂMBITO MUNDIAL.Van Der Häägen Brazil
 
2º Fórum da Saúde Suplementar - Renato Couto
2º Fórum da Saúde Suplementar - Renato Couto2º Fórum da Saúde Suplementar - Renato Couto
2º Fórum da Saúde Suplementar - Renato CoutoCNseg
 
EXERCICIO FÍSICO ALIADO PARA O TRATAMENTO DE PESSOAS COM CÂNCER-1.pptx
EXERCICIO FÍSICO ALIADO PARA O TRATAMENTO DE PESSOAS COM CÂNCER-1.pptxEXERCICIO FÍSICO ALIADO PARA O TRATAMENTO DE PESSOAS COM CÂNCER-1.pptx
EXERCICIO FÍSICO ALIADO PARA O TRATAMENTO DE PESSOAS COM CÂNCER-1.pptxjohnjesus8
 
Assistência de enfermagem_ao_paciente_hipertenso
Assistência de enfermagem_ao_paciente_hipertensoAssistência de enfermagem_ao_paciente_hipertenso
Assistência de enfermagem_ao_paciente_hipertensoJúlia Silva
 
Intervenções educacionais para aumentar o controle da pressão arterial em pac...
Intervenções educacionais para aumentar o controle da pressão arterial em pac...Intervenções educacionais para aumentar o controle da pressão arterial em pac...
Intervenções educacionais para aumentar o controle da pressão arterial em pac...REBRATSoficial
 
Nutricao infeccao hiv interfaces e relacao 2019
Nutricao infeccao hiv   interfaces e relacao 2019Nutricao infeccao hiv   interfaces e relacao 2019
Nutricao infeccao hiv interfaces e relacao 2019Alexandre Naime Barbosa
 
1339785741 mudanças no tratamento da tuberculose apresentação para a reuniã...
1339785741 mudanças no tratamento da tuberculose   apresentação para a reuniã...1339785741 mudanças no tratamento da tuberculose   apresentação para a reuniã...
1339785741 mudanças no tratamento da tuberculose apresentação para a reuniã...medcamila
 
Irtb 2012 d28_sidney_bombarda
Irtb 2012 d28_sidney_bombardaIrtb 2012 d28_sidney_bombarda
Irtb 2012 d28_sidney_bombardaPadre Aldo
 
Fast hug para hupd
Fast hug para hupdFast hug para hupd
Fast hug para hupdYuri Assis
 
Global health e doencas infecciosas 2019 infectologia - alexandre naime ba...
Global health e doencas infecciosas  2019   infectologia - alexandre naime ba...Global health e doencas infecciosas  2019   infectologia - alexandre naime ba...
Global health e doencas infecciosas 2019 infectologia - alexandre naime ba...Alexandre Naime Barbosa
 
Tratamento da Coinfecção HIV/Hepatite C
Tratamento da Coinfecção HIV/Hepatite CTratamento da Coinfecção HIV/Hepatite C
Tratamento da Coinfecção HIV/Hepatite CAlexandre Naime Barbosa
 
Gerenciamento De DoençAs Geriatria
Gerenciamento De DoençAs GeriatriaGerenciamento De DoençAs Geriatria
Gerenciamento De DoençAs Geriatriaagemais
 
Campanha sobrevivendo à sepse 2012 mais atualizado
Campanha sobrevivendo à sepse 2012   mais atualizadoCampanha sobrevivendo à sepse 2012   mais atualizado
Campanha sobrevivendo à sepse 2012 mais atualizadoDaniel Valente
 
LAGECAD - Liga Acadêmica de Gastroenterologia e Cirurgia do Aparelho Digestiv...
LAGECAD - Liga Acadêmica de Gastroenterologia e Cirurgia do Aparelho Digestiv...LAGECAD - Liga Acadêmica de Gastroenterologia e Cirurgia do Aparelho Digestiv...
LAGECAD - Liga Acadêmica de Gastroenterologia e Cirurgia do Aparelho Digestiv...Thiago Soares
 

Ähnlich wie Adesão ao tratamento (20)

NOS DIAS ATUAIS O SOBREPESO E A OBESIDADE É UM PROBLEMA DE ÂMBITO MUNDIAL.
NOS DIAS ATUAIS O SOBREPESO E A OBESIDADE É UM PROBLEMA DE ÂMBITO MUNDIAL.NOS DIAS ATUAIS O SOBREPESO E A OBESIDADE É UM PROBLEMA DE ÂMBITO MUNDIAL.
NOS DIAS ATUAIS O SOBREPESO E A OBESIDADE É UM PROBLEMA DE ÂMBITO MUNDIAL.
 
Septic patient
Septic patientSeptic patient
Septic patient
 
Vivendo Rio
Vivendo RioVivendo Rio
Vivendo Rio
 
2º Fórum da Saúde Suplementar - Renato Couto
2º Fórum da Saúde Suplementar - Renato Couto2º Fórum da Saúde Suplementar - Renato Couto
2º Fórum da Saúde Suplementar - Renato Couto
 
EXERCICIO FÍSICO ALIADO PARA O TRATAMENTO DE PESSOAS COM CÂNCER-1.pptx
EXERCICIO FÍSICO ALIADO PARA O TRATAMENTO DE PESSOAS COM CÂNCER-1.pptxEXERCICIO FÍSICO ALIADO PARA O TRATAMENTO DE PESSOAS COM CÂNCER-1.pptx
EXERCICIO FÍSICO ALIADO PARA O TRATAMENTO DE PESSOAS COM CÂNCER-1.pptx
 
Guia Paciente Critico
Guia Paciente CriticoGuia Paciente Critico
Guia Paciente Critico
 
Assistência de enfermagem_ao_paciente_hipertenso
Assistência de enfermagem_ao_paciente_hipertensoAssistência de enfermagem_ao_paciente_hipertenso
Assistência de enfermagem_ao_paciente_hipertenso
 
Aula31 07 2014
Aula31 07 2014Aula31 07 2014
Aula31 07 2014
 
Intervenções educacionais para aumentar o controle da pressão arterial em pac...
Intervenções educacionais para aumentar o controle da pressão arterial em pac...Intervenções educacionais para aumentar o controle da pressão arterial em pac...
Intervenções educacionais para aumentar o controle da pressão arterial em pac...
 
Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalho
 
Nutrição
NutriçãoNutrição
Nutrição
 
Nutricao infeccao hiv interfaces e relacao 2019
Nutricao infeccao hiv   interfaces e relacao 2019Nutricao infeccao hiv   interfaces e relacao 2019
Nutricao infeccao hiv interfaces e relacao 2019
 
1339785741 mudanças no tratamento da tuberculose apresentação para a reuniã...
1339785741 mudanças no tratamento da tuberculose   apresentação para a reuniã...1339785741 mudanças no tratamento da tuberculose   apresentação para a reuniã...
1339785741 mudanças no tratamento da tuberculose apresentação para a reuniã...
 
Irtb 2012 d28_sidney_bombarda
Irtb 2012 d28_sidney_bombardaIrtb 2012 d28_sidney_bombarda
Irtb 2012 d28_sidney_bombarda
 
Fast hug para hupd
Fast hug para hupdFast hug para hupd
Fast hug para hupd
 
Global health e doencas infecciosas 2019 infectologia - alexandre naime ba...
Global health e doencas infecciosas  2019   infectologia - alexandre naime ba...Global health e doencas infecciosas  2019   infectologia - alexandre naime ba...
Global health e doencas infecciosas 2019 infectologia - alexandre naime ba...
 
Tratamento da Coinfecção HIV/Hepatite C
Tratamento da Coinfecção HIV/Hepatite CTratamento da Coinfecção HIV/Hepatite C
Tratamento da Coinfecção HIV/Hepatite C
 
Gerenciamento De DoençAs Geriatria
Gerenciamento De DoençAs GeriatriaGerenciamento De DoençAs Geriatria
Gerenciamento De DoençAs Geriatria
 
Campanha sobrevivendo à sepse 2012 mais atualizado
Campanha sobrevivendo à sepse 2012   mais atualizadoCampanha sobrevivendo à sepse 2012   mais atualizado
Campanha sobrevivendo à sepse 2012 mais atualizado
 
LAGECAD - Liga Acadêmica de Gastroenterologia e Cirurgia do Aparelho Digestiv...
LAGECAD - Liga Acadêmica de Gastroenterologia e Cirurgia do Aparelho Digestiv...LAGECAD - Liga Acadêmica de Gastroenterologia e Cirurgia do Aparelho Digestiv...
LAGECAD - Liga Acadêmica de Gastroenterologia e Cirurgia do Aparelho Digestiv...
 

Kürzlich hochgeladen

Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfJuliana Barbosa
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfFbioFerreira207918
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Centro Jacques Delors
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)Centro Jacques Delors
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
CATEQUESE primeiro ano . CATEQUESE 1ºano
CATEQUESE primeiro ano . CATEQUESE 1ºanoCATEQUESE primeiro ano . CATEQUESE 1ºano
CATEQUESE primeiro ano . CATEQUESE 1ºanomarla71199
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...SileideDaSilvaNascim
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Centro Jacques Delors
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
CATEQUESE primeiro ano . CATEQUESE 1ºano
CATEQUESE primeiro ano . CATEQUESE 1ºanoCATEQUESE primeiro ano . CATEQUESE 1ºano
CATEQUESE primeiro ano . CATEQUESE 1ºano
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 

Adesão ao tratamento

  • 1. Adesão ao tratamento Uma abordagem multidisciplinar
  • 2. ADESÃO AO TRATAMENTO “Medida com que o comportamento de uma pessoa – como tomar a sua medicação, seguir a dieta e/ ou mudar seu estilo de vida – corresponde às recomendações de um profissional de saúde” (OMS, 1979)
  • 3. Sistema e equipe de saúde Fatores relacionados ao paciente ADESÃO É MULTIDIMENSIONAL Fatores relacionados a doença Fatores socioeconômicos Fatores relacionados ao tratamento Modificado de Haynes RB. Johns Hopkins University Press, 1979.
  • 4. FATORES INFLUENCIADORES DA ADESÃO Gusmao JL. Rev Bras Hipertens vol.13(1): 23-25, 2006.
  • 5. ADESÃO AO TRATAMENTO ENVOLVE  Ações preventivas  Comparecimento as consultas agendadas  Seguimento de orientações de auto-cuidado  Administração das medicações na forma que foram prescritas  Mudança de estilo de vida
  • 6. NÃO ADESÃO Não seguimento das orientações, causando efeitos danosos à saúde ou redução da efetividade das medicações prescritas (Vermeire,E. 2001) Baixa adesão consiste em um problema mundial. (OMS, 2005)
  • 7. PREVALÊNCIA DE NÃO ADESÃO Doenças crônicas diversas: 24,8% (DiMatteo MR, 2004) Receptores de transplante de órgãos sólidos: 22,6% (Rim – 36,6%) (Dew MA, 2007) Adolescentes versus crianças: 30 – 53% vs 3 – 19% (Dobbles,F. 2005; Rianthavorn,P. 2005)
  • 8. FATORES DE RISCO PARA NÃO ADESÃO Histórico de não adesão Doenças psiquiátricas Suporte social deficiente Etilismo/uso de drogas ilícitas Adolescentes/Idosos Efeitos colaterais da medicação Relação médico paciente deficiente Falta de informação sobre a doença Analfabetos Chisholm, MA. Am J Health Syst Pharm. 62: 1775-1781. 2005
  • 9. POR QUE OS PACIENTES NÃO SEGUEM AS ORIENTAÇÕES? Esquecimento – gostariam de tomar mas esquecem Discordam do diagnóstico ou regime terapêutico Deliberadamente tomam mais ou menos do recomendado.
  • 10. MOTIVOS DE NÃO ADESÃO Cramer JA, New York: Raven Press: 387-392, 1991
  • 11. IMPACTO DA NÃO ADESÃO Rejeição Perda do Enxerto Morte Econômico
  • 12. Rejeição do Enxerto Nevins,TE. Kidney Int . 60: 1565-1570, 2001
  • 13. Rejeição do Enxerto – HCFMUSP Porcentagem de perda do enxerto no grupo NA n= 41 pacientes Silva, DS. Congresso ABTO 2009
  • 14. IMPACTO ECONÔMICO DA NÃO ADESÃO Custo da não adesão doenças crônicas: US$ 100 a 300 bilhões anuais. Transplante órgãos sólidos: U$$ 15 a 100 milhões anuais Custo anual Medicare:  Rim funcionante: US$ 855  Falência enxerto: US$ 50 938 Sabate, E. WHO, 2003 Hansen,R. Transplant Proc. 39: 1287-1300, 2007
  • 15. IMPACTO ECONÔMICO DA NÃO ADESÃO - HCFMUSP n=720 pacientes Grupo NA N=41 Grupo A N=679 P Necessidade de internação 85,4% 70,2% 0,03 Biópsia 71% 55% 0,04 Rejeição aguda 39% 19,8% 0,003 Perda do enxerto 21,9% 7,9% 0,006 Cr sérica > 1,5 36,5% 70,9% <0,0001 Silva, DS. Congresso ABTO 2009
  • 16. RAZÕES PARA MELHORAR ADESÃO AO TRATAMENTO Para OMS, consiste no “melhor investimento para gerenciar as condições crônicas de maneira efetiva” Seu benefício se estende ao paciente, família, sistema de saúde e economia do país.
  • 17. COMO AVALIAR A ADESÃO? Relato do paciente Contagem de comprimidos Dosagem urinária ou sanguínea da medicação Auto-relato como estimativa da adesão (Morisky et al, 1986)
  • 18. ESTRATÉGIAS NA ADESÃO Orientação fornecida ao paciente Redução do número de doses diárias de medicação Comunicação médico-paciente Monitoramento eletrônico Estímulo ao apoio do cuidador e ao autocuidado Intervenção psicológica Silva, DS. J Bras Nefrol. 31(2):139-146, 2009
  • 19. Taxa de Adesão (%) ADESÃO A MEDICAMENTOS Uma vez dia Duas vezes dia Três vezes dia Quatro vezes dia Esquema Terapêutico Modificado de Ostenberg, L. N Eng J Med 2005; 353: 487-97
  • 20. ADESÃO VS IMUNOSSUPRESSÃO Doesch,AO. Transplantation Proceedings. 42: 4238-4242. 2010
  • 21. ADESÃO É UM TRABALHO MULTIDISCIPLINAR PACIENTE
  • 22. ADESÃO É UM PROCESSO CONTÍNUO Pré Transplante Transplante Pós Transplante Identificação dos fatores de risco Assistência Personalizada Educação em saúde

Hinweis der Redaktion

  1. 30 minutos