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UNIDADE 07
UNIDADE 07
ANO 02
ANO 02
OBJETIVOS DA UNIDADE
OBJETIVOS DA UNIDADE
Entender a concepção de alfabetização na perspectiva do
letramento, considerando o fenômeno da heterogeneidade
como intrínseco aos processos educativos;
Criar um ambiente alfabetizador, que favoreça a
aprendizagem, considerando a heterogeneidade de
conhecimentos dos aprendizes no processo de
alfabetização;
Compreender a importância de organizar diferentes
agrupamentos em sala de aula, considerando a
heterogeneidade de aprendizagens, e adequando-as os
modos de organização da turma aos objetivos pretendidos;
Planejar o ensino na alfabetização, analisando e criando
propostas de organização de rotinas da alfabetização na
perspectiva do letramento, adequando-as às diferentes
necessidades de aprendizagem dos alunos;
Analisar e planejar projetos didáticos e sequências
didáticas para turmas de alfabetização, contemplando
crianças que tenham diferentes conhecimentos sobre a
escrita;
Compreender a importância da avaliação no ciclo de
alfabetização,refletindo sobre a função do diagnóstico no
acompanhamento das aprendizagens realizadas pelos
alunos e na (re) organização do ensino a eles proposto;
Conhecer e explorar os recursos didáticos distribuídos pelo
MEC e planejar situações didáticas em que tais materiais
sejam usados.
HAPPY FEET
O que os estudantes já sabem?

n
apre

gens
di z a
O fato de muitas crianças chegarem à escola com poucas informações
sobre a escrita não pode ser usado como explicação para a não
aprendizagem. Cabe à escola favorecer muitas e variadas situações de
contato com a escrita para que elas se familiarizem.
(Unidade 07, Ano 01, p.13)
APROFUNDANDO O TEMA
APROFUNDANDO O TEMA
A heterogeneidade no processo de alfabetização: diferentes
A heterogeneidade no processo de alfabetização: diferentes
conhecimentos, diferentes atendimentos
conhecimentos, diferentes atendimentos
Alexsandro da Silva
Alexsandro da Silva

Os alunos agrupados em uma mesma sala de aula,
apesar de terem, geralmente, a mesma idade ou
idade próximas, não aprendem as mesmas coisas,
da mesma maneira e no mesmo momento. A
heterogeneidade de conhecimentos dos alunos de
uma mesma turma ou de turmas diferentes é,
portanto, natural e inevitável, não devendo ser
vista de maneira negativa.
Ao término do primeiro ano do ciclo de alfabetização,
esperamos que a maioria dos alunos tenha construído
uma hipótese alfabética de escrita. É preciso, portanto,
no segundo ano, dar especial atenção aos aprendizes
cujas escritas ainda não são alfabéticas.
Os conhecimentos e as habilidades apresentados no
quadro a seguir, extraídos dos direitos de aprendizagem
do ano I em relação ao SEA, devem ser introduzidos,
aprofundados e consolidados já no primeiro ano do
ensino fundamental.
O diagnóstico dos conhecimentos dos aprendizes sobre
O diagnóstico dos conhecimentos dos aprendizes sobre
SEA: monitoramento das aprendizagens e planejamento
SEA: monitoramento das aprendizagens e planejamento
das práticas de alfabetização:
das práticas de alfabetização:

Acompanhar as aprendizagens dos alunos em
relação ao SEA implica realização de diagnósticos
periódicos dos seus conhecimentos em relação à
apropriação daquele sistema e à consolidação do
conhecimento das correspondências som-grafia
de nossa língua.
O diagnóstico pode ser realizado de diferentes
formas:
Observando como os alunos desenvolvem as
atividades em sala de aula, analisando suas
produções escritas;
Observando como leem palavras, frases ou textos
curtos, realizando entrevista ou conversa informal
com os alunos e, ainda a partir da realização de
testes diagnósticos.
P rá tica e m uma turma he te rogê ne a
- Desde o início do ano;
- Atividade de reflexão envolvendo palavras,
sílabas e letras;
- Atividades de leitura e produção de textos;
- Atividades em grupos ou grupos menores com
atividades diferenciadas;
É fundamental, portanto, que o professor
realize um levantamento dos conhecimentos
e das habilidades já construídos pelas
crianças sobre o Sistema de Escrita
Alfabética, para, a partir dessas informações,
estabelecer metas e planejar as práticas de
alfabetização que serão desenvolvidas em
sala de aula e fora dela.
Formas de diagnóstico
a) Análise das produções escritas;
b) Observação das palavras; como leem
palavras, frases ou textos curtos;
c) Realização de entrevistas ou conversas
informais com os alunos;
Apoio pedagógico
•

considerando (...) as limitações envolvidas no atendimento a
alunos com defasagem de aprendizagem em sala de aula,
sugerimos que outros agentes e instâncias também se envolvam
nesse processo. por isso, consideramos fundamental que outros
educadores
( coordenadores pedagógicos, professores auxiliares e etc.),
sobretudo com experiência em alfabetização, assumam a tarefa de
atender, em momentos e em tempos específicos, aos alunos que
estão com defasagem na aprendizagem em seu processo de
alfabetização.
AÇÃO IMEDIATA!

Não se trata, de esperar os alunos
“fracassarem”, para só, a partir de então tomar
medidas remediadoras. É preciso antes de mais
nada, acompanhar esses alunos para evitar o
chamado “fracasso escolar”, que se torna
explícito com o fenômeno de reprovação e
repetência.
2º ANO – O que a criança deve dominar no eixo da
LEITURA:
• Fluência leitora;
• Condições de utilização das estratégias de leitura
(inferência, localização de informações,
identificação do tema central ou da finalidade de um
texto, por exemplo);
• Situações de análise das possibilidades de
compreensão da criança no contato autônomo com
o texto e nas situações em que essa leitura é
realizada por leitores mais experientes.
(Unidade 07, Ano 02, p.16)
•

•
•
•
•

2º ANO – O que a criança deve dominar no eixo da
PRODUÇÃO:
Conhecimento do gênero (formas de registro, condições
de produção e circulação, características sobre o gênero
textual solicitado);
Seleção das palavras de acordo com o gênero;
Adequação da ordem em que o texto aparece;
Consideração dos interlocutores e dos espaços de
circulação;
Aspectos relativos às convenções da escrita
(espaçamento entre as palavras, organização espacial do
texto no papel, uso de parágrafos).
(Unidade 07, Ano 02, p.17)
Como produzir um texto?
•Recursos linguísticos importantes para
a produção:
• Exemplo: compreensão leitora.
Abalo sísmico em Icó (RN)
O Centro Sísmico Nacional enviou à polícia de Icó, no Rio Grande do
Norte, uma mensagem que dizia:

“Possível movimento sísmico na zona. Muito
perigoso, superior Richter 7. Epicentro a 3 km da
cidade. Tomem medidas e informem resultados
com urgência.”
Após uma semana, foi recebido no Centro Sísmico Nacional um
telegrama que dizia:
“Aqui é da polícia de Icó. Movimento sísmico
totalmente desarticulado. O tal Richter tentou
se evadir, mas foi abatido a tiros. Desativamos
as zonas. As quengas estão todas presas.
Epicentro, Epifânio e outros três cabra detidos.
Não respondemos antes porque houve um
tremendo terremoto aqui. Tenente Severino
Sousa da Silva.”
Como produzir um texto?
• Recursos linguísticos importantes
para a produção:
• Exemplo: sinais de pontuação.
“DEIXO
MEUS
BENS
À
MINHA
IRMÃ NÃO A MEU
SOBRINHO JAMAIS SERÁ PAGA A
CONTA DO ALFAIATE NADA AOS
POBRES”.
“DEIXO MEUS BENS À MINHA
IRMÃ ? NÃO! A MEU SOBRINHO.
JAMAIS
SERÁ PAGA A CONTA DO
ALFAIATE. NADA AOS POBRES”.
“DEIXO MEUS BENS À MINHA
IRMÃ. NÃO A MEU SOBRINHO.
JAMAIS SERÁ PAGA A CONTA DO
ALFAIATE. NADA AOS POBRES”.
“DEIXO MEUS BENS À MINHA
IRMÃ? NÃO! A MEU SOBRINHO?
JAMAIS! SERÁ PAGA A CONTA DO
ALFAIATE. NADA AOS POBRES”.
“DEIXO MEUS BENS À MINHA
IRMÃ? NÃO! A MEU SOBRINHO?
JAMAIS!
SERÁ PAGA A CONTA DO
ALFAIATE? NADA! AOS POBRES”.
2º ANO – O que a criança deve dominar no eixo da
ORALIDADE:
• Reconhecimento dos gêneros (suas configurações,
finalidades e espaços de circulação);
• Conhecimentos dos gêneros orais formais e
públicos;
• Respeito às variações linguísticas;
• Relação entre fala e escrita;
• Escuta com atenção.
(Unidade 07, Ano 02, p.17)
Oralidade
 Sugerir a dramatização de histórias somente com as

observações orais (resgate das ideias).

Retirar o tema principal do texto e pedir para que cada
criança pense e fale sobre ele numa roda de conversa.
 Refletir com as crianças sobre o tema principal do livro
escolhido.
 Gravar o relato das crianças realizado na roda de
conversa.
Atividade coletiva
Inspirados em Vygotsky (1984) e nos teóricos da
cognição social, sabemos que as crianças se
beneficiam quando desenvolvem,
conjuntamente, uma atividade com alguém que
sabe mais que elas e que o fato de poder
compartilhar com seus pares pontos de vista e
soluções diferentes (das que adotariam
sozinhas) é um grande motor de
desenvolvimento.
Atividades em pequenos
grupos
São especialmente importantes, por
propiciarem, de modo mais íntimo, trocas de
experiências entre os alunos, levando-os a
compartilhar saberes, a levantar questões e
respostas que os adultos escolarizados nem
sempre se propõem.
Em grupos as crianças podem trocar
informações e comparar diferentes
hipóteses.
O papel da professora é ser mediadora
também das interações entre os
aprendizes.
Enquanto o professor estiver trabalhando com os
alunos que ainda estão com dificuldade na leitura e
escrita, aqueles que estão em níveis de escrita mais
avançados poderão ser incentivados a realizar a
leitura como ato de fruição;
Ação sistematizada é fundamental para ajudar os
alunos a desenvolver as estratégias de leitura. O
importante é oportunizar momentos de ajuda às
crianças que estão com dificuldades de
aprendizagem enquanto os outros estão realizando
atividades independentes.
Outra atividade bastante interessante
para trabalhar com os alunos em seus
diferentes níveis de aprendizagem é a
utilização de jogos.
Outra boa alternativa didática a ser
trabalhada com as crianças com
dificuldade de aprendizagem seria fazer
uso de um dos livros do acervo das obras
complementares.
Respeito a diversidade
Enfim, para a escola, passar a respeitar a
diversidade dos aprendizes, é um grande
desafio. Um desafio que precisamos
enfrentar, quando assumimos que é nosso
dever assegurar às crianças seus direitos
de aprendizagem.
Para Refletir:

SER DIFERENTE É NORMAL
Sugestão para casa

Filme: "Como estrelas na Terra“ - Um excelente filme
para provocar novas reflexões sobre o que se passa nas
escolas diante das diversidades e os diferentes modos
de aprendizagem.
TAREFA
1 - Aplicar o instrumento de avaliação sugerido no Portal do Programa
de Alfabetização; preencher os quadros de acompanhamento das
crianças e o quadro de perfil da turma;
2 - Preencher os quadros de “Monitoramento de atividades” realizada
até a data do próximo encontro; levar o quadro preenchido para
discussão.
3 - Desenvolver aulas com base nos planejamentos feitos na unidade 6
(Sequência) e registrar como foram as aulas, quais foram os aspectos
positivos e negativos das aulas.
Página 40
PRÓXIMO ENCONTRO:
23 DE NOVEMBRO
Unidade 7
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Unidade 7

  • 2. OBJETIVOS DA UNIDADE OBJETIVOS DA UNIDADE Entender a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento, considerando o fenômeno da heterogeneidade como intrínseco aos processos educativos; Criar um ambiente alfabetizador, que favoreça a aprendizagem, considerando a heterogeneidade de conhecimentos dos aprendizes no processo de alfabetização; Compreender a importância de organizar diferentes agrupamentos em sala de aula, considerando a heterogeneidade de aprendizagens, e adequando-as os modos de organização da turma aos objetivos pretendidos;
  • 3. Planejar o ensino na alfabetização, analisando e criando propostas de organização de rotinas da alfabetização na perspectiva do letramento, adequando-as às diferentes necessidades de aprendizagem dos alunos; Analisar e planejar projetos didáticos e sequências didáticas para turmas de alfabetização, contemplando crianças que tenham diferentes conhecimentos sobre a escrita; Compreender a importância da avaliação no ciclo de alfabetização,refletindo sobre a função do diagnóstico no acompanhamento das aprendizagens realizadas pelos alunos e na (re) organização do ensino a eles proposto; Conhecer e explorar os recursos didáticos distribuídos pelo MEC e planejar situações didáticas em que tais materiais sejam usados.
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  • 7. O que os estudantes já sabem? n apre gens di z a
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  • 9. O fato de muitas crianças chegarem à escola com poucas informações sobre a escrita não pode ser usado como explicação para a não aprendizagem. Cabe à escola favorecer muitas e variadas situações de contato com a escrita para que elas se familiarizem. (Unidade 07, Ano 01, p.13)
  • 10. APROFUNDANDO O TEMA APROFUNDANDO O TEMA A heterogeneidade no processo de alfabetização: diferentes A heterogeneidade no processo de alfabetização: diferentes conhecimentos, diferentes atendimentos conhecimentos, diferentes atendimentos Alexsandro da Silva Alexsandro da Silva Os alunos agrupados em uma mesma sala de aula, apesar de terem, geralmente, a mesma idade ou idade próximas, não aprendem as mesmas coisas, da mesma maneira e no mesmo momento. A heterogeneidade de conhecimentos dos alunos de uma mesma turma ou de turmas diferentes é, portanto, natural e inevitável, não devendo ser vista de maneira negativa.
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  • 12. Ao término do primeiro ano do ciclo de alfabetização, esperamos que a maioria dos alunos tenha construído uma hipótese alfabética de escrita. É preciso, portanto, no segundo ano, dar especial atenção aos aprendizes cujas escritas ainda não são alfabéticas. Os conhecimentos e as habilidades apresentados no quadro a seguir, extraídos dos direitos de aprendizagem do ano I em relação ao SEA, devem ser introduzidos, aprofundados e consolidados já no primeiro ano do ensino fundamental.
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  • 19. O diagnóstico dos conhecimentos dos aprendizes sobre O diagnóstico dos conhecimentos dos aprendizes sobre SEA: monitoramento das aprendizagens e planejamento SEA: monitoramento das aprendizagens e planejamento das práticas de alfabetização: das práticas de alfabetização: Acompanhar as aprendizagens dos alunos em relação ao SEA implica realização de diagnósticos periódicos dos seus conhecimentos em relação à apropriação daquele sistema e à consolidação do conhecimento das correspondências som-grafia de nossa língua.
  • 20. O diagnóstico pode ser realizado de diferentes formas: Observando como os alunos desenvolvem as atividades em sala de aula, analisando suas produções escritas; Observando como leem palavras, frases ou textos curtos, realizando entrevista ou conversa informal com os alunos e, ainda a partir da realização de testes diagnósticos.
  • 21.
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  • 24. P rá tica e m uma turma he te rogê ne a - Desde o início do ano; - Atividade de reflexão envolvendo palavras, sílabas e letras; - Atividades de leitura e produção de textos; - Atividades em grupos ou grupos menores com atividades diferenciadas;
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  • 26. É fundamental, portanto, que o professor realize um levantamento dos conhecimentos e das habilidades já construídos pelas crianças sobre o Sistema de Escrita Alfabética, para, a partir dessas informações, estabelecer metas e planejar as práticas de alfabetização que serão desenvolvidas em sala de aula e fora dela.
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  • 33.
  • 34. Formas de diagnóstico a) Análise das produções escritas; b) Observação das palavras; como leem palavras, frases ou textos curtos; c) Realização de entrevistas ou conversas informais com os alunos;
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  • 36.
  • 37. Apoio pedagógico • considerando (...) as limitações envolvidas no atendimento a alunos com defasagem de aprendizagem em sala de aula, sugerimos que outros agentes e instâncias também se envolvam nesse processo. por isso, consideramos fundamental que outros educadores ( coordenadores pedagógicos, professores auxiliares e etc.), sobretudo com experiência em alfabetização, assumam a tarefa de atender, em momentos e em tempos específicos, aos alunos que estão com defasagem na aprendizagem em seu processo de alfabetização.
  • 38. AÇÃO IMEDIATA! Não se trata, de esperar os alunos “fracassarem”, para só, a partir de então tomar medidas remediadoras. É preciso antes de mais nada, acompanhar esses alunos para evitar o chamado “fracasso escolar”, que se torna explícito com o fenômeno de reprovação e repetência.
  • 39. 2º ANO – O que a criança deve dominar no eixo da LEITURA: • Fluência leitora; • Condições de utilização das estratégias de leitura (inferência, localização de informações, identificação do tema central ou da finalidade de um texto, por exemplo); • Situações de análise das possibilidades de compreensão da criança no contato autônomo com o texto e nas situações em que essa leitura é realizada por leitores mais experientes. (Unidade 07, Ano 02, p.16)
  • 40. • • • • • 2º ANO – O que a criança deve dominar no eixo da PRODUÇÃO: Conhecimento do gênero (formas de registro, condições de produção e circulação, características sobre o gênero textual solicitado); Seleção das palavras de acordo com o gênero; Adequação da ordem em que o texto aparece; Consideração dos interlocutores e dos espaços de circulação; Aspectos relativos às convenções da escrita (espaçamento entre as palavras, organização espacial do texto no papel, uso de parágrafos). (Unidade 07, Ano 02, p.17)
  • 41.
  • 42. Como produzir um texto? •Recursos linguísticos importantes para a produção: • Exemplo: compreensão leitora.
  • 43. Abalo sísmico em Icó (RN) O Centro Sísmico Nacional enviou à polícia de Icó, no Rio Grande do Norte, uma mensagem que dizia: “Possível movimento sísmico na zona. Muito perigoso, superior Richter 7. Epicentro a 3 km da cidade. Tomem medidas e informem resultados com urgência.” Após uma semana, foi recebido no Centro Sísmico Nacional um telegrama que dizia:
  • 44. “Aqui é da polícia de Icó. Movimento sísmico totalmente desarticulado. O tal Richter tentou se evadir, mas foi abatido a tiros. Desativamos as zonas. As quengas estão todas presas. Epicentro, Epifânio e outros três cabra detidos. Não respondemos antes porque houve um tremendo terremoto aqui. Tenente Severino Sousa da Silva.”
  • 45. Como produzir um texto? • Recursos linguísticos importantes para a produção: • Exemplo: sinais de pontuação.
  • 46. “DEIXO MEUS BENS À MINHA IRMÃ NÃO A MEU SOBRINHO JAMAIS SERÁ PAGA A CONTA DO ALFAIATE NADA AOS POBRES”.
  • 47. “DEIXO MEUS BENS À MINHA IRMÃ ? NÃO! A MEU SOBRINHO. JAMAIS SERÁ PAGA A CONTA DO ALFAIATE. NADA AOS POBRES”.
  • 48. “DEIXO MEUS BENS À MINHA IRMÃ. NÃO A MEU SOBRINHO. JAMAIS SERÁ PAGA A CONTA DO ALFAIATE. NADA AOS POBRES”.
  • 49. “DEIXO MEUS BENS À MINHA IRMÃ? NÃO! A MEU SOBRINHO? JAMAIS! SERÁ PAGA A CONTA DO ALFAIATE. NADA AOS POBRES”.
  • 50. “DEIXO MEUS BENS À MINHA IRMÃ? NÃO! A MEU SOBRINHO? JAMAIS! SERÁ PAGA A CONTA DO ALFAIATE? NADA! AOS POBRES”.
  • 51. 2º ANO – O que a criança deve dominar no eixo da ORALIDADE: • Reconhecimento dos gêneros (suas configurações, finalidades e espaços de circulação); • Conhecimentos dos gêneros orais formais e públicos; • Respeito às variações linguísticas; • Relação entre fala e escrita; • Escuta com atenção. (Unidade 07, Ano 02, p.17)
  • 52. Oralidade  Sugerir a dramatização de histórias somente com as observações orais (resgate das ideias). Retirar o tema principal do texto e pedir para que cada criança pense e fale sobre ele numa roda de conversa.  Refletir com as crianças sobre o tema principal do livro escolhido.  Gravar o relato das crianças realizado na roda de conversa.
  • 53.
  • 54. Atividade coletiva Inspirados em Vygotsky (1984) e nos teóricos da cognição social, sabemos que as crianças se beneficiam quando desenvolvem, conjuntamente, uma atividade com alguém que sabe mais que elas e que o fato de poder compartilhar com seus pares pontos de vista e soluções diferentes (das que adotariam sozinhas) é um grande motor de desenvolvimento.
  • 55. Atividades em pequenos grupos São especialmente importantes, por propiciarem, de modo mais íntimo, trocas de experiências entre os alunos, levando-os a compartilhar saberes, a levantar questões e respostas que os adultos escolarizados nem sempre se propõem.
  • 56. Em grupos as crianças podem trocar informações e comparar diferentes hipóteses. O papel da professora é ser mediadora também das interações entre os aprendizes.
  • 57. Enquanto o professor estiver trabalhando com os alunos que ainda estão com dificuldade na leitura e escrita, aqueles que estão em níveis de escrita mais avançados poderão ser incentivados a realizar a leitura como ato de fruição; Ação sistematizada é fundamental para ajudar os alunos a desenvolver as estratégias de leitura. O importante é oportunizar momentos de ajuda às crianças que estão com dificuldades de aprendizagem enquanto os outros estão realizando atividades independentes.
  • 58. Outra atividade bastante interessante para trabalhar com os alunos em seus diferentes níveis de aprendizagem é a utilização de jogos.
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  • 60. Outra boa alternativa didática a ser trabalhada com as crianças com dificuldade de aprendizagem seria fazer uso de um dos livros do acervo das obras complementares.
  • 61. Respeito a diversidade Enfim, para a escola, passar a respeitar a diversidade dos aprendizes, é um grande desafio. Um desafio que precisamos enfrentar, quando assumimos que é nosso dever assegurar às crianças seus direitos de aprendizagem.
  • 63. Sugestão para casa Filme: "Como estrelas na Terra“ - Um excelente filme para provocar novas reflexões sobre o que se passa nas escolas diante das diversidades e os diferentes modos de aprendizagem.
  • 64. TAREFA 1 - Aplicar o instrumento de avaliação sugerido no Portal do Programa de Alfabetização; preencher os quadros de acompanhamento das crianças e o quadro de perfil da turma; 2 - Preencher os quadros de “Monitoramento de atividades” realizada até a data do próximo encontro; levar o quadro preenchido para discussão. 3 - Desenvolver aulas com base nos planejamentos feitos na unidade 6 (Sequência) e registrar como foram as aulas, quais foram os aspectos positivos e negativos das aulas.
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